quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Quis ser esperto...e acabei corno!


Meu nome é Rafael, tenho 26 anos, e o que vou contar pra vocês aconteceu há pouco mais de um ano, quando eu namorava a Carol. Acabei fazendo uma merda que me proporcionou uma grande experiência, que vou compartilhar com vocês.

Nosso namoro foi durante muito tempo um mar de rosas. Como somos jovens, éramos aquele tipo de casal que saía todos os fins de semana, que bebia bastante, e claro, que tinha uma vida sexual perfeita. Eu sou moreno claro, 1,73m, e tenho um pau não muito grande de uns 17cm. Ela, com 24 anos na época, branquinha, 1,60m, cabelos vermelhos, e um corpinho que dava inveja há muitas meninas, apesar de ela nunca ter feito academia.
Realmente achei que tinha encontrado a mulher da minha vida. E eu não era o único que achava isso, pois sempre fomos apoiados por nossas famílias e todos os amigos. Mas um belo dia as coisas começaram a mudar.

Estudo em uma grande universidade, onde a maioria das pessoas tem um grande poder aquisitivo, e onde quase 90% das meninas é de tirar o fôlego. Sempre acontecem várias festinhas com muita bebida e não preciso nem dizer que eram muito bem frequentadas  Quem já foi a uma festa universitária sabe do que estou falando. Parece que um espírito libertário toma conta dos estudantes, e aí acontecem coisas que até Deus duvida. Eu sempre frequentava as festas, mas ia embora cedo porque tinha que buscar a Carol na faculdade dela (que não era a mesma que a minha).

Mas com o passar do tempo, comecei a ficar até mais tarde, com o aval da Carol, que confiava muito em mim e tinha certeza que eu não ia fazer nada de errado. E foi exatamente esse o erro dela: confiar cegamente em mim. Logo na primeira noite em que fiquei até mais tarde, fiquei com uma garota e transei com ela praticamente na frente de todos. Bateu um certo arrependimento depois, mas aí pensei: “ah..se a Carol não descobrir, não tem problema” O fato que duas semanas depois, lá estava eu, completamente bêbado, comendo outra menina... dessa vez dentro do meu carro. Incrível, meus amigos, como em pouco mais de um mês de gandaia eu coloquei tudo a perder. Se eu estava tão satisfeito com meu namoro, por que estava lá transando com outras como se fosse solteiro? Não sei. O fato é que em outras duas festinhas eu comi mais duas. Vamos ao último caso que em especial, foi o que me fudeu.

Quando estamos fazendo algo de errado, temos toda uma cautela no ínício, mas com o tempo, esse cuidado vai se perdendo. 
Comi essas quatro meninas usando camisinha. O problema é que a última, quis que eu tirasse o preservativo e gozasse na boca dela, o que atendi instantaneamente. Até aí tudo bem, só que horas depois fui buscar a Carol de manhãzinha na casa dela. Assim que entrou no carro foi dizendo: “Nossa amor..tá um cheiro esquisito no carro” Nessa hora senti meu rosto ficar pálido. Meio que gaguejando eu respondi: “Magina amor, não to sentindo nada..impressão sua.” Ela já fez aquela cara de desconfiada que só eu conhecia...e eu com aquele sentimento de que ‘a casa ia cair’.

Poucos minutos depois ela olha pro banco e diz: “Amor... que mancha é essa aqui no banco?” Era uma mancha de porra! Mas eu respondi gaguejando outra vez: “Não sei amor, vai ver que caiu alguma coisa aí..não sei, juro!” O pior ainda estaria por vir. Quando a Carol foi abrir o porta-luva lá estava a maior prova do crime: a camisinha usada. Imediatamente ela começou a gritar e quis descer do carro. Eu tentava acalmá-la mas só piorava as coisas. Ela acabou descendo do carro e eu não sabia o que fazer. Ia perder minha namorada por causa de umas vagabundas que eu comi!

Mais tarde ela me ligou, dizendo que a gente precisava conversar. Fui até a casa dela, disposto a fazer qualquer coisa pra consertar aquela cagada!
Chegando lá ela já estava aparentando certa calma, e eu ainda meio nervoso. Subimos pro quarto dela e ela foi dizendo: “Rafa, quero que você me conte tudo o que aconteceu, sem esconder nada.” Não sei se por desespero de perder minha namorada, ou não sei porque, eu acabei contando das quatro meninas. Ela ficou uns minutos em silêncio e pediu que eu fosse embora porque precisava pensar. Fui dormir muito mal aquela noite, achando que tudo tinha acabado.

Pra minha surpresa, ela me ligou na manhã seguinte pedindo que eu fosse na casa dela, porque tinha uma ideia  Eu até estranhei o tom de voz dela, estava animada. Quando cheguei lá, ela sem demora foi falando da tal ideia  Disse que tinha ficado muito chateada, muito abalada com o que eu tinha feito, mas não queria terminar comigo. Fiquei muito feliz e ia beijá-la...mas ela me impediu dizendo: “Acha que é assim, amor? Antes da gente voltar a ser o que era, você vai ter que pagar um pequeno castigo.”

Estava curioso pra saber o que eu teria que fazer pra ter a confiança da Carol de volta. Estava disposto a tudo. Até que para minha surpresa, Carol ditou minha sentença: “Rafa, você me traiu com quatro meninas. Então eu pensei e cheguei a conclusão de que você tem que pagar a mesma altura. Vou chamar meu primo e mais três amiguinhos dele pra me comer... e você amor, vai ver tudo de camarote!” Não sei explicar o porque, mas meu pau ficou duro na hora, e sem dizer qualquer palavra eu concordei. Ela sorriu e disse que aprontaria tudo para aquela mesma noite. Passei o dia todo imaginando como seria aquilo, e comecei a pensar que seria uma experiência interessante.

De noite fui buscar a Carol na casa dela e quase tive um treco quando vi o tamanho do vestidinho que ela usava. Era preto e curtíssimo, dava pra ver toda a poupa da bunda dela. Estava muito cheirosa. Entrou no carro dizendo: “Olha amor, to usando aquela calcinha que você adora! Ai..vamos logo que eu estou ansiosa!”
Chegando na casa do primo dela, tocamos a campainha e ele saiu em menos de dez segundos..rsrs...Estava sem camisa só de bermuda.

Disse pra gente entrar logo, porque só faltava o ‘prato principal’ pra festa começar. Essa frase me deixou meio puto, mas fiquei quieto, porque o primo da Carol era bem mais alto e bem mais forte do que eu. Ele se chamava Lucas, também era moreno claro e fazia aquele estilo “bombadinho.”

Entramos na sala, e aí já me deu um friozinho na barriga. Os outros três amigos do primo dela já estavam lá. Um se chamava Marcelo e era bem parecido com o Lucas: alto, forte e com jeitão de pilantra. O outro se chamava Bruno, tinha mais ou menos 1,90m e era negro. E o outro também era negro, se chamava Paulo, mas era um pouco mais baixo que o Bruno.

Meu coração estava a mil, estava prestes a ver minha princesinha sendo estraçalhada por quatro picas, sendo que duas eram pretas! Os meninos não perderam tempo. O Lucas era uma espécie de chefinho do bacanal e pediu que eu sentasse numa poltrona colocada estrategicamente no canto da sala e me disse: “É Rafa, da próxima vez toma mais cuidado. Hoje você vai ser o corninho da noite.” Em seguida pegou na mão da Carol e fez ela dar um voltinha.

Os outros três estavam sentados no sofá e já chamavam ela de ‘gostosa’, ‘safadinha’, ‘que delícia’, e outras coisas desse tipo. Lucas provocava dizendo: “e aí galera, não falei que ela era gostosa?” Os outros só concordavam enquanto esfregavam o pau por cima das calças. Eu já estava com vontade de tirar meu pau pra fora e bater punheta, e foi o que fiz, pra delírio dos caras. O Bruno quando me viu gritou: “Olha lá galera, que piruzinho! Hoje essa putinha vai levar pinto de verdade, acho que ela não sabe o que é isso!” E todos deram risada, inclusive a Carol que já estava passando a mão por cima da calça do Lucas.

Os caras não aguentavam mais. Tiraram o vestidinho da Carol e o Paulo que parecia ser o mais quieto falou: “Olha só que calcinha de vagabunda que ela ta usando” e foi passando a mão na buceta da minha namorada. Ela rebolava enquanto o Bruno beijava o pescoço dela. Nessa hora o Lucas disse: “Putinha do caralho, agora você vai chupar pro corninho assistir” Fizeram uma fileira e começaram a putaria.

Bruno tirou o pau pra fora, puxou a Carol pelo cabelo e fez ela engolir tudo. Começou a bombar na boquinha da minha namorada, e eu só assistindo. Ficou um tempinho com ela e passou pro próximo. Era o Marcelo que também puxava ela pelo cabelo enquanto enfiava na boca dela. O próximo era Paulo. Quando a Carol tirou o pau dele pra fora. Ficou por uns instantes admirando aquele colosso e punhetando ao mesmo tempo. Depois olhou pra mim dando risada e engoliu todo aquele caralho. O pau do Paulo era o maior de todos. Dava pra ouvir quando encostava na garganta da Carol e ela dava uma engasgadinha. Por ultimo foi o Lucas, que também tinha um pauzão. Ele enfiava tudo na boca dela, tirava, esfregava no rosto dela, batia com o pau na cara e fazia ela engolir de novo.

Em seguida começaram a chupar a bucetinha e o cu da Carol, se preparando pra arromba-la com aquelas picas enormes. Que cena meus amigos! Enquanto dois chupavam a buceta e o cu, outros dois tentavam enfiar o pau na boca dela! Não preciso nem dizer que a essa altura eu já tinha gozado. Mas o melhor estava por vir.

Colocaram minha princesa deitada no sofá com as pernas bem abertas e decidiram que o primeiro a enterrar na buceta dela seria o Bruno. Quando Bruno foi colocar o Lucas interrompeu e disse: “corninho, vem aqui! Coloca o pau dele na buceta dessa cachorra. Agora!” Imediatamente levantei e fui obedecendo. Não estava acreditando que eu tava pegando no pau de outro cara! Dei uma punhetadinha e ia colocar. Aí o Bruno pegou minha cabeça e veio trazendo na direção do pau dele. Pra delírio e gargalhadas de todos, comecei a chupar o cacetão com vontade, dando uma verdadeira aula de boquete. O Lucas até falou: “Não acredito, além de corno é viado!” E todos riam, inclusive minha princesa, que também estava nas nuvens.

Enfim, larguei o pau do Bruno e fui colocando na bucetinha da Carol. Ela fazia uma cara de safada que eu nunca tinha visto. Voltei pra poltrona enquanto eles, um a um foram enterrando na minha namorada. Ela gemia como uma atriz pornô, pedindo mais e mais. Quando os quatro já tinham metido gostoso na bucetinha da Carol, o Lucas falou: “vamos comer o cuzinho dessa putinha!” Confesso que fiquei um pouco preocupado, porque ela nunca quis me dar o cu e já ia levar quatro rolas enormes?! Mas pra minha surpresa ela se saiu muito bem.

O primeiro a meter no cuzinho da Carol foi o primo Lucas. Foi enfiando bem devagarinho e quando eu fui ver já tinha colocado tudo. Todos fizeram a mesma coisa, mas o melhor foi o Paulo. Achei que ela não fosse aguentar aquele caralhão dentro do cu, mas foi o que ela mais gostou. Quando ele tirou o pau o cuzinho estava enorme, mais ou menos da largura de um limão. Depois de todos comerem o cuzinho da Carol, virou festa total. Enquanto um comia a buceta outro estava enfiando no cu e os outros alternando na boca dela. Pelo cansaço de todos e o tempo da foda, já imaginei que iam gozar. Mas não seria tão simples assim.

O Lucas parou um pouquinho, foi até a cozinha e voltou com uma tigela bem grande. Eu fiquei olhando aquilo sem entender, quando o próprio me explicou: “Agora é o seguinte corninho, se a gente começar a gozar aqui, vamos sujar a casa inteira. Então nós quatro vamos gozar aqui na tigela e a sua putinha vai beber tudo.” Deram a tigela pra Carol segurar e foram um a um gozando. Nunca tinha visto tanta porra junta. Achei até que a tigela transbordaria.

O Lucas não gozou muito, nem o Marcelo. Mas o Paulo, meu Deus! Esporrou uns seis jatos de porra bem consistente enquanto urrava de tesão, e ainda um chorinho no ultimo jato! E o Bruno errou a tigela na primeira esporrada, atingindo os seios da Carol, e depois foi gozando na tigela pra completar aquele “coquetel de porra”. Sem cerimônias minha princesinha foi bebendo tudo e ainda lambeu a tigela. Assim que acabou de se deliciar naquele mar de porra, ela foi aplaudida por eles e claro, por mim.

Depois disso, meus amigos, ela começou a dar pra vários caras por aí. E eu fui descobrindo um a um. Parecia que a chama da putaria havia tomado conta daquela que durante tanto tempo tinha sido a mulher que eu amava. Começamos a brigar demais e situação ficou insuportável, até que terminamos.

Hoje, depois de um ano, ainda bato punheta lembrando desse dia tão incrível, onde eu paguei o preço por ser cafajeste.

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