segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Como meu patrão tornou-se amante de minha mulher 7


Continua de:


Finalmente era o dia da chegada de seu Alfredo, Julia estava nervosíssima, ficava todo tempo me perguntado que roupa deveria vestir qual a calcinha que iria causar maior impressão em nosso patrão, para acalmá-la eu dizia que ela era linda que qualquer jeito ela estivesse ele iria adorar, alisas a roupa você vai tirar ele quer você peladinha, ela sorria e vinha com a mesma 
pergunta: “ Amor você vai ficar bem...?” para acalmá-la de uma vez por todo eu dizia que não via o hora de vê-la transando com seu Alfredo.
Estava chegando a hora, nosso patrão iria aparecer a qualquer momento, então combinamos que quando ele perguntasse sobre mim ela deveria dizer que eu tinha ido à cidade a fim de escolher um carro para comprar e que voltaria só depois do almoço, assim ele sentiria a vontade para transar com ela e não inventar desculpa para levá-la para outro lugar, sem falar que eu poderia assistir tudo de camarote, digo pela janela..rsss....


A propriedade era fechada com um muro bem alto e ao redor havia muitas árvores, o portão era de metal, assim quando ele chegasse precisaria buzinar para que pudéssemos abrir. Lá pelas 10h00 mais ou menos escutamos um carro buzinar, era seu Alfredo chegando, eu fui correndo para o quartinho das ferramentas, meu coração estava disparado, sentia um vazio dentro de mim, uma ansiedade como nunca senti antes, eu podia acabar com aquilo a qualquer momento, dependia apenas de mim, mas não queria fazer aquilo, estava muito a fim de ver minha esposinha transar gostoso com o nosso patrão. Julia foi até o portão e o abriu, nosso patrão entrou com o carro e parou perto dela, nem levou o carro até a garagem, eu podia ver tudo que acontecia, pois deixei a porta um pouco aberta. Os dois ficaram conversando por um momento, pensei comigo: “Julia deve estar falando para ele que eu não estava e que voltaria só depois do almoço...” e era isso mesmo porque ele sentiu-se confiante e a abraçou e ambos foram abraçados até o interior da casa. Logo depois que eles entraram, eu saí do quartinho das ferramentas e me posicionei próximo a janela do nosso quarto. Apenas ouvia a conversa dos dois que ainda estavam na sala, eu sentia uma ansiedade muito grande, não via a hora de vê-los entrando no quarto.

Não demorou muito os dois apareceram na porta, seu Alfredo entrou agarrando ela por trás, a visão que eu tinha era privilegiada, eles não podiam me ver, mas eu via tudo que acontecia no interior do quarto. Seu Alfredo ainda estava de terno vestido a caráter para negócios, dava pra ver claramente a timidez de minha esposa, ela não sabia como reagir, mas nem precisou, pois nosso patrão foi logo abraçando-a e a beijando, ele dizia que queria transar com ela bem gostoso naquele dia e perguntou se ela estava preparada como ela havia pedido, ela respondeu que sim, que tudo estava do jeito como ele pediu. Seu Alfredo começou a passar as mãos pelo seu corpo descendo até abunda, os dois se beijaram novamente e logo após e beijo ele virou Julia de costas para ele, suas mãos desciam da cintura indo até sua xaninha, ele alisava a bucetinha dela por cima do vestido, Julia com os olhos fechados esfregava a bunda de encontro ao pau dele. Seu Alfredo levantou o vestido dela, enfiou a mão por dentro da calcinha e começou a masturbar a bucetinha dela, Julia deveria estar com muito tesão, pois ela soltou um suspiro e levantando a cabeça para cima demonstrando estar com muito tesão, enquanto ele alisava sua bucetinha, beijava o pescoço, rosto e os lábios de minha esposa.

Seu Alfredo dizia: “Nossa menina, que bucetinha gostosa você tem, como ela esta gostosinha...”, Julia apenas resmungava com uma voz de choro dizendo: “O senhor esta gostando, tá...era assim que o senhor queria?”.  Ele respondeu: “Ela está exatamente do jeito que eu queria, bem peladinha como se fosse uma menininha...” . Mas para ele ela era uma menininha, pois tinha o dobro da idade de minha esposa. Depois de uns cinco minutos mais  ou menos, nosso patrão virou-a novamente de frente para ele, deu um beijo em seus lábios e colocou as duas mãos em seus ombros forçando a para baixo, ela já sabia o que ele queria, e eu também, minha respiração começou a ficar ofegante. Então ela abaixou-se com as duas pernas abertas e começou a alisar o pau dele por cima da calça, lentamente ela foi abrindo o zíper da calça, quando abriu tudo enfiou a mão lá dentro  e ficou alisando o pau dele por cima da cueca, seu Alfredo com uma das mãos sobre a cabeça dela apenas alisava seu cabelo, ela tirou aquele cacetão para fora, ficou admirando e masturbando bem de vagar, depois passou a língua na parte de baixo, deu um beijo e começou a chupar. Nosso patrão fechou os olhos levantou a cabeça para cima e dizia: “ Chupa menina, chupa gostoso meu cacete, quero sentir sua boca quentinha em todo meu pau...”. Neste momento eu estava com pau de fora, sentia um tesão muito grande que mal podia encostar a mão no meu pau, como era gostoso ver minha linda esposa que sempre foi só minha, ali abaixada mamando o pau de outro homem, que para meu conforto era de uma pessoa que nós gostávamos muito.

Seu Alfredo colocou as duas mãos na cabeça de Julia e começou a meter em sua boca, ele dizia: “Abra bem a boca menina que eu quero enfiar até sua garganta...” Julia obedecia, mas era impossível aquele cacete entrar todinho em sua boca, conforme ele forçava ela ia babando e as vezes precisava tirar o pau da boca para respirar e se recompor, eu estava alucinado com aquela visão, minha esposa agindo daquele jeito não era normal, pois comigo ela apenas chupava um pouquinho e logo dizia que estava com a boca doendo, mas ali com nosso patrão ela estava completamente mudada, estava fazendo exatamente o que ele pedia sem reclamar. Depois de judiar bastante dela seu Alfredo a levantou e começou atirar o seu vestido, num instante ela estava completamente peladinha na frente dele, rapidamente ele também tirou a sua roupa e os dois deitaram na cama. Nosso patrão subiu sobre Julia e começaram a se beijar, nesta hora eu fiquei com ciúmes de verdade, me deu vontade de acabar com aquilo de uma vez por todas, parecia que eu não suportaria vendo a ser possuída por outro homem, mas já era muito tarde pra isso agora o jeito era relaxar e aproveitar, a final de contas eu queria vê-la sendo possuída por ele e se tomasse alguma decisão impensada poderia me arrepender depois.


Seu Alfredo começou a chupar os seios dela e aos poucos foi deslizando sua boca em direção a sua xaninha, mas parou na altura do umbigo um tempinho onde ficou passando a língua e chupando. Minha esposa tem uma barrinha linda, por isso ele parou ali um pouco para se deliciar. Com as pernas abertas e os olhos fechados ela apenas gemia baixinho, mas quando a boca de nosso patrão chegou na sua bucetinha ela soltou um gritinho e começou a gemer mais altos. Seu Alfredo lambia, chupava, enfiava a língua, abocanhava com uma volúpia a bucetinha dela que dava gosto de ver, ele realmente estava adorando chupar aquela xaninha peladinha. Julia estava com muito tesão, ela abriu os braços agarrou no lençol e se contorcias em êxtase. Nessa altura eu já estava me acabando na punheta, mas estava com muito tesão e não podia me masturbar muito, caso contrário iria gozar e de maneira nenhuma eu queria gozar antes deles.

Julia não estava agüentando mais, então ela agarrou na cabeça de nosso patrão, puxou para cima dizendo: “Pára, por favor ,seu Alfredo, pára um pouco que não estou agüentando mais, to morrendo de tesão...”. Ele disse a ela: “Hoje você eu vou te poupar, mas da próxima vez vou fazer você gozar na minha boca menina...”. Dizendo isso ele deitou-se de costas e pediu para ela chupá-lo, ela caiu de boca naquele pintão e começou a sugar como uma bezerrinha, ela não era muito experiente, mas ele ia ensinando como gostaria que ela chupasse e assim ela foi aprendendo na prática, dava pra ver com muita perfeição quando ela tentava colocar todo cacete na boca, era incrível como o tesão faz a pessoa se superar, Julia já estava chupando com uma maestria que eu nunca pude sentir, sabia que aquela lição de chupada iria me beneficiar, por isso estava contente. Às vezes seu Alfredo agarrava com as duas mãos na cabeça dela e socava o pau até o fundo se sua garganta, ficava parado e pedia pra ela chupar, dava pra ver ela babando e escorrendo no pau dele, quando ela não estava agüentando mais, ele tirava o pau da boca dela e ela respirava fundo com a boca toda cheia de bába.


Depois disso, ele a puxou sobre si e disse: “Venha menina (lembrando que era assim que ele a chamava), venha cavalgar no meu pau...”. Antes de ela enterrar o pau dele na xaninha, ficou esfregando e rebolando no pau, acho que só nesta hora ela se lembrou de mim, pois ela virou o rosto em direção a janela e sorriu, fez uma carinha de safada e continuou rebolando, ela sabia que eu estava ali do lado de fora apenas observando, e como foi praticamente eu quem a incentivou a transar com ele, certamente ela queria me castigar, assim ela deitou um pouco sobre seu Alfredo, arrebitando bem a bunda, pegou em seu cassete e começou a esfregar na entrada de sua xaninha, olhou novamente em direção a janela com uma cara tipo: “Olha corninho o que eu vou fazer agora...” e foi introduzindo lentamente aquela vara grossa em sua bucetinha, centímetro, por centímetro aquele pau foi desaparecendo dentro da buceta dela, ela gemia e choramingava. Com as duas mãos nosso patrão afastava as duas nádegas dela facilitando a penetração, até que finalmente o cacete dele estava todo atolado na xaninha de minha mulher.


Meu pau doía de tanto tesão, o líquido de pré-gozo escorria sem parar, eu não podia se quer encostar a mão nele tanto era a intensidade de meu tesão. Julia gemia e cavalgava como uma putinha, minha mulher estava agindo como nunca agiu comigo, ela se portava como uma mulher experiente, mas ela não era assim, sua moderação na hora de transar comigo não tinha nada haver com aquilo que eu estava vendo, se a partir daquele dia ela se portasse comigo na cama como estava fazendo ali, eu iria adorar e já ia valer ter sentido a dor de corno. A visão que eu tinha dos dois era muito boa, meu quarto era pequeno, a cama ficava posicionada próximo a janela com isso eu podia ver claramente o pau de seu Alfredo entrar e sair da xaninha de minha mulher. Depois de ficarem naquela posição por uns 20 minutos ele pediu para ela ficar de quatro, a safadinha sabendo da minha presença do lado de fora assistindo, ficou de frente para mim, pena que eu não podia ver a rola dele entrar nela, mas podia ver a sua carinha gemendo de tesão. Julia olhava pra mim mesmo não podendo me ver ela sabia que eu estava ali, então ela fazia cara de safada, gemia e as vezes colocava o rosto de encontro a cama empinando bem a bundinha para seu amante fudê-la com mais força.

Era possível ver o suar escorrer pelo corpo de seu Alfredo, ele bombava incessantemente seu cacete na xaninha de minha esposa, de vez enquando ele levantava o corpo dela, segurava eu seus seios e a beijava, já sem pudor nenhum ela abaixava novamente de dizia pra ele fuder com força, ele aproveitando dizia palavras obscenas pra ela tais como:

Ele:....“Tá gostando de meu pau tá, putinha...?”;
Julia: “To adorando seu cacete, me fode...”;
ele:....“De agora em diante você vai ser minha putinha, vou meter em você sempre que quiser...”;
Julia: “Vai sim seu tarado, vou ser sua puta particular e meu maridinho nem vai ficar sabendo...”;
Ele: ....“Você ta gostando de fazer ele de corninho...”;
Julia: “To sim, ele vai ser meu corninho de agora em diante...”.


Quando dizia essas palavras Julia olhava para o lado da janela (pra mim é claro) aquilo foi demais para mim, não agüentei mais, sabia que iria gozar, mesmo não estando com a mão em meu pau, assim comecei a me masturbar, foram duas mexidas no pau e a porra começou a esguichar. Nossa! Como gozei, antes de eu me recompor ouço o gemido de Julia, ela estava gozando, sabendo disso seu Alfredo aumentou o ritmo da bombadas e também começou a gozar, inundando sua bucetinha de porra. Tão logo os dois acabaram de gozar eles caíram desfalecidos na cama para se recompor da gozada. Minha esposa apenas dizia: “Nossa! Como gozei...” e seu Alfredo dizia: “Que gozada maravilhosa, fazia muito tempo que não gozava assim...”. Depois de certo tempo ele foi em direção a ela a abraçou deu um beijo em sua testa e perguntou; “Será que Rui vai demorar lá na cidade...?” ela respondeu que sim, que eu voltaria apenas depois do almoço, ele então continuou dizendo: “É que eu quero fuder você novamente...” e perguntou: “Você quer...?” ela sorriu e respondeu: “É claro que eu quero, to adorando sentir esse cacete enorme dentro de mim..”, dizendo isso olhou novamente em direção a janela, tipo querendo dizer: “Fica aí quietinho que tem mais...”.

Seu Alfredo levantou perguntou pra Julia se havia cerveja na geladeira, ela respondeu que sim, ele saindo do quarto disse: “Desta vez quero fazer algo diferente com você tá...”, ela deitada de bruços e com a cabeça no travesseiro virada para minha direção perguntou o que era, ele apenas respondeu: “Calma menina você vai ver...”. Meu coração acelerou novamente, que será que ele iria fazer com minha esposa, pensei. 


via intimidadesreveladas

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