segunda-feira, 27 de abril de 2009

Negociei minha filha


Trabalho a 10 anos numa indústria de componentes de computadores, tudo começou ano passado quando convidei meu patrão para a festa de 15 anos de minha filha Thays, loirinha, olhos verdes, uma linda garota.
Ele elogiou a beleza de minha filha,lhe deu seu presente e beijou-a na face, percebi seus olhares marotos para com ela e senti certa reciprocidade dela.

Meu chefe, Sr Rafael, 43 anos, separado, muito elegante e simpático,certa manhã chamou-me em sua sala e me fez uma proposta mais do que indecente, se deixasse ele seduzir minha filha simplesmente dobraria meu salário, fiquei enfurecido, mas achei a proposta razoável, mesmo que minha filha não cedesse ele manteria sua palavra e aumentaria meus honorários.

sábado, 25 de abril de 2009

Não deixe sua namorada sozinha no carnaval

Essa história ocorreu no ano passado. Algumas semanas antes do carnaval comecei a namorar Vanessa, que conheci através de amigos em comum. Linda, morena com cabelos longos, seios do tamanho exato e uma bunda espetacular... Tínhamos muita coisa em comum, e mesmo com apenas umas semanas de namoro já nos sentíamos apaixonados. Apesar de ainda não termos tido a oportunidade de fazer sexo, eu já podia sentir que ela era uma mulher quente, e nossos amassos sempre me deixavam com o pau pingando...


Eis então que chega o carnaval, e ela me convida pra passar uns dias em outra cidade, na casa de praia da família dela. Tive vontade de ir, mas como ainda não tinha intimidade com a família dela declinei da proposta. Ela ficou aborrecida, achando um absurdo passarmos o carnaval longe um do outro, mas eu garanti que não tinha nada demais, que mesmo longe um do outro iríamos nos comportar... E assim, a contragosto, Vanessa foi, e passei o carnaval sozinho com os amigos.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Meu namorado foi corno na praia


Vou-lhes contar a minha maior aventura sexual que eu já tive! Com toda certeza o que aconteceu eu jamais irei esquecer! Me chamo Lorena e namoro com o Fábio, eu sou Loira, baixinha (1,60) olhos castanhos claros, peso 51 kg, tenho seios médios, barriguinha bem definida pois malho deste os meus 15 aninhos, idade esta que comecei a tomar anticoncepcional, então resolvi malhar pois sempre ouvia dizer que poderia engordar. Mas isso é outra coisa.


Atualmente estou com 19 anos e namoro com Fábio de 22 anos. Já namoramos a 8 meses e confesso a vocês que já realizamos várias loucuras sexuais! (RISOS) Mas um dia estávamos transando e no meio da transa eu falei que gostaria de ter dois machos na cama. (Alias homens, esta é a fantasia de todas as mulheres tá!) Pior que na hora quando eu vi já tinha dito. Achei que meu namorado não ia aceitar. Não comentamos mais nada.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

perdi minha mulher para três moleques


Olá. Me chamo Cláudio tenho 33 anos e o que vou contar aqui aconteceu no verão de 2006, minha esposa Joana 26 anos, que é uma beleza de mulher, 1,65 de altura, seios fartos uma puta rabo e um par de pernas que é uma loucura. Alugou uma casa em Florianópolis e lá fomos nós passar o verão, seriam apenas quinze dias.

Bom chegando lá conhecemos nossos vizinho que eram um casal de senhores bem simpáticos e seus três filhos, Pablo de 15, Mauro e Marco que eram gêmeos tinham 14 anos, garotos bem educados e simpáticos. Até ai tudo bem, mas em um certo dia pela manhã, meu vizinho vem até mim e me diz que sua cunhada havia falecido e me perguntou se nos poderíamos dar uma olhada nos garotos pois ele teria de viajar e ficaria uns três dias fora, eu respondi que não haveria problemas, este foi meu grande erro.

Minha mulher bêbada foi comida por um moleque III

Continua de:
Minha mulher bêbada foi comida por um moleque I
Minha mulher bêbada foi comida por um moleque II


"Amor"? Ouvi a voz da minha esposa me chamando. Abri os olhos, esperando acordar de mais um pesadelo, mas senti claramente o choque da realidade, quando percebi que não tinha sonhado tudo aquilo.
"Muito cansado depois da noite de ontem?" A Nane me perguntou, sorrindo. Olhei ao redor e parecia tarde já, tinha dormido o dia inteiro.


Notei que minha mulher tinha acabado de voltar da praia, estava usando um biquíni de lacinho, tipo cortininha, diminuído ao máximo para ficar com uma marca bem pequena. Seus seios grandes e durinhos praticamente pulavam da parte de cima. Como ela estava bem queimada, imaginei que tinha ficado o dia inteiro por lá.

Minha mulher bêbada foi comida por um moleque II

Continua de:
Minha mulher bêbada foi comida por um moleque I

O video já tinha terminado há algum tempo, e eu permaneci ali, imóvel. Pensei na possibilidade de tudo aquilo ser apenas um pesadelo, e que a qualquer momento eu iria acordar e me ver livre daquele fato. Não foi o caso, apesar da natureza bizarra da situação. Aquilo era real, e eu estava sentindo um misto de raiva vingança tomar conta de mim.


O que eu deveria fazer? Se contasse a Nane o que havia acontecido, não só iria arruinar tudo o que tínhamos planejado, como também destruiria nosso casamento. Obviamente, não tive culpa do pirralho desgraçado do Alex ter se aproveitado da minha esposa, afinal eu não concordei com a presença dele desde o começo. No entanto, eu era responsável por ela, e deveria ter tomado mais cuidado, ainda mais depois dela ter bebido tanto.

Minha esposa bêbada foi comida por um moleque I


Minha esposa e eu somos casados há quatro anos. Mesmo agora, eu não posso acreditar na minha sorte. Aos 28 anos, ela é simplesmente linda; loira, rosto delicado e um corpo magnífico: 1.73 m, 61 Kg, seios grandes, cintura fina e coxas grossas. Seu melhor atributo, no entanto, é sua bunda, muito admirada por sinal, com cerca de 105cm, e absolutamente perfeita.

Ela mantém-se em forma através de extenuantes horas de bicicleta ergonométrica, e natação diária. Além disso, ela é muito bem sucedida em sua carreira profissional, o que não é surpresa, uma vez que ela sempre foi muito inteligente e centrada. Elaine, seu nome, sempre foi totalmente dedicada à nossa relação e fiel.

terça-feira, 21 de abril de 2009

A esposa idolatrada do corninho

Cal era casado com Cile e a amava muito.
A cada dia, aprendia a amá-la mais um pouco.
Sua vida era muito boa pois sua esposa lhe dava mais do que ele pedia: compreensão, amizade, confiança , a beleza de seu corpo, a magia do seu sorriso sincero... e o amor fez com que Cal procurasse captar todas as necessidades de sua maravilhosa esposa. Assim iniciou-se a mais louca jornada pela mente e pelo corpo de uma mulher plena.
A cada dia de felicidade que sua esposa lhe proporcionava ele jurou que retribuiria com dois de adoração.

Sem que ela percebesse, sua gentileza e devoção foi aumentando naturalmente e de uma maneira tal que na realidade já era uma necessidade dele ser assim.
Com essa evolução de seu comportamento a esposa foi se acostumando a ser adorada e servida e também o seu comportamento foi se adaptando à realidade nova de cada dia.

A sogra planejou meu chifre


Sempre tive um relacionamento conturbado com a minha sogra. A coroa sempre implicou comigo desde os tempos de namoro com Débora, minha esposa, talvez por achar que eu não fosse o homem ideal para sua filha...A verdade é que eu era um pouco duro e nunca dei muita atenção pro trabalho, e talvez isso fosse a razão para a implicância que ela sentia por mim. Bem, apesar da oposição da mãe, Débora casou comigo, depois de 4 anos de namoro. Minha sogra, D. Rosa, não teve escolhas a não ser engolir seu ódio por mim e me aceitar como genro...


Comeram minha gatinha bêbada




Bom, meu nome é Carlos, tenho 22 anos e não faz um mês que me casei com Jaqueline, 19 anos, uma morena de parar o trânsito, cabelos lisos, 1,64m com 48kg, seios de médios para grandes, duros como rocha empinados (nunca vi igual) e uma bunda de causar inveja em qualquer mulher, enorme e redondamente perfeita! Ela trabalha como auxiliar em uma empresa de transportes e comércios em geral, um certo final de semana a empresa dela organizou um churrasco e então fomos, era na enorme chácara do Dr. Carlos, o dono da empresa, onde estavam todos e as esposas deles também, em uma mesa ficava o pessoal da diretoria e suas esposas, um pessoal mais velho, como seu Carlos que eu saiba acabara de fazer 70 anos. Já em outras mesas um pessoal mais novo, empregados em geral. Eu estava meio deslocado, não conheço quase ninguém, ao contrario de minha mulher que cumprimentava a todos.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Minha 2ª lua de mel foi em guarapari

Casei-me com 27 anos e meu marido com 32. Chamo-me Cláudia e meu marido Rodrigo. Um ano após nosso casamento, entramos de férias do trabalho e resolvemos viajar a Guarapari/ES. Ficamos hospedados no Hotel Quatro Estações, em frente à Praia do Morro. No segundo dia em Guarapari, resolvemos sair à noite para dançar. Jantamos e após bebermos bastante, fomos a uma boate próxima ao centro da cidade. A boate ainda estava um pouco vazia, pois chegamos cedo. Escolhemos uma mesa com quatro cadeiras em local mais reservado e nos sentamos. Continuamos a beber e lá pelas 10h a bote já estava lotada, e não havia mais mesas.



Fui corno e gostei

Fomos convidados para passa o fim-de-semana no belo sítio de um amigo nosso, com o qual mantemos amizade há alguns anos, mas sem nenhum envolvimento sexual.

Era aniversário dele e o sítio estava cheio de gente no sábado. Depois de rolar muita festa, churrasco à vontade e bebidas, os convidados foram se retirando, mas alguns iriam dormir no sítio, como nós, por exemplo, e alguns outros mais íntimos.



O segundo macho da minha mulher


A velha tara de entregar ela a outro homem sempre volta. Aquela menina gostosa e sem experiência a quem ensinei todas as sacanagens do sexo transformou-se em uma mulher voluptuosa, cheia de tesão, uma verdadeira prostituta entre quatro paredes.

Ela tinha apenas 18 anos quando casamos. Muito nova e sem experiência. Eu era o único homem de sua vida. Meu pênis era o único que ela conhecia. Educada dentro de princípios religiosos jamais concordava, por exemplo, em fazer sexo oral. Encarava o sexo como algo pecaminoso. Pudica ao extremo, escondia a sensação do gozo.
Pouco a pouco fui conquistando espaços e conseguindo que ela se libertasse.

Certa vez consegui leva-la ao motel. Foram meses para convencê-la. A segunda vez já foi bem mais fácil e depois virou rotina.
Sempre lhe dizia que a mulher tinha direito de conhecer pelo menos dois paus em sua vida. Nem que fosse para comparar e ter certeza de que o meu era seu preferido. Ela dizia que isto jamais aconteceria. Que era mulher de um homem só.
Eu queria ser corno. Imaginava ela gozando em outro pau. Achava, entretanto, que nunca conseguiria colocar em prática minha fantasia.

Ela era paquerada por alguns homens de nosso círculo social. Toda mulher gosta de ser admirada e ela, nesse ponto, não era diferente. Algumas vezes ela comentava comigo e eu ficava louco de tesão.
Ela começou a freqüentar um psicólogo. Era um homem uns 20 anos mais velho que ela. O sujeito começou a se engraçar com ela. Ela me contava e eu percebi um certo entusiasmo nela. Notei que ela sempre punha calcinhas sexy quando ia às consultas.

Quando fazíamos amor eu dizia a ela que queria que ela desse para o psicólogo. Ela ficava calada. Até que certo dia ela me disse:
- Se eu der pra ele a culpa é sua.
Quase morri de tesão. Percebi que as coisas estavam evoluindo. Era o começo de uma putinha que surgia para o mundo.
Certo dia o psicólogo chamou-me para participar da seção. Entrou no assunto de sexo e perguntou como estava o nosso relacionamento. Eu respondi que estava muito bom e ela envergonhada nada respondeu. Ele perguntou se fazíamos fantasias e eu disse que sim. Ela continuou calada.
- Que tipo de fantasias vocês fazem?
- Doutor, eu tenho uma tara. Eu adoro fantasiar que ela está dando para outro homem.
- O que você acha disso? Ele perguntou a ela.
- Eu faço para agradá-lo, ela respondeu.
O psicólogo aconselhou-nos a continuar fantasiando pois isto, segundo ele, só fazia bem para a nossa relação.
No dia seguinte liguei ao psicólogo e lhe falei claramente:
- Doutor, eu só tenho tesão imaginando ela transando com outro homem.
- Alguém em especial?
- Sim, o senhor.
- Você não se importaria?
- Não, doutor, mas gostaria de ficar sabendo.

As calcinhas sexys e os sutiãs rendados continuaram, cada vez mais, a freqüentar o consultório do psicólogo.
Comecei a desconfiar que eles estavam transando sem me contar. Tocava punhetas imaginando ela com as pernas abertas e os seios de fora levando a vara do doutor.
Até que num certo dia encontrei no cesto de roupas sujas uma calcinha vermelha com manchas de esperma. Parecia que havia sido engomada. Era a prova da foda fora de casa. Ela estava dando para o psicólogo.
À noite, na cama, perguntei a ela:
- O Dr Carlos é bom de cama?
- Não sei, ela respondeu. Sua face ficou vermelha e ela deu um sorriso amarelo.

Agarrei-a com força em meus braços e rasguei o baby-doll preto que ela estava usando. Ela ficou só de calcinha preta, cavada, com parte de seus pelos pubianos à mostra.
Arranquei sua calcinha e abri suas pernas. Entre suas coxas encontrei o rumo e enterrei meu pau com violência. Apertei seu rosto com minhas mãos e olhando em seus olhos falei:
- Agora você vai gozar no pau do teu marido contando como foi a foda com outro macho.

Ela percebeu que eu estava quase em transe de tanto tesão. Primeiro ficou calada rebolando seu corpo sob o meu. Sua respiração ficou pesada. Eu vi que também ela estava em um estado de excitação muito grande.
- Você gozou gostoso, meu amor? Você gozou gostoso no pau do Dr Carlos?
- Gozei. Gozei gostoso.
-Ele comeu tua buceta, amorzinho?
- Comeu. Comeu sim.
- Você chupou o pau dele? Chupou?
- Lambi ele inteirinho

A foda foi tão prazerosa que em cinco minutos eu já havia gozado. Mas continuava com o pau duro. O tesão era muito grande.

Ela continuou indo ao psicólogo por quase dois anos. Eram duas sessões por semana. Colocava calcinhas que eu escolhia. Nossa vida sexual era uma maravilha. Ela me contava o que tinham feito enquanto eu enterrava o pau na sua buceta.
Esse foi o primeiro caso que ela teve. Depois aconteceram mais alguns. Pretendo contar todos neste site.
Aguardem.

Cheirinho de Filha

Sou o segundo marido da minha mulher, com quem casei há doze anos. Ela já tinha uma filha de dois aninhos, a qual criei como se fosse minha filha legítima, já que o verdadeiro pai tinha ido morar na Europa e sequer dava notícias, pois constituiu nova família.


Minha enteada cresceu linda e cercada de muito amor que eu e sua mãe lhe dávamos. Ela é morena, falsa magra, com um corpinho maravilhoso e curvas perfeitas, além de um par de seios que não chegam a ser demasiadamente grandes, mas do tamanho ideal. Mas o forte mesmo é seu bumbum farto e empinado que deixa qualquer um babando.

Apesar de toda essa gostosura do meu lado, eu jamais tive qualquer pensamento desviado em relação a ela pois, como eu disse, criei-a como uma filha.

No nosso dia-a-dia não tínhamos muitas frescuras e estávamos sempre aos beijos e abraços, porém respeitada a paternidade que nos unia. Até que um dia entrei no banheiro logo após minha filha sair do banho. Notei que ela deixou a calcinha usada jogada no chão do banheiro e cuidei de pegá-la para jogar no cesto de roupas sujas. Ao tocá-la, senti-a meio úmida, o que me fez verificar o que era. Bem, a calcinha dela estava úmida de seus próprios líquidos, ou seja, ela tinha estado excitada. Quase que instintivamente, levei a calcinha até o nariz e foi aí que tudo mudou, meus amigos. Isto porque o perfume inebriante que exalava a calcinha me deixou completamente alucinado de tesão.

Daquele dia em diante, passei a controlar os horários em que ela ia ao banheiro. Suas calcinhas estavam sempre cheirosas, mas não era sempre que estavam molhadinhas de tesão dela. Passei, então, a notar que, quando ela saia com os amigos, voltava mais molhada, até que um dia tive a nítida impressão de que cheirava a porra masculina.

Putz! Aí foi uma loucura, porque se ela estava transando sem camisinha, cumpria a mim, seu pai, adverti-la. E não deu outra. Em um momento em que estávamos a sós em casa, perguntei se ela já estava namorando e ela disse que, de vez em quando, “ficava” com alguém, mas nada muito sério. E, aproveitando o embalo, perguntei-lhe sobre sexo e ela ficou meio encabulada, mas, de tanto eu insistir, falou que já tivera uma experiência e eu perguntei se ela tinha usado camisinha, ao que ela respondeu que não, pois foi meio de surpresa e quando ela se deu conta já estavam transando e que foi uma coisa muito rápida.

Perguntei-lhe quando tinha sido isso e, pela data que ela falou, bateu com aquele dia em que eu senti cheiro de porra na sua calcinha.

Eu fiz as advertências de praxe e disse para ela que estava preocupado, mas muito feliz por ela não ter mentido pra mim, pois eu sabia que ela já transava. Nem me dei conta do que acabei deixando escapar. Ela me perguntou como eu sabia e eu tentei enrolar, o que foi percebido por ela. Bem, depois de muito papo e até de uma chantagem emocional, pois ela argumentou que tinha sido sincera comigo e que eu a estava enganando, acabei por confessar que senti o cheiro de porra em sua calcinha. Ela, mais do que depressa, perguntou se eu cheirava sempre suas calcinha e eu, constrangido, confirmei.

Ela me surpreendeu, dizendo: - Então, hoje você vai se esbaldar, porque esse papo me deixou totalmente molhadinha. Eu duvidei, dizendo que estávamos apenas conversando e ela, então, tirou a calcinha na minha frente (ela estava de saia) e me mostrou. Cheirei e quase tive um colapso. Minha reação foi a de abraçá-la incontinenti. Mas abraçá-la sabendo-a sem calcinha me deixou mais ousado, de tal sorte que, em seu ouvido, sussurrei que ela tinha um cheiro maravilhoso. Ela se arrepiou e eu levei minha mão até sua xana, a qual estava muito molhada.

Eu, para provocar, perguntei: - Será que é tão saborosa quando é cheirosa? E ela disse que não sabia. Perguntei-lhe se podia conferir e ela ficou meio sem jeito, mas não dei tempo dela reagir e me abaixei, dando-lhe uns beijinhos na xana e uma três ou quatro lambidas. Foi quando notei um suspiro gostoso, ao que eu perguntei se estava gostoso. Ela nada disse, apenas se recompôs e foi em direção ao seu quarto. Preocupado, corri até ela e perguntei se ela estava chateada com o que eu fizera com ela. Ela disse que não, que estava apenas assustada, mas que ela gostou. Já foi logo me tranqüilizando, pedindo para que ninguém ficasse sabendo daquilo e era exatamente isso o que eu queria. Para minha surpresa, logo após eu ter prometido que aquilo seria um segredo só nosso, ela disse de sopetão: - Então, pai, termina o que começou, vai! Eu não agüento mais de tesão.
Eu já parti pra cima dela, beijei-a e, aos poucos, fui tirando sua roupa e revelando para mim aquele corpo maravilhoso que, até então, eu jamais vira como sendo de uma mulher.
Aos catorze anos, ela estava esplêndida e sedutora. Logo eu estava de boca em sua xoxota, lambendo e bebendo seu néctar. Transamos como loucos, naquele dia, mas foi tudo muito rápido. De lá para cá, de vez em quando, conseguimos repetir a dose, mas o costume de cheirar suas calcinhas continuou e ela, às vezes, para provocar, sai do banheiro e diz pra mim: aproveita que hoje está com gosto de xota bem gostosa. E como é gostosa...

Me pediram e aceitei ser corno

Meu nome é Vander, Tenho 32 anos, sou casado com Adriana, uma linda morena de 27 anos, não temos filhos. Trabalho em uma Estatal aqui em Brasília e minha esposa também e servidora pública Federal. Temos um bom padrão de vida e ótimos relacionamentos aqui na Capital Federal.

Em novembro de 2006 minha esposa recebeu um convite de sua amiga Rejane para passarmos um final de semana, juntamente com seus familiares e amigos, em sua casa de campo, próximo da cidade de Pirenópolis/GO, 150km de Brasília. Chegamos lá por volta de 14h de sábado. Fomos muito bem recebidos pela Rejane, a qual nos apresentou os demais convidados, Ronaldo seu marido e Carlos e Osvaldo amigos do marido dela, seus pais e outros adolescentes parentes dela. O marido da Rejane e seus familiares já era nossos conhecidos. Já o Carlos e o Osvaldo eram novidades. Ambos aparentavam seus 28 a 30 anos, ótimas aparências, muito educados e divertidos.

Pirenópolis faz muito calor e resolvemos ir para a piscina nos refrescar. Colocamos nossos trajes de banho e fomos todos pra água. Modéstia parte, minha esposa é muito bonita e tem um corpinho escultural e percebi que o Carlos e o Osvaldo a observavam muito. Ficamos à beira da piscina batendo papo, bebendo cerveja, uísque e beliscando alguns petiscos. Carlos e Osvaldo puxavam assunto com minha esposa. Ela estava sentada e eles de pé em sua frente e eu, um pouco mais afastado fiquei observando e pude perceber que ambos eram sarados e o volume sob suas sungas, principalmente o do Osvaldo, indicava serem bem dotados e percebi que minha mulher vez em quando, disfarçadamente, fixava os olhos naqueles monumentos.

O papo estava animado entre eles e resolvi não interromper e fiquei conversando com os pais da Rejane e os observando discretamente. Fiquei com ciúmes, mas também com tesão, pois sempre fantasiei outros machos transando com ela. Assim passamos a tarde e combinamos que a noite iríamos os seis para a cidade, que fica a menos de 15km da fazenda, pois a noite lá era muito animada e tinha bons restaurantes. Resolvi ser o primeiro a me banhar e deixei todos na piscina. Logo em seguida a Rejane e minha esposa foram para o banho e Ronaldo ficou conversando com os seus dois amigos.

Já de banho tomado voltei para a varanda e fiquei contemplando o anoitecer na fazenda enquanto os demais se banhavam para seguirmos para a cidade. Passados alguns minutos vi a Rejane e minha esposa vindo em direção à varanda e conversando baixinho. Fiquei curioso em saber o que elas falavam e me escondi atrás de umas plantas onde dava para ouvi-las sem que percebessem. Elas se aproximaram e o papo era o que eu estava imaginando. Rejane estava contando para minha esposa que seu marido falou pra ela que o Carlos e o Osvaldo estavam encantados com a beleza da minha esposa. Adriana então respondeu que também achou eles tesudos e comentou sobre o volume dos membros deles e disse que se estivesse desacompanhada não saberia se resistiria ao assédio deles. Rejane então respondeu à Adriana que se ela precisasse de ajuda que poderia contar com ela e logo em seguida voltaram para a sala. A conversa que ouvi me deixou confuso. Senti um misto de ciúmes, raiva e tesão. Meu pau estava duro como rocha e o coração disparado. Resolvi não comentar nada e ver no que iria dar. Afinal ela é de carne e osso. Eu também sinto tesão por mulheres gatas e não podia condenar os dois por achar minha mulher gostosa.

Ficamos todos prontos para partirmos e Adriana estava divina, num vestidinho solto, tecido fino, batendo pouco abaixo de suas coxas, sandálias altas e sem sutiã. A Rejane não ficava atrás. Ela também era muito gostosa. Como a Rejane e Adriana queriam ir juntas, elas foram com o Ronaldo e eu Carlos e Osvaldo seguimos no meu carro. No caminho, fiquei a pensar se o Ronaldo também não estava disposto, assim com a Rejane, a ajudar minha mulher a transar com os dois. Minha imaginação estava a mil, ficava visualizando os dois comendo ela, nós seis numa orgia, os três comendo ela e a Rejane a ajudando, as duas se beijando na boca e nós quatro assistindo... Eu realmente estava muito excitado com a conversa que tinha ouvido delas na varanda da fazenda.

Os dois eram pessoas agradáveis e muito simpáticas, e no percurso eles, por duas vezes, tocaram no assunto de que eu era um cara de sorte por ter uma mulher tão bonita e simpática. Confesso que ficava excitado com todos aqueles elogios e disfarçava.

Na cidade fomos para um barzinho onde serviam ótima comida e começamos a beber e conversar. Minha esposa sentou-se ao meu lado e de frente para o Osvaldo. Conheço muito bem minha mulher e senti que ela estava muito excitada. Num dado momento o Ronaldo me convidou para uma partida de sinuca num bar próximo. Gostávamos muito de jogar sinuca, mas aquele momento não era o mais propicio e inicialmente recusei. Mas devido à insistência dele e o incentivo das duas, percebi que nós dois não era para estar ali. Fomos e combinamos de nos encontrar mais tarde.

Só estávamos nós dois jogando e meu pensamento era só no que estavam armando. Num dado momento o Ronaldo me chamou num canto e meio trêmulo, me confessou que tinha uma fantasia de ser corno e ver sua esposa sendo possuída por outros homens e me perguntou se eu tinha esse mesmo desejo. Fiquei calado por alguns instantes e perguntei a ele o que estava pretendendo com aquela conversa. Ele me olhou e me disse que era o que eu estava pensando. Então perguntei se ele estava querendo entregar a Rejane para o Osvaldo e o Carlos e ele me respondeu que sim e que minha esposa também queria dar pra eles, pois a Rejane tinha lhe contado e me convidou para ser corno junto com ele. Poderíamos assistir eles comendo elas no motel da cidade.

Fiquei mudo e meu coração parecia o motor de um formula um, acelerado a dezessete mil batidas por minuto. Confessei a ele que também tinha essa fantasia, mas não tinha coragem de realizá-la. Ele então me confessou que a Adriana tinha dito à Rejane que tinha o desejo de dar pra outro com o marido assistindo e como também temos essa fantasia, resolveram convidá-los para um fim de semana na fazenda. Fiquei indignado, mas o tesão que sentia com aquela conversa não me deixava esboçar uma reação agressiva. O Ronaldo então me disse que se eu não topasse não teria nenhum problema, pois eu poderia pegar a Adriana e ficar passeando pela cidade até eles realizarem suas fantasias com o Carlos e o Osvaldo e me alertou que a Adriana, com certeza iria ficar muito frustrada, pois ela tinha confessado para a Rejane que estava muito a fim de participar.

O tesão que sentia era tanto que topei e perguntei como seria. Ele me disse que quando retornássemos ao bar onde elas estavam daria um sinal para a Rejane que eu tinha concordado e, a partir daí, O Carlos e o Osvaldo assumiriam nossos lugares e nos dois ficaríamos apenas assistindo eles namorando, mais tarde, partiríamos todos para um motel. Poderíamos acompanhá-los, eu a Rejane e o Carlos numa suíte e você, Adriana e o Osvaldo em outra suíte. Minha boca secou, meu pau parecia que ia explodir e meu coração parecia querer sair pela boca o ouvindo falar tudo aquilo. Pagamos a conta e retornamos ao bar e lá chegando, fomos recebidos com alegria e Ronaldo então deu o sinal à Rejane que em seguida chamou a Adriana para o banheiro.

Elas retornaram e se sentaram ao lado de seus novos amantes, A Rejane com o Carlos e minha esposa com o Osvaldo. Ficamos conversando como se nada estivesse acontecido e, lentamente o ambiente foi ficando mais descontraído e eles começaram a se acariciarem e logo estavam se beijando na boca. Eu e Ronaldo ficamos paralisados, olhando aquelas senas e a excitação tomou conta do ambiente. Que delícia ver o Osvaldo sarrando a Adriana. Ela estava tão excitada que os bicos de seus peitinhos estavam para furar o vestido fino que usava. Sua bucetinha devia estar toda encharcada naquele momento e já estava ansioso para irmos todos para o motel. Num dado momento ela se levantou, veio até mim. Deu-me um beijo e disse-me que eu era o máximo, e retornou aos braços de seu amante.

Por volta de meia-noite pagamos a conta e nos dirigimos para o motel. Eu, Adriana e o Osvaldo no meu carro e o Ronaldo, Carlos e Rejane no outro carro. No percurso, fiquei observando os dois no banco de trás no maior amasso e vi quando ele enfiou os dois dedos na bucetinha dela. Que loucura, quase gozei ali mesmo. Osvaldo entrou na suíte com minha esposa nos braços e logo a jogou na cama e a despiu, beijou e chupou seus peitinhos por um longo tempo e foi descendo a língua até sua bucetinha encharcada e começou a chupar com volúpia. Adriana, aos gritos foi tirando sua camisa e em seguida sua calça e quando baixou sua cueca, pulou pra fora o que já imaginava. Uma pica que a deixou de olhos arregalados. Não era muito comprida, mas grossa e cabeçuda. Ela o pegou e colocou na boca e olhando pra mim, chupava com entusiasmo, pediu para que me aproximasse, abriu o zíper de minha calça, tirou meu pau pra fora e deu algumas chupadas, pediu para que me abaixasse e me deu um beijo na boca e pediu para eu chupar o pau do Osvaldo. Neguei, ela então me acariciou e, me chamando de amorzinho e corninho, insistiu, dizendo que eu tinha que experimentar aquele monumento.

Obedeci e ela o pegou e colocou na minha boca. Dei umas três chupadas e o devolvi a ela. Adriana estava irreconhecível, trêmula e ofegante, pedindo para que eu olhasse sua mulherzinha sendo possuída por um pausudo gostoso e pediu para eu pegar o cacetão dele e ajudá-lo a penetrá-la. Obedeci, peguei seu pausão, o posicionei na sua entradinha e empurrei seu corpo contra o dela e fiquei olhando aquela pica grossa entrando na bucetinha de minha mulher. Ela gritava e, me chamando de corninho, pedia para chupar a buceta dela com o pau do Osvaldo dentro. Que delícia ver aquele pau entrando e saindo bem na minha cara e eu a chupando. Depois que ele a penetrou ela começou a dizer coisas do tipo: Olha meu corninho sua esposinha sendo fudida por um macho gostoso, ai...ui...ta gostoso demais...mete...mete muito... mostra pro meu corninho como se faz uma mulher gozar... ai... vai... vai... ha... ha... nossa... goza na minha buceta... goza vai... me enche de porra... olha meu corninho ele vai gozar na minha buceta e quero que você me chupe depois ta... fala comigo meu corninho... fala vai...ha..ha..ha..vou gozar de novo...ai... ai...ai...

E assim ela ficou, gemendo e me dizendo que sempre teve vontade de me fazer corninho e se eu estava gostando. Estava para gozar e ela pediu para chupar minha pica e em seguida me mandou tirar o pau do Osvaldo da buceta dela e dar mais uma chupada e em seguida beijá-la. Obedeci e quando a beijei ela começou a gritar dizendo que era para o Osvaldo a penetrar novamente e em seguida teve seu segundo orgasmo junto com o Osvaldo que inundou sua bucetinha de porra.

Ela então se libertou do Osvaldo e, me chamando de corninho, pediu para eu chupar sua buceta melada de porra do macho dela. Meu tesão era tanto que mandei ver e em seguida a penetrei e gozei, enchendo sua buceta de porra novamente. Caímos os três na cama exaustos. Amanhecemos o dia metendo de todas as formas, inclusive com uma DP. Eu a penetrei no e o Osvaldo na buceta.

Voltamos todos para a fazenda e dormimos até duas horas da tarde. No domingo à noite, voltamos pra cidade e repetimos a dose, só que dessa vez eu fiquei com o Carlos e a Rejane numa suíte e o Ronaldo, minha esposa e o Osvaldo em outra. Foi uma aventura e tanto.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...