segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Testemunhei a traição de Carla

Primeiramente, deixe-me descrever-nos: eu vou me denominar Carlos (os nomes são fictícios); sou advogado; 35 anos, 1,70 de altura, e boa aparência, embora não seja do tipo “sarado”; minha mulher, Carla, é bem mais nova, tem 25 anos, formou-se agora em Direito, mas ainda não trabalha. Mesmo não sendo tão bonita de rosto (apenas simpática), é realmente muito gostosa, tipo menininha, baixinha, morena jambo (ou mulata), cabelos encaracolados, seios de adolescente e uma bunda grande (espetacular e perfeita!), e realmente atrai a atenção dos homens e a inveja das mulheres por onde passa.


O relato que passo a narrar ocorreu em janeiro de 2009, quando nos hospedamos por uma semana em uma colônia de férias no interior do Estado do Rio de Janeiro. Pois bem, fomos a essa colônia de férias com outros dois casais de amigos, os quais chamarei de André (28 anos) e Andréia (26), e Beto (33) e Bia (30). Marcamos o encontro numa parada na estrada e fomos em caravana até nosso destino. 



Ocorre que Beto, sempre que sai de férias, carrega com eles a sogra, e. dessa vez, para minha desgraça (ou talvez não), também levou com eles o irmão de Bia. Chegando lá, fomos apresentados a eles. O cunhado do Beto se chama Ricardo (nome verdadeiro), tem 27 anos, cerca de 1,90 de altura, moreno, realmente muito bonito de rosto e com um corpo impecável, bastante forte e atlético. Fiquei sabendo que a namorada dele também iria, mas por conta de uma briga de última hora, decidiu não ir.


No ato das apresentações, prestei bastante atenção à reação de Carla, pois era inevitável sentir um pouco de insegurança perto daquele rapaz que mais parecia um modelo. Ela, por sua vez, não demonstrou nenhum interesse, foi apenas educada. Isso me tranqüilizou imediatamente. De fato, nunca fui ciumento, sempre me senti bastante seguro da nossa relação e da fidelidade da minha mulher, mas a presença daquele jovem me incomodava.

No dia seguinte, fomos todos à piscina. Era um dia nublado. Além de nós havia apenas um menino acompanhado da mãe, mas estavam na parte reservada às crianças. Ficamos eu, Beto e André próximos a piscina, junto a uma churrasqueira, assando carne e bebendo cerveja. A sogra estava sentada a beira, apenas molhando os pés. Carla, Bia, Andréia e Ricardo estavam na água, brincando de “bobinho” (um jogo com uma bola de vôlei ou futebol).

Comecei a preocupar-me novamente, pois percebi que todas as vezes que Carla estava com a bola, Ricardo a cercava com os braços e, por vezes, chegava a abraçá-la sob o pretexto de tomar-lhe a bola. Parece que Beto percebeu meu receio, porque chamou Ricardo para juntar-se a nós. Ricardo apenas olhou com cara de tristeza. As mulheres imediatamente intercederam, pedindo que ele ficasse no jogo. Ele sorriu e voltaram a jogar. Carla, dessa vez estava encarregada de tomar a bola dos outros participantes. Cada participante jogava a bola para o outro quando Carla se aproximava, exceto Ricardo, que se valia da grande estatura para evitar que ela a alcançasse. Ele levantava os braços e Carla ficava pulando na frente dele, apoiando seus braços nos peitos e ombros de Ricardo. O corpo dela esfregava-se no dele, aos olhos de todos, que pareciam não notar qualquer maldade.


Procurei conversar mais com André e Beto para não demonstrar minha aflição. Mesmo porque não era do meu feitio sentir ciúmes. Vez por outra, quando as gargalhadas eram muito exageradas, eu olhava para elas e fingia achar engraçada toda aquela bagunça que elas estavam fazendo. Numa dessas minhas olhadelas, vi Ricardo com as mãos erguidas, segurando a bola, virado de costas para as mulheres.

Carla, atrás dele, esforçou-se para pegá-la, pulou e encostou seus seios nas costas dele. Depois do pulo, penso ter visto uma das mãos dela percorrer pelo abdome sarado do rapaz, indo parar na altura da sunga dele. Foi por uma fração de segundos, mas posso jurar que a vi apertar um volume na sunga. Não era possível ter certeza. A água ficava pouco abaixo da altura do umbigo do rapaz, só um centímetro acima da sunga dele. Os dois se entreolharam com malícia. E a brincadeira prosseguiu como se nada houvesse acontecido.


Dez minutos depois, a mãe de Ricardo pediu-lhe para ir ao quarto buscar um protetor solar para ela. Ele imediatamente concordou. Nesse momento, Carla interrompeu: falou para a senhora que Ricardo não precisava ir, porque ela já teria que buscar um protetor para mim, e que poderíamos dividir o mesmo protetor. Ainda sorriu dizendo que eu era um falso moreno e que ficava todo ardido com o sol forte; que ela era bem morena e não corria esse perigo. A senhora concordou e agradeceu a gentileza.

Carla então saiu da piscina exibindo uma bunda invejável, num biquíni minúsculo. Ricardo pediu que ela o esperasse, porque teria que subir ao quarto para telefonar para a namorada. Foram juntos. A piscina fica numa parte mais baixa do terreno, que parece um vale. Para chegar aos apartamentos é necessário subir uma escadaria, dez metros acima há uma rua de paralelepípedos, atravessando essa rua, chega-se ao prédio de apartamentos onde nos hospedamos. Fiquei olhando para eles até desaparecerem. Carla era tão pequena perto de Ricardo, mal alcançava seus ombros!


Minha mente estava me torturando. Mal podia disfarçar. Inventei que estava na hora de tomar meu remédio e falei que subiria, mas voltaria logo. André ainda questionou: 
– Remédio pra quê? Tu não tá tomando cerveja? Não disse nada, apenas sorri.
Subi a escadaria com pressa; atravessei a rua correndo; mas não entrei no prédio, contornei-o. Logo atrás do edifício já começa um morro, portanto, nos fundos do prédio só há barranco e mato.

Meu quarto era no primeiro andar e não tinha vista para a piscina, mas para o barranco. O quarto de Ricardo era no terceiro andar, se algo acontecesse lá, eu não saberia. Mas para a minha sorte (sorte!), eles estavam com pressa, e foram logo para o nosso quarto. Antes mesmo de espiar pela janela, já podia ouvir a respiração ofegante de ambos, o ruído dos beijos. Eles sequer falavam. Só ouvi um dizer: 
– Tava com muita vontade disso.
– Eu também, – o outro respondeu.

Até agora ainda não sei descrever a sensação que me dominava naquele momento. Por um segundo achei que fosse desmaiar, no segundo depois senti vontade de vomitar, no terceiro segundo senti um misto de tristeza, decepção, ciúmes, raiva e tesão. Isso mesmo: fiquei excitado com aquilo. Estava surpreso comigo mesmo.
Então resolvi espiar. Carla estava retirando o pênis dele de dentro da sunga. Fez só um comentário: 
– Nossa!

Ele apenas sorriu malicioso. Era um cacete de dar inveja, devia ter uns 22 cm. A mão da Carla, pequenina, sequer conseguia fechar sobre aquele caralho. Ela fez que ia chupar, mas deu apenas um beijo. 
– Não temos tempo, vamos. – ela disse já se posicionando na cama. 

Afastei-me da janela para que não me vissem. Depois voltei a espiar. Estavam ocupados demais para pensar na janela aberta, onde só havia mato e barranco. Ricardo foi sobre ela. Quando o cacete entrou, ela disse: 
– Meu Deus, é grande mesmo! Ai, que delícia!

Ele iniciou um movimento de vai-vem lento, porém firme, forte. Ele parecia estar enfiando todo aquele cacete na bocetinha “adolescente” da Carla. Ela soltava um gemido contido a cada movimento de entrada. Eu parecia estar sentindo o tesão dela. Era um tesão imenso. Não saberia como iria lidar com isso no futuro, mas estava vendo minha mulher, realmente, se deliciando com outro homem, tão fêmea e tão excitada como há muito não via.

Não demorou nem cinco minutos e as estocadas já estavam mais rápidas e violentas. Carla gemia alto, e pedia para não parar. Já anunciava um gozo que não tardou a chegar. Pelo som das estocadas era possível perceber que ela estava encharcada. Gemeu e se contorceu como nunca. Nunca vi Carla gozar tão rápido. Estou acostumado em vê-la gozar 3, 4, 5, até 6 vezes numa transa. Mas aquele orgasmo relâmpago me convencia do quanto aquele rapaz a deixou excitada.

Ele sorriu da satisfação por vê-la tão entregue e tão extasiada. Voltou a se concentrar nas estocadas, mas ela o interrompeu: 
– Não, não. Chega. Já demoramos demais. Carlos vai desconfiar. – e já foi logo levantando. 
Ele ainda protestou que não havia gozado. Carla segurou-lhe o rosto e disse: 
– Eu sei, meu anjo, mas ainda temos mais cinco dias para curtir juntos. Outra hora eu te dou a recompensa. Não vamos estragar tudo numa única vez. Ainda quero mais desse pau gostoso.

Eles se beijaram, ele vestiu a sunga com pressa e saiu. Deve ter subido a seu quarto. Carla vestiu-se, pegou o protetor solar e saiu, logo em seguida. Corri para encontrá-la na frente do prédio. Perguntei irritado o motivo da demora. Ela disse que aproveitou para descansar um pouco por causa do calor. Voltamos juntos para a piscina. E Ricardo retornou uns 15 minutos depois.

Até o resto da semana, Carla deve ter cumprido a promessa de recompensa que fez a Ricardo, pois, por 3 vezes, em 3 dias diferentes, os dois sumiram por algum tempo. Depois vinham com desculpas ridículas que não me convenceram. Não consegui espiá-los, mas tenho certeza de que fizeram muito mais sexo do que eu naquela semana.
Se o meu casamento acabou? Adivinhem.

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