quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Minha esposa na praia de biquini


Estava eu e minha esposa Adriana de férias numa praia do litoral norte de São Paulo. Era uma quarta-feira, fora de temporada e também não era nenhum feriado. Resultado: a praia estava bem vazia. No quinto e último dia de nossa viagem, estavamos um pouco entediados, apesar de gostarmos de tranquilidade. Ficamos na praia num espaço em que tinha mato alto atrás de nós e algumas pedras grandes ao nosso redor.


Chegamos ali por volta das 10h da manhã. Armei o guarda sol, estendi a toalha no chão e montei a cadeira. Fiquei sentado e a minha esposa deitou-se de barriga pra baixo, tomando sol. Estava linda com aquela bundinha arrebitada e durinha. Ela é morena de pele bem branquinha. A cor natural do cabelo dela é castanho escuro, quase preto, mas naquela época, estava loira. Tinha os cabelos encaracolados e um pouco abaixo dos ombros. Seios médios para grande, 1,65 de altura, 66 kg, rosto angelical. Coxas grossas com pelinhos loirinhos (ela não depila as coxas e apenas descolore os pelinhos).

Eu já estava com muito tesão de vê-la de biquini nos dias anteriores e também de perceber outros homens olhando pra o corpo dela quando nós iamos até as praias vizinhas mais agitadas e badaladas. Não ficava com ciúmes porque sabia que ela gostava de mim e afinal, era eu quem gostava de exibí-la e vê-la sendo desejada. Ela estava usando um biquini branco, modelo cortininha tanto em cima quanto em baixo. Para quem não conhece, esse modelo de biquini permite aumentar ou diminuir a largura da parte de cima (onde cobre os seios) e também permite regular a parte de baixo. Ou seja, o quanto você quer cobrir ou não. Apesar de nossa privacidade, ela deixava o biquini bem aberto e comportado, cobrindo bastante as partes do corpo.

Sentado na cadeira atrás das pedras, eu enxergava um canto da praia e vi um jovem andando pela areia perto da água. Pensei por um momento e falei pra Adriana que havia um jovem andando pela praia. Comecei a falar no quanto eu ficava excitado de ver as mulheres de biquini quando tinha a aquela idade e que, naquela idade, só se pensa em sexo, etc,etc,etc….Dai eu perguntei se não gostaria de fazer uma brincadeira para provocá-lo. Eu disse que tinha uma ideia. Ela ficou um pouco assustada e perguntou se não tinha perigo. Tranquilizei-a dizendo que naquela idade, os jovens são muito assustados e nós teríamos controle da situação, portanto não haveria perigo. Ela topou. Eu disse que teria que fazer tudo que eu mandasse ela fazer.

Fui em direção ao garoto que andava perto da água e o chamei. Inventei uma história de que eu tinha alergia ao óleo bronzeador e que daria 10 reais pra ele ajudar a passar o óleo nas costas da minha esposa. Ele olhou em direção as pedras mas, de onde estava, não conseguia ver a Adriana, então eu o chamei mais perto e ele conseguiu ver a minha esposa. Percebi que ficou mais tranquilo e aceitou meu pedido, porém, um pouco tímido. Quando nos aproximamos, a Adriana estava deitada na toalha. Falei pra ela que eu conseguira um ajudante para passar óleo nas suas costas. Pedi para ela se deitar de barriga pra baixo. Na sacola, peguei um vidro de óleo de amêndoa que ela usava depois do banho de sol para hidratar a pele. Fiquei ajoelhado de um lado o rapaz ajoelhou do outro lado do corpo dela.


Ele era jovem, negro e como a maioria dos jovens, tinha o corpo definido. Usava uma bermuda comprida e parecia ser um filho de pescador ou coisa assim. Parecia bastante humilde e tímido. Comecei a derramar um pouco de óleo nos ombros da Adriana e pedi para o rapaz espalhar. Ele colocou as pontas dos dedos na pele da Adriana e começou a espalhar na parte de cima das costas. Logo de cara senti um tesão de ver aquelas mãos negras tocando o corpo da minha esposa. Derramei óleo na parte de baixo das costas e ele foi com as mãos espalhando sobre a pele quente. Tanto a pele quanto as mãos do garoto brilhavam com o sol devido ao óleo.


O meu tesão aumentava a medida que ele tocava na pele branquinha da minha esposa. Ia mexendo as mãos bem suavemente, mas não chegava muito pra baixo, perto da tanguinha da minha esposa. Mantinha uma distância de uns três dedos e subia de novo pelas costas. Comecei a notar um pequeno volume se formava na bermuda do rapaz. A Adriana se apoiava nos cotovelos e, com óculos escuro, olhava por sobre os ombros. Olhou pra mim e deu uma risadinha safada. Sabia que estava gostando.

O garoto espalhava o óleo nas costas, em cima e em baixo. Mas de forma sempre respeitosa. Dai achei que tinha que apimentar um pouco mais as coisas: derramei óleo na panturilha das pernas dela(atrás das canelas). Pedi pra o garoto espalhar. Ele começou a espalhar o óleo e eu disse pra ir mais devagar. Notei que ele olhava de vez em quando pra bundinha coberta pelo biquini comportado. Quando eu falava alguma brincadeira, ele sorria um pouco nervoso e tímido. Mas estava ficando mais descontraído.


Depois de espalhar o óleo nas duas panturrilhas, derramei atrás das coxas. Atrás de cada uma delas coloquei um filete de óleo. Meu cacete ficou duro de ver o negrinho tocando a parte de trás das coxas da minha esposa. A safada estava gostando e estava entrando no clima. Discretamente, ela afastou um pouco as pernas que estavam juntas. O volume da bermuda do garoto ficou maior e ele tentou esconder fechando um pouco as pernas e se curvando um pouco mais. Aquelas mãos negras subiam e desciam pelas pernas da Adriana.

Depois de uns segundos assim, resolvi diminuir um pouco do biquini que cobria a bundinha, alegando que assim era melhor pra não correr o risco de cair óleo no tecido do biquini. Deixei o biquini entrando levemente na bundinha e arrumei as laterais do biquini com os dedos. Depois derramei um pouco mais de óleo nas laterais da bundinha e pedi para o rapaz ir espalhando. Ele começou a tocar a bundinha dela pelas laterais e subia as mãos por tras das coxas. Depois arriscou e, subindo a mão por trás da coxa, continuou subindo pela bundinha. O garoto ficou mais a vontade para espalhar o óleo. Então eu fiquei sentado na cadeira de praia olhando aquela cena. Ele tocava as costas, as pernas e a bundinha da minha esposa branquinha que estava toda brilhante. Meu cacete já estava duro sob a sunga. Tomei um gole de cerveja e fiquei admirando um pouco mais.

Depois voltei a ficar ajoelhado e fechei ainda mais o biquini, exibindo a bundinha da Adriana. Diminui o tecido e dei um leve puxão pra cima enfiando metade do biquini no rego. A Adriana deu uma leve mexida pra cima com o corpo. Ela estava excitada e aquele meu movimento com o biquini fez o tecido pressionar o clitórios e a bucetinha. Olhei pra ela e vi que estava gostando muito. Afastou um pouco mais as pernas. O rapaz estava muito excitado não conseguindo mais esconder a ereção. Mesmo através da bermuda grossa, ele parecia ter o cacete maior que o meu, apesar da juventude. Ele já espalhava o óleo por todos os lugares do corpo. Tocava na bundinha exposta, nas costas e nas pernas dela. Voltei a sentar na cadeira e tomei outro gole de cerveja.

Depois de uns 3 minutos assim, pedi pra Adriana se virar de barriga pra cima. Quando ela se virou, vi que a tanguinha do biquini estava mais baixa, pela puxadinha que eu tinha dado lá atrás. Mais uns dois dedos e já começava a aparecer os pelinhos depilados. Derramei óleo na barriga e o garoto colocou a mão sobre o abomen dela e continuou a fazer o seu trabalho. Ela ficou com o tronco inclinado para frente, apoiada sobre os cotovelos, observando com um sorrisinho safado.

Meu tesão aumentava a cada passada de mão. Fechei um pouco a cortininha dos seios nas laterais e puxei um pouquinho pra cima, alegando de novo, que assim evitaria sujar de óleo o tecido do biquini. Ela estava cheia de tesão porque os biquinhos dos seios estavam duros como uma ervilha e sempre que ela ficava excitada, os biquinho ficavam assim. O rapaz foi espalhando o óleo ao redor do biquini nos seios com as pontas dos dedos, bem perto do tecido. Primeiro em baixo e depois nas laterais dos seios. Deixava a mão escorregar de um seio para o outro, entre o decote do biquini. Espalhava nos ombros e nos braços. Mas sempre voltava nos seios de forma mais demorada. Depois foi a vez das pernas. Coloquei um pouco de óleo sobre as coxas e o garoto colocou uma mao em cada coxa, esfregando. Era quase como uma massagem. Ás vezes colocava uma mão em cada coxa e depois colocava as duas mãos juntas. Quase gozei só de ver aquelas mãos negras escorregando pra cima e pra baixo nas coxas grossas da minha esposa. Os pelinhos descoloridos das coxas ficavam ainda mais brilhante.

Diminuí um pouco mais a parte de cima do biquini de modo a cobrir somente as auréolas dos seios. Um dos lados dava pra ver a auréola escura escapando um pouco pela lateral do biquini que ficou um pouco enrugado por não estar esticado, mas ainda sim dava pra perceber o biquinho duro dos seios. O rapaz tocou os seios, passando as mãos em volta do biquini. Conforme ele mexia nos seios, a auréola escura aparecia um pouco mais, escapando pelos lados, mas ainda assim os biquinhos ficavam cobertos. Enquanto ele espalhava o óleo em volta dos seios, diminui o tecido que cobria os pelinhos recém depilados que apareceram pelas laterais da tanguinha.


Ajeitei de forma a cobrir só os pelinhos que ela não depilava. O triângulo tinha mais ou menos uns três dedos de largura na parte mais larga e ia diminuindo, conforme descia em direção ao clitóris. O rapaz parecia estar hipnotizado, olhando fixo para a bucetinha e os seios mal cobertos. Escorregava os dedos paralelo a linha do biquini, tocando os pelinhos recém aparados.

Sentei nos calcanhares e comecei a apertar o meu cacete sobre a sunga. Fiquei olhando um tempão para os dois. Ela as vezes juntava as coxas discretamente e esfregava levemente uma na outra, depois relaxava e afastava as pernas um pouco. O jovem parecia que estava prestes a rasgar a bermuda com o cacete duro enquanto suas mãos negras tocava todo o corpo da minha esposa. Só os biquinhos dos seios e os pelinhos da bucetinha estava cobertos. Todo o restante do corpo brilhava com a luz do sol e o óleo espalhado.

Perguntei pra ele se queria ver os seios dela. Balançou a cabeça de forma afirmativa e tímida, mas não falou nada. Então eu puxei o triângulo de tecido do biquini para o lado, puxando até quase parar em baixo dos braços dela e descobri um seio. Fiz a mesma coisa com o outro lado e a Adriana ficou com os dois seios descobertos e expostos. Falei pra ele que podia tocar neles e o garoto colocou uma mão em cada seio e apertou de leve. Deu um leve sorriso enquanto enchia as mãos nos seios da minha Adriana. Que tesão em ver aquela cena…

Logo ele estava apertando e puxando de leve os biquinhos, apertando os seios que começaram a fica vermelho. O garoto ficou com uma mão nos seios e a outra foi devagarinho escorregando pelo corpo dela passando pelo umbigo até chegar perto da tanguinha e tentou enfiar as pontas dos dedos por debaixo da tanguinha. Aproveitei e dei um sinal pra Adriana pegar no cacete dele enquanto ele acariciava os pelinhos dela por baixo do biquini com as pontas dos dedos. Minha esposa começou a tocar o cacete pro cima do shorts. Primeiro com um leve esbarrão e depois alisando bem suave. Apertou de lever e depois escorregou a mão pela coxa do garoto, subiu por baixo da bermuda folgada e ficou tocando no cacete. Com a ajuda dele, conseguiu puxar o cacete duro e o saco por cima da bermuda, deixando a bermuda por baixo do saco. Nunca imaginava que podia ser tão grande. Mesmo para aquela idade, o cacete daquele rapaz era maior que o meu, mais grosso e mais comprido.

Ela começou a masturbá-lo, quase não fechando os dedos em volta. O rapaz desamarou um laço da parte de baixo do biquini e deixou a bucetinha dela exposta. Os pelinhos pretos formavam um triãngulo que começava do clitóris e ia subindo. Do clitóris para baixo, ela depilava tudo. Apesar do triângulo ser pequeno, os pelinhos eram cheios e altos. Fiquei sentado na cadeira enquanto olhava o rapaz com uma mão na bucetinha e outra nos seios. Na bucetinha, o rapaz enfiava o dedo médio até o final e depois tirava bem devagar. Na saída, subia a ponta do dedo até o clitóris. Às vezes, dava umas puxadinhas nos pelinhos e depois voltava a enfiar o dedo. Eu ouvia o barulho de buceta molhadinha sendo tocada com vontade. Nos seios, ele encaixava o biquinho do seio entre os dedos e apertava de leve. Às vezes massageava os seios enchendo a mão. A Adriana dobrou as pernas em posição de frango assado e, com uma mão, masturbava o rapaz e massageava o saco de leve. Com a outra mão, começou a dedilhar o clitóris, esfregando com a ponta do dedo.

Ele se curvou e começou a chupar um dos seios, nem se importando com o óleo todo. Logo estava dando chupões que eu ficava com dó. Mas ela parecia adorar. Abocanhava os biquinhos e puxava pra cima esticando até escapar com força da boca. Ela estava com os seios e a bucetinha toda vermelha e aranhada porque as mãos do rapaz tinha um pouco de areia grossa (típica daquelas praias) grudada com o óleo. Depois de um tempo assim, percebi ele se movimentando, tentando se posicionar para penetrá-la, mas não deixei. Falei que podia gozar em cima dela se quisesse. Mas não pentetrá-la. Senão iríamos embora. Adriana se arreganhava toda, mordendo os lábios de leve. Gemia bastante e deve ter gozado umas duas ou três vezes.

Eu fiquei na cadeira olhando até que não aguentei mais e puxei o meu cacete pela lateral da sunga e fiquei me masturbando olhando aquela cena. Depois de um tempo, gozei olhando para eles. Lambusei minha barriga e a sunga. Me aproximei pelo outro lado e, ajoelhado ao lado da cabeça dela, ofereci meu cacte para ser limpo. Ela começou a limpar, com a lingua, a cabeça do cacete e depois colocou tudo na boca. Como ele amoleceu desfalecido, voltei a me sentar. Só que havia despertado o desejo dela de ter um cacete na boca. Quando me sentei na cadeira, ela escorregou o corpo um pouco pra baixo na toalha e ajudada pelo rapaz que subiu seu corpo ajoelhado, colocou a boca no cacete dele. Olhar aquele cacete negro e brilhante que tinha o dobro do tamanho do meu na boquinha da minha esposa branquinha, foi demais. Ela passava a lingua na cabeça e engolia. Depois passava a lingua ao longo do cacete mas sempre voltava a colocar a cabeça dentro da boca com sacrifício (pelo tamanho).

O rapaz forçava o cacete rígido na boca que, já estava entrando no começo da garganta dela. Nunca imaginava que ela conseguiria engolir garganta abaixo. Foi uma surpresa para mim. Meu tesão era tanto que mesmo ejaculando e gozando, meu cacete começou a ficar duro de novo e eu continuava a me masturbar com meu cacete ainda melado do último gozo. Ela tirava o cacete negro da boca e passava nos biquinhos dos seios como uma perfeita putinha. Fazia movimentos rápidos com a boca simulando uma bucetinha, engolindo aquele mastro. Ele continuava com uma mão na bucetinha e, com a outra mão, segurava a cabeça dela pelos cabelos, ajudando o movimento de entra e sai na boca dela, forçando dentro. Depois de um tempo nesse rala e rola, percebi que ele iria ejacular e eu mandei ele gozar em cima da barriga dela. Derepente, ele tirou o cacete da boca dela e começou a se masturbar com vigor, mas ainda com uma mão enfiada no meio das pernas dela. Ela se masturbando com uma mão e com a outra apertando os próprios seios.

Foi simultâneo. Enquanto ele parecia que iria ter um ataque, tamanha tremedeira e repiração ofegante, ela rebolava na toalha, mexendo os quadris e apertando ainda mais os seios. Ela gozava novamente enquanto ele ejaculava. Nunca tinha visto, nem imaginava que um cacete pudesse ejacular tanto esperma e tão consistente. O umbigo da Adriana sumiu no crême branco e os pelinhos pareciam cobertos com chantilly. Entre os umbigo e os pelinhos ficou cheio de esperma. Ele continuou a movimentar o cacete enquanto espremia até sair a última gota.

Logo depois, o garoto se arrumou e saiu quase correndo, um pouco assustado. A Adriana ficou ali deitada, parecendo que estava desmaiada, cheia de esperma do umbigo até a bucetinha, toda vermelha e arranhada. Eu de cacete duro na mão, batendo uma. Ela tocando e espalhando o espema com as pontas dos dedos bem devagar e de forma cansada. Eu ainda com o cacete duro, me ajoelhei ao lado dela sentando nos calcanhares, fiquei me masturbando olhando aquele corpo tão lindo e brilhante com a luz do sol, coberto por um creme branco.

Me curvei e beijei a boca dela, sentindo o gosto do cacete do rapaz. No que me abaixei e senti o cheiro de esperma e fiquei dominado por um tesão inimaginavel. Comecei a beijá-la e fui descendo pelo corpo suado e untado. Beijei os seios e senti o cheiro mais forte de espema. Desci a boca pela barriga até alcançar o umbigo. Toquei o esperma com a lingua para provar e e comecei a limpá-la toda, chupando e lambendo o umbigo que parecia uma piscina de leite. Essa foi outra surpresa. Depois de sugar e limpar o umbigo e a barriga, desci com a boca e fui limpando tudo no caminho até chegar nos pelinhos.


Chupei e lambi os pelinhos deixando-os limpinho. Já não aguentava mais me masturbar e antes de gozar coloquei na boca dela e gozei lá dentro. Nunca tinha feito isso antes. Ela engoliu e chupou até o meu cacete ficar mole novamente. Ficamos olhando um para o outro, com cara de felicidade, satisfação e prazer. Deitei-me ao seu lado e ficamos parados curtindo aquele extase sob o sol. Parecia que o mundo poderia ter acabado ali. Foi a melhor transa que já tivemos. Depois nos levantamos, ajeitamos as roupas e fomos nos lava na água e fomos embora.

11 comentários:

  1. Muito interessante e criativo. Gostamos muito. Bjs
    Two_Four
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  2. simplesmente muito bom, adorei o conto, vou recomendar

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  3. fiquei morrendo de tesão imaginando o garoto fazendo tudo aquilo na minha esposa tambem. Acho que vou fazer o mesmo qdo estiver numa praia com ela, chamar um garotão para esfrega-la todinha, dexar ele de pau duro pela minha esposa.

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  4. eu deixaria penetrar em minha esposa, temos muita vontade de fazer isso de verdade.

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  5. Isso aconteceu cmg eu tava com minha esposa na praia ela tava bem putinha. QDO vi um garoto olhando ela nossa ele tava d pau duro o safado disse pra ela Q ia chamar ele chamei e pedi pra ele mostrar a rola nossa era enorme.fomos pro quarto ele gosou na casa da minha esposinha ela tomou todo o leitinho dele. Ela m olhava e m chamava d corninho eu batendo uma delícia

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  6. E muito prazer ver a Esposinha mamando um cacete maior que o meu e saboreando o leitinho quente da hora e depois ver ela chorando de tesão com rola no rabo.

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