sábado, 6 de junho de 2015

Fetiche que saiu do controle

Olá pessoal, sou uma loira já de uns 40 anos, sou casada e ainda sou muito gostosa, tenho uma bela bunda e uns belos peitos.

Eu e meu marido curtimos muito transar e o fetiche do meu marido é me algemar e me amordaça pra poder me abusar. Ele adora brincar comigo, ele adora que eu seja a sua cadelinha submissa.


Pois neste conto vou relatar pra vocês como que numa dessas brincadeiras a coisa saiu do controle e como que eu acabei grávida de quatro jovens negros.

Tudo começou quando eu e meu marido resolvemos que teríamos um filho. A nossa médica havia nos dito que eu já tinha passado da idade de ter um bebê e que teria que engravidar naquele ano, pois cada ano que passasse a gravidez seria mais complicada.

Como meu marido era louco pra me amarrar e me amordaçar pra poder me tratar como uma cadela de quinta ele decidiu que passaríamos uns dias na nossa nova chácara que havíamos comprado, pois lá ele poderia me engravidar sem que ninguém nos atrapalhasse.

Havíamos comprado uma chácara bem retirada no interior que fazia divisa com um belo riacho. Lá meu marido poderia me amarrar e me judiar que ninguém nos incomodaria, pois o local era completamente isolado.
Interrompi meu anticoncepcional e então bem no meu período fértil partimos para passar uns dias na nossa chácara.

Quando chegamos a nossa chácara já era na parte da tarde, então até que descarregamos as coisas do carro e até que eu ajeitei um pouco a bagunça da casa já era noite. Naquela noite estávamos cansados e fomos dormir e só acordamos no dia seguinte lá por umas dez horas.

O dia estava lindo com muito sol e depois do café meu marido me ordenou que eu me despisse. Como de costume depois de eu ficar nua ele me algemou com as mãos para traz, me amordaçou e ainda me colocou uma coleira. Fiquei completamente nua e só de salto, estava algemada e amordaçada e então meu marido começou a me judiar, dizendo que eu era uma cadela e que apanharia se não fosse obedecer.

De repente meu marido me pegou pela coleira e começou a me levar para a rua. Comecei a gemer e a relutar para não ir e ele só me disse que era pra ficar tranquila que não teria ninguém lá fora.
Ele foi me levando pra rua e eu nunca tinha passado por isso, ele nunca tinha feito isso comigo e eu estava morrendo de medo que alguém fosse nos ver.

Ele me levava pela coleira e me fazia caminhar pelos fundos da casa e ficava me dizendo que eu era uma cadelinha. Então meu marido me amarou em um poste de um velho varal e me deixou ali. Ele foi para dentro de casa e só retornou depois de uns dez minutos com uma cadeira. Meu marido estava realizado e estava explodindo de prazer de poder me judiar e de me tratar como uma cadela.
Meu marido então se despiu e se sentou naquela cadeira. Ele então me colocou de joelho na sua frente e retirou a minha mordaça e me ordenou que eu pagasse uma bela mamada pra ele.

Eu estava ali na rua ao ar livre com o sol esquentando as minhas costas e de joelho na frente dele com as mãos algemadas para trás e enquanto sugava o pau dele ficava olhando para os lados para ver se ninguém nos espiava da mata.

Meu marido então começou a empurrar a minha cabeça e enfiava seu pau todo no fundo da minha garganta que me fez esquecer a preocupação de que alguém pudesse estar espiando. Eu gemia e me babava toda e estava lá na rua de joelhos com o bundão pra cima levando aquele pau na garganta. Não demorou meu marido explodiu dentro da minha boca e me ordenou gritando dizendo engole sua puta vagabunda. Engoli a porra dele e fiquei ali de joelho então ele pegou e recolocou a mordaça em mim e me empurrou com o seu pé me derrubando ao chão. Cai naquela terra seca e empoeirada e ele então me pegou pela coleira e me levou até a sombra de uma árvore que ficava a margem da mata.

Ele me colocou de joelhos e me fez encostar o rosto no chão e me amarrou no pé daquela árvore. Fiquei ali de joelhos com a cara no chão e com o bundão pra cima e ele então começou a me dizer que agora ele iria almoçar e que como eu já tinha ganhado porra iria ficar amarrada ali como uma boa cadela.

Eu estava ali de joelhos com o bundão pra cima e com a cara no chão e enquanto que meu marido falava aquilo eu vi uma coisa estranha no meio do mato. Quando olhei direito vi por debaixo de uns arbustos que tinha pelo menos dois negões escondidos nos espiando. Vi que eles estavam acocados, quando comecei a prestar mais atenção vi que eles estavam nus e que punhetavam seus paus. Puxa, aqueles negros estavam nos espiando e enquanto que eu estava mamando no meu marido eles ficaram se masturbando olhando a minha bunda e viram tudo que aconteceu.

Comecei a gemer apavorada e a querer me soltar e então o meu marido puxou mais minha coleira e me amarrou com o rosto mais colado no chão. Quanto mais eu me debatia e gemia mais meu marido se emocionava e puxava aquela corda. Quando eu me entreguei já quase sem ar ele soltou um pouco aquela corda e a atou na árvore e foi pra dentro de casa me deixando ali. Gemia olhando para o mato e via aqueles dois agachados me olhando e eles punhetavam seus paus.

Eu já estava ali naquela situação uns vinte minutos quando meu marido volta e me diz que iria dar uma dormidinha. Eu comecei a gemer apavorada e aquilo só cativou meu marido a realmente me deixar ali. Quando meu marido voltou para dentro de casa aqueles dois negros começaram a e aproximar de mim e então vi que com eles havia mais dois, que na verdade eram quatro. Eu estava ali algemada, amordaçada e amarrada de quatro a uma arvore e totalmente vulnerável e aqueles quatro e a cada pouco eles chegavam mais perto de mim.

Os quatros já estavam a uns cinco metros de mim então eu vi que eram quatro jovens negros e que eles tinham uns paus enormes. Eu estava ali a mercê da própria sorte, estava amarada sem poder fugir ou reagir. Estava desprotegida no meu período fértil e rodeada por quatro varas que eu sabia que quando tivessem uma chance me encheriam de porra. Ao mesmo tempo em que estava apavorada mesmo sabendo que aqueles negros poderiam me engravidar minha buceta se babava toda. Aqueles quatro estavam parados a menos de metro de mim.

Eles estavam nus agachados e eu com a cara no chão e com o bundão pra cima ficava olhando os enormes paus deles dependurados a poucos centímetros da minha cara. Eles ficavam falando baixinho que queriam me comer, ficavam me falando que era só o meu marido ir dormir que eles encheriam o meu cu e a minha buceta de porra e que eu era uma cadela. Eu gemia e eles ficavam cuidando se meu marido não iria aparecer. Um deles então se aproximou de mim e começou a esfregar o seu pau no meu rosto. Quando ele esfregava a cabeça do pau dele no meu nariz eu sentia o cheiro da porra dele. Enquanto ele batia com aquela linguiça preta na minha cara eu gemia e encharcava a minha buceta.

Aquela situação estava me deixando muito puta, eu via aquelas enormes varas pretas e duras pingando de tesão na minha volta e sabia que eles estavam loucos pra me comer.
De repente um deles deu a ideia de eles puxarem e virarem a minha bunda para o lado de dentro do mato. Aquele negro que batia seu pau no meu rosto me pegou rapidamente e foi me virando. Eu fiquei com a cara encostada no chão e presa a coleira na arvore e fui movimentando meus joelhos e fui colocando meu bundão para atrás da arvore paro o meio do mato. Sorte que minha buceta estava bem babada, pois foi só a minha bunda entrar pro meio da vegetação e ficar escondida no mato que um daqueles negões já começou a arrombar a minha buceta.

Comecei a sentir aquele pau sem camisinha entrar na minha buceta e ele socava sem dó. Aquele pau era enorme, acho que era o dobro do tamanho do pau do meu marido. Eu sentia aquele pau cutucar o meu útero e enquanto gemia com a cara no chão olhava para casa para ver se meu marido não vinha. Aquele negão me socava sem dó que acho que de tanto tesão que ele estava de ter ficado me olhando ele logo gozou. O filho da mãe encheu a minha buceta de porra, senti aqueles jatos de porra abastecerem a minha buceta. Foi aquele negão encher a minha buceta que meu marido apareceu na porta da casa. Nisso rapidamente aqueles jovens se afastaram e se esconderam na mata.

Meu marido chegou me perguntando o que a cadelinha estava fazendo no meio do mato. Eu estava amarrada com a cara encostada no chão com o bundão levantado e com a buceta lotada de porra de um negão que eu sequer sabia quem era. Eu gemia e olhava pro meu marido pra ele me soltar, porém ele sem imaginar que eu estava com a buceta lotada de porra e com milhares de espermatozoides de um negão que nadavam dentro de mim pra me fecundar continuava me judiando e não me soltava.

Meu marido me deixou ali e disse que iria fazer uma ligação e que então iria dormir. Meu marido já estava a uns dez minutos no celular e enquanto isso bilhões de espermatozoides daquele negão estavam me engravidando. Eu fiquei ali de quatro a mercê da própria sorte quando então meu marido desligou o celular e disse que iria dormir e foi para dentro da casa.

Nisso rapidamente aqueles negões voltaram até mim e só os ouvi discutirem quem seria o próximo. Três ficaram cuidando então um deles se colocou de joelhos atrás de mim e lá estava eu com outro enorme pau preto e desconhecido arrombando a minha buceta. Aquele pau ocupava por completo a minha buceta, era muito grande, comprido e grosso. Não tinha espaço pra ele e pra porra do outro. Enquanto que ele socava a porra que não foi pro fundo do meu útero escapava pra fora da minha buceta e escorria pelas minhas pernas. Minha buceta estava sendo socada por completo e quando eu comecei a sentir que o pau dele começou a latejar dentro de mim e que começou a me dar mais uma carga de porra quente eu gozei como nunca havia gozado.

Eu gozei como uma cadela e quando aquele negão puxou seu pau já mole da minha buceta e quando outro já estava se posicionando pra tomar o seu lugar meu marido liga o ar condicionado do quarto. Nisso aqueles negões falam que era verdade, que aquele cara iria realmente dormir e iria deixar a puta pra eles. Um deles então desatou a corda da árvore e eles me pegaram e começaram a me levar mais para o meio da mata. Eles me puxavam e me faziam correr como uma cadela na corrente e me levaram bem pro meio do mato, bem longe da casa, eu acho que eu caminhei e corri por uns 20 minutos e enquanto corria minhas pernas se melavam de porra que vertia da minha buceta.

Quando paramos eles começaram a chupar os meus peitos, a passar a mão na minha bunda e então um me colocou de joelhos e lá estava eu novamente com a cara no chão e com o bundão pra cima. Minha sorte que a porra que verteu da minha buceta quando corri também melou minha bunda e o meu cuzinho. Aquele negão sem cerimonias apontou seu pau no meu cu e sem dó começou a empurrá-lo pra dentro.

Meu cu começou a arder e a doer duma forma e quando gemi mordendo minha mordaça a cabeça do pau dele rompeu a pressão do anelzinho do meu cu e deslizou pra dentro dele. Quando aquele pau sentiu o calor do meu cuzinho apertadinho ele só queria saber de entrar mais pra dentro.

Ele começou a socar o meu rabo e cada vez que empurrava entrava mais um pouco pra dentro. O meu rabo começou a se dilatar e logo meu cuzinho estava acomodando toda aquela vara grossa e comprida. Eu sentia aqueles ovos duros de cheios de porra baterem na minha buceta. Aquele negro se deliciou no meu cu até não aguentar mais e encheu ele de porra. Ele tirou aquele pau pra fora do meu rabo e se parou na minha frente. Nisso ele mandou o amigo dele tirar a minha mordaça e que se eu gritasse eu apanharia. Eu só gesticulei que concordava e que eu não gritaria então aquele jovem retirou minha mordaça. Aquele negão que estava na minha frente com o pau mole que pingava porra por ter gozado no meu cu me mandou chupar o pau dele.

Ele me disse mama sua puta e bebe o restinho da porra que tá pingando. Eu estava de joelhos com o cu e a boceta vertendo porra e olhei pra eles e disse que eles iriam me engravidar e que aquilo era estupro.

Eles me mandaram calar a boca e disseram que eles tinham visto que eu era uma puta e que falariam pra todo mundo que eu e meu marido havíamos contratado eles pra participar da festinha. Nisso um pediu pro outro se as filmagens dos celulares estavam boas. Percebi que estava em uma bela enrascada então olhei pra aquele pau pingando porra e o abocanhei e não falei mais nada. Comecei a chupá-lo e sugando engolia o que ainda havia de porra e eles falavam viu só como a puta gosta de porra.

Nisso o outro negão que ainda não havia gozado veio e colocou o seu pau na minha boca e disse deixa que eu dou porra pra ela. Comecei a chupar aquele pau e aquele negão socava a minha garganta e se eu parava de chupar ele me xingava. Então aquele negão me disse bebe cadelinha, sem desperdiçar uma gota. Fiquei só com a cabeça daquele pau na boca quando então comecei a sentir a porra verter e então de repente um enorme jato de porra lota a minha boca e atinge com preção a minha garganta que quase me engasguei.

Aquele negão só me xingou e disse que era sem desperdício e eu fui engolindo a porra dele. Aquele pau sim tinha porra pra tirar. Mesmo que eles haviam gozado logo já estavam com paus duros de novo, mas também, eles eram novos e produziam muita porra.

Eles continuaram a socaram a minha buceta e o meu cu e me deram mais porra. Eles me colocaram de joelhos e os quatro pararam na minha volta e me fizeram ficar no meio deles e a intercalar a minha boca nos quatro paus. Enquanto chupava os paus deles um deles estava com celular filmando tudo. Ele pausou a filmagem e me disse que quando voltasse a filmar de novo era pra mim ir falando enquanto mamava que gostava de pingola e que queria porra pra beber.

Continuei mamando e quando ele voltou a filmar já sabendo que eles tinham outras filmagens que eu até estava tomando no cu comecei a falar que gostava de pingola e comecei a implorar pra ganhar porra. Eu fiquei mamando nos quatro até aquele negro fazer quatro tomadas de eu bebendo a porra deles.

Eles então me levaram até o rio e me lavaram e depois me levaram de volta e me disseram que eu teria que dar um jeito e pelo menos uma vez por semana inventar uma desculpa e vir pra chácara pra ser a puta deles, senão eles iriam vender as filmagens pra um amigo que tinha um site de putaria. Eles estavam me chantageando e eu não tinha saída e então prometi a eles que sempre nas quarta eu viria para a chácara para passar o dia com eles e que os encontraria no mato, que como era o meu dia de folga até já tinha combinado com o meu marido que eu sempre iria pra chácara.

Eles então me amarraram novamente no mesmo lugar e eu fiquei ali por mais de uma hora até o meu marido aparecer, naquela altura eu já devia estar fecundada e então quando meu marido me soltou eu inventei uma desculpa que levei uma picada de inseto na buceta e fui pra cidade e tomei a pílula do dia seguinte.

Meu marido nem desconfiou, passei uma semana sem transar com ele, só que o problema é que eu estava na mão daqueles quatro e acabei voltando outras vezes à chácara e acabei me transformado na puta submissa deles, mas isso eu conto pra vocês em outras oportunidades, pra vocês verem o que eles fizeram comigo e tudo que me fizeram passar.

Um comentário:

  1. que delicia de conto ..e não consigo parar de ler essa sequencia de contos maravilhosos e como é bom imaginar a minha esposa sempre no lugar das personagens deste conto gostoso ,,adoro saber que a personagem do conto foi comida bem gostosamente e sempre coloco imaginando a minha esposa passando as mesmas situações que a personagem desse conto ,,,
    adoraria ter amigos que curtiram esse conto maravilhoso comentando comigo em meu Skype o que fariam e como seria uma aventura parecida usando minha esposa no lugar a ..
    meu Skype para conversar sobre essas fantasias gostosas é esse SILVIO.SILVA231 ....
    PARABÉNS AO AUTOR DESSA OBRA PRIMA DE CONTO DELICIOSO vou ler mais e mais vezes e recomendar amigos que venham aqui ler e gozar com essa aventura gostosa
    vivida por vocês parabéns adorei
    meu email para contato esse fabiodakarol@yahoo.com.br

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