domingo, 28 de junho de 2009

Capacho da Namorada e da Amiga - Final


Continuação ... Parte 1

Amanda – “Agora já esta NA HORA ...”

Ágata – “Na hora de que?”
Amanda – “Na hora de COMER a putinha!”
Ágata –“ Comer?”
Amanda – “Claro! Pra ser putinha completa tem que DAR O RABINHO!
Amanda – “Levanta putinha! Se encosta na cama e ABRE AS PERNAS!”


As duas levantaram e ficaram ATRÁS DE MIM, que me sentia a maior PROSTITUTA do bairro naquela POSIÇÃO, eu estava com as mãos na cama, o corpo todo EMPINADO pra trás, e com as PERNAS ABERTAS.
Amanda – “Então, Ágata, agora nós vamos brincar com seu corninho! A brincadeira é... DEDADA NO CÚ! VC METE uma vez, depois eu, e assim sucessivamente, ok?"
Ágata – “Hahahaha! Entendi, olha bem pro meu DEDINHO Bruno...”



Capacho da Namorada e da Amiga - Parte 1


Olá meu nome é Bruno, 22 anos – branco, bonito, 1,75, olhos, cabelos castanhos escuros, corpo normal e dizem que tenho uma bunda bonita... Tenho uma namorada chamada Ágata. Loira da pele morena, 20 anos, 1,69, olhos castanhos claros, pernas grossas (tanto as coxas como a batata da perna, que é muito linda), uma bunda linda, grande e ao mesmo tempo formosa, seios médios e seus pés são redondinhos, lindos também.


Certo dia ela me disse que tinha a fantasia: ficar com uma mulher. Então eu disse que só se fosse na minha frente. Concordamos, e então ela escolheu uma de suas amigas. Amanda era uma morena linda, de corpo escultural, cabelos longos, lisos, ela era perfeita. Chamamos ela lá pra nossa casa.

Ágata – “Chegou!”
Chegava Amanda: linda. Num vestido branco provocante bem curtinho, sandália salto fino exibindo seus lindos pezinhos. Ágata não ficava atrás: estava usando uma saia curtinha e top, com um tamanquinho que mostrava bem o formato redondinho de seus lindos pezinhos.
Minha namorada estava bem à vontade e foi logo dizendo: - “Olá Amanda, tudo bem, vamos lá pro quarto.” Eu cumprimentei Amanda e fui junto.

Minha namorada não perdeu tempo e foi logo beijando Amanda que retribuiu num beijo quente, as coisas foram esquentando e as duas já estavam se tocando. Começaram a tirar uma a roupa da outra, vagarosamente, num clima sensual, peça por peça e aos poucos iam exibindo seus corpos cheios de curvas. Que visão linda as duas peladinhas se beijando, se tocando e se chupando, coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar.


Foi então que Amanda interveio: - “Olha só, seu namorado parece um cachorrinho no cio vendo eu te chupar Ágata... que PINTINHO pequenininho... por isso que vc me procurou né minha gostosa...”
E começou a lamber a bucetinha encharcada da minha namorada cada vez mais rápido e chupava e dizia – “Olha CORNINHO, como chupo gostoso sua mulher... Huuummm que bucetinha gostosa, MOLHADINHA... Tá gostando, de ver sua mulher louca por mim? Duvido que vc deixe ela com essa carinha de SAFADA que ela ta agora... Quer mais, quer, meu amor?”


Ágata – “Aiii ,aiiiii ,huumm... Quero... Quero!”
Amanda – “Ta vendo como ela me deseja corninho? Para de mexer nesse PIRUZINHO. Um breve silêncio.
Amanda - “A-G-O-R-A!” Meio sem entender o porquê parei de me masturbar... Ágata ficou bem surpresa também com o pedido de Amanda. De repente Amanda levantou, sentou do meu lado e disse: “Levanta! Isso me deixa ver bem isso aqui...” Colocou a mão no meu pau, apontou para Ágata e disse “Isso é muito pequeno, esse pintinho deve ter no máximo 11 cm! Hahahahaha... Vc nunca teve outro homem não é Ágata?” Ágata confirmou que não com a cabeça.

Amanda - “Então você nunca teve um HOMEM de verdade, vou te mostrar como se trata CORNINHO DO PINTO PEQUENO...” Bateu duas vezes na parte de cima de suas coxas e disse: “DE BRUÇOS AGORA NO MEU COLINHO CORNO! Olhei para minha namorada que fazia cara de não e eu não ia deitar, ia mandar Amanda embora... Foi então que ela chamou minha namorada pra sentar do seu lado e começou a BOLINAR no meio de suas pernas e a beijá-la, tocando seus seios e cochichando no seu ouvido, eu não conseguia escutar... Então começou a ENFIAR o dedinho entre suas pernas APERTADAS e METEU lá dentro arrancando suspiros de Ágata.


Meu pau ficou duro apontando pra cima e pulsando demais, então Amanda falou “Ta vendo... olha como o pintinho dele ta DURINHO... ele gosta é de ser corno! Lembra que vc me disse que ele tava com problema de EREÇÃO? Então? Como explica isso?" Ela se referia a um problema que eu estava tendo com a minha ereção (que certamente tinha contado para a Amanda pois são amigas), mais tinha a ver com a camisinha, eu BROXAVA quando ia colocar a camisinha ... Na hora em que eu ia falar, Ágata interveio “É verdade, vc não me deseja como antes e agora ta todo EXCITADINHO com a Amanda ...”

Então eu disse: “Você sabe que não é isso amor ...”
Ágata sabia que não era isso, mais estava entrando no jogo de Amanda que a manipulava fácil com a mão em sua BUCETA... Então Amanda disse: “Eu acho que ele merece umas boas PALMADAS pra aprender a lição. “E começou a meter DOIS dedos na bucetinha de Ágata, que gemia muito... E então cochichou no ouvido de Ágata novamente... Ágata suspirando muito disse: “Aiiiii... huummm... faz... uii... o que ela... aiii... QUISER! Huumm...”


Fiquei pasmo com o domínio que Amanda exercia sobre ela. Amanda então disse: “Ouviu corninho... É pra FAZER o que eu quiser, ENTENDEU? Agora fique de BRUÇOS no meu COLINHO como um BOM MENINO... “Não atendi a seu pedido, ela então me puxou pelo cabelo, me colocou em seu colo À FORÇA e começou a bater na MINHA BUNDA “TOMA! Toma, corninho! Quem MANDA agora sou eu, entendeu? CLAP ! CLAP ! CLAP ! CLAP! Ta gostando de APANHAR de quem COME a sua mulher? CLAP! CLAP! Vou te dar uma bela SURRA corninho!!!”


Minha namorada olhava incrédula aquela situação, e eu de frente pra ela, naquela posição passiva, me sentia muito HUMILHADO... Foi então que Amanda parou: “Nossa! Que bunda GOSTOSA seu namorado tem hein! O que ele tem de pinto pequeno tem de bunda linda! Huummm... Que DELICIA...” Suas unhas pintadas de preto contrastavam com minha bunda branquinha, ela APERTAVA, alisava, deixando a marca de suas unhas... Minha namorada já estava ficando com ciúmes quando Amanda disse “Estava pensando... Se ele não pode ser homem pra vc, então só pode ser uma coisa...” Ágata então perguntou abismada: “O quê ?”
Amanda – “MULHERZINHA! Ué... Hahahahahahahaha”


E então Ágata entrou no clima de novo e caiu na GARGALHADA ... Amanda sabia como manipular a situação. Depois do ataque de riso das duas, eu ameacei sair do colo de Amanda, pois já estava com a bunda EMPINADA pra cima a um tempão naquela posição HUMILHANTE enquanto as duas riam. Amanda então falou: “Quer sair? Então tá, levanta e pega a CALCINHA da Ágata ali em cima...”
Hesitei, então Ágata que adorava uma brincadeira falou: “Pega amor... Pega a minha calcinha...” Não tinha jeito, eu que marquei aquele encontro, não ia decepcionar minha namorada, peguei a calcinha. Era uma calcinha FIO DENTAL preta, bem pequenininha.


Ágata – “Muito bem! Agora levanta uma PERNINHA, isso, agora a outra... Pronto! Olha que lindinha a BRUNINHA! Hahahahahahahaha!”
Amanda – “Não ta bom!” Então Amanda foi pra trás de mim me VIROU para a Ágata e MANDOU eu ABRIR AS PERNAS. Meio sem jeito abrí as pernas, então ela PUXOU a calcinha lá em cima ENCRAVANDO ela toda no meu CÚ.


Amanda – “Agora sim! Está uma BELA GAROTINHA!” As duas RIAM muito e então Amanda resolveu me HUMILHAR ainda mais: “Vamos ver se a MENININHA sabe se vestir sozinha... Pega a SAIA agora e VESTE!” Eu muito constrangido, SUBI a saia sobre minhas pernas... Elas riam que se mijavam ... Ágata então mandou que colocasse também o TOP e sua meia ROSINHA. Agora Ágata me humilhava também... Então Amanda disse: “Ainda falta uma coisa...”
Ágata – “O quê?”
Amanda – “O BATOM !!! HAHAHAHAHA ... Vem cá PUTINHA, faz BOQUINHA DE BOQUETEIRA!!! Isso... Olha só Ágata, a carinha de puta dele pra passar batom!!!”
Ágata – “Que isso amor ta se revelando?”
Bruno – “Claro que não apenas sei como é boca de BOQUETE, só isso ...”
Amanda – “Olha só a garotinha tentando se explicar... Com essa roupa e batom não tem como vc se achar muito homem não... Hahahahaha! Agora dá uma DESFILADINHA pra gente, dá...” Muito ENVERGONHADO obedeci a ORDEM dela...
Ágata – “Uhuuuuu! Gostosa!”


Amanda – “REBOLA maaaaiiis! Quero ver esse REBOLADO!” As duas estavam adorando DEBOCHAR de mim... As duas começaram a se MASTURBAR e então Amanda falou: “DE JOELHOS! De joelhos aqui na NOSSA FRENTE putinha! Vc não queria assistir nós duas? Então assiste aí, NO CHÃO, VESTIDO de mulherzinha...” As duas estavam LOUCAS de tesão se beijando e se acariciando e então de repente Amanda parou, tudo ficou em silêncio.


De repente ela ESTICA o seu LINDO PEZINHO, olha pra mim de cima pra baixo, com o nariz empinado, e diz: “BEIJA O MEU PÉ! Beija os meus pés corno!” Ágata estica o pescoço pra ver a cena e olha pra mim com cara de TESÃO mordendo os lábios... Fiquei assustado. Ágata já estava sentindo tesão em tudo o que Amanda fazia. BEIJEI vagarosamente o lindo pezinho daquela morena, e fui beijando várias vezes.


Amanda percebeu que eu estava gostando e então deu outra ordem: “Agora LAMBE MINHA SANDALINHA! TODINHA!” Aquela HUMILHAÇÃO começou a despertar um tesão enorme em Ágata, Amanda logo percebeu: “Olha corninho! Sua namorada ta toda MOLHADINHA olhando você LAMBER minhas sandálias...” Então mandou eu levantar a cabeça, abriu as pernas de Ágata e ABRIU sua bucetinha, me mostrando o líquido que saía em ABUNDÂNCIA de sua buceta.


Então Amanda EMPURROU minha cara com os pés me jogando no chão novamente. Logo ordenou: “FICA DE QUATRO! Isso, igual um CACHORRINHO!” Olhou para Ágata, lhe deu um belo beijo de língua e sorriu... CRUZOU AS PERNAS bem devagar, sensualmente, mexeu o pé de forma a ficar pra cima a sola da sandália e ordenou: “Agora LAMBE A SOLA DA MINHA SANDÁLIA! Isso, lambe CACHORRO!” Nisso começou a masturbar Ágata que FECHOU OS OLHOS de tesão. Quando pensava que já tinha sido bem humilhado, descobri que a brincadeira estava apenas “começando”...

Amanda – “Ta vendo o SALTINHO da minha sandália corno... então, pra me provar que vc é PUTINHA vc vai CHUPAR ele como se fosse um PIROCÃO BEM GROSSO!” Minha namorada ria enquanto GEMIA, estava achando muita graça das HUMILHAÇÕES de Amanda.


Então Ágata disse: “Depois da CARINHA DE BOQUETEIRA não duvido mais de nada. Hahahahah!” Já não tinha mais volta, Ágata agora me HUMILHARIA também, porque estava muito EXCITADA. Amanda BOTOU O SALTO EM MINHA BOCA e eu comecei a chupar bem devagar e então Amanda disse: “Não é assim, primeiro LAMBE A CABECINHA!” Lambi a PONTA DO SALTO, o que fez as duas DEBOCHAREM ainda mais...


Amanda - “Agora chupa COM VONTADE, como PUTA que você é!” Minha namorada ABRIA A BOCA DE TESÃO enquanto era masturbada... Ágata estava no auge do tesão, e então disse ESTICANDO O PÉ: “AGORA É MINHA VEZ! VOCÊ LAMBEU OS PÉS da Amanda, como estou DESCALÇA vc não vai lamber meu TAMANCO, mais vai ter que lamber OS PÉS DA SUA NAMORADINHA também!” Ameacei levantar pra chegar perto da cama mais ela não deixou: “Ei psiu! DE QUATRO do jeito que você estava!” Minha namorada já estava igualzinha a Amanda. Permaneci de quatro e comecei a lamber os LINDOS PEZINHOS DA MINHA LOIRINHA, lambia eles por completo: em cima, em baixo, do lado, AS SOLAS, o calcanhar...


Amanda continuava masturbando Ágata e agora começava a se masturbar também EXCITADA COM A AUTORIDADE de Ágata.
Ágata – “Agora CHUPA O MEU PÉ como se fosse uma ROLA BEM GRANDE! Isso chupa meu pezinho TODINHO, até o TALO!” Ágata me fez chupar seus pés também imaginando ser um PAU, só pra ter o GOSTINHO por ela mesma. Aproveitando que eu estava de quatro, Amanda esticou seus pezinhos e colocou EM CIMA DE MIM cruzando-os em cima de minhas costas, como se estivesse colocando-os numa POLTRONA.
Amanda – “Olha Ágata, que BELA POLTRONA eu encontrei!” Ágata olhou e riu.


Amanda – “Só tem uma coisa que esta me INCOMODANDO...”
Ágata – “Aiii, HUUUMMM... o que é Amanda?”
Amanda – “Essas sandálias estão me matando!”
Ágata –“ESCUTOU Bruno?”
Bruno – “Sim!”
Ágata – “E o que ESTÁ ESPERANDO pra tirar suas sandálias?” Engoli a seco aquela ordem, Ágata estava me tratando como um CAPACHO ...

continuação ... final

Esposa na roda de pagode



Me chamo Valmir e minha esposa Suzana, somos descendentes de orientais e na faixa dos 40 anos.

Era mês quente de verão, novembro exatamente e estávamos em uma casa de praia que haviamos alugado.

Tinhamos passado a manhã na praia nos bronzeando e retornávamos à casa alugada. Vínhamos caminhando lentamente e de longe ouviamos uma música, era com certeza pagode.

O som foi aumentando e vimos que vinha de uma casa próxima a que estávamos. O som era muito bom, apesar de não gostarmos de pagode, e paramos em frente da casa.
Havia um grupo de homens batucando, tocando cavaquinho e um cheiro delicioso de churrasco.
Os caras eram bons e decidimos ficar alí um pouco para ouvir, até que um dos homens veio e nos convidou para entrar. O homem era um negro, estatura média, muito simpático e disse para entrarmos para ouvir pagode de primeira, tomar umas cervejas e comer churrasco, e que não precisava pagar nada.


Olhei para minha mulher e ela para mim. Eram homens estranhos mas pareciam bem legais e convidativos.
Não vimos mal nenhum e entramos na casa deles. O pagode rolava na varanda da casa, muito bonita por sinal.
Eram uns 12 homens, todos negros e mulatos. Não havia nenhuma mulher ali, por isso estranhei um pouco mas o clima era de descontração e ficamos a vontade.

Minha esposa estava de biquini verde, óculos escuros, chapéu de palha com abas largas e com uma canga tampando da cintura para baixo. Ela chamou a atenção de todos, até porque era a única mulher.
Perguntei onde estavam as "pagodeiras" e eles riram e disseram que as eposas e namoradas viriam só no final de semana.
Suzana observava cada um dos homens, onde a maioria estava de sunga.


Nos serviram cerveja bem gelada, caipirinha e churrasco.
Bebemos algumas cervejas e umas 2 caipirinhas. O pessoal já estava legal e minha mulher também. Ela começou até a ensaiar uns passos de samba, mas não levava jeito. Um deles se levantou, chegou nela e a pegou pela cintura e ensinou uns passos. Os caras se animaram e foram dançando com ela. Eu fiquei ali só monitorando, mas estava meio bêbado e nem liguei.


Aí um deles começou a dançar mais rápido com ela e a canga caiu, a rapaziada deu uma parada e ficaram todos olhando para o bumbum da minha esposa. Suzana estava com um biquini pequeno e tanga fio dental, não dava para não olhar. No meio dos negros e mulatos, a pele branca levemente bronzeada dela destacava.
Ela parou também e perguntou onde era o toilete e um dos rapazes se ofereceu a levá-la ao lugar que ficava na parte de trás da casa, numa edícula.


O pagode voltou a rolar bem animado, passaram se 10 minutos e nada da minha mulher voltar. Neste tempo, outros 2 rapazes também tinham ido em direção à edícula e não retornaram também. Como eu estava apertado também, decidi ir ao banheiro e aproveitar para ver o que estava acontecendo com minha esposa.
Chegando perto da edícula ouvi uns gemidos vindos lá de dentro. Os banheiros eram do lado de fora e as portas estavam abertas sem ninguém lá. Logo imaginei o que estava acontecendo.


Cheguei mais perto da porta que estava trancada, e era tipo um arco de madeira com vidro e veneziana, e pelas frestas vi minha esposa nua agachada em cima de um tapete e os 3 negros em pé nus em volta dela. Suzana estavam pagando um boquete para os pagodeiros.
Me posicionei melhor para ver. Minha esposa estava chupando as 3 pirocas, que eram grandes, afinal a fama dos negros é a de serem bem dotados e minha esposa havia confessado de que queria experimentar um pau negro um dia.
Suzana engolia os caralhos dos caras e chupavas as bolas do saco. Que safada!


Então eles a deitaram e um deles caiu de boca na xoxota dela e a chupou. Ela gozou logo feito uma cadela no cio. Os outros 2 enfiavam as picas na boca dela.
Um deles se deitou. Suzana veio por cima e sentou na jeba negra. De onde eu estava pude ver o membro enorme e negro entrando e arreganhando a xoxota da minha mulher.
Ela cavalgou no cacetão enquanto outro negro ficou em pé na frente dela, enfiando a pica até a garganta dela. O 3° negro ficou enfiando o dedo no cuzinho de Suzana. Ela gozava feito louca e teve vários orgasmos. Até que o 3° lambuzou o cacete e veio por trás e penetrou no rabinho de Suzana. Ela mal conseguiu gritar com o cacete na boca.
Os 3 ficaram revezando as pirocas nos buracos da minha esposa. Logo eles gozaram dentro dela. Inundaram a buceta, cuzinho e boca dela de porra.


Nisso uma mão bateu nos meu ombro. Me virei e vi os outros caras todos ali na porta. O pagode havia encerrado.
O que me cutucou disse: - E ai brother, gostou de ver tua mulher sendo fodida por negrões? Você não viu nada ainda, camarada! Estávamos há uma semana aqui sem nada de mulher e você não imagina a adrenalina da rapaziada. A tua mulher caiu como uma luva.


Um outro falou: - Ô japa, tua mulher é muito gostosa e vamos fazer uma suruba com ela. Será que ela topa? Acho que sim né. E riu.
O 1° disse: - Então vamos lá pessoal! Vamos cair para dentro dela, uhuu!
Ele abriu a porta e minha esposa levou um susto vendo todos os caras entrarem. Ela se levantou e tentou se cobrir.
Um deles disse: - Oi neusinha, tu tá afim de umas rolas pretas? Vai lá se lavar que tem mais umas pirocas bem grande para você.


Queria sair correndo de lá mas ao mesmo tempo queria ver minha esposa ser fodida por aqueles negros.
Suzana saiu da edícula e foi até o banheiro se lavar. Nos deram um toalha. Ela me olhou e disse que havia tempo que queria experimentar um negro bem dotado e que a hora era aquela pois eram 12 negros bem dotados. Ela disse: - Meu amor, você deixa? Estou com muito tesão ainda.
Bom, o que eu poderia fazer afinal. Concordei com ela.


Suzana se lavou bem, molhou os cabelos curtos, se enxugou e retornou a edícula enrolada na toalha, o que aguçou mais a vontade dos homens.
Os 3 que haviam fodido minha esposa estavam sentados num colchão e os outros 9 caras estavam em pé pelados em volta do tapete, balançando as ferramentas negras e enormes.
Um deles disse: - E aí maridão, vai entrar e assistir ou não quer ver a esposinha deliciosa ser bem fodida?
Eu respondi que sim, queria ver.


Então Suzana se agachou no tapete e foi chupando um a um daqueles 9 cacetes enormes. Era muita pica para um mulher só e nunca imaginei minha esposa fodendo com tantos homens ao mesmo tempo.
Suzana estava se deliciando, engolindo cada um daqueles paus negros. Um deles se destacava um pouco mais, tinha uma rola gigantesca e grossa, cheia de veias grossas o que fazia com que o cacete aparentasse muito maior e mais grosso. O saco do cara negro era enorme com 2 bolas grandes. Suzana parou neste e mamou toda a extensão do pau gigante e lambeu e chupou o saco com as bolonas.


Minha mulher teve que segurar o cacete com as 2 mãos, que não fechavam em volta dele. Este negrão ia arreganhar a buceta da SU.
Um deles batia fotos da cena com celular.
Fizeram um roda dela e começaram a mamar os seios de SU, a buceta e o cuzinho dela, que gozava sem parar.
Ela ficou de 4 e foi mamando os 9 paus negros. Aí o negro com cacete descomunal veio por trás e a pegou pela cintura. Esfregou a cabeça da sucuri na entrada da xoxota de SU, que estava molhada de tanto tesão. Ele foi enfiando bem devagar pois era grosso demais, Eu nunca tinha visto um pau daquele tamanho, nem em filmes.


SU fez uma expressão de dor e tesão ao receber a glande da pica gigantesca. Enfim a cabeça foi entrando e arreganhando a xana da minha mulher.
O negrão cacetudo disse:- Huumm que delicia de buceta quente e apertada !!!
O pessoal riu e um deles disse: - A buceta dela que é apertada ou teu pau que é grosso demais ?? hahahaha
Estavam só os 2 trepando, os demais assistiam a foda. Diziam: - Vai mete tudo que ela aguenta Jibóia !!! Este era o apelido dele e tinha fundamento.

O Negrão enfiava e tirava da buceta da minha mulher, mas só ia até a metade. O cara ficou uns 10 minutos fodendo SU de quatro, quando ele disse que ia gozar. O cara estava suando em bicas. Ele disse: - Quero gozar na boquinha !!!
Ele tirou o pauzão que estava melado do gozo da buceta de SU. Ela ficou de joelhos esperando a porra dele sair.
O pessaol gritava: Vai, solta o veneno da jibóia nela !!!
Jibóia punhetava o pau enorme em direção à boca da minha esposa putinha. Então ele gritou alto: - Vou gozar sua vadia !!! Ahhaahahaha uhuhhh
Então um 1° jato enorme de esperma lambuzou a boca e o rosto de SU. Um volume imenso de esperma grosso melou todo o rosto dela. Aí veio mais uma ejaculada. O cara não parava de gozar. Minha esposa levou porra no rosto, no pescoço, nos seios e nas coxas. Ela teve que tomar outro banho, pois estava inundada de esperma e o outros não queriam tomar "sopa" do Jibóia.

Assim que ela retornou, os outros negros a foderam durante a tarde toda na boca, buceta e cuzinho, e inundaram minha mulher de porra, gozando dentro da buceta, boca e cuzinho.
Assim que terminaram de fodê-la, voltaram para o pagode e nos serviram mais cerveja, caipirinha e churrasco.
Minha esposa logo quis ir embora porque ela disse que estava toda arrombada e que estava ardendo tudo.
Os rapazes nos convidaram para vir quando quisessemos anes do fim de semana, quando as namoradas e esposas chegariam.

Tive que ir a uma farmácia comprar pomada para aliviar a ardência da buceta e do cuzinho de SU.
Não voltamos porque minha esposa não iria conseguir foder de novo com todos, mas enfim foi uma bela suruba e ela realizou um sonho.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Três prostitutas e um casamento - parte II


continuação... parte I

Esse é meu 2º relato da minha vida junto com minha adorada esposa Bia, como já disse no conto anterior, minha esposa continuou transando com o Roberto e seus amigos que vinha na fazenda, e no carnaval de 2004 fomos para o Paraná, onde mora a família delas, fomos todos, quando chegamos foi aquela festa, Bia exibia orgulhosa sua aliança e já no outro dia um primo dela de 15 anos disse que conhecia um córrego legal, estava muito calor e fomos lá tomar banho, quando elas ficaram só de biquíni tipo fio dental, o garoto ficou de pau duro na hora, o local era lindo, tinha uma cachoeira pequena de uns 2 metros, e uma areia branquinha parecendo praia, o lugar era afastado, dentro de uma fazenda, eu chamei a Bia e disse para ela deixar os peitos de fora para ver a reação do Luiz, e após um mergulho o biquíni caiu e ficou a mostra seus peitos, ela demorou um pouco para arrumar e ele não tirou os olhos.

Três prostitutas e um casamento - parte I


O relato que narro é verídico, começou em abril de 2002, eu sou o MARCELO (30 anos), e minha esposa BEATRIZ (Bia 24 anos), vou contar como conheci e como nós casamos e vivemos bem até hoje. Eu trabalho a 10 anos com com o Dr. RUBENS, ele comprou uma propriedade na cidade vizinha, a propriedade fica perto da cidade (15 km) e fui tomar conta dela, ele veio junto e ficou uma semana para organizar as coisas


Eu já não agüentava mais, quando o Dr. Rubens foi embora, fui até a cidade em uma boate, lá conheci uma garota linda, morena, olhos cor de mel, coxas grossas e tinha uma boca linda, ROSEANA (Ana 21 anos) logo fomos para o quarto, depois de uma transa gostosa, ela é muito boa, fomos tomar banho e ela ficou de costa pra mim, eu pedi para meter no seu rabo, adoro fuder um cuzinho e ela disse que não, que só suas irmãs que davam o cuzinho, voltamos para a cama onde transamos outra vez, então deitamos para descansar.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Comeu a ex e a minha mulher também


Minha mulher tem uma amiga que se separou do marido por causa dos casos dele. O cara é do tipo 'galinha', come o que aparecer pela frente. Domingo de manhã estávamos em casa sem ter o que fazer, eu na internet vendo bocetas e fingindo ler noticias, ela sentada no sofá lendo revista de fofoca, e essa amiga ligou pra minha mulher. Dali a pouco minha mulher sumiu pro quarto e apareceu vestindo uma bermuda que 'rachava' a xota e uma camiseta parecendo que tava sem sutiã. Pegou a bolsa e se dirigiu a porta pra sair quando eu perguntei aonde ela iria. Primeiro disse que ia 'rodar a bolsinha', depois que ia com a amiga Tânia numa feira comprar roupas. Perguntei se eu poderia ir e a resposta foi um sonoro NÃO. Levantei pra dar um beijinho nela e aproveitei pra colocar na bolsa dela um pen drive ligado que gravava vozes por dez horas seguidas, sem ninguém notar.


Ela saiu e eu aproveitei pra continuar a navegar em paginas de sacanagem enquanto batia uma punha. Quando ela voltou a tarde peguei o aparelho e ouvi com calma, na frente dela sem ela perceber, o conteúdo do pen drive . Quando ela se encontrou com Tânia ela disse que antes de ir a feira ia passar no apartamento do ex-marido pra pegar um dinheiro antes que ele gastasse tudo com as piranhas. Minha mulher riu e as duas foram pra lá fofocando. Cada fofoca apimentada! Lá chegando, subiram pro apartamento do Flávio, o ex-marido da Tânia.



Quando chegaram ele veio abrir usando um calção folgado e disse com cara de sacana que 'ia tirar o atraso' beijando a ex-mulher. Quando foi apresentado a Leila fez questão de dar um beijo bem barulhento pegando nas ancas da minha mulher com cara de faminto e dizendo 'que amiga, hein'! Quando soube o que a ex queria disse que só daria dinheiro em troca de 'alguma coisa' e deu uma piscadinha discreta pra minha mulher. A mulher dele viu e disse 'cuidado que ela é casada', mas minha mulher nem ligou.


Após um papo recheado de insinuações e piscadelas, o cara chamou a ex dele pra tomar um banho juntos e saiu arrastando ela, dando, discretamente, uma beliscada na bunda da minha mulher, que não reclamou. Os dois foram pro quarto e dali a pouco minha mulher começou a ouvir gemidos e barulho de carne batendo em carne. O cara tava comendo a ex mulher na boa! Enquanto isso minha mulher ficou lendo revistas na sala. Quando a Tânia saiu do quarto disse que ia fazer café pro Flávio e chamou minha mulher pra ajudar na cozinha.


Lá ela perguntou safadamente pra minha mulher se ela não queria 'tomar um banho' também, pois o Flávio disse que tava doido pra 'esfregar' as costas dela. Minha mulher captou a mensagem e perguntou se 'tinha uma toalha' sobrando pra ela. Flávio ouviu e logo apareceu com uma toalha e arrastou ela pro quarto enquanto Tânia ficava rindo e dando umas piscadelas também pra minha mulher.



No quarto o cara deu aquela encoxada e minha mulher falou um 'cê tá louco!' sem muita convicção. E o cara peladão começou a tirar a pouca roupa dela e nem se deu ao trabalho de fechar a porta do quarto. Com ela pelada o cara saiu empurrando ela pela bunda em direção ao banheiro onde ganhou um beijo molhado. Minha mulher se virou e pegou na pica do cara e ficou beijando a boca dele e alisando até o pau endurecer de novo, o que não demorou nada. Enquanto Tânia fazia o café ela caiu de boca no pau do ex dela.


Após o banho, rápido, Flávio a arrastou pra cama, já meio molhada, arreganhou as pernas, mirou e mandou ver. Tânia deu uma espiada e só via a bunda do ex subir e abaixar metendo pica. Dali a pouco era minha mulher que foi pra cima, cavalgando o cara por um bom tempo. Depois de dar aquela gozada, com camisinha, os dois foram pro banho pra limpar o suor. Minha mulher se arrumou e foi ajudar a colega no café. Ficaram rindo uma da outra pela piranhagem.


Logo depois o Flávio apareceu pro café e perguntou quando elas viriam pegar dinheiro de novo. Minha mulher perguntou se não tinha dinheiro pra ela também e o cara deu uma nota de cinqüenta pra que ela voltasse um dia desses. Ela riu, mas embolsou a grana, animada com o convite. Na saída foi beijo na boca pras duas e mais uma beliscada na bunda da minha mulher dizendo um quase inaudível 'amanhã cedo'.


As duas acabaram nem indo na feira, mas sim ao shopping onde deu pra ouvir um vendedor de sapato fazendo elogios pra Tânia numa cantada leve. Acabei de ouvir a fita e cai pra cima da Leila dizendo que tava com tesão e queria xota. Ela se fez de difícil e com muita dificuldade consegui cair de boca. Delícia!


No outro dia, ela foi pra academia e enquanto eu tava no trabalho ela foi pro apartamento do cara pro 'segundo tempo'. Já suspeitando eu liguei pro celular dela num horário que eu imaginei ser a hora H e ela atendeu ofegante. Disse pra eu não ir almoçar em casa, pois ela não tinha feito nada e ia comer na rua. Deu pra ouvir carne com carne batendo.


Tinha que ir para um restaurante, mas pra me vingar dela peguei um anúncio de piranha no jornal e fui pra lá 'almoçar'. Comemos bem nesse dia...

sábado, 13 de junho de 2009

A sogra planejou meu chifre (continuação)


continuação de:
A sogra planejou meu chifre

No conto anterior eu narrei como minha sogra (D. Rosa) planejou meu cifre, onde minha mulher (Débora) me traiu com um desconhecido depois que D. Rosa contou-lhe a respeito de um caso que eu tive.




terça-feira, 9 de junho de 2009

o preço que pago - o estupro da minha filha


...continuação de O preço que pago até hoje

Hoje mais uma vez venho contar a minha triste estória como um erro pode estragar a vida de alguém pra sempre:

Como disse no outro conto ele disse antes de eu sair da chácara que no fim de semana queria minha filha, minha linda filhinha, tão frágil, tão meiga, minha filha mara tem só 17 anos é loira, pernas grossas e bunda arrebitada igual a minha, depois que cheguei não consegui parar de pensar no que ele fará com ela.

O preço que pago até hoje


O que vou contar aqui é a saga de uma amiga vamos usar o nome ficticio de Laura, tenho 59 anos, bumbum empinado, seios grandes mas firmes, pernas grossas, pois malho muito e ai foi o meu pecado, meu marido a muito não me procura mais em matéria de sexo, uma tarde estava no shopping recife, e conheci um garoto lindo de nome Mario, 22 anos alto, forte, malhado enquanto estava vendo aparelhos de musculação, pois gosto de malhar e eu o conheci, foi onde começaram meus problemas.


Num sábado estava saindo da academia quando o encontrei, ele me lembrou quem era, mas tinha feito que não conhecia, mas lembrava dele, saimos pra tomar um açai que gosto muito, na lanchonete ele foi cordial e educado, mas alisava minhas coxas por baixo da mesa então o tesão bateu na hora mas me contive, falava que meu marido nem lembrava que eu existia então ele disse tudo que eu queria ouvir: que eu era gostosa, linda, me fez sentir desejada, eu o chamei pra irmos a um motel mas ele disse que morava perto que iriamos a casa dele, nossa foi a melhor tarde que tive em anos de vida fui amada e amei e é onde começa meu drama.


Assaltaram minha Mulher


Tenho 65 anos. Sou casado com Monica a quase 30 anos. Ela tem 50 anos e o que vou narrar aconteceu a exatamente um ano atras. Vou contar por dois motivos. Primeiro porque não tenho tido muitos prazeres na vida ultimamente, e a leitura tem sido minha melhor companheira. E segundo porque tenho a intenção que minha esposa leia esse relato algum dia, para que saiba o quanto a amei.

Com 60 anos de idade sofri um acidente de carro, o que me deixou sem os movimentos abaixo da cintura. Mesmo depois de muitos exames e cirurgias descobri que passaria o resto da minha vida numa cadeira de rodas.
E o pior de tudo, eu que tinha uma vida sexual muito ativa, mesmo com 60 anos, passei a ser um mero espectador. Com todo carinho de minha mulher, não consegui mais ter ereção. Não foi por falta de tentativas. Minha mulher alem de bonita, tem um corpo perfeito. Resultado de muita ginastica durante a vida, pois até os 30 anos fazia esportes profissionalmente.
Mesmo sexo oral, ela era capaz de ficar horas tentando e nada.

De acordo com os medicos não havia nenhum impecilho físico. Que meu penis deveria funcionar, a menos que minha cabeça não permitisse.
Tentei de tudo e nada.
Muitas vezes ela trazia filmes pornos para que víssemos juntos e o máximo que conseguia fazer era masturba-la com minhas mãos.

Sempre tivemos muitos diálogos sobre sexo e não escondíamos nada um do outro. Fui fiel durante todo meu casamento, e acredito que ela também. porém, me sentia culpado porque ela ainda estava muito ativa sexualmente por ocasião do acidente. E sabia que eu não pudia satisfaze-la.
Cheguei a conversar com ela sobre isso, dizendo que não me oporia se ela arrumasse um amante, que entenderia como uma necessidade fisica, e que isso até me deixaria mais conformado. Ela nunca aceitou. Dizia que permaneceria fiel a mim até morrer. Por um lado me sentia feliz, e por outro culpado.

Muitas vezes percebia que ela se masturbava no banho, outras vezes durante a noite acordava com os gemidos contidos dela se masturbando ao meu lado, e fingia que não via.
Até que tomei uma decisão:
Encontraria uma maneira para ela ter uma relação sem que se sentisse culpada.
Nossa vida corria normalmente, ela saia para o trabalho de manhã, (depois do acidente ela passou a administrar minha empresa) e a tarde ficava em casa comigo. Os empregados ficavam até as 16 horas. Ai então ficavamos so eu e ela, pois nossos filhos ja estão casados.

Certo dia, minha cadeira de rodas deu um problema, e pelo telefone fui ligando para oficinas de concerto. Perguntei se faziam o trabalho no local, pois não tinha cadeira reserva, eles me disseram que sim e que em breve os rapazes iriam na minha casa.
Antes das 9 da manha tocou a campainha e minha empregada anunciou que chegaram os técnicos. Eram 2. Um Senhor de mais ou menos 40 anos e um jovem de uns 25 como auxiliar. Conversaram comigo, olharam o defeito e no local mesmo consertaram. Enquanto consertavam, fiquei observando os dois. Eram bonitos, fortes, e o mais velho era negro. Musculos bem salientes fruto de um trabalho muitas vezes pesado. Enquanto trabalhavam fui tendo uma ideia que confesso, hoje teria medo. Mas no dia, me pareceu absolutamente normal.

Quando fui fazer o cheque para pagar, criei coragem e perguntei se o seerviço deles dava muito dinheiro.
Eles riram de mim e falaram que tava dificil de ganhar a vida. Que nunca tinham dinheiro. Essas coisas todas que a gente sabe.
Então perguntei se não queriam fazer um servicinho extra, o qual seria muito bem pago. E garanti que seria quase uma diversão.
Vi nos seus olhos um pouco de receio. Quando a esmola é demais o santo desconfia...
Mas se interessaram pela proposta.

Contei a eles minha história. Principalmente a parte em que me sentia culpado por minha esposa.
Eles não sabiam muito onde eu queria chegar.
Então fui claro:
-Vou pagar muito bem a voces para que transem com minha esposa!
Ficaram em silêncio. Não sabiam o que responder. O mais velho me olhou e perguntou:
-O sr. Esta brincando né?
-estou falando sério. Pelo meu estado não posso fazer isso, também não quero que ela arrume um amante, pois isso poria em risco o amor dela por mim. Mas se ela transar com alguém desconhecido, so vai satisfazer seu desejo fisico.
-Mas Dr. Como seria.

-Bem eu explico: Voces na verdade entrarão aqui como assaltantes. Vão nos manter de refém. Não precisam me amarrar pois pelo meu estado não haverá necessidade. Vao roubar o dinheiro que lhes prometi, e que estará na gaveta da minha cama, e por fim, vão me ameaçar de morte porque não tenho arma em casa. Voces querem armas. Então resolvem comer minha mulher para me manter vivo.
Vai ser muito facil, pois vou facilitar tudo. Mas quero que sejam muito carinhosos com ela, e não a machuquem. Observem sempre minha reação para saber o que podem ou não fazer. Etc...

Depois de muitas explicações e detalhes eles toparam. Dei um adiantamento para que tivessem a certeza de que estava falando sério.
Combinamos que isso aconteceria no sabado a noite.
A semana demorou a passar. Na semana ainda tive uma conversa com minha esposa com relação a ela ter sexo com alguém para aliviar as tensões. E novamente ela foi categórica.

No sábado eu estava nervoso e ansioso. Eram 9 horas da noite, minha esposa como sempre, linda e perfumada, tinha vestido uma camisola preta, semitransparente, para vermos um filme que ela havia locado. Sentamos na frente da tv e começamos a ver o filme. Quase no final do filme ouvimos um barulho na porta dos fundos. Ela me olhou assustada e antes que pudesse ter alguma reação, estavam os dois na sala, gritando para ficarmos quietos. Eu os reconheci na hora, apesar de terem colocado meias de mulher na cabeça, o que alterava totalmente suas feições. Eles foram perfeitos. Durante meia hora um deles nos manteve sob vigilância enquanto o outro vasculhava a casa.

Eram atores perfeitos. Por fim depois de acharem o dinheiro insistiram nas armas. Minha mulher chorava e eu sem fingir, estava realmente nervoso.
Por fim a grande hora. Eles olharam para minha mulher e deram a sentença:
- Dona, ja que voces não cooperam com a gente, nos vamo come a senhora.
Fingi surpresa. Implorei que não fizessem mal a ela. Ela ficou muda.
-Não se procupe Dr. O sr. vai ve como nóis trata ela bem.

Dizendo isso o mais velho abriu sua calça, e puxou para fora seu pau. Quase me arrependi. O cara tinha um cacete muito maior que o meu nos aureos tempos. Tava totalmente flacido pois ele estava um pouco nervoso, mas mesmo assim, era de respeitar. O mais jovem pegou minha esposa pelo braço e sentou-a na poltrona em frente a mim. O negro então se aproximou e colocou o penis em frente ao rosto de minha mulher que continuava muda.
-Chupa dona!

Minha mulher me olhou, com os olhos vermelhos de tanto chorar e eu, com cara de medo fiz um gesto de como se não tivesse outra alternativa.
-Chupa dona, ou qué que nois de cabo do seu véio.
Minha esposa sem falar uma palavra, abriu a boca e começou a chupar. Com movimentos timidos enquanto chorava, chupava e o penis ia crescendo. Foi ficando duro. Era muito grande. Alem de ser grosso. Ele segurava ela pela cabeça e com movimentos lentos enfiava metade do pau na boca dela. Num dos movimentos foi mais fundo ela engasgou. olhei para ele com desaprovação, ele entendeu e disse:
-Dona, seja mais carinhosa. Segure o caralho com tua mão que dai eu não finco até o fundo.

Ela obedeceu. Enquanto isso, o jovem bolinava seus seios. Foi rasgando as roupas dela até deixa-la somente de calcinha. Beijava os seios da minha esposa e com a mão acariciava sua buceta. Daonde eu estava percebia que ela estava ficando excitada. Chupava o pau do negro de olhos fechados, e instintivamente abria as pernas deixando que o jovem continuasse seu objetivo.

O jovem então se pos de joelhos em frente a ela, e com uma faca cortou a calcinha. Jogou-a de lado e inclinou sua cabeca no meio das pernas da minha mulher. Ela deu um gemido quando a lingua dele tocou o sexo dela. Ele lambia lentamente, e ela chupava o pau do negro cada vez disfarçando menos que estava gostando.
O negro me olhava frequentemente como que perguntando se estava tudo bem, e eu com sinais discretos concordava.

Então ele tirou o cacete da boca da minha mulher, sentou-se no sofá e ordenou:
-Dona, senta aqui!
Ela me olhou e eu inclinei a cabeça como que estivesse dizendo: não tem outro jeito.
Eu percebia claramente que ela estava gostando. Que não queria parar.

Ela então parou em pé em frente ao negro, e ele se inclinou no sofá. Colocou os pés entre as pernas dela obrigando que ela as abrisse. Pegou-a pela cintura e puxou. Ela ficou a cavalo dele com aquele penis enorme apontado para sua vagina. Não precisou ele dizer nada. Com a mão trêmula ela direcionou o penis na entrada da vagina.

De onde eu estava a visão era privilegiada. Eu via ela de costas com as pernas abertas encostada na cabeça de um penis que se não me engano deveria ter uns 22 centimetros. O que não seria totalmente um problema se não fosse tão grosso. Ela foi baixando lentamente e eu via claramente sua buceta se abrindo e engolindo aquele caralho. Entrou quase a metade e ela subiu novamente como se estivesse arrumando, desceu e subiu umas 3 vezes até que soltou seu peso sobre ele.

Ouvi um pequeno grito, não sei se de dor ou prazer, só sei que sem falar nada ela foi mexendo. O pau entrava e saia totalmente úmido, voltando a entrar até desaparecer totalmente. Ela rebolava incansavelmente, gemendo baixinho, enquanto seus liquidos escorriam pelo saco do negro. Não tinha dúvidas. Ela estava gozando. Um orgasmo seguindo o outro.

O jovem estava parado, ainda de calças olhando aquela cena sem tomar iniciativa. Seu penis estava duro sob as calças mas assim como eu estava extasiado com aquela transa. Quando me olhou fiz sinal para ele, apontando para o cuzinho de minha esposa. Ele num sinal de dúvida ainda questionou com a cabeça.
Fiz sinal que sim, não sem antes eu fazer um gesto com a boca para que lubrificasse primeiro. Eu e minha esposa fazíamos sexo anal e ela sempre gostou dessa prática. porém dois ao mesmo tempo ela iria a loucura.

Quando o jovem tirou seu penis para fora, percebi que era a mesma grossura do meu, um pouco mais comprido. Mas dentro do aceitável.
Ele se posicionou nas costas dela e quando ele encostou ela parou os movimentos. Inclinou um pouco a bunda e se preparou para a investida. Confesso que até eu fiquei um pouco decepcionado com a facilidade com que ela aceitou. Sequer falou que não. Simplesmente com as mãos abriu as nádegas deixando totalmente a mostra seu cuzinho.

O jovem posicionou melhor e investiu. Ela deu um gemido e ele empurrou novamente. Ele era bem mais rude que o Negro, até talvez por causa da idade. Com estocadas rápidas e profundas ele foi enfiando. Minha esposa gemia e movimentava os quadris. O negro suava enquanto seu pau era esmagado pela buceta de minha esposa.

Rapidamente o jovem gozou, num grito forte minha esposa também não conteve e teve um orgasmo fantástico. Parou os movimentos enquanto o jovem tirava seu penis para fora do anus espalhando porra pela bunda dela. Pelo anus também saia semem em abundância caindo no tapete, mas o negro ainda não tinha gozado.

E estava exausto. Com uma voz rispida disse:
- Dona, chupa de novo que quero encher sua boca de leite.
Ela se levantou e ajoelhou-se na sua frente.
Abocanhou aquele penis negro e com as mãos socava rapidamente.
Enfim ele num urro gozou. Ela tentou tirar a boca mas com as mãos ele segurou sua cabeça. Escorria pelos labio aquele semem totalmente branco contrastando com o pau duro e negro. Foram muitas golfadas e algumas engolidas até que ele soltou sua cabeça e seu penis saiu ja meio mole.

Sem uma palavra minha esposa ficou sentada no chão enquanto os "bandidos" se vestiam e rapidamente saiam da casa, não sem antes me olhar rapidamente perguntando se tava tudo bem. Sorri e inclinei a cabeça e eles se foram.

Fui até proximo a minha esposa epuxei sua cabeça no meu colo. Falei ta tudo bem, eu tenho uma noticia boa para voce.
Peguei sua mão e dirigi até meu penis. Estava totalmente duro.
Ela sorriu para mim como se tivesse esquecido tudo o que tinha acontecido.
E eu estava duplamente satisfeito.
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