sexta-feira, 21 de maio de 2021

Por curiosidade, acabei me dando mal - PARTE 4


Eu poderia ir embora, e pedir divórcio, mas não, na verdade eu amava aquela mulher e estava paralisado com meu pau ali, quase explodindo, e nem conseguia ir na direção deles para acabar com tudo, e dessa vez não a chamaria para ir embora, pois sabia que ela não iria. Novamente me crucificava enquanto ele a pegava pelos cabelos e literalmente, estava fodendo na sua boca, enfiando até ao talo, na garganta dela, fazendo ela engasgar e babar.
Acabei me sentando numa cadeira de canto e comecei a assistir a tudo, com aquele velho e conhecido misto de tesão e remorso por novamente estar aceitando aquilo tudo.

Antônio continuava fodendo a boquinha gostosa de minha esposa, e num determinado momento, eu acabei apertando meu pau por cima da calça, Antônio viu e disse:

-Olha lá putinha, o corninho já está de pau duro e olha que eu nem coloquei na sua bocetinha ainda heim, acho que quando eu te colocar de quatro, e fizer você empinar esse rabo gostoso, ele vai gozar sem se tocar.

Ele disse isso e riu na minha cara.
As coisas que ele dizia aumentavam minha humilhação e consequentemente, meu tesão.

Ele tirava o pau da boca dela batia punheta enquanto ela chupava suas bolas, batia o pau na cara dela, reforçando a afirmação de que iria arrombá-la, mostrando o quão macho ele era. Num determinado momento pensei, com quantas mulheres ele já tinha feito aquilo, e que Júlia era apenas mais uma! Juro, eu me sentia mal, por ela estar sendo tratada daquela maneira, mas meu pau me fez voltar a atenção para o meu tesão.

De repente, ele a pegou pelos cabelos, e falou:
- De quatro..., na cama, putinha.

Minha esposa me olhou com cara de triste e sussurrou baixinho:

- Desculpa amor, eu te amo. E foi se colocar na posição que Antônio mandara.

Aquilo fez meu tesão explodir e se eu não tivesse apertado a canal do pau, teria gozado na hora!

Antônio somente ria da situação.

Chegou perto dela e levantou o vestido colado de Júlia, liberando aquela bunda linda e branca que ela tinha, tirando seus saltos. Não pôde deixar de comentar a respeito da minúscula calcinha que, a princípio, Júlia tinha colocado para mim.

-Que calcinha mais pequena! Você é realmente, uma putinha mesmo!

E lascou um forte tapa na bunda dela que ficou vermelha na hora, e a fez soltar um gritinho.

-Vou foder esse seu rabo, sua gostosa, até você não querer mais, cadela!

Antônio, como quem não tinha pressa, começou a massagear devagar a bucetinha de Júlia ainda por cima da calcinha, fazendo com que ela mordesse os lábios e se arrepiasse inteira e, aos poucos, ela começava a rebolar e tomava umas palmadas na bunda, vez ou outra. Ele começou a acariciar a bunda dela e a passar a mão por toda extremidade traseira de sua calcinha, indo até ao meio de suas costas e descendo e, numa dessas descidas, ao chegar na calcinha, ele agarrou o pano fino e numa fração de segundos a puxou rápido, arrancando-a, apenas num só movimento, Júlia não pôde esconder o susto e olhou para o Antônio assustada, e então, ele disse rindo:

-Calma putinha, é seu macho que está aqui, estamos apenas começando!

E abaixando atrás dela começou a beijar sua bunda. E quando sua língua tocou a buceta dela, ela se contraiu toda, começando a gemer. Ele lambia a buceta de Júlia com muita destreza e ela se contorcia como uma cobra, até que teve o primeiro orgasmo só com a língua daquele cafajeste.

- Já, putinha? Está vendo, corninho, sua esposa nem sentiu minha rola ainda e já está se debatendo igual uma galinha. Não fica triste, mulher, gostosas desse jeito, nunca dão para um cara só, principalmente se for um frouxo igual a você...

Dizia ele, rindo da minha cara. Eu realmente devia estar com cara de bobo, pois nunca tinha feito ela se contorcer daquela forma!
Minha esposa só gemia e tentava se recuperar do orgasmo.

Antônio a virou, num movimento brusco deixando-a de costas na cama, abriu suas pernas e começou a passar a rola na sua boceta, pressionando seu clitóris. Ela então pediu para ele colocar camisinha e tomou um tapa na cara, dizendo que ali não era casa de swing, que ela iria levar ferro, em pelo.

Ele judiava bastante dela, e quando ela num momento tentou guiar o pau dele com a mão para dentro de sua boceta, tomou outro tapa forte no rosto, e recuou.

- Você só vai levar pica, quando eu quiser, está entendendo, putinha?
Disse Antônio já bravo, dando nela outro tapa.
- Tudo bem. Respondeu ela com os olhos cheio de lágrimas.

Era demais para mim, eu já massageava o pau por cima da roupa, sem me preocupar se seria zoado.

- Você quer meu pau dentro de você putinha?
Perguntava ele para provocar.

- Sim senhor, me fode por favor, coloca na minha bocetinha, ela está doidinha de vontade de sentir seu pau dentro dela.
Implorava Júlia

Ele colocava na portinha e tirava, fazendo ela delirar e implorar para ser fodida.

Aquele desgraçado, sabia realmente como comer uma mulher.

Então ele lentamente começou a enfiar o pau na bocetinha da Júlia, que se contraía toda mordendo os lábios e revirando os olhos. O pau de Antônio ia entrando aos poucos e pude ver por outro ângulo, o quão lindo era um pau entrando numa boceta.

Depois que entrou tudo, ele começou um vai e vem lento e ritmado, segurando Júlia pelo pescoço, e na medida em que a velocidade das bombadas, foram aumentando, os gemidos dela também, até que ela chegou ao segundo orgasmo!

Antônio ria e entre tapas no rosto e socadas fortes e bem dadas na boceta dela, ele a humilhava dizendo que a casadinha gostava muito da pistola de outro macho, e perguntava:

- Quer que eu pare, putinha? Quer que eu pare? Se você quiser, eu paro agora e você poderá ir embora com seu corninho...

E ela respondia com o que tinha de voz:

- Não, por favor, não para não, soca mais forte na sua putinha, seu cachorro! Arromba logo a minha boceta, para o meu corninho aprender como é que se faz! Está vendo, corninho? É assim que você tem que fazer para comer uma putinha, igual eu, seu porra! Tem que ter pegada e um pau de respeito, igual ao do Antônio, que é o meu número seu puto! Ele está me arrombando, amor, está arrombando a bocetinha que era já foi só sua, e que agora, você está dividindo com ele, amor!

E continuava gemendo com as estocadas que levava do seu amante!

Antônio então, tira seu pau de dentro, deita na cama e fala para minha esposa ir por cima. Júlia se encaixa em cima dele com aquele rabão lindo virado para o meu lado.

Antônio pegou seu pau encaixou na entrada de sua bocetinha dela e mandou-a descer. E depois quicar na sua rola. A Júlia descia e subia. Antônio então, ajustou as pernas de Júlia à sua cintura, abraçou nela e começou a movimentar-se, bombardeando ela, de repente, ainda na mesma posição, ele colocou um dedo na portinha do cuzinho virgem de Júlia e começou a massagear. Ela tentou sair dizendo:

- No cu não, sem chance!

Ele deu nela um tapa na bunda e falou para ela sair de cima, quando ele levantou, falou para ela tirar o resto da roupa e ficar de quatro, ela atendeu, mas reforçou:

-Já falei que não vou fazer anal.

-Antônio foi até sua calça, retirou dela seu cinto e deu nela duas fortes chibatadas na bunda, dizendo:

- Quem manda nesse negócio, sou eu, piranha!

Júlia me olhou e suplicou:

- Por favor amor, não deixa ele por esse pauzão no meu cuzinho, a rola dele é muito grossa! Isso vai me machucar toda, por favor amor, sou sua esposa, me ajude.

Ouvir isso aumentou meu tesão, e até pensei em ir, mas Antônio com voz grave e nervoso, disse:

-Cara, nem pense nisso! Continua sentadinho aí, vendo sua esposa levar na bunda, que vai ser bem melhor para você, porra!

Foram essas palavras sensatas, que me fizeram recuar, e apenas continuar assistindo aquela tortura. Realmente, acho que eu fiquei com medo dele...

Aí, ele pressionou a boca dela contra o colchão, abafando qualquer grito e começou a alargar o cuzinho da Júlia, com os dedos.

Ela que tinha medo de fazer comigo, estava ali indefesa de quatro, diante de um macho dominador, prestes a levar uma tora bem mais grossa que a minha, na sua bundinha carnuda e arrebitadinha.

Nem sabia se ela iria aguentar uma rola daquela grossura no seu cu!

Antônio encheu seu cuzinho de saliva, e deixou seu pau completamente molhado também, e então, colocou o cacete na entrada do cuzinho virgem de Júlia, tapou sua boca com a mão e começou a forçar a entrada. Júlia já chorava e ele forçava mais. Quando a cabeça entrou, Júlia esboçou um pulo, mas foi segurada por ele, bem firme, e ela até tentava se debater, mas ele era muito mais forte.

Antônio tirava o pau do cu dela um pouco, e colocava um pouco mais, digamos, aumentando a centimetragem! Cada vez avançando mais. Aos poucos foi colocando tudo e quando suas bolas encostaram na bocetinha da Júlia, ele deixou ela parada lá dentro por um tempo, para minha esposa poder acostumar-se.

Então, começou a tirar tudo e colocar tudo de volta e foi aumentando a velocidade aos poucos. Então, quando viu que Júlia começava a rebolar, tirou sua mão da boca dela e perguntou:

-Está gostando de dar o cuzinho vagabunda?
Júlia respondia entre gemidos:
-Estou sim, seu puto... vai cachorro, soca esse pau gostoso no meu cu! Vai mais rápido!

Eu estava impressionado, vendo aquilo. Ver a minha esposa levar uma rola daquelas no seu rabo, estava sendo uma coisa muito excitante!

Então, não tive opção melhor do que a de tirar o pau para fora e comecei a me punhetar. Antônio viu e disse enquanto bombava no cuzinho da minha esposa:

- Olha lá, putinha, o corninho está tocando punheta, vendo você dar o cu!

Júlia me olhou e disse gemendo:
- Aahh, seu corno filho da puta, está gostando mesmo de ver ele judiando do cuzinho da sua esposa né?! Você nunca conseguiu comer ele, e agora esse safado em duas noites me arrombou toda. Vai cachorro, soca fundo para o corninho ver, enche meu cuzinho de porra quente, que meu maridinho frouxo gosta de ver essas coisas.

Antônio disse rindo:
- Vai corninho, pode tirar essa roupa toda, para você poder ficar mais à vontade.

Não sei porque mas obedeci!

Enquanto eu tirava a roupa, minha esposa era sodomizada ali na cama, bem na minha frente.

Quando terminou, Antônio tirou o pau de dentro do cuzinho de Júlia, e pegando ela no colo, veio em minha direção e a colocou de lado, em cima de mim e de quatro.

Aquele desgraçado ia foder o cu da minha esposa ali na minha cara e em cima de mim?!

Eu continuava punhetando meu pau quando ele colocou o pau novamente no cu dela. Aquele pau grosso entrando no cu da minha esposa ali a pouco centímetros do meu rosto era maravilhoso.

Ele pegou ela pelo quadril e começou a bombar, bombava enquanto ela gemia e dizia:

- Olha de pertinho corninho, ele socando do rabo da sua esposinha putinha, fode Antônio fode meu rabo, seu comedor desgraçado! Deixa ele bem largo para o meu maridinho ver que quem come a mulherzinha dele é outro cara.

Antônio acelerou o ritmo, Júlia estava em êxtase e meu pau já pulsava.

Antônio começou a gemer e disse que ia gozar, ela pediu para ele gozar bem fundo. E então ele encheu o cu da minha esposa de porra quente, coisa que deve ter até cauterizado as pregas do cu que cederam na invasão sofrida!

Ela não aguentou e gozou junto, e vendo ela se contrair toda não aguentei e gozei também com ela em cima de mim com o cuzinho cheio de porra e que, nessas alturas, estava até pingando em mim.

Ninguém falava nada!

Antônio depois de alguns segundos pegou ela pelo cabelo e a levou para o banheiro, e eu fiquei lá no quarto sozinho, esperando e imaginando o que ele iria fazer o resto da noite com minha esposa.

E a noite correu assim, eu só me masturbava assistindo, Antônio arregaçando minha esposa. Minha esposa, porquê de fato, a mulher, era só dele, que vem se revelando um cara egoísta!

By Submisso

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