quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

A menina do Casal

Sempre fantasiei com situações de feminização, mas nunca como começou para mim na verdade.


Mas houve uma situação na vida que veio de encontro com os meus sonhos na altura certa. Estava eu a estudar numa escola profissional, bem longe de casa, quando um dia me deslocava para a residencia de estudantes, onde vivia, na rua parou junto a mim um carro, com um senhor com os seus 40 anos e perguntou onde ficava uma loja de bebidas (mas era para meter conversa) porque assim que lhe disse onde era, não demonstrou interesse nas minhas indicações e foi perguntando o que fazia eu por ali.



Eu vi logo que a conversa era outra, e também homens não era a minha onda, atirei para afastar dizendo-lhe que só alinhava com casais. E não é que ele responde proque não, a esposa dele podia alinhar. Então disse-lhe que naquele dia não dava, e inventei uma desculpa que tinha prova no dia seguinte, queria alguma cautela. Então propús encontrar-me com os dois num local público (para minha segurança), e ficou combinado encontrarmo-nos no dia seguinte numa esplanada de um café discreto.


Na hora combinada, fui-me dirigindo para o café, quando vi que os dois já lá estavam. Eu fiquei doido, a esposa era uma brasa, quarentona, vestia-se de forma clássica, pintava-se discretamente e então vi um promenor fantástico, tinha uns saltos altos lindíssímos (dá aquele encanto à mulher). Lá fomos falando de banalidades sobre o que fazia na cidade e mais para a frente a conversa foi encaminhando para os que nos levou lá. Fui dizendo que nunca tive uma experiência a três e muito menos com homens e eles foram uma simpatia, dizendo que gostavam muito de me iniciar e propuseram que eu passasse por casa deles nessa noite.


Eu disse que tinha de pensar, eles me forneceram o nº de telefone e se eu me sentisse vontade que lhes ligasse quando quisesse. Lá nos despedimos, será escusado dizer que mal dormi a pensar no que iria dar aquilo. No dia seguinte, no final da manhã, lá ganhei coragem e telefonei, atendeu a dona Joana, e lhe disse que estava interessado no programa. Me convidou para jantar.


Na hora combinada, apareci lá na casa deles, uma bela moradia, quase sem vizinhos, e lá estavam à minha espera, lá jantamos sempre acompanhados com um bom vinho que ajudou bastante. Fui reparando que a Joana tinha umas mãos lindas com uma unhas compridas, bem arranjadas e pintadas num vermelho escuro. A conversa foi animando e foram-me dizendo que não tinham filhos por comum e o que queriam era gozar pelo menos uns anos de loucura.


Passamos para a sala, e parece clássico, mas puseram um filme de swingers para me mostrarem. Eu fiquei num sofá com a Joana e o marido (Carlos) noutro. Passados uns minutos a Joana estava a passar a mão pela minha perna e dispensando pormenores, passados alguns minutos estavamos nús, a Joana a fazer-me um boquete e o Carlos a comê-la por trás. Depois trocámos, eu passei a minha língua na Joana e depois de me obrigarem a colocar uma camisinha, comi ela como quiz até gozar.


Então começou a primeira surpresa, o Carlos pediu para gozar em cima das minhas nádegas, a princípio não queira, mas a Joana me pediu e lá cedi, até achei graça.
Tomamos um banho, despedimo-nos e marcamos novo, encontro. E lá fomos tendo programas uma a duas vezes por semana, criando alguma intimidade.


Então veio um dia, que me mostraram um filme com uma história que uma mulher forçava um homem a vestir-se e portar-se como uma mulher. A Joana foi dizendo que aquilo aquecia ela, mas que o Carlos não alinhava, então perguntou se não gostaria de experimentar. Não lhes disse que aquilo também me aquecia, mas disse que experimentava. A Joana levou-me para o quarto deles, despiu-me e vestiu-me a uma langerie branca, com ligas e meias, arranjou-me umas sandálias de salto alto, ficavam um pouco apertadas, e pintou-me ligeiramente.


Lá me habituei a andar de salto, e então levou-me para a sala e disse - Carlos, olhe como ela está linda! - O sacana riu-se e disse - Parece apetitosa - Aí começou a rolar uma cena esquisita, a Joana parecia uma lésbica comigo e o Carlos estava doido com a situação, no final gozamos que nem uns doidos.
No próximo encontro, o convite rolou igual mas desta vez, a Joana trazia um pénis de plástico à cinta, e aí fui comido pela primeira vez, com muito carinho e adorei.


A intimidade com eles foi aumentando, quando eles me propuseram o seguinte: - Pedro, a gente gosta muito de você, e queremos propor a você um trato que pode ser vantajoso para todos. Você podia se mudar cá para casa, poupava dinheiro que paga na residência. eu disse, que parecia interessante, mas o que daria em troca - Então ela falou - Bem, eu o o Carlos estamos a adorar você feito menina, a proposta era você quando cá estivesse em casa estaria a 100% como menina, em troca, nós damos casa, comida e uma pequena mesada. Eu como andava também agradado com a situação, concordei na hora.


Eu combinamos que mudaria no início da mês, inventei uma história com os meus colegas de residência e lá fui de malas feitas para a casa dos meus amigos.
Quando lá cheguei, lá me mostraram onde era o meu quarto, e quiseram por tudo às claras, haveria regras e em qualquer altura se achasse que não que queria, era só me ir embora.
Então, ficou acordado que não levaria colegas para lá, sempre que viesse para casa, mudaria para roupas de mulher que a Joana compraria (e que ela já tinha diversas das anteriores aventuras), usaria peruca, salto alto e faria alguma depilação.


E estaria à sua disposição, e a partir daquele momento passaria a Chamá-los de Dona Joana e Senhor Carlos (isso foi o que não me agradou) e eu passaria a responder por Margarida.
Então fui depilado, quase integral. Ir à praia e ginásio já não deu. E dia a dia, fui sendo dominado pelos dois. Havia dias, logo pela manhã, que Joana (Dona Joana) me masturbava para eu não ter ideia fora de casa com colegas minhas.


O Carlos (senhor) começou a também a me usar, a principio com alguma relutancia minha, mas fui habituando. Às vezes chegava a casa, stressado do trabalho, eu e Joana estavamos na cozinha a preparar o jantar, a Joana pegava em minha mão e leváva-me até junto do Carlos e me obrigava e fazer-lhe um boquete só para o relaxar enquanto ele bebida uma bebida.
Tinha dias, onde às vezes não tinha aulas (ela tinha o meu horário), onde passava o dia com ela em casa, era o que eu mais gostava, onde a minha transformação era mais completa, maquilhava-me, pintava-me as unhas em cores fortes, vestiamo-nos com roupas fantásticas e depois no final ela comia-me até eu me vir. Depois tomávamos banho e preparavamo-nos para receber senhor Carlos.


Outra altura onde a minha transformação era mais completa, era aos fins de semana, quando não ia para a minha terra. Nessa altura, a Dona Joana até me punha umas unhas artificiais. Depois passou a ser frequente a ter que dormir com os dois na cama deles, e obrigavam-me a dormir de langerie e peruca. Nessas alturas, principalmente de manhã com a ajuda da Joana (ela começou a gostar muito de ver) começava a endurecer o membro do sr. Carlos com a mão, e ele quase a dormir, era guiado pela Joana para a minha entrada traseira e aí me comia e a Dona Joana me obrigava a gemer em tom feminino.


Havia sempre detalhes interessantes, tinha de usar o mesmo perfume que a Dona Joana, para que o Senhor Carlos não ficasse com outros odores, usava as mesmas cores de esmalte, batão, o mesmo modelo de sapatos (mas maiores). E passamos nisto, quase dois anos, e tal como tudo, começou a entrar na monotonia, para mim e para eles, entretanto terminei o curso e arranjei emprego noutra cidade. Para grande surpresa minha, como presente de despedida ofereceram-me o carro deles, era usado, mas apreciei o gesto.


Desde essa altura, nunca mais tive a sorte de encontrar gente que me proporcionasse uma experiência como esta.

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