terça-feira, 25 de agosto de 2009

Olha o porco pra gente cuidar da vaca!


Neste feriado prolongado fui com a minha esposa no sítio dos tios dela, no interior de São Paulo. É um sítio pequeno, destinado a criação de algumas vacas leiteiras, que os tios dela usam para vender o leite e fabricar queijo pra vender. São pessoas de idade já, e além da pequena aposentadoria, só possuem isso de renda.

Minha esposa Fernanda (nome fictício) já tinha ido nesse sítio várias vezes, mas sempre que ela ia eu não tinha tempo de ir por causa do trabalho, ou por causa dos meus pais que são doentes e tinha que ficar cuidando deles. Mas desta vez deu certo de eu ir com ela. Ela foi comentando das coisas que eu ia encontrar lá, das vacas, da comida e dos primos que são gente fina (são ao todo 3 primos).


Chegamos lá na quinta a noite, dia 6 e fomos bem recebidos. Fui apresentados aos 3 primos dela, o Jair, o Zelão e o Zé Luis. Percebi que eles ficaram alvoroçados por causa da chegada da minha esposa, ficaram cheios de dengos, carregando malas, falando que estavam com saudades, que eles tinham arrumado o curral, etc. Mas percebi que eles ficaram receosos com a minha presença.


Na sexta eu acordei e minha esposa não estava na cama. Fui pra cozinha e vi a tia da minha esposa fazendo café. Disse que o marido tinha ido na cidade vender os queijos e o leite, que só voltaria a tarde por que tinha que passar na loja de ferragens e trazer umas ferramentas. Perguntei pela Fernanda e ela disse que o Zelão havia levado ela junto no curral para dar comida pra vaca.


No quintal estavam o Zé Luis e o Jair rindo, quando cheguei eles me ofereceram café e ficaram calados. Notei que o Zé Luis estava de pau duro, mas achei que era o tesão de mijo que fica de manhã. Logo em seguida viram Fernada e Zelão, ele carregando um saco de ração e vieram rindo, mas ao me verem ficaram quietos. Notei que Zelão tinha o pau duro embaixo do calção e uma mancha bem clarinha.


O dia passou, com os 3 cheios de dengo pro lado dela, mas calados e ressabiados pro meu lado. Achei isso estranho, mas pensei que fosse pelo fato deles não terem me conhecido direito ainda. No fim do dia, o Zelão chamou minha esposa pra recolher as duas vacas de volta pro curral. O Jair reclamou, dizendo que os dois já tinham ido ao curral e ele ainda não. Em todo caso, me ofereci pra ir no lugar da Fernanda, por que imaginei que seria um trabalho pesado pra uma mulher fazer.


Eles ficaram em silêncio e então o Zé Luis falou que a Fernanda não ia fazer nada, só olhar e conversar, que eu podia ficar descansado. Mas já que eu ia querer ajudar, que ele me levaria ao coxo para cuidar do porco que estavam engordando para o final do ano. O coxo ficava do outro lado do sítio, longe do curral.


- Olha o porco pra gente cuidar da vaca!
E todos riram.
O Zé Luis mandou o Jair ir então ao curral, já que ele ainda não tinha ido e ele foi me mostrar como alimentar o porco. Me levou ao paiol, me mostrou o balde, me levou ao coxo, me mostrou os cuidados que deveria ter. No final da tarde o porco estava alimentado e limpo, o coxo arrumado. Voltei para o sitio e minha mulher já havia tomado banho e colocado uma camisola comportada. Mas notei que os bicos do peito dela quase furavam o pano. Tentei transar com ela, mas alegou cansaço.


O sono demorou a vir devido ao cansaço. O sítio dos tios dela não possuem forro, o telhado dos quartos são compartilhados. Foi então que eu ouvi uma conversa vindo dos quartos dos 3 irmãos:
- Nossa, a buceta dela tava uma delicia.
- Ainda bem que você deu a ideia do porco.
- Verdade, senão a gente num ia comer a prima.
- Meti no cuzinho dela e ela ainda pedia mais
- Lembra quando ela vinha sozinha? Passava o dia fodendo!
- Até pro cara da cidade ela deu, lembra?
- Lembro!
- Ocês tão gozando dentro?
- Claro qui tâmo! Ocê não?
- Eu gozei no cú, mas na buceta ainda não.
- Depois da segunda gozada o caldo até escorre.
- Verdade.


Depois houve movimento no quarto dos tios e ficou silêncio. Todos dormiram. Pela manhã a cena se repetiu: acordei, Fernanda não estava. Desta vez não havia ninguém no quintal, mas a tia me avisou da cozinha que me pediram pra cuidar do porco. Cuidei, chegando na hora do almoço, e ainda ninguém havia voltado. Eles só chegaram meia hora depois, Fernanda de camiseta regata e um shortinho bem curto. Notei que ela estava sem calcinha e sem sutiã, bem ao lado dos primos. Zelão ainda estava de pau duro.


A tarde se repetiu com o mesmo procedimento, mas desta vez falaram que a Fernanda ia ordenhar o leite e todos riram, inclusive a Fernanda. Voltei do coxo e ao tomar banho notei que a Fernanda tinha um chupão na bunda e outro no peito direito, mas ela tratou de esconder rápido. Transamos esta noite, mas ficou diferente, meio mecânico. Ela disse que estava cansada. Não houve conversas do outro quarto.


No dia seguinte, acordei e a Fernanda não estava na cama. Fui calçar as botas e percebi que alguém sem querer chutou uma delas pra debaixo da cama. Ao olhar, vi a calcinha e o sutiã da Fernanda, jogados no chão. Desta vez, junto com a tia estava o tio também na cozinha. Ele decidiu ir pra cidade só a tarde naquele dia e disse pra ficar sossegado que ele ja tinha cuidado do porco.


Neste caso, fui em direção do curral e ao me aproximar ouvi muitos risos e um gemido feminino com gosto. Um tapa bem dado e um gemido de quem gosta de apanhar na bunda. Alguém estava transando. Caminhei com cuidado pelo lado de fora e olhei pela fresta da parede de tábuas.


Fernanda estava apoiada somente num pé. O Outro estava apoiado numa grade, deixando bem aberta. No curral estava ela e seus 3 primos, todo mundo sem roupa da cintura pra baixo. Zelão estava com o pau duro encaixado na buceta de Fernanda. ela por sua vez estava bem inclinada pra frente, com o pau do Zé Luis na boca. Jair batia uma punheta ao lado.


Fernanda gemeu com o pau na boca e suas pernas tremeram, a ponto de Jair ter que segura-la. Ele aproveitou e tirou a blusa de Fernanda pelos lacinhos laterais. Porra estava pingando da sua buceta, eu não sabia se o Zelão havia gozado ou se era porra de outra trepada anterior. Zé Luis segurou Fernanda pelos cabelos e fez ela engolir todo o pau. Ela omeçou a engasgar, teve ansias, mas Zé luis so tirou o pau quando terminou de gozar. Fernanda reclamou e chamou ele de filho da puta. Zé luis retribuiu espancando o rosto dela com o pau.


Jair sentou-se num tambor pequeno com o pau em riste. Seus irmãos ergueram Fernanda pelas pernas e a encaixaram "de cú" no pau dele. Zé Luis ergueu as pernas da Fernanda e deixou ela no "frango assado", metendo o pau na buceta dela. Zelão sentou-se e abriu uma garrafa de aguardente, tomou um gole. A foda continuava.


Continuaram na mesma posição por cinco minutos, quando minha mulher começou a gemer bem alto. Eles riram e falaram que a "cadelinha estava gozando". Ela se soltou toda no colo do Jair. Zelão mandou deixar ela se arrumar por que ja estava na hora de voltar, já que o porco já tinha sido cuidado.


Voltei rapidamente para a casa e encontro os 3 levando minha esposinha pela mão. A tarde, falei que ia cuidar do porco mas saí rapidamente e fui me esconder atrás do curral. Eles estavam se despindo. Zelão bebia a aguardente sentado ao lado do tambor. Minha esposa terminou de se despir e sentou no cacete armado do Zelão. Jair veio por trás e colocou seu pau na portinha do cuzinho da minha esposa e foi enfiando com cuidado. Zelão precisou se apoiar pra não cair do tambor.


Ze Luis socou o pau na boca da minha esposa. Eles começaram a fuder. Ze Luis puxava a cabeça da minha esposa com força, muita força, a ponto do nariz dela deixar uma marca vermelha perto do umbigo dele. Ela só fazia hmhmhm-hmhm-hmhm. Zelão não se mexia, deixava Jair comandar o ritmo com o pau dentro do cu dela. Eles bombaram por alguns minutos, quando minha esposa chegou a erguer um dos pés do chão, até meio tremendo: um orgasmo.


Eles riram, como se fosse engraçado. Jair aumentou as estocadas, conseqüentemente Zelão aproveitava por baixo. Zé Luis segurou a cabeça da minha esposa junto ao corpo, fazendo ela engolir o cacete inteiro (uns 17 cm). Ele dizia "Bebe!Bebe! Não engasga não vaquinha, bebe!". ela começou a engasgar, mas se controlou e bebeu tudo. Zé Luis tirou o pau lambido e melado, um fio de saliva misturado com porra juntou os dois, mas ele deu com a pica na cara dela e a porra fixou na bochecha.


Zelão se inclinou e mordeu um dos peitos da minha esposa, bem o que já tinha um chupão.Ela gritou um "ai caralho", eles riram e logo Zelão estava enchendo a buceta da minha mulher de porra (ela toma anticoncepcional, portanto imagino que todas as gozadas devem ter sido feitas por dentro). Ze luis já tava batendo uma punheta pra se aquecer. Jair puxou minha esposa e tirou o pau do cu dela, puxando-a e colocando diretamente na sua boca. Ela aceitou numa boa.


Com isso minha esposa ficou completamente de quatro. Ze Luis, pronto pra uma segunda rodada, enfiou o pau na buceta dela, que entrou fácil porque já tava gozada. Zelão se recuperava na pinga. Mas não durou muito e ela tirou o pau da boca, gemeu falando que ia gozar, pôs o pau na boca e gozou gostoso com a boca cheia.


Jair não ficou pra trás e gozou quase no mesmo instante, mas tirou o pau e fez pontaria pra gozar, acertando não só a boca como a cara da minha esposa. Aproveitando a saída de Jair, Zelão entrou e colocou o pau na boca da minha esposa, enquanto Zé luis bombava com força na buceta dela. Logo ele gozou e derrubou o sêmen nela.


Zelão foi na sequencia, e demorou um pouco. Não gozou na boca, dela, jogou ela por cima do latão e comeu seu cu na posição de frango assado. Quando gozou, fez questão de jorrar porra no buraquinho, depois pegou o dedo dela mesma e ficou empurrando pra dentro.


Por fim, ele deixou ela cair de quatro no chão. Zelão foi beber mais aguardente. Jairo agarrou ela do chão e a deu um tapinha de leve, carinhoso, na cara dela. Entregaram um pano com água pra ela se limpar e começou a se vestir. Depois saíram todos do curral como se nada tivesse acontecido.


O dia passou, eu fiquei em cima e eles não transaram mais. No carro, indo embora, eu disse a ela que sabia de tudo e queria saber os detalhes. Disse que tinha visto tudo. Pedi a ela que me contasse o por que. Ela me falou que transava com os primos desde os 19 anos, quando eles cresceram e conheceram a fruta de perto. Sempre que vinha no sitio havia sexo, as vezes por dias inteiros. O tio sabia, mas a tia nem desconfiava.


Hoje voltamos no sitio de vez em quando. Não preciso mais cuidar do porco e minha esposa não precisa mais ir para o curral. Agora vejo tudo da porta, ela satisfeita na cama com seus machos.

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