sexta-feira, 21 de maio de 2021

Por curiosidade, acabei me dando mal - PARTE 2



-Você ficou doida Ju?
Perguntei.
Naquele momento, ele pegou a mão dela e colocou em cima do seu pau.
Abismado com tamanho abuso da parte dele, reforcei o convite feito a ela, para irmos embora. E ele rindo, disse:
-Cara, parece que você perdeu a chance, não é mesmo, Leonardo?! E você, putinha, você me parece muito interessada nele, não é?!
E designou com o queixo, o seu pau.
-Vai, pode chupar, eu deixo.

Ela puxou a mão e me olhou sem graça, ele novamente, pegou a mão dela e dessa vez a fez apertar seu pau e com a outra mão, a alisou por entre as coxas, fazendo Júlia suspirar com os olhos fechados.
Eu estava paralisado, não estava entendendo minha falta de reação, e só consegui sentar-me na cadeira.
Ela me olhou como se pedisse aprovação de algo e nesse momento, quando eu ia responder, Antônio com a voz grave, disse:
-Ele não manda mais aqui, quem manda sou eu, anda logo e chupa, putinha gostosa.

Tinha certeza que ela iria ficar brava com a forma que ele disse, mas para minha surpresa ela apenas me olhou mais uma vez com semblante triste, abaixou a cabeça e se ajoelhou na frente dele, e quando ele disse:
-Vai lá doutora, mostra a cadelinha que você é!
Achei que por ser ignorante, isso ela não aceitaria, mas ela parecia outra pessoa, e estava totalmente submissa!
Olhei e falei:
-Mas o que você está fazendo, Ju?

Olhei para ele e ele com um sorriso irônico no rosto, me disse:
-Olha, se você se comportar, poderia participar, talvez...
Ela foi abrindo sua calça e liberando um pau de uns 19 cm, cheio de veias e bem mais grosso que o meu.
Ela olhou para o pau dele e parecia hipnotizada, olhou para cima com uma cara de safada, pela surpresa.
-Está esperando o quê, chupa logo vagabunda, acho que você vai ser uma ótima escrava!
Disse ele.

Nunca pensei que ela fosse deixar alguém falar assim com ela. Ela abriu lentamente a boca e pude ver seus lábios tocando o pau dele, e envolvendo tudo, delicada e completamente, e depois, foi deslocando a língua, em volta da haste cuidadosamente.
Ele segurou-a pelos cabelos e movimentava a cabeça dela para cima e para baixo, literalmente estava fodendo a boca da minha esposa.
A calcinha dela em cima da mesa, mostrava quem mandava ali. O casal que estava ao lado e viu que tínhamos chegado juntos, pôde acompanhar tudo desde o início.
A mulher dele rindo disse que queria muito, ter um corninho assim.

Tentei uma última vez:
- Júlia, para com isso, vamos embora!
Ele me olhou e mandou:
- Cala a boca e fica quieto, porra! Vou foder essa puta aqui na sua frente e por ter reclamado, você só vai olhar.
Só consegui abaixar a cabeça, estava paralisado sem reação.
Ele riu, puxou os cabelos dela para trás, deu um tapinha no rosto dela e disse:
- Sem esses dentes roçando no meu pau, entendeu sua puta?
Ela apenas fez que sim com o rosto, pedindo desculpas, voltou a lamber e chupar tudo.
Nunca tinha chupado minha pica com tanto prazer, deleite e desespero.

Ele olhou para mim:
– Que horas são corninho?
– 23h39, respondi seco.
- Se te serve de consolo, ela resistiu mais que a média das putinhas, que geralmente fodo.

Aquela situação estava me deixando excitado e meu pau começou a endurecer, ele pareceu perceber.
- Corninho, já que as mãos da sua esposa estão ocupadas, levante o vestido dela até a cintura, ordenou ele.
Isso eu não faria jamais, fiz que não com a cabeça, porém fui surpreendido por Júlia que livrando uma mão me acenou, me chamando, e jogando os quadris para o meu lado.
Não sei porquê, mas, automaticamente, fui me abaixando e levantando o vestido da minha mulher, como Antônio havia mandado.

Depois de uns 5 minutos fodendo a boca da minha esposa, ele disse:
– Cadelinha, quer minha pica?
E puxou seus cabelos para trás, levantando sua cabeça.
– Sim, eu quero!
Deu um tapa leve no seu rosto e disse:
– Sempre me chame de “Meu Dono” ou de meu Senhor e o seu maridinho, daqui para a frente, chame só de corninho.
-Sim, meu Dono, me fode, por favor.
Nunca tinha visto ela falar assim….
Ela se levantou, e ficou de quatro na cadeira que era dessas de pub que cabem várias pessoas uma do lado das outras.
Olhei e falei:
-Amor, não faz isso!
-Quieto corninho, quer saber cadelinha, vai ali e pega no pau dele, se não estiver duro, você pode ir embora, porque ele não está gostando, mas se tiver duro, você já sabe...

Antes que tivesse tempo para qualquer coisa, ela veio na minha direção, enfiando a mão por cima do meu pau e encostando a boca em meu ouvido, sussurrou:
– Ah, meu maridinho querido, você está gostando muito..., como a sua pica está tão dura! Que maravilha amor! Fica sentadinho aí, que hoje vou foder muito e não vai ser contigo, meu corninho…

Me deu um beijo rápido na boca, a boca que estava há pouco atolada com a pica de um estranho. Olhou para o seu Dono, ficando novamente de quatro, mas dessa vez colada e virada para mim, com suas mão apoiadas em minha perna e empinou bem a bunda na direção daquele que era seu macho naquela noite.

Ele se levantou, olhou para mim com um sorriso irônico, abriu um pouco mais as pernas de minha mulher, pincelou o pau na xota da Júlia que nesse momento me apertou mordendo os lábios.
Implorei a última vez falando baixo em seu ouvido:
-Amor, por favor, vamos embora!
Mas os dedos dele simplesmente trabalhavam na xotinha de Júlia que rebolava e não parecia pensar em mais nada.

Antônio riu e perguntou:
-Corninho, quer que eu use camisinha?
Respondi que sim imediatamente, e foi quando ele mandou eu pedir direito e por favor.
-Bota camisinha, por favor Antônio...
Eu sussurrei de cabeça baixa.
Ele tirou uma camisinha do bolso, me puxou pela cabeça fazendo-me ajoelhar atrás de Júlia, dizendo que era para eu deixar ela quente e molhadinha, enquanto ele colocava o preservativo.

Ela já estava completamente molhada, minha língua deslizava fácil, enquanto ouvia ele colocando a camisinha para foder minha esposa, quando sinto um tapa na cabeça me mandando sair, e voltei para onde estava e Júlia novamente se apoiou em mim.

Ele aproximou o pau da entrada, quando ela olhou para mim e disse com os olhos cheio de lágrimas:
-Porque você foi me trazer aqui amor, agora vai ter que passar por isso, pois eu não consigo parar e empinou a bunda novamente.

Ele começou a deslizar o pau para dentro dela enquanto ela começava a me apertar mais e mordeu meu braço tentando abafar o gemido.
O casal ao lado aplaudiu.

Ele começou a bombar, arrancando suspiros que jamais eu havia conseguido arrancar de Júlia.
Minha esposa estava sendo fodida ali do meu lado, apoiada em mim e eu só conseguia sentir um misto de tezão com remorso, por tê-la levado aquele lugar.

Antônio bombava dizendo que ela era muito apertada, e perguntando o que e de quem ela era.
Minha esposa somente gemia pedindo mais, e dizendo:
-Mete mais, seu cachorrão, não para. Eu sou sua puta, só sua, fode a sua cadelinha que meu maridinho não consegue fazer isso direito! Está vendo amor, você quis vir aqui e agora tem um macho de verdade esfolando a bocetinha da sua esposinha! Você vai deixar ele continuar fazendo isso comigo amor? Vai?
-Que delícia!
Gemia ela
Eu só conseguia ouvir, não me mexia.

Júlia gozou umas três vezes e quando ela já estava cansada, Antônio anunciou seu gozo.
Depois de tudo terminado, Antônio ordenou que passássemos nosso contato, dizendo que iria foder ela de novo com mais tempo da próxima vez, e a Júlia disse que não queria contato fora da casa, e foi aí que ela tomou um tapa na bunda que toda casa deve ter ouvido! Ela então, passou seu número para ele, se vestiu e disse:

- Vem corninho, vamos embora que eu tô esfolada, preciso descansar.
Antônio riu, me deu um tapa nas costas, se recompôs e disse que aquela só tinha sido a primeira vez.

By Submisso



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