domingo, 25 de outubro de 2009

Como é bom ser corno da mulher amada

Vou contar como me transformaram num corno, o que acabei aceitando e gostando. Casei com 25 anos, minha esposa tb tinha 25 anos, ela é alta, morena clara, seios grandes e com qualquer caricia eles projetam um bico enorme, ela goza só em mamar os seus seios, tem uma bunda não muito grande, porem muito receptiva, e sua buceta é greluda e volumosa, com uma “testa” que chama atenção até de mulher, ela tem até vergonha, tinha.


Eu tenho um tio, sempre temos um tio, que sempre foi muito tarado nela, na época ele tinha 48 anos, é bem safado e alem de ficar “secando” ela quando namorávamos, ainda perguntava se ela era virgem, se nós transávamos, como ela gozava e uma série de perguntas, o que me deixava meio constrangido na época. Nunca pensei em ser corno e morria de ciúmes dela. Minha esposa é de família muito religiosa e conservadora, demoramos muito até irmos pra cama, pois a respeitava e não forçava nada, porem sentia que ela tinha muito tesão com as nossas caricias. Depois que fomos pra cama ela virou uma libertina e transávamos em qualquer lugar e a qualquer hora. Depois do casamento, meu tio freqüentava muito a minha casa com a desculpa de nos proteger, nos ajudar, etc, e cada vez ficava mais atrevido com ela.


Eu percebia que a minha mulherzinha ficava constrangida, porem sentia que ela gostava das brincadeiras e passadas de mão que ele dava nela, porem sempre se comportou bem. Eu comentava com ela e ela falava pra deixar pra lá, pois gostava dele. Percebia que quando ele não estava olhando pra ela, ela olhava, muito discretamente para o volume que a rola do meu tio fazia, pois ele tinha a fama de ser muito bem dotado, devido às brincadeiras e comentários da minha tia. Numa sábado estávamos dando uma e nos avisaram da portaria que o meu tio estava subindo, nem deu tempo gozarmos, pois só tivemos tempo de colocar uma roupa e ele já estava batendo na porta do apto., eu fui atende-lo e minha esposa ficou se arrumando. Ele logo foi perguntando descaradamente se estava empatando, perguntando pela minha esposa e mostrando uma série de pacotes, dizendo que trouxe o almoço pra nós, pois estava sozinho e resolveu vir almoçar conosco.


Minha esposa tinha tomado um banho e apareceu com um shortinho bem curtinho e apertado, o que marcava bem a sua bucetona e uma camisetinha sem sultien com os bicos delineando o tecido. Meu tio quase a agarrou, deu um abraço demorado nela e um tapa na sua bunda, falando que seu sobrinho era um homem de sorte, por ter uma mulher tão linda. Minha esposa sorriu e deu um gritinho pelo tapa e foi guardar os pacotes que ele tinha trazido.


Ele foi pegar uma bebida no barzinho e eu fui com ela pra cozinha e a repreendi pela roupa, ela pra minha surpresa, me deu um beijo e disse: "Vamos matar este seu tio de tesão por ele ter empatado a nossa foda. Vamos deixar ele doido amor? Quero que você  de umas passadas de mão em mim na frente dele e dê uns beijinhos no meu pescoço pra que os bicos dos meus seios fiquem duros na cara dele e ele não possa fazer nada, vai ter que bater punheta ou comer sua tia. Quero ver ele de pau duro de tesão e ficar na mão. topa meu amor?"


Eu fiquei receoso, porem topei, tínhamos as nossas fantasias. Quando terminamos de falar ele entrou na cozinha e abraçou ela por traz, ela se afastou dele carinhosamente e me abraçou, colocando o pescoço na minha boca, eu dei umas lambidas e uns beijinhos fazendo os bicos dos seios dela empurrar o tecido da blusinha e deixar meu tio louco. Ele olhava descaradamente pros bicos dos peitos dela e eu sentia que ela estava adorando, pois o safado olhava e ajeitava a rola na calça o que a deixava tesudinha. Fomos todos pra sala e ela ligou o rádio onde tocava um samba e ela começou a dançar no ritmo da musica, meu tio pegou ela e começou a dançar e se esfregar nela, ela fazia “doce” porém, aceitava os amassos, pois se esfregava na rola dele que estava com um volume incrível.


Eu falei que ia comprar cerveja, pois não tinha na geladeira, ele tirou a carteira e me deu dizendo pra não gastar o meu dinheiro, porem não virou pra meu lado, mas mesmo assim percebi que estava com um volume imenso e minha putinha se esfregando nele. Ela abraçou o meu tio e deu-me uma piscadela. Sai pra comprar a cerveja, porem, antes de ir voltei pelo elevador de serviço e entrei pela área de serviço sem fazer barulho e escutei meu tio: — MEU SOBRINHO É UM LOUCO DE DEIXAR A MULHER DELE SOZINHA E DANÇANDO COMIGO, ELE TEM VONTADE DE SER CORNO.
Ela protestou —POR FAVOR, TIO, ELE CONFIA EM MIM E NO TIO DELE, SABE QUE NUNCA VAMOS FAZER NADA!


Ele a agarrou mais forte, metendo o volume no meio das coxas dela e beijou seu pescoço: —NÃO SE FAÇA DE BOBA, SEI QUE VC ESTÁ ADORANDO SENTIR MINHA ROLA NESTA BUCETONA QUE VC TEM, EU JÁ TE FLAGREI VÁRIAS VEZES OLHANDO PRA MINHA ROLA, VC MORRE DE VONTADE E CURIOSIDADE, TENHO CERTEZA QUE NESTE MOMENTO VC ESTÁ TODA MOLHADA DOIDINHA PRA LEVAR ROLA. Ela disse que tinha curiosidade de ver a rola dele, porem só ver, pois só tinha visto fotos de homem bem dotados em revista e que eu só tinha 16 cms.


Ele parou de dançar e a sentou no sofá, ficou na frente dela com aquela protuberância toda e disse pra ela que ele mostraria a rola pra ela, com a condição de que ela mostrasse a buceta pra ele e deixasse ele beijar os bicos dos seus peitos. Ela prontamente não aceitou e chamou ele de louco, porém com aquela carinha de tesão e um sorrisinho nervoso, não deixando de olhar pro volume escandaloso no meio das pernas dele. Meu tio fez uma cara de desdém e falou que tudo bem e que ia pegar mais uísque pra ele.


Ela, pra minha surpresa, o chamou e disse : TA BOM, DEIXA VER, EU MOSTRO MINHA BUCETA E DEIXO O SR. CHUPAR AS MINHAS TETAS, MAS VAI LOGO, POIS ELE DEVE ESTAR VOLTANDO. Ele falou pra ela mostrar, minha esposa retrucou dizendo pra ele ser o primeiro, meu tio justificou que depois de ver sua buceta e chupar as suas tetas a rola dele estaria maior e ela veria tudo, no que ela concordou e abaixou o shortinho, mostrando uma tanguinha toda enfiada na racha, eu imaginava isto, pois, de onde eu estava, escondido pela penumbra da janela fechada, só via a tanguinha enterrada na bunda e com certeza deveria estar um escândalo na frente. Ele pediu pra ela se ele podia abaixar a tanguinha, ela concordou e ele pegou a tanguinha e a rasgou, sentou no sofá e trouxe ela até ele e meteu a língua na sua buceta, ela deu um grito e segurou a sua cabeça, tentando segura-la, dizendo que eu podia chegar.


Ele ficou em pé e levantou a sua blusinha e ficou admirando os bicos dela, deveriam estar imensos, pois ele disse: — É MUITA MULHER PRO MEU SOBRINHO, VC TEM QUE SER MULHER DE CORNO, QUE BUCETA, QUE TETAS! dizendo isso ele meteu a bocas nas tetas e ela se esfregava todo nele e falava pra mostrar a sua rola logo. Eu me surpreendi quando me peguei segurando a minha rola e adorando tudo aquilo, tirei a rola e comecei a me punhetar. Com muito custo e a contragosto ele largou-a e ela sentou no sofá sem levantar o shortinho, tamanha era o seu tesão em ver a rola dele. Ele abriu os botões da calça e tirou a rola pela abertura da cueca samba canção e o que nós vimos deixou-nos, boquiabertos, ela deve ter tido um orgasmo, pois estava dando um “close” naquilo.


Bem dotado era ser muito óbvio, de onde eu estava, eu imaginava uns 22 cms de rola, sua cabeça era triangular e bem mais grossa que o corpo do pau, ficava retesada e apontada pra cima e embaixo, duas enormes bolas enfeitavam tudo aquilo. Minha esposa soltou um “eita porra” e segurou naquele poste, e punhetava, segurava com as duas mãos, ria, resmungava. Meu tio vendo o efeito que a sua estrovenga tinha causado nela, puxou a sua cabeça e meteu a rola na boca dela, ela não teve dúvida, chupava a cabeça e toda a extensão daquilo e que extensão. Ele a levantou e a colocou de joelhos no sofá e com as mãos apoiadas no encosto e apontou aquele canhão pra sua buceta.


Neste momento, eu me descuidei e fui flagrado por ela, ele não me viu porque estava admirando o espetáculo que ela apresentava de quatro pra ele, no mínimo estava olhando os lábios grossos da sua buceta que se destacava de suas coxas. Ela me viu e arregalou os olhos quando notou que eu estava me masturbando, eu coloquei o dedo nos lábios, pedindo pra ela ficar quieta, ela fez beicinho me mandando um beijinho e gritou, pois meu tio tinha metido aquela cabeçona enorme nela. Ela arrebitou a bunda e olhando pra mim soltou : “EITA PORRA” QUE ROLA ENORME!!! ISTO QUE É ROLA, NÃO AQUILO QUE O SEU SOBRINHO TEM. QUERIA TER PERDIDO O CABAÇO COM ESTE MONSTRO. TEMOS QUE PARAR TIO, AQUELE CORNO DEVE ESTAR CHEGANDO!!!


E olhando pra mim fez aquele sinal de mão, símbolo dos cornos. Meu tio não a largava e metia rola, eu sai de fininho e corri pro elevador que por sorte não encontrei ninguém, pois estava de rola dura. Desci até o mercadinho, comprei as cervejas e voltei, na portaria, como todo o bom corno, pedi pra ligar pro meu apto, ela atendeu e eu disfarcei perguntando se era só cerveja ou tinha mais alguma coisa pra levar, ela ainda deveria ainda estar sendo penetrada pelo meu tarado tio, pois respondia aos trancos e eu disse que ia subir.


Subi pelo elevador de serviço e fui direto pra cozinha, lavei as garrafas e as coloquei na geladeira, chamei por ela e ela veio até a cozinha dizendo que o meu tio estava no banheiro, me beijou e eu senti o gosto da rola do meu tio: —CORNO FILHO DA PUTA, FOI COMPRAR CERVEJA PRA TOMAR CHIFRE, NÉ??? VIU A ROLA QUE A SUA MULHERZINHA AGÜENTOU? TÁ ORGULHOSO DA SUA MULHERZINHA, CORNO??? AGORA QUE EU SEI QUE VOCÊ GOSTA DE VER A SUA MULHERZINHA ESPETADA NUMA ROLA DE VERDADE, PRECISAMOS CONVERSAR MUITO, VIU CORNO!!!


Neste momento, ouvimos a descarga do banheiro, e nos ajeitamos, ainda perguntei se ela tinha gozado, ela disse que não e nem ele. Ele saiu do banheiro no momento que ela perguntava porque eu tinha demorado mais de 40 minutos pra comprar cerveja e ele brincou, dizendo que devia ter encontrado alguma vizinha gostosa, ela riu e disse que mais gostosa que ela, tinha certeza que não, pois tinha muito homem afim dela, e terminou dizendo “né tio”. Ele riu e eu me fiz de desentendido. Ela pediu pra eu ajudar ela no almoço e falou pro meu tio preparar mais um uísque, quando foi pra sala, ela me falou baixinho que o plano dele era deixar eu bêbado e depois do almoço, com certeza eu iria dormir e eles iriam terminar a foda e que ele tinha pedido pra ela ajuda-lo a deixar-me bêbado, porem ela pediu pra eu não beber, dar um jeito, pois queria que eu visse a sua corneada com aquela rola toda.


Eu topei. Quase mato todas as nossas plantas, pois eu ficava virando os copos nos vasos, ela sempre dava um jeito pra ele não ver. Almoçamos e reparei que ele e ela só comeram salada, comentei e eles disseram que estavam sem fome, que, como eu demorei pra voltar do mercado eles tinham beliscado algumas comidinhas, eu me desculpei dizendo que tinha tomado umas cervejinhas com uns amigos que estavam no mercado. Terminamos o almoço e fomos pra sala beber um licor e fumar um cigarro, após o cigarro eu comecei a simular alguns cochilos e flagrei com a ajuda dela algumas cenas lindas. Ele ficou na mesa de jantar e nós no sofá, ela de frente pra ele e eu debruçado no encosto do sofá, de costas pra ele.


Ele achando que eu estava dormindo, fazia alguns gestos e ela ficava fazendo que não entendia, até que entendendo, mostrava os seios, a buceta, sempre com um sorriso no rosto e olhando pra mim e sempre que podia fazia o sinal de corno com as mãos. Ela fez um sinal pra ele que deveria estar mostrando a rola, pois ela disse, “PARECE UM CAVALO” e me chamando de meu amor, falou pra ir dormir no quarto, eu acordei e me mostrei constrangido por ter dormido com o meu tio ali, pedi desculpas e ele se desmanchou em gentilezas, mandando eu dormir, dizendo que iria ficar e quando começasse o jogo que tínhamos combinado assistir, ele mesmo iria me acordar, insistiu até que eu concordei. Minha mulherzinha falou que iria comigo até o quarto e iria tomar um banho, pois estava muito calor e sugeriu a ele que tomasse uma ducha tb na suíte de hospedes, ele foi.


Fomos pro nosso quarto com ela me chamando de corno: —VAI CORNO, VAI DORMIR E VÊ SE DORME UMAS TRÊS HORAS, POIS QUERO ME ARREGAÇAR NA ROLA DO SEU TIO, QUERO FICAR UMA SEMANA SEM TREPAR COM VC, QUERO FICAR UMA SEMANA SÓ NA SUA LÍNGUA, TODA ARDIDA, O QUE ESTA MERDA DESTE PINTINHO DE CORNO NÃO ME DEIXA. VOU FAZER UMA CHUPETA NESTE VELHO QUE ELE VAI MORRER, DEPOIS VOU TE BEIJAR COM A BOCA DE PORRA, PRA VC SENTIR O GOSTO DE HOMEM DE VERDADE E SE PREPARA, POIS TUDO VAI MUDAR DAQUI PRA FRENTE, CORNO. Eu deitei e ela foi tomar o seu banho, fiquei pensando em tudo o que estava acontecendo e adorei a nova situação de corno e estava ansioso pra ver os dois trepar. Minha rola não amolecia.


Ela saiu do banheiro e flagrou me punhetando: NÃO VAI GOZAR, HEIN!!! CORNO. QUERO QUE VC ASSISTA DE PINTINHO DURO A SUA MULHERZINHA SANTINHA DAR UM TRATO NUM HOMEM DE VERDADE E VOU FICAR SEM TOMAR BANHO, DEPOIS QUE O SEU TIO FOR EMBORA VOU DAR PRA VC E QUERO QUE ME CHUPE AINDA. VOU COLOCAR UMA ROUPINHA BEM TESUDA PRA DEIXAR AQUELE COROA DE ROLA BEM DURA SÓ DE ME VER. VOU PRIMEIRO FAZER UMA CHUPETA, QUE ELE JAMAIS VAI ESQUECER. ELE É VIDRADO NA MINHA BUCETONA TESTUDA, QUERO GOZAR NA CARA DELE E DEPOIS AGÜENTAR TODO AQUELE TRABUCO. QUE ROLA QUE O SEU TIO TEM !!! COMO PASSA BEM A TIA, POR ISTO ELA ESTÁ SEMPRE FELIZ. Falou que iria trepar na sala de televisão, pois ali eu poderia vê-los sem ser visto. Colocou um vestidinho bem curto, que eu mesmo tinha comprado pra ela, alem de curtinho ele era bem decotado e nas costas não tinha nada. Passou perfume e colocou uma sandália alta, parecia uma puta, me beijou e disse que me amava, que apesar de gostar de rola grande, ela me amava e jamais iria me deixar, mais ainda agora, que descobriu que eu curto ser corno.


Beijou-me novamente e foi toda rebolativa, doidinha pra levar rola. Ainda na porta, olhou pra mim e fez o sinal de corno e mandou um beijinho. Escutei um assovio do meu tio, típicos daqueles bem cafajestes, ela o abraçou ali mesmo no corredor, pois já imaginava que eu estaria olhando pela fechadura, ele abraçou-a e meteu a mão na sua bunda, o safado já estava pelado, levantou ela, colocou tudo aquilo no meio das suas coxas e meteu a boca nas suas tetas. Ela se desvencilhou e ficou de joelhos e segurou a rola dele, porem antes de meter na boca, dava um jeito de balança-lo e mostrar todo o seu tamanho pra mim e piscava. Chupou um pouquinho e puxou-o para a sala de tv.


Eu esperei um pouquinho e quando escutei ela chamando-o de velho tarado e pintudo sai da suíte. Ele estava deitado no sofá e ela de quatro no tapete manipulando aquela rola toda. —QUERO QUE O SR GOZE NA MINHA BOCA, VELHO PAUSUDO. QUERO SENTIR ESTA ROLONA ESGUICHANDO NA MINHA GARGANTA, QUERO SENTIR MINHA BOCA CHEIA DE ROLA E PORRA. AQUELE CORNO DO SEU SOBRINHO TEM UM PINTINHO DE MERDA E NEM SINTO NA BOCA AQUELES ESGUICHINHOS. DEPOIS O SR. PODE FAZER O QUE QUISER COMIGO, CHUPAR MINHA BUCETONA QUE O SR. GOSTA TANTO, MINHAS TETAS, QUERO QUE DEIXE OS BICOS ATÉ DOLORIDOS E DEPOIS QUERO SENTIR ESTE FEIXE DE MÚSCULOS NA MINHA XOXOTA, QUE AQUELE CORNO PENSA QUE É SÓ DELE. —CHUPA VAGABUNDA, TINHA CERTEZA QUE VC ERA UMA PUTINHA, VC TEM CARA DE PUTINHA, SABIA QUE NA HORA QUE VC VISSE UMA ROLA GRANDE IA ENTREGAR OS PONTOS, CHUPA FILHA DA PUTA, CHUPA QUE EU VOU GOZAR NA SUA CARA, NO SEU CABELO, NA SUA BOCA, VC VAI SENTIR O GOSTO DE PORRA DE MACHO. DAQUI PRA FRENTE VOU TE FUDER SEMPRE, VAMOS MANTER O MEU SOBRINHO COM BELOS CHIFRES. QUERO CHUPAR ESTE BUCETÃO ATÉ VC GOZAR NA MINHA BOCA. Ela chupava tudo aquilo, tentava enfiar na boca, porem não conseguia, ficava lambendo o cabeção e olhando pra onde eu estava, metia na boca e sorria pra mim.


Meu tio apertava suas tetas, metia a mão na buceta, e num certo momento, deu-lhe uma bolacha na carinha dela que eu fiquei com dó, porem ela deve ter adorado, pois dizia pra ele bater, pois um macho tinha que ter uma puta pra bater e gozar e ela era a sua puta. Tudo isto deve ter demorado uns 20 minutos, até que ele começou a empurrar a sua cabeça e xinga-la de tudo quanto era nome, ela deu uma ultima olhada pra onde eu estava e caprichou no boquete, o homem se estrebuchava no sofá e na boca dela e começou a gozar, ela punhetava e quando tirou um pouco da boca, levou uma esguichada na cara, outra no cabelo e ele puxou a cabeça dela de novo e meteu e rola na boca e gozou mais um mar de porra, pois ela engolia e ainda caia um monte pelos lábios. Ficou lambendo o cabeção, as bolonas e deixou-o todo limpinho.


Meu tio suspirava profundamente e relaxava, quando a rola começou a murchar um pouquinho, ela se levantou cochichou que ia se lavar e ver se eu continuava dormindo e voltaria logo. Sai rapidinho com medo que ele levantasse e fui pra nossa suíte, ela entrou em seguida me abraçando e me beijando: — ME BEIJA, CORNO, SINTA O GOSTO DE PORRA DE OUTRO HOMEM NA MINHA BOCA, SINTA A TUA MULHER TODA ESPORRADA, SINTA COMO ELA FEZ AQUELE COROA CACETUDO SE DESMANCHAR SÓ NA CHUPETA, ME BEIJA CORNO, ME LAMBE. Ela estava enlouquecida com aquela situação, bem mais do que eu, esfregava-se em mim, fazia eu lamber a sua língua, seu peito, esfregava a mão nos cabelos e passava na minha boca, na minha cara e não parava de me chamar de corno.


Eu estava com um tesão, jamais sentido, tirei minha rola e tentei penetra-la, ela segurou a minha rola e riu: — QUE DIFERENÇA, QUE PAU PEQUENO VC TEM, VC NASCEU PRA SER CORNO, NÃO VAI METER NÃO CORNINHO QUERIDO, ESTA BUCETA VAI LEVAR UMA ROLA DE HOMEM HOJE, VC VAI FICAR NA PUNHETINHA, DEIXA EU ME ARRUMAR, POIS O MEU HOMEM ME ESPERA DE PAU DURO. Lavou-se e saiu e quando chegou na saleta, meu tio continuava deitado, porem sua rola estava apontando pro teto, tanto eu como ela ficamos admirados, pois fazia 15 minutos que ele tinha gozado um litro de porra.


Ela chegou deu um beijinho nele, chamando de seu macho, manipulando o cacetão e se dizendo admirada pela rola dura, ele se justificou dizendo o quanto ela era gostosa e puta e o tempo que ele tinha vontade de come-la. Ele ia se levantar, porem ela o segurou, dizendo pra ele sentar e olhar. Ela ligou o som baixinho começou a dançar ao som de um sambinha, rebolando e se exibindo, tirou o vestidinho por cima, exibindo uma tanguinha toda enfiada, tanto na frente como atrás, e tirou-o pela cabeça, deixando as tetas balançando. Meu tio ficou pouco tempo sentado, a abraçou e ficou mamando os bicos enormes de suas tetas, pegou-a no colo e colocou a sentada no sofá e caiu de boca na sua buceta. —CHUPA VELHO PAUZUDO, MATA A VONTADE DESTA BUCETA QUE VC TANTO OLHAVA, SINTA A TESTONA QUE DEIXA VC DOIDO DE TESÃO, VC E UMA PORRADA DE COROAS QUE OLHAM PRA MIM E AQUELE CORNO DO TEU SOBRINHO NEM PERCEBE QUE EU EXIBO MAIS ELA, DEIXA ESTE GRELO ROXO, FAZ EU GOZAR ROLUDO.


Desta vez ela nem me olhava, estava curtindo a língua do coroa, que por sua vez, estava matando a vontade de vários anos se acabando na punheta. Ela deve ter gozado várias vezes, nunca ouvi tantos palavrões e nunca fui chamado tanto de corno, ele deu uma relaxada, porem quando ele se levantou e ficou na frente dela, não perdeu tempo, caiu de boca naquela bolona e começou a mama-lo novamente.


Ele deixou ela chupar por uns minutinhos e a levantou no colo, levantou tanto que a sua buceta ficava esfregando no seu peito, dizia que queria ficar com o cheiro dela, começou a desce-la até encontrarem um obstáculo, e que obstáculo, ela rebolou e deu um gritinho novamente quando dever ter recebido o cabeção na sua buceta, ela agarrou no seu pescoço e ele ia abaixando ela e metendo:


— VAI ME RASGAR ASSIM, VELHO FILHO DA PUTA, PENSA QUE SOU UMA ÉGUA, CAVALO PINTUDO. AI FILHO DA PUTA, TA ME MATANDO, NÃO ENFIA TUDO NÃO AI, AI, AI. QUERIA QUE AQUELE CORNO ESTIVESSE VENDO O TIO DELE ME FUDENDO, QUEM SABE ELE APRENDERIA ALGUMA COISA, AI PINTUDO. COMO A TIA DEVE GOSTAR DISSO, NÉ GOSTOSO. ESTAMOS BOTANDO CHIFRE NOS DOIS NÉ, CARALHUDO GOSTOSO??


— ELA GOSTA, POREM NÃO COMO VC QUE É UMA PUTA. VC É UMA MULHER PRA DAR PRA TODO MUNDO, VC NÃO PODE FICAR SÓ COM UM HOMEM E EU VOU ME ASSOCIAR DE VEZ COM O SEU MARIDO, QUERO COME-LA AO MENOS UMA VEZ POR SEMANA, QUEM SABE A GENTE NÃO CONVENCE O TEU MARIDO SER CORNO, ASSIM ELE PODERIA VER A VAGABUNDA QUE ELE TEM EM CASA, CHUPADORA DE ROLA QUE ELE CASOU. VEM SENTAR E GOZAR E FAZER EU GOZAR TB, AQUELE CORNO ME DISSE QUANDO VCS AINDA NAMORAVAM QUE VC GOSTA DE FICAR POR CIMA, VEM SENTAR VEM VAGABUNDA.


Eu me lembrei que de tanto ele perguntar o que fazíamos, eu falei como nós trepávamos e ele tinha me entregado e ela adorou: — O TEU SOBRINHO É UM CORNO MESMO, ONDE JÁ SE VIU FALAR COMO A NAMORADA TREPA, TEMOS QUE BOLAR UM PLANO PRA ELE ACEITAR OS CHIFRES, ASSIM PODEREMOS TREPAR SEMPRE, EU VOU ME FARTAR COM ESTA ROLONA, VOU DEIXAR A TIA NA MÃO E O CORNINHO TAMBEM. Ouvindo isto eu gozei me punhetando, ouvindo e vendo ela sentar naquele mastro, rebolando e gritando que ele estava matando ela com aquela rola de cavalo. Ela subia e descia naquilo tudo até gozar aos gritos abafados pela mão dele que gozou demoradamente tambem, agarrando e empurrando ela pra baixo que tentava sair da penetração total sem sucesso.


Ela deitou no seu peito e suspirava forte, dizendo que nunca tinha gozado tanto e tão gostoso, ficaram jurando trepadas futuras e como iriam fazer para a minha participação. Voltei pro quarto e deitei-me, olhando para o teto e feliz com os acontecimentos e feliz pela minha mulherzinha que tinha gozado tanto. Ela chegou logo depois e disse em voz alta que o tio tambem tinha dormido e estava tomando um banho pra ir embora, pois a tia tinha chegado e ligou pra ele ir embora e ele iria assistir ao jogo lá. Ela foi ouvir quando ele começou a tomar banho, voltou sentou na minha cara mandando eu chupa-la:


— VEJA E SINTA COMO FICA A BUCETA DE UMA MULHER BEM COMIDA, CORNO, CHUPA A PORRA DO MEU MACHO, LIMPA A BUCETA DA TUA MULHERZINHA SANTINHA, SEU CORNO. ACOSTUMA COM ESTE SABOR, POIS VOCE VAI CHUPAR MUITO ESTA BUCETA COM ESTE GOSTO. VOCE É TÃO CORNO QUE FALOU PRA ELE COMO EU GOSTAVA DE TREPAR, NÉ FILHO DA PUTA FROUXO!!! FALOU E ELE VEIO CONFERIR E GOSTOU SEU TROUXA, AGORA VOCE VAI TER UM SÓCIO NESTE CORPINHO, E EU JÁ VOU AVISANDO, VOCE É SÓCIO MINORITÁRIO, CHUPA FILHO DA PUTA CHIFRUDO.


Ela gozou novamente na minha boca, a minha cara estava toda melada dos seus sucos e da porra do meu tio, ela viu e ria muito, me falando que esta era a carinha de um corno, melada de porra do macho da mulherzinha. Deu um tapa na minha cara e mandou eu lavar o rosto. Quando sai do banheiro eles estavam cochichando na sala, eu fiz barulho e sai fingindo cara de sono e sentindo ele não poder assistir o jogo em casa. Pedi desculpas por ter dormido e deixado ele sozinho com a minha esposa, dizendo que ela deveria tê-lo chateado com seus papinhos bobos. Ele riu e falou que ela fez sala muito bem e que eu tinha uma mulher muito inteligente e foi embora. Mal ele saiu, ela pulou em cima de mim e me levou até a sala de televisão e me mostrou o resultado da orgia:


— OLHA CORNINHO, OLHA AONDE O TEU TIO ROLUDO ME COMEU, SEI QUE VC VIU TUDO, MAS QUERO QUE VOCE SINTA O CHEIRO DO TEU PRIMEIRO CHIFRE, E COMBINAMOS QUE ELE VEM SEGUNDA-FEIRA NOVAMENTE, QUANDO EU CHEGAR DO CURSO E VOCE ESTIVER TRABALHANDO, ELE QUER OUTRA CHUPETA E QUER BOLAR UM PLANO DE COMO NÓS VAMOS FAZER VOCE PARTICIPAR COMO CORNINHO MANSO, VEM AQUI VEM, VOU FAZER UMA CHUPETINHA NESTE PINTINHO DE MERDA E FAZER VOCE GOZAR, VOCE MERECE COMO BOM CORNINHO.
AH E OUTRA COISA QUERO DAR A BUNDINHA PRA VOCE AMANHÃ, QUERO DAR A BUNDINHA MAIS VEZES PRA VOCE ATÉ EU ME ACOSTUMAR, POIS A SUA MULHERZINHA QUER RECEBER TUDO AQUILO NA BUNDA, E VOU AGÜENTAR.


Chupou-me e eu gozei muito gostoso, lembrando dos lances da primeira de muitas chifradas. Em outra oportunidade vou relatar como fizemos pra eu participar das trepadas deles, do amigo do meu tio que comeu ela tambem e da minha participação passiva chupando ele e este amigo e levando na bunda junto com ela.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Minha despedida de solteira

Após seis anos de namoro, estava chegando o grande dia, em breve ia me casar. Minhas amigas estavam organizando uma festa de despedida de solteira, eu estava com muito medo do que viria, pois elas adoram sacanear.

Chegado o dia da despedida, três amigas me pegaram em casa e disseram que minha noite seria inesquecível. Fomos para uma casa de striper onde encontramos com outras amigas nossas.

domingo, 18 de outubro de 2009

Voce sabe o que é ser corno?

continuação... Achei que ela nunca faria

Meu nome é Fernando tenho 32 anos e minha mulher se chama Claudia e tem 29 anos, ela mede 1,57 alt e pesa 48 kg, morena clara, simpática, bem humorada e linda. Somos casados a 10 anos e temos um casal de filhos. Ela sempre foi uma mulher acima de qualquer suspeita em seu comportamento, nos amamos muito e todos sabem disto, tanto que algumas mulheres de amigos chegam a comentar o nosso relacionamento como exemplo de casal que se dá muito bem.


Mas eles não sabem quem na verdade somos na intimidade, aquela mulher santinha na rua é na cama uma verdadeira putinha, o que me deixa maluco. Como na sociedade ela era muito séria e não gostava quando os homens conhecidos faziam qualquer brincadeira que sugerisse sexo, eu imaginava que ela nunca teria coragem de me trair, embora com o tempo eu havia desenvolvido este desejo de vê-la gemendo em outra pica que fosse bem maior que a minha. Isto aconteceu com seu professor de auto escola, e estes detalhes já contei em contos anteriores. Após a primeira foda ela chegou em casa e disse que ele queria sair com ela outra vez, me perguntou se podia.


Eu disse que se ela quizesse, eu concordaria porque faria qualquer coisa por ela. Se isto era o que ela queria, então eu tambem queria.

Ela me deu um beijo apaixonado e disse que ela tem o melhor marido do mundo. Nos próximos dois dias fodemos alucinadamente com os detalhes que ela lembrava e me contava, eu perguntava detalhes como o que ela sentiu em determinada situação e ela contava e eu delirava de tesão. No terceiro dia quando cheguei do trabalho ela tava toda sorrisos e perguntei o que tinha acontecido, ela disse que tinha ido levar as crianças na escola e na volta recebeu uma carona, sabe de quem? Eu sabia, só podia ser. E então? Perguntei. E ela falou que ele queria esta noite.


Amigos só quem já viveu esta situação sabe o que agente sente. Me deu um nó na garganta numa mistura de tesão e ciumes. Lembrei "aquele fdp quer comer denovo a minha mulher". Mas olhei pra ela com seus olhinhos vivos e brilhantes e um sorriso franco nos lábios esperando o que eu teria pra dizer,na expectativa de minha reação, eu dei um beijo gostoso, apertei em meus braços aquele corpinho franzino e lindo, passei a mão por dentro de sua bermuda, quando cheguei no seu grelinho sentí sua boceta lambusada do gozo pela lembrança do que aconteceria em seguida. Tive a certeza de que mesmo que eu não concordasse ela me poria um bom par de chifres sem eu saber. Então vamos unir o útil com o agradavel.


Eu quiz saber se ela já tinha confirmado com ele, ela disse que sim, que horas? As 20:00hs, quando ele deixa o ultimo aluno. Eram 19:00 quando cheguei. Ela perguntou: Tu cuidas das crianças? Claro, respondí. E onde voces vão se encontrar? Ela disse: Ele vem me pegar na frente do condominio. Caros leitores, já imaginou ver sua mulher entrar no banheiro, você ouve o barulho do chuveiro e sabe que ela está nua se lavando pensando em deixar cada pedacinho do corpo bem limpinho e cheiroso porque vai se entregar pra outro macho? Quando ela saiu do chuveiro eu me recostei na cama olhando ela se arrumar.


Colocou a calcinha e olhava no espelho de todos os angulos, colocou uma blusa sem sutien, uma saia bem comportada mas muito bonita, bem rodada "achei que era pra facilitar as mãos dele". uma maquiagem discreta e um bom perfume. Eu assisti a tudo calado. No final ela me perguntou: Estou bem? E eu disse, estás linda como sempre. Ela deu um sorriso, fez uma caretinha e disse: Estou pronta. Olhei de alto a baixo e ela estava linda, pensei: ô cara de sorte. Ela inclinou-se e deu-me um selinho e disse: Tchau. Eu falei: Boa sorte. Ela sorriu e foi-se.

As horas não passavam. Os meninos perguntavam pela mãe e eu não sabia mais o que dizer até que dormiram. Parecia que passaram séculos. Deitei-me mas quem disse que vinha o sono?

Eram 2 horas da manhã quando ouço a chave rodar na fechadura. Dou um pulo da cama e a vejo ainda entrando em casa. Amigos o que ví não me sai da memória até hoje. Não era a mesma mulher que saiu arrumadinha e cheirosa. Estava com suas roupas desarrumadas, sem maquiagem mas com um largo sorriso nos lábios com cara de cansaço mas ao mesmo tempo de felicidade. Me abraçou, deu-me um beijo e pela primeira vez disse: Demorei muito meu corninho? Meu pau deu um pulo no pijama. Demoru muito sim minha vagabunda, deve estar com esta buceta arregaçada de tanto fuder, não é mesmo? Ela disse: Estou cor as pernas bambas, não aguento mais.

Ela foi ao banho e quando voltou deitou-se ao meu lado e disse: Amor eu tenho que me cuidar pra nossos conhecidos não me verem porque não quero que você fique envergonhado por mim, mas vou te dizer uma coisa: Eu nunca pensei em te trair antes mas depois de hoje, mesmo que tu não queiras, não vou conseguir parar mais. Eu não pedí pra te pôr chifres, mas eu sei que tu querias, agora aguente as consequências, te amo muito e não quero me separar de tí, se tu tens como lidar com esta situação, nunca vou te esconder nada.

Ela foi gentil comigo, deixou eu dar uma rapidinha em sua buceta LARGA E MELECADA. e dormimos feito crianças. No próximo eu conto como foi a sua outra saídacom detalhes. Um abraço aos colegas cornos e aos que sonham com isto.

Achei que ela nunca faria (continuação)

Somos uma familia feliz, eu me chamo Fernando tenho 32 anos e minha mulher se chama Claudia tem 29 anos tem 1,57 de alt. e pesa 48 kg (baixinha e gostosinha), morena clara e com carinha de menininha brincalhona pois é bem humorada e de bem com a vida, temos um casal de filhos e moramos no interior do Rio Grande do Sul em uma cidade de médio porte e devido a minhas atividades proficionais somos muito conhecidos. Bem mas o que os amigos querem saber é como termina a história que contei em (Achei que ela nunca faria) e é verídica.

Achei que ela nunca faria

Amigos leitores este conto por ser verdadeiro é simples e sem muitas fantasias. Somos uma familia feliz, temos 2 filhos situação financeira modesta mas equilibrada, somos ativos sexualmente nos satisfazendo plenamente. Não sei porque a algum tempo comecei a ter fantasias com minha mulher sendo paquerada e tranzando com outro homem, amo-a tanto que gostaria de ve-la tendo muito tesão e gozando de forma intensa, como eu tinha tido a oportunidade com outras mulheres, mas ela nunca tinha tranzado com outro homem.


Um dia perguntei a ela se teria coragem de fazer troca de casais. Quase apanhei mas continuei a falar com ela vez e outra na hora da tranza. O efeito era menor que o esperado. Ela dizia que não gostaria de ver-me com outra mulher, não teria tesão nisso. Então perguntei se fosse só com outro homem junto comigo. Ela então disse que parecia que eu queria que ela desse pra outro homem. Era exatamente o que eu queria mas não tive coragem de admitir. Uma ocasião senti que um sujeito estava a paquera-la, ela juntou-se a mim abraçou-me e eu disse, olha aquele rapaz está te paquerando. Ela disse qua já fazia alguns minutos, então arranjei uma desculpa e saí de perto para deixa-los à vontade. Não rolou nada mas à noite tranzamos de forma impressionante pelo tesão que ela estava.


Mudamos de cidade e ela disse que gostaria de fazer a carteira de motorista. Procurei uma auto-escola e ela iniciou as aulas práticas. Foram 15 aulas. Um dia ela me disse que o instrutor a convidou para almoçar com ele para a despedida pois seria a última aula. Perguntou o que eu achava, eu fiz uma bricadeira com ela dizendo que ela seria a sobremesa. Me chamou de bobo e que eu só pensava em besteiras. No dia seguinte foi tudo normal, porém ao meio dia lembrei que ela deveria estar almoçando com ele, me deu uma certa angustia. À tardinha quando cheguei em casa ela veio toda sorridente falando se eu não ia perguntar sobre o almoço. Eu já tinha me esquecido. Então perguntei e ela disse no meu ouvido (nós fudemos). Eu não sabia o que dizer e muito menos o que fazer pois eu sempre quis isto mas agora que aconteceu eu fiquei atorduado. Chamei ela pro quarto e pedi detalhes e estes me foram relatados nos minimos. Pedi para ver a sua boceta e ela disse que não havia lavado ainda só pra me mostrar, tava com uma meleca branca e com um cheiro forte de porra. E ela disse que o seu instrutor queria sair com ela outra vez. O que aconteceu mais duas vezes.


Indaguei se não tinha medo que eu não fosse aprovar este comportamento, mas ela disse que tinha certeza que eu queria. Então perguntei se tinha feito só porque eu queria e ela disse que o que mudou foi que podia me contar porque se eu não concordasse ela me poria chifres mesmo sem eu saber. Nunca imaginei que ela seria capaz de fazer isto.Que eu saiba este foi o unico chifre que levei, mas sempre que lembro fico com muito tesão. Se gostarem deste relato no próximo conto como aconteceu em detalhes estas tres vezes.

domingo, 11 de outubro de 2009

Eu, Minha Noiva e o Travesti

Oi, meu nome e Jones, o que vou contar agora se passou quando eu tinha 21 anos eu era noivo na epoca com a Amanda, 20 anos, ela sempre teve um corpo escultural, baixinha, 1,60m, morena, olhos cor de mel... linda!


Estavamos conversando e foi quando ela me disse que tinha vontade de me ver com outra pessoa, eu me espantei, embora ela sempre se mostrar muito safada, converasamos ela me explicou que nao era com uma mulher e sim um travesti conhecido dela (para a sorte dela eu sempre adorei essas sacanagens mas ela nem imaginava isso), marcamos e fomos ao seu encontro, ela ma disse que eu ia me surpreeender, e foi o que realmente aconteceu, era praticamente uma mulher, linda, seu nome, Mara, cabelos pretos até a cintura, cinturinha fina, 1,70, olhos castanhos...


Fomos direto para um motel e minha noiva disse que estava preparando uma surpresa, fiquei curioso mais ela falou que so ia me dizer na hora certa, entramos na suite e Amanda partiu pra cima de mim e começou a me beijar, senti Mara abrindo meu ziper, começou a massager meu pau, de 16 cm, que em instantes ficou duro como pedra, Mara entao caiu de boca e começou a chupar deliciosamente, Amanda foi descendo e passou a dividir meu pau com Mara, mara levantou a blusa de Amanda e deixou seus seios a mostra, Amanda retribuiu e tirou o vestido da Mara deixando a só de calcinha, era uma travesti linda! as duas começaram a se beijar e Mara foi logo descendo ate chegar na bocetinha da minha noiva, sentei na cama e fiquei observando as duas, ela chupava Amanda com a mesma vontade que chupava meu pau, fui pra tras da Mara e comecei a lamber sua bunda, tirei sua calcinha e me deperei com um pau de uns 20 cm.


Fiquei lambendo seu cu, enquanto ela chupava a boceta de minha noiva, Amanda disse que queria chupar aquele pau, Mara se levantou e o colocou na boca de Amanda, e eu passei a chupar aquela boceta gostosa e toda melada. Depois de um tempo Amanda se levantou e pediu para que eu deitasse na cama ela veio por cima e começou a cavalgar no meu pau, Mara chegou por tras e ficou enfiando o dedo no cuzinho de Amanda, que rebolava sem parar, enfiou um, dois, tres dedos, foi ai que Amanda pediu por pica. Mara se posicionou atras de minha noiva, abri mais ainda aquela bunda, ela soltou um gritinho de dor mais logo foi se acomodando, começamos aqueles movimentos de vai e vem deliciosos, falavamos muita putaria, Mara disse que tambem queria sentir um pau no cu, ficou de quatro e eu chegeui por tras e fui enfiando ate começarmos um vai e vem Amanda me incentivava, dizendo pra eu arrombar aquele cu, fodemos de varias maneiras.


Amanda disse que queria ser fodida por mim, deitou se na cama, abriu as pernas e ficou toda arreganhada, enfiei meu pau do jeito que ela queria Mara veio por cima e ficou brincando, lambendo minha bunda, passando a lingua no meu cu, naquele momento, tomado pelo tesao eu nao queria saber de nada, Mara pegou um lubrificante na sua bolsa e fez do mesmo jeito que fez com Amanda, enfiou um, dois, tres dedos no meu cu, derepente senti algo maior que um dedo encostar na entrada do meu rabo, era Mara com aquele pau, tentei sair mas Amanda me segurou e me olhou com uma carinha (como que pedindo pra eu aceitar), nisso eu relaxo e quando percebo ja tinha entrado a cabeça, pensei que fosse me rasgar no meio, era uma dor imensa, Mara parou ate eu acostumar e foi enterrando o pau no meu cu.


Eu era o recheio daquele sanduiche do prazer, Amanda anunciou seu gozo e começou a gemer mais alto e se tremer toda, tirei o pau da sua boceta e enfiei no seu cu, ate eu gozar, lambusei seu rabinho todo, Mara me puxou pro lado e Amanda veio chupar meu pau, Mara ficou comendo meu cu de ladinho, quando disse que ia gozar, senti seu pau inchando dentro de mim seguido de uma quentura, era seu esperma invadindo meu cuzinho, quando tirou seu pau da minha bunda, seu liquido escorreu pelas minhas pernas. Ficamos ali deitados e Amanda perguntou se eu havia gostado da surpresa, respondi que sim, foi inesquecivel...

domingo, 4 de outubro de 2009

fui corneado e bebi leite

Fui corneado e bebi leite O caso que começo a contar aconteceu, quando fui passar o carnaval desse ano na região dos lagos com minha noiva na casa de praia dela junto com sua família. Minha noiva é uma gata muito bonita 22 aninhos, loira, 170 alt, 60kg, manequim 38, com umas coxas e um bumbum super malhado de academia, alem de uns peitinhos que parecem duas perinhas com aureolas rosinhas. É uma mulher que chama muito a atenção por onde passa, pois, adora usar roupas curtas e provocantes, sempre desconfiei um pouco dela, mas vamos aos fatos.


Estávamos curtindo o carnaval em búzios com a casa cheia como é de costume, após curtimos muito as praias e a noite fomos dormir num quarto dos fundos, onde existe uma espécie de tatame com 3 lugares onde dormiria também um primo dela, molecote novo com uns 15anos que estava no baile e so chegaria quase de manha o que não nos causaria problema, pois já estaríamos acordando, pois bem, dormia tranqüilo quando percebi uma respiração forte no quartinho, típica de uma relação sexual, me virei por impulso para ver o que era mas a respiração parou e minha noiva e seu primo que já havia chegado “dormiam” que nem anjinhos, voltei a virar de costa pra eles e agora era eu quem fingia dormir.


Minha gata me cutucou pra ver se estava acordado e como não respondi, logo percebi que estavam tranzando, pois a respiração de ambos foi aumentando muito e dava pra perceber os gemidos abafados de minha noiva no travasseiro, não sei o que aconteceu comigo mas ao invés de sentir ciúmes nao sei como mas me deu um tezao danado meu pau quase estorou de tão duro, na hora me deu vontade de participar, mas me contive e logo percebi seu primo dando uma super gozada e gemendo alto, fiquei super curioso pra saber onde o safado tinha gozado, sera que gozou nas coxas? Sera que gozou dentro? queria virar e conferir mas não tive coragem.


Seu primo saiu, se lavou e voltou agora como o dono da situação e queria meter na sua linda bundinha que bia nunca havia dado, percebia seu primo sussurrar em seu ouvido e la dizendo não e não, quando calaram e começaram as fortes respirações, percebi que o moleque perdeu a paciência e ja estava bombando sua bucetinha de novo e gozando mais uma vez na minha noiva, ficaram conversando baixinho mas deu pra ouvir que ele queria comer ela no banheiro e ela chamava ele de maluco e mandou ele trazer papel pois disse que ele tinha gozado um litro nela.


Quando o garoto saiu percebi que era a minha chance de aproveitar um pouco me virei e tentei passar a mão nela, ela fingindo que estava acordando me recriminou por causa do seu primo estar perto e ainda brigou comigo, mas como já tinha colocado a mão nela fiz carinha de pidão inocentemente falando que ela tava molhadinha, nisso volta seu primo deita pro lado e dorme, eu voltei a insistir e ela falou: vai mete gostoso vai!


Mas disse pra ela que não queria meter e sim chupar, ela tomou um susto, tentou dizer não e cortar o assunto, mas fiquei insistindo até que a putinha olhou bem na minha cara e falou: chupa gostoso! Percebi no seu olhar que ela dizia: vai seu corno me limpa, bebe o leitinho! Fui descendo lentamente ate sua calcinha que puxei pro lado e vi sua bucetinha rosa de poucos pelos toda lambuzada, não me contive e caí de boca chupando todo a porra que o safado tinha colocado dentro dela, bia gozava que nem uma puta, fiquei chupando ate o dia amanhecer e começarem os agitos do pesoal no quintal!


Durante o dia tentei tocar no assunto mas ela sempre desconversava, a noite foi a mesma coisa, so me deixou chupa-la após estar devidamente preenchida com o leite do primo e assim foi o carnaval inteiro, o priminho passou a andar junto conosco e agora é seu namoradinho também, eu é claro que fico sempre por perto para ver tudinho.

Carla, depois da viagem, outro fim de semana

continuação de Carla, minha amada esposa 4

Depois daquela viagem eu resolvi escrever também, aliás, o Rasta até gostou da idéia, nisso depois de voltarmos fiquei muito amiga da Amanda, mulher do Saulo. já era noite, e meu marido tinha viajado novamente, quando recebi a Amanda aqui em casa, sem Ter nada para fazer, nós duas ficamos conversando e assistindo TV. Conversamos sobre vários assuntos, mas quando começamos a falar de nossos relacionamentos, acabei surpresa. Amanda me contou que ela e Saulo viviam uma especie de casamento liberal.

Carla, minha amada esposa 4 (a viajem)

Continuação de Carla, minha amada esposa 3

No fim de semana prolongado, tinha prometido uma viagem para a Carla. A Sexta-feira havia chegado e eu me adiantei no serviço e cheguei em casa mais cedo, um pouco depois da hora do almoço, fui logo entrando para fazer uma surpresa, mas quem se surpreendeu fui eu. Fechei a porta ouvi alguns sons no andar de cima, subi as escadas lentamente e quando olhei para o nosso quarto vi uma cena que vai ficar sempre marcada.


Minha gatinha estava deitada na cama de bruços, nua, toda suada e molhada, com as pernas abertas e a bunda empinada. Em cima dela, um cara mais ou menos do meu tamanho, metia sem dó a rola nela. Fiquei um momento só observando aquele vai e vem, os dois respirando forte e soltando alguns gemidos de tempos em tempos, fiquei por um tempo assistindo a cena, até que olhei mais atentamente e vi que o cara estava metendo no cu da minha Carlinha. Fiquei meio em choque, era uma cena nova pra mim... Fiquei maluco de tesão, mas tive que me segurar pra entender o que estava acontecendo. Só consegui dar uns passos para dentro do quarto.


O cara olhou pra mim um pouco assustado, mas não parou de bombar, Ela virou a cabeça e quando pôs os olhos em mim, gritou imediatamente: “ai, meu maridinho chegou, mete com força pra ele ver eu dando o rabo!” O cara parece que levou um choque com isso, começou a foder ela com um vigor e uma velocidade que nunca vi. O fato é que ela começou a gritar muito e quando o cara começou a meter forte, ela ainda gritou: “ah, está gostando de me ver sendo enrabada? Adoro dar o cu...” . Nisso o cara falou: “você é um cara de sorte, olha que mulher gostosa você tem... Nunca vi uma mulher tão gostosa e ao mesmo tempo tão safada, olha como ela dá essa bunda!”.


Tirei a minha roupa e subi na cama, meu pau já estava latejando e melado quando dei ele pra ela chupar, e comecei a gemer junto com os dois conforme ela engolia minha rola com aquela boquinha deliciosa. Nisso o cara começou a gemer mais alto, anunciando que estava pra gozar. Ela logo se desencaixou dele e virou de lado, pois dessa vez queria lamber a porra. Com isso eu fiquei com aquele rabo tesudo virado pra mim e atolei minha pica dura na boceta encharcada. Fiquei olhando admirado o cu de Carla, que estava aberto, arrombado, um buraco no meio de sua bunda.


Quando olhei pra frente vi que o cara tinha um pau maior do que eu imaginava, o qual ela sugava e lambia com muito gosto. Ele começou a gritar e gozar, fazendo sua rola jorrar esperma pra tudo quando é lado, mas os maiores jatos foram bem na cara da Carla, no cabelo e nas costas dela. Quando vi minha gatinha toda esporrada, não agüentei e também gozei muito dentro dela. O cara ainda se deu ao luxo de tomar um banho e foi embora, mais que realizado. Descansamos um pouco e eu perguntei o porque daquela cena, e ela me contou que o que tinha acontecido, e era o seguinte: “sabe aquela roupa que você sempre diz que eu deveria usar na rua?


Então, hoje um pouco antes de você chegar eu resolvi dar uma volta com ela.” A roupa era realmente uma delícia. ela ficou ainda mais safada. (Eu pedia que ela usasse roupas ousadas e provocasse outros caras na rua, o que ela atendia quase sempre.) Era um shorts que ia da cintura até o começo das coxas, deixando as pernas completamente de fora e mostrando o começo da bunda. Além disso, uma blusinha branca de alças que tinha um decote que mal escondia os seus mamilos. Mal escondia mesmo, porque por ser branca a blusa era meio transparente e podia-se ver à distância o contorno dos bicos dos seios dela.


Bom, disse ela que saiu assim, e os caras não tiravam os olhos dela e faziam gracinhas, até que um cara que ela gostou mais disse algo. Ela então se voltou e sorriu para ele, que se aproximou e começaram um bate-papo. Depois de conversar um pouco, como ela se mostrou muito fácil, logo estavam se beijando, e ele aproveitando para apalpá-la o máximo possível no meio da rua. Ela então o chamou para segui-la até sua casa. “Ele nem acreditou quando logo que entramos, eu fui tirando meu shorts e mexendo minha bundinha na frente dele. Ficou maluco. Subi as escadas com a bunda de fora e ele veio correndo atrás de mim. Assim que ele me agarrou, também não perdi tempo pra conferir o pau dele.


Quando vi que era bom, pensei que era esse mesmo. Eu que nada pude fazer, tratei de arrumar as coisas por no carro e com a Carla saí rumo a estrada, nossa viagem duraria umas 4 horas, por isso preparei vários cd’s para ouvir no carro. A Carla estava calma e tudo levava a crer que seria uma viagem tranqüila, e realmente foi.


Chegamos a Trindade por volta de meia noite e logo estávamos no apartamento que havíamos alugado. Ficava num condomínio onde existiam vários apartamentos todos iguais onde um era vizinho de porta do outro, descarreguei o carro, tomamos um banho e saímos para dar uma volta na praia ao luar, caminhávamos de mãos dada calmamente conversando “sandices”, dali a pouco ela me olha toda manhosa e diz “Ai amor..., acho que tô ficando ‘pega’ ” e tava mesmo, dava para perceber só pelo jeito que ela estava rebolando, disse para ela se conter e “pegar leve”, mas ela respondeu: “tô ensaboada, não dá para andar direito quando estou assim, ...oooôô, buuceetaaa!”, parece que ela lutava contra o tesão que começava a sentir, dois minutos mais tarde ela me olha já com os olhos meio brilhantes e diz:


“Amor..., minha tanguinha enfiou tanto que eu acho que nunca mais vou conseguir tirar!” e riu gostosamente. Pensei comigo –não, hoje não! -isso começou a me preocupar, não sabia que tipo de loucura a Carla faria desta vez. “_Amor...., preciso chupar pau!!, me dá seu pau, ... quero chupar.. pau!”. Falei para ela que ali não dava e que era melhor irmos para casa, ela aceitou, o caminho todo, que era pequeno, ela foi enfiando a língua na minha orelha e dizendo “_quero chupar pau”, enquanto apertava meu pau por dentro da bermuda. Ao chegarmos ao apartamento, mal fechei a porta a Carla já estava nua enfiando os dedos na xoxota, veio até mim baixou minha bermuda e começou a mamar no meu pau, chupava como só ela sabe fazer, me perguntando: “_Cê ficou bravo hoje amor!!!... fica não!!


Não demorou muito para eu encher aquela boquinha linda de porra, que misturada com a saliva escorreu pelo seu pescoço, seios, chegando ao umbigo. Após tudo isso, tomei um banho relaxante, no que fui seguido por Carla. enquanto ela se banhava eu sai até a varanda e fui cumprimentado por um dos vizinhos, nos apresentamos e ele me ofereceu uma cerveja, conheci também sua esposa que se chamava Amanda e ele Saulo. Amanda era uma ninfetinha de uns 23 anos, morena, magra e simpática, Saulo deveria Ter mais ou menos a minha idade. Ficamos eu e Saulo conversando sobre assuntos diversos, como tempo, futebol, política, etc. e pela conversa parecia que teríamos uma boa amizade durante nossa estadia.


Derrepente os olhos de Saulo ficaram parados em direção ao meu apartamento e emudeceu, olhei e vi o motivo -adivinhem o que era! -A cadela da Carla estava varrendo a cozinha, até ai nada de mais, exceto pelo fato de ela estar vestindo um fio-dental vermelho (fio-dental mesmo), e uma camisolinha transparente de seda, bem decotada, e que só cobria metade daquela bundinha maravilhosa e “pasmem”, um tamanco de salto altíssimo branco, Saulo, acho que em meu respeito nada disse, mas percebi que ele ficou fortemente abalado com a cena, ao ponto de gaguejar enquanto falava comigo.


Eu lhe disse que aquela era a Carla, minha esposa e ia chamá-la para apresentar lhe, mas na mesma hora ela se abaixa para pegar o tapete de costas para nós, abaixou-se sem dobrar os joelhos, dava para ver o cu da sem vergonha (sem o menor exagero) coberto apenas por um fiozinho vermelho, os peitos obviamente saltaram para fora. Saulo empalideceu, ruborizou, engasgou, ou seja, ficou transtornado, eu fiquei irado, nunca tinha sentido uma raiva tão forte pelo exibicionismo da Carla, fechei a cara e mostrei claramente para Saulo e Carla o quanto estava descontente. Ela ao se virar e vendo minha cara de bravo, tentou contornar a situação, veio em nossa direção, rebolativa como sempre, sorrindo e me deu um beijinho dizendo: “Oi amor, esse é nosso vizinho?”, percebendo que eu nada dizia, Saulo se apresentou.


Eu estava com medo da reação de Amanda, afinal ela com certeza não gostaria de ver a Carla vestida daquele jeito perto do seu marido, e receei que nossa amizade já estivesse terminando antes de começar, continuei mudo. Saulo olhou sério para mim e chamou: “Amanda, venha cá, venha conhecer a Carla”. Amanda apareceu na porta e como eu previ, sua cara não foi muito boa ao ver a Carla, mas veio até nós e cumprimentou-a com um beijinho no rosto. Amanda claramente a contragosto, ofereceu uma cerveja para Carla e elas entraram, enquanto isso permanecemos eu e Saulo na varanda conversando, ele não tirava os olhos da cozinha, onde estava Carla e sua bundona de fora.


Depois de uns dez minutos, Amanda sai e diz para Saulo que a cerveja está acabando e pergunta se ele não vai comprar mais. Saulo me convidou para ir com ele e eu aceitei Nisso, demoramos mais de uma hora, devido ao horário, pôs já era tarde. Ao voltarmos, elas já pareciam Ter ficado amigas, mas isso não acalmava minha raiva. Saulo não conseguia disfarçar seu desejo por Carla e Amanda, aparentemente estava um pouco mais relaxada, porém a percebi um pouco trêmula, talvez por causas das cervejas, não sei, Carla disse que Amanda havia lhe contado que conhecia um ótimo lugar para fazermos uma trilha na serra (ela adora esses passeios ecológicos), com belas paisagens e cachoeiras e que gostaria de conhecer, Amanda complementou que é um passeio demorado e que podíamos ir no dia seguinte de manhã se quiséssemos.


Concordei, pois também gosto desses passeios. tomamos mais umas cervejas, jogamos conversa fora, combinamos a viagem e fomos embora. Carla visivelmente embriagada, ria sem parar. Aquilo me encheu de tesão, como encheria a qualquer um, inclusive o Saulo que empalideceu, porém, as circunstâncias e a forma como ela agia me deixaram fortemente irritado, muito irritado mesmo, mas eu disfarcei na frente dos nossos novos amigos e fomos embora....... No dia seguinte, mudamos de plano e resolvemos dar uma volta de barco, combinamos ir em dois casais conhecer uma ilha . O que foi muito difícil, foi convencer a esposa do Saulo entrar no barco, pois ela tem muito medo do mar.


Conseguimos um salva-vidas para ela e seu medo parecia ter sido superado. O dia prometia ser muito quente e o sol muito forte. Assim, colocamos roupas leves e saímos. Minha esposa, não sei porque colocou o biquini numa sacola e vestiu um shorts leve, largo e solto, acho que não estava com idéia de entrar na água. Bem cedo chegamos em dois carros e tratamos logo de colocar o barco na água e prepará-lo. Carregamos nossas coisas e nosso amigo foi no motor, eu no banco da proa e as duas mulheres no banco do meio, a esposa dele com o salva-vidas devidamente colocado Não andamos nem 1 km e, apesar do salva-vidas ela começou a ficar apavorada sem conseguir controlar seu medo e não houve outra maneira senão voltarmos.


Quando paramos no barranco ela disse: -Vão voces, o meu medo é muito grande. Como estamos em dois carros, eu volto com um e vou preparando a carne pro churrasco lá no condomínio, assim quando voces chegarem já vai estar quase tudo pronto. Assim que ela se foi voltamos a sair, eu e minha esposa sentados no banco do meio. Abrimos cervejas e fomos bebericando. Instintivamente, como estávamos bem juntinhos e virados para frente coloquei minha mão nas suas coxas e fui subindo pela perna do shorts. Levei um susto -ela estava sem calcinha.......- Gostou da surpresa?- Muito, eu disse. Você está pensando em exibir a bucetinha? -O que voce acha? Estou com um tesão danado. Parecia que estávamos sós no mundo. Num dado momento percebi nosso amigo com o olhar travado nas coxas dela e quando olhei percebi que pela posição das pernas o shorts largo estava deixando-o ter uma visão bem boa da bucetinha dela.


Ela também percebeu mas não mudou as pernas, apenas olhou bem safada para mim e disse -posso? -Claro, faça o que quizer! Então ela levou a mão na barra do shorts e escancarou a bucetinha perguntando pro Saulo: Que tal? Com as duas mãos abriu a bucetinha enquanto dizia -essa bucetinha está louca prá engolir pica.....Mostre o cacete prá ela, que ela tá doidinha prá ver...... Levantei-me e trocamos de lugar, fui no motor e ele sentou-se ao lado dela, ele com o dedo na bucetinha e ela brincando com o cacetão. Reduzi um pouco a velocidade e ele pegou o isopor que estava c/as cervejas e passou-o para frente, deitou-se de costas entre os dois bancos e tirou o shorts deixando o cacetão duro em posição.


Ela não se fez de rogada, tirou o shorts e a blusa e deitou por cima ficando sua bucetinha e a picona a menos de um metro de onde eu estava. Abraçou-o e começaram a se beijar enquanto ela rebolava com a cabeça do cacete na portinha da buceta. Não demorou muito e ela já estava gemendo com o cacete todo enterrado na bucetinha. Tirei meu cacete para fora e fui me masturbando enquanto apreciava o espetáculo. Estava louco de vontade de ver ela gozando. E o cacetão continuou a entrar e sair bem lubrificado enquanto ela gemia cada vez mais alto. Seu rebolado aumentou e ela gozou gemendo alto por muito tempo. Ele gozou em seguida com muito ruído e ficou enchendo a bucetinha dela de porra. E ela ainda continuava gozando.


Ficaram abraçados e por um bom tempo ela ficou deitada sobre o Saulo com o cacete atolado na sua bucetinha. Depois levantaram-se, ele colocou o shorts e ela só a blusa, colocando uma toalha no colo. De onde eu estava via a bucetinha por baixo da toalha e um montão de porra escorrendo dela. Logo chegamos na ilha, fiz uma volta completa e não havia ninguém. Aproei numa praia e fomos num banco de areia que havia atrás de uns arbustos grandes. Ela estendeu uma esteira e deitou-se de costas. Pus minha pica e ela ficou mamando e ele que já estava como cacete duro de novo deitou-se por cima e enfiou-o na bucetinha e ficou cutucando-a lá no fundo. Ela gemia alucinada . O cacete entrava e saia cada vez mais violentamente até que os dois gozaram juntos e eu logo em seguido enchendo sua boca de porra que logo foi engolida. Sentamos e tomamos mais uma cervejinha enquanto ela limpava a porra que escorria nas coxas e na buceta, toda saciada e sorridente.


Colocou o shorts e voltamos para fazer o churrasco.......já no condomínio...... A cerveja já tinha subido na cabeça de nós todos e começamos a rir de tudo, todos juntos, até que passou pela rua um negrão de uns dois metros que pois a cabeça por cima do muro e comprimentou Saulo e Amanda. Eu perguntei quem era e o Saulo me disse que era um amigo dele que se chama Milton, mas todos o chamam de Mirtão, ele disse que o Mirtão era conhecido na cidade inteira e era muito simpático, disse que as pessoas diziam que ele tinha um pênis fora do comum, devia ter uns 25cm ou mais.


Estávamos todos meio alegres mesmo e ríamos de tudo o que era comentado, nisso percebi que minha mulher estava corada e não tirava os olhos do Mirtão, que estava do outro lado da rua, fingi que não tinha notado e percebi que de vez em quando o negão olhava para o nosso lado, acho que ele tinha percebido os olhares da Carla, ela tentava não olhar, mas não aguentava e virava a cabeça na direção do Mirtão, acho que o Saulo também percebeu mas ninguém falou nada. Depois de comer e beber bastante, Saulo e Amanda foram dormir, Carla e eu seguimos o exemplo e fomos para o nosso quarto, ela estava excitada e eu também, transei com ela e dormi, mas acho que ela queria mais, mas não disse nada e também pegou no sono.


Fomos acordados pelo Saulo batendo na porta nos chamando para ir pular no clube, eu não estava com vontade de ir, mas Carla me surpreendeu dizendo que iria e que se eu quizesse poderia ficar dormindo, eu achei muito estranho, mas deixei ela ir e fiquei descansando. Escutei quando Saulo chegou com sua esposa e fiquei esperando Carla entrar no quarto, ela não entrou, acho que estava na cozinha, fui para lá mas ela não estava, fiquei surpreso e saí para a rua, fui na direção do clube.... Em alguns instantes vi algo que meus olhos não acreditaram, minha mulher saiu do clube de mãos dadas com o Mirtão, segui os dois a uma distância segura, pensei que podia ser uma simples brincadeira, Saulo podia ter apresentado os dois e agora ele a estava levando para casa, mas quase enlouqueci quando vi eles passarem reto do portão do condomínio, pensei "Será que ela tem coragem?", continuei seguindo-os até eles entrarem numa casinha que deduzi ser a casa dele.


A casa não tinha portão e então eu entrei no quintal para tentar ver o que acontecia lá , me escondi por trás de uma árvore pequena, tinha uma visão total de dentro da casa. A casa dele era muito pequena, a cozinha, a sala e o quarto era uma coisa só, no canto tinha um banheirinho bem pequeno. avistei minha mulher em pé no meio da sala, Mirtão saiu do banheiro e se encostou nela por trás beijando o pescoço dela, ela gemeu e se virou para beijar a boca dele. Mirtão passava a mão na perna dela e dizia: "Gostosa, desde ontem a tarde sabia que iria te comer, você não tirava os olhos do meu cacete, quer ver ele né branquinha?" "Quero sim meu negão, quero ver sua pica meu negão".


Fiquei abismado, ela estava se portando como uma puta, e se contorcia enquanto ele alisava seu corpo. Ele subiu seu vestido e o tirou, deixando-a só de calcinha, ele se abaixou para chupar os peitinhos dela e ela gemia muito, ele passava as mãos na bundinha e na bucetinha dela, em seguida arrancou a calcinha dela deixando-a peladinha, Ele deitou ela na cama com as pernas bem abertas e foi enfiando na minha esposinha aquela tora grande e grossa que mais parecia uma barra de ferro, a bucetinha dela não suportava aquele monstro, cheguei a ficar aliviado pensando que ela ia desistir, quando: "Enfia com força Mirtão, faz mais força que entra..." "Se é assim que você quer..."


Ele fez um pouco mais de força e conseguiu romper a barreira, sua enorme cabeçorra entrou na bucetinha, ela berrava e ele metia, cada estocada fazia a buceta dela engolir um centímetro, depois de tudo dentro, ele começou com o vai-vem na buceta dela, ela virava os olhos, gemia, berrava... "Mete, mete forte Mirtão, mete nessa buceta que é toda tua, mete na sua bucetinha negão, só você consegue me fazer gozar, meu marido só me faz rir..." E ele meteu, meteu tudo o que tinha direto, eu já tinha gozado duas vezes na cueca e ele não parava de socar na Carla, agora ela estava de quatro e ele comia sem dó a bucetinha dela. Carla tinha uma expressão de pura dor no rosto, acho que ele estava estourando ela por dentro, eu pensei, bem feito, quis ser comida por esse negão, agora aguenta...


Ela aos poucos foi se acostumando com as estocadas e sua feição foi mudando, ela já estava sentindo prazer, e o negão enfiava muito rápido e gemia muito alto, acho que ele ia gozar a qualquer momento. Eu estava certo ele tirou de dentro e ficou de pé na frente dela, ela se sentou na cama e ficou com a boca aberta, já sabendo o que ele ia fazer punhetou rápido e gozou na cara, boca, cabelos, seios, pescoço, foi uma lambuzeira, nunca tinha visto tanta porra na vida, ... Depois ela disse que tinha que ir, pois o corno estava esperando e foi se limpar no banheiro, eu saí correndo pra casa e fingi que estava dormindo, quando ela chegou e acendeu a luz, eu perguntei como tinha sido o baile, ela respondeu que tinha sido ótimo, mas que ela se cansou um bocado, agora queria dormir.


Eu deixei que ela se deitasse e dormisse, e passei a noite em claro relembrando a cena dela sendo comida de todas as formas por aquele homem enorme. Ao acordar, ainda na cama, comecei a interrogá-la para ver o que ela deixava escapar da noite anterior, vou narrar como foi nossa conversa..........: _ Bom dia querida, você chegou tarde ontem, como foi o baile? _ Muito divertido amor, eu pulei a noite toda... _ Você sabe que eu confio muito em você, mas havia muitos homens lá, nenhum te importunou? _ É claro que não amor, afinal eu sou uma mulher casada e não abro caminho a aproximações... _ Eu sei disso benzinho, mas sempre tem uns engraçadinhos que bebem e não sabem o que fazem.


_ É, isso é verdade, mas fique tranquilo, ontem o Saulo e a Amanda me apresentaram o Milton, você se lembra? _ Aquele que estava na rua ontem a tarde... _ É claro que me lembro... _ E o Milton ficou conversando comigo depois que eles foram embora, ninguém foi louco de me importunar, afinal, ele é enorme... _ E o que vocês ficaram fazendo? Você chegou em casa umas três horas depois do Saulo ... _ Ah, conversando, sambando, bebendo cerveja, você precisa conhecer o Milton, ele é muito divertido... _ Pode ser, e depois ele te trouxe para casa? _ Sim, ele é um perfeito cavalheiro...


_ Então eu preciso agradecer-lhe, o que vamos fazer hoje a tarde? _ Podemos ir na praça central, o Mirtão disse que vai estar lotada... _ Ok... Eu estava muito confuso, o que eu iria fazer com ela, ela mentiu para mim, ainda por cima queria me apresentar aquele negrão que havia posto um chifre e tanto na minha cabeça, e eu, para piorar as coisas, estava aceitando tudo como um corno manso, mas não tinha remédio a não ser deixar rolar para ver até onde chegava aquilo...


Chegamos lá e logo vi a agitação do lugar, pessoas de todas as idades rindo, sambando e bebendo, os homens não tiravam os olhos da Carla, que estava com um vestidinho curto que revelava todas as curvas das suas lindas pernas, ela estava rebolando, estava um verdadeiro tesão. Em pouco tempo ela avistou o Mirtão e correu em direção dele, beijou seu rosto e me apresentou, eu dei a mão meio sem jeito e ele apertou, dizendo que eu tinha uma mulher e tanto.


Minha vontade era a de dar um soco na cara dele, mas me controlei, fomos nos sentar em um bar mais calmo. Chegando lá, sentamo-nos em uma pequena mesa redonda, ficamos conversando sobre coisas sem importância, eu notava os olhares deles, bem na minha frente, quando vi que eles estavam distraídos, deixei cair um guardanapo e olhei por baixo da mesa, a vagabunda esfregava o pau dele por cima da calça, e ele com a mão dentro da calcinha dela, mas para minha surpresa eu não consegui fazer nada, apenas continuei a escutar o papo deles.


Aí o Mirtão nos convidou para ir até uma cachoeira que ele conhecia e que ficava bem escondida, sem esperar minha resposta, Carla aceitou e sem demora estávamos a caminho. Chegando lá me lembrei que ela não estava usando biquini e disse para ela, que sorriu e disse: Relaxa ... Nisso, ela ficou só de calcinha e sutiã e pulou na água nos chamando, Mirtão me olhou e disse que ia dar um mergulho também, ficou só de cueca, e pulou na água, eu fiquei olhando sentado em uma pedra perto da água, não estava aguentando essa situação, eles nadavam um perto do outro, mas não faziam nada de mais, parecia que eu estava impedindo eles de se divertirem.


Depois de um tempo, Mirtão veio se sentar do meu lado e Carla ficou na água com a cabeça entre as minhas pernas. Conversa vai, conversa vem e ela virou de costas e pra provocar tirou o sutiã revelando seus peitos lindos, eu fiquei de pau duro e ela rindo pra mim e pro negão, eu olhei meio que pro lado e vi que a cueca já nào segurava o pau do negão, que já devia estar com uns 20 centímetros. Carla fingiu se espantar e falou: _ Veja amor, o que dizem é verdade, ele é um jumento! _ nisso ela que já estava com a cara perto da mangueira do negão diz: _ você deixa eu pegar na vara dele amor?


Eu não sabia o que fazer, dei de ombros e sem perder tempo ela puxou a cueca dele libertando a tora mais grossa e comprida que eu já tinha visto, Carla olhou para mim e me mandou um beijinho, depois abocanhou a piroca do negrão e se deliciou com tudo aquilo na boca, logo aquele pau ficou na sua dimensão máxima, quase uns 28 centímetros invadindo a boquinha da minha esposinha, quer dizer, tentando invadir... Depois ele a puxou da água e ajeitou ela para lamber a sua xoxotinha, deu um trato legal no grelinho dela, ela não aguentou e gritava como uma cadela, gemia e pedia para ser comida por ele.


Atendendo aos pedidos dela, ela colocou ela de quatro e sem cerimônia foi enfiando aquele pau na bucetinha dela, que já estava acostumada devido à noite passada, ele socava forte e segurava o quadril da Carla . Eu botei meu pau pra ela chupar, depois de uma chupadinha rapida ela se soltou de mim, me empurrou e ficou só com o negão, e ele meteu assim por uns 15 minutos e começou a alisar o cuzinho dela: _ E aí gata, quer meu pau no seu cu? _ É o meu marido quem manda... _ Pode ir fundo Mirtão _ eu estava começando a gostar de ver aquela cena, queria ver minha esposinha ser enrabada bem na minha frente.


O negão tirou o pau da bucetinha dela e empurrou para dentro do cuzinho, que ameaçou resistir mas cedeu facilmente, o negão socou muito forte nela, puxou os cabelos dela e mandou ela me chamar de corno: _ Olha corno, sua esposa está sendo arrombada por um negrão jumento, você não faz nada não? Eu abaixei a cabeça e gozei...


Ela disse: _ Me come mais forte negrão, você vai me comer sempre que quizer, quando quizer me comer vai pro Rio, que eu te ponho na minha cama, o corno vai dormir no sofá e ficar servindo o café na cama pra gente. _ É claro que eu vou, mas o corninho tem que vir me buscar de carro aqui... _ Ele vem sim, ele vem te buscar de carro para me foder lá na nossa casa. Aí o negão tirou o pau pra fora e disse que ia gozar na minha mulher e eu iria ver tudo... Ela se levantou e punhetou o pau dele na frete de sua cara, os jatos não paravam de acertar o rostinho dela e escorrer para o pescoço e os peitinhos dela, era muita porra mesmo, ela tomou um verdadeiro banho de porra e estava lambendo tudo o que conseguia, o negão se vestiu e foi dar uma volta.


Eu fiquei parado vendo minha esposa deitada cheia de porra no corpo inteiro, ela abriu os olhos e disse: _ Meu corninho, achei o macho da minha vida, mas você ainda é o meu amor, eu quero meter mais com esse homem la no Rio, mas você sempre vai estar do meu lado não é? Eu fiz que sim com a cabeça,........ voltamos para casa .....e assim foi que aconteceu a maior mudança da nossa vida!
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