sábado, 1 de maio de 2010

Forçada e Subjugada - o defloramento II

Após a noite passada quando perdi minha pureza e minha dignidade e vi minha Mãe ser duplamente penetrada, percebi que minha vida havia tomado rumos jamais sonhados até então. Começava a duvidar se haveria volta um dia, se algum dia iria voltar a ser uma pessoa normal.


Acordei no Domingo sentindo algo me cutucando e quando fui ver o que era dei de cara com seu Renato com seu membro duro feito pedra encostado em minha bunda e uma de suas mãos tocando meus seios.
_ Finalmente minha Camilinha acordou, a putinha particular do titio Renato. Como você passou a noite meu bem? E a bocetinha, já ta com saudade do meninão do titio, ta?

Eu não sabia o que fazer, não queria ter diálogos com aquele crápula, queria que ele fizesse o que queria, que terminasse logo; eu seria uma máquina, nada pensaria, nada sentiria, nada falaria.
_ E então minha menina, responde!
_ Eu dormi bem, mais minha xaninha está doendo um pouco.
_ Tadinha da bocetinha dela, pena que eu só tenho até amanhã pra te curtir, senão eu seria bonzinho e te daria um tempo para ti se recuperar, mas como não tenho, vem cá e cavalga na minha tora menina. Vem, vem logo, titio ta loco pra gozar nessa boceta linda!

Então sem escolha eu me posicionei sobre seu Renato e segurei seu membro ereto e fui me abaixando até sentir a cabeça de seu pau na entrada de minha grutinha. Logo eu rebolei devagar e fui abrigando todo seu pau dentro de minha caverna, enquanto seu Renato me olhava nos olhos e apertava meus seios com força. _ Rebola, rebola gostoso putinha! Vamos, rebola! Assim, assim, ta aprendendo em! Isso, isso, não para Camila, não para. Titio vai te dar leitinho!

Ele então se levantou a mamou nos meus seios enquanto suas mãos repousaram em minha bunda. Ele me puxou pelo pescoço e me surpreendeu. Renato me deu um beijo na boca de língua onde eu fiquei petrificada, parecia que ele queria me engolir, ele enroscava sua língua na minha. Foi um beijo muito ardente... me senti estranha. Acho até que gostei! Não sei bem!
_ Mais rápido minha puta, mais rápido, assim, assim teu leitinho ta chegando, vem, vem, vem beber o leitinho do teu macho, do teu homem, vem putinha boqueteira chupadora de pica!

Então eu desci de cima dele e coloquei todo seu pau na boca, chupando bem rápido para terminar logo com aquilo, o que o levou a esporrar em minha boca urrando de prazer e me chamando de gostosa. Depois de se recuperar ele mandou eu me deitar em cima dele com a boceta na cara dele, para fazermos um 69. Ele disse também que era para eu aproveitar, visto que ele só havia me beijado e iria chupar minha boceta porque ele, e apenas ele a haviam usado até aquele momento. Renato falou que eu jamais sentiria um homem me chupar de novo, visto que ninguém chupa boceta de puta. Aquilo me machucou muito, as palavras dele, eu iria deixar de viver tanta coisa, deixar de ter experiências próprias, deixar de sentir certos prazeres.

Me sinto envergonhada em admitir, mas tive um orgasmo com o Renato me chupando, sua língua era tão quente, ele sabia onde tocar uma mulher, como tocar. Um calor infernal começou a tomar conta do meu corpo, eu não queria sentir prazer com aquele homem, eu resisti o máximo que pude, mas as ondas de prazer se intensificaram e gemi, gemi muito: _ Ah, ah, ahhhhhh! Não, não, eu não quero! Ahhhhh! E desmaiei tamanho o prazer que aquele safado havia me proporcionado.

Quando acordei Renato estava sorrindo ironicamente, ele sabia que tinha me dado prazer, que tinha derrotado minhas barreiras. Ele me beijou na boca quase me sufocando e disse para eu tomar um banho e vestir o biquíni branco que estava na cômoda do quarto.
Eu obedeci e fui me lavar, acho que fiquei uma hora embaixo do chuveiro, me sentia tão suja por tudo que andava fazendo e sendo submetida nos últimos dias, mas ao mesmo tempo me sentia estranha por alguns pensamentos e sentimentos que começavam a aflorar dentro de mim. Estava com medo, medo do futuro e medo de mim mesma, medo de gostar, de me acostumar com essa vida!

Quando vesti o biquíni e me olhei no espelho, percebi que alem dele ser muito, muito pequeno e deixar minha bunda praticamente nua, ele era um ínfimo pedaço minúsculo de pano transparente que deixavam minha boceta e seios expostos a quem quisesse admira-los.
Bem, lá estava eu praticamente nua quando Ruan entrou no quarto e disse que seu Renato estava me esperando lá embaixo para o café da manha.
_ Como você esta gostosa menina! Olha como eu fico só de te olhar!
Eu olhei em sua direção e percebi que ele estava excitado ao me ver naquele modelito indecente.

Quando eu fui passar por Ruan para descer ele me pegou com forca e me enconchou, dizendo que eu era linda e que ele adoraria me comer, que ele tava com muito tesão por mim.
Eu o empurrei e disse que não ousasse me tocar, que eu era para uso apenas do patrão dele e não de empregadinhos vagabundos como ele.
Não sei da onde tirei coragem para dizer aquilo tudo, só sei que ele ficou com muita raiva de mim e disse, segurando meu braço com forca que isso não iria ficar assim.
Não liguei muito para a sua ameaça, afinal pior do que estava, não acreditava que poderia ficar. Estava enganada!

Desci em direção a sala de jantar acompanhada por Ruan e quando lá chegamos estavam sentados na mesa seu Renato e minha Mãe, nua como veio ao mundo.
Quando os olhos de Renato repousaram sobre meu corpo senti um arrepio, percebi que ele gostou da minha produção.
_ Vem filhinha, sente-se aqui com a Mamãe! – disse Laura sorrindo.
Então me sentei, estava com muita fome devido a minha agitada manha.
_ Isso, coma bastante minha potranquinha para ter forcas para agüentar o titio Renato Camilinha!!!

Depois do café da manha fui levada por seu Renato e minha Mãe para a piscina onde ficamos sendo alisadas, tocadas, bolinadas por seu Renato, onde ele mandava nós duas nos beijarmos, nos masturbarmos, mandava eu mamar nos peitos dela, ela nos meus. Teve uma hora em que nos duas chupávamos o pau dele, minha Mãe parava e eu caia de boca, depois eu parava e ela começava; estávamos trocando nossas salivas por meio do pau de seu Renato.

Num dado momento em que o chupávamos, ele me mandou eu ir chupar o cu de minha Mãe. Eu então fui, ao que minha Mãe abriu o que pode as pernas e quando comecei a chupá-la ela pos-se a rebolar na minha cara enquanto gemia com o pau de seu Renato na boca e minha língua em seu cu. Depois ele me mandoueu enfiar um dedo no cu dela, depois dois, três, quatro e ela continuava gemendo e rebolando; ela estava gostando. Não pensei que pudesse passar disso. Foi então que seu Renato me surpreendeu e mandou eu enfiar a mão toda. Eu olhei abismada para ele e seu Renato com um olhar firme e autoritário disse: _ O que você esta esperando menina. Enfia logo o braço no cu da puta da tua Mãe!

Mamãe continuava a gemer e rebolar aquele seu rabo lindo enquanto eu estava paralisada diante do pedido dele. Então minha própria Mãe implorou para que eu pusesse minha mão toda em seu rabo e fudesse o cu dela. Nossa, fiquei surpresa, mas atendi ao pedido dela. Logo estava com minha mão e parte do braço dentro do cu dela e o pior e que ela pedia mais e mais e rebolava freneticamente sua bunda e empurrava seu quadril para trás. Ela não parava de gemer um só minuto.

Eu estava tão chocada e surpresa com aquilo que seu Renato ao perceber meu estado perguntou se eu nunca tinha visto os filminhos de minha Mãe ao que respondi que apenas havia visto um pedacinho de um deles. Ele deu risada e disse que eu deveria ver, pois iria me surpreender com as coisas que ela fazia.

Mamãe estava gostando muito do que eu estava fazendo e intensificou a chupada nele o que levou seu Renato a gozar abundantemente na boca e rosto dela. Ele então se levantou da cadeira e esfregou seu pau em todo rosto dela, chamando-a de puta safada de rabo arrombado, enquanto ela ria e brincava com toda a porra que havia sido despejada em sua boca.

Seu Renato me mandoueu continuar com a mão no cu de Laura ate que ela gozasse e ordenou que eu chupasse a boceta dela para acelerar o prazer de minha Mãe. Bastou cinco minutinhos com minha mão em seu cu e minha língua em sua boceta para que Laura atingisse o clímax e gritasse de prazer em um orgasmo avassalador.
Então nosso comprador mandou que pulássemos na piscina para nos lavarmos e se retirou, dizendo que o esperássemos aqui, que ele tinha uma surpresinha para nos.

Não preciso dizer que a palavra “surpresa” utilizada por aquele pervertido não surtiu um efeito positivo em mim, ao contrario, temia o que estivesse por vir; desejava a todo custo que chegasse logo Segunda-Feira para minha Mãe e eu retornarmos para a nossa casa.
Quando Mamãe entrou na água ela sentiu um pouco de dor, disse que a água estava entrando direto no seu cuzinho, que iria demorar algumas horas para ele voltar ao normal.
Logo seu Renato apareceu e junto consigo trouxe um cão da raça pastor alemão.

Olhei para minha Mãe confusa, não estava entendendo nada quando derrepente escuto a voz de seu Renato dizendo para nos duas sairmos da piscina. Saímos e fomos em sua direção, olhei novamente para minha Mãe e notei que havia um olhar de tristeza, de preocupação em seu semblante.
_ E então meninas gostaram do meu cachorro. Ele se chama Magnum!
Seriamente, minha Mãe disse que ele era lindo; parecia que ela já antevia o que aquele monstro desejava dela.
_ Que bom que você gostou Laura, porque quero te ver dando esse cu lindo para ele enquanto traço a puta da tua filha.
Laura disse que aquilo não fazia parte do negocio acertado com Paulo, disse que aquilo quebrava as regras e que ela não fazia esse tipo de coisa, não mais.

Irado com a petulância de minha Mãe em lhe afrontar seu Renato acertou-lhe um tapa no rosto que a fez cair no chão e disse que o acordo também não previa que ele e os outros pudessem gozar nas vadias. Ele disse que era melhor ela colaborar caso contrario ele além de não nos dar o dinheiro acertado para gozar dentro de nos duas, falaria para o nosso dono da oferta que havíamos feito para ele. Mentiroso, safado, ele e que tinha feito a oferta!

Minha Mãe com lagrimas nos olhos o chamou de crápula imundo e desonesto e disse que o faria, mas que se ele não pagasse os R$ 5.000,00 prometidos ela mesma falaria para o Paulo e diria que a quantia acertada entre eles era de R$ 15.000,00 e que Paulo faria com que seu Renato a pagasse a quantia prometida.
_ Não se preocupe, a minha palavra e uma só. Agora vem ate aqui sua cadela e faz o que eu te mandei. Você gosta, eu sei que você gosta. Eu assisti todos os teus filmes, sei que você curte sexo com cachorros. Vem cá, o Magnum vai te dar muito prazer.

Laura foi ate a cão que estava com uma focinheira e protetores nas patas dianteiras e o deitou de barriga para cima, ajoelhando-se diante de seu novo amante, pegando seu pequeno membro com uma das mãos e o masturbando-o. Senti tanta pena de minha Mãe, mulher nenhuma deveria ser submetida a tudo que ela passou e continuava passando.
Apos me olhar fixamente nos olhos, como que pedindo desculpas pelo que eu viria a assistir, ela respirou fundo e abocanhou o pau daquele cachorro, pagando uma gulosa rápida.

Seu Renato assistia a tudo rindo, rindo pelo poder que seu dinheiro e sua posição social lhe davam de submeter às pessoas as suas vontades, humilhá-las em busca de seu prazer. Eu prometi a mim mesma que iria me vingar daquele desgraçado.
_ Isso cadela, chupa o pau dele, ta vendo, eu sabia que você gostava. Puta e assim mesmo, tendo pau e a conta, trepa com qualquer coisa. E caiu na gargalhada!!!

O pau do cachorro já estava bem grande ao que minha Mãe o tirou da boca e se pôs de quatro e arrebitou o máximo que pode seu rabo, como uma cadela ávida pelo caralho de seu macho.
O cão se levantou numa rapidez inacreditável e foi para cima dela, tentando a todo custo possuí-la com seu pau ereto, mas suas tentativas eram em vão. Laura teve que pegar sua verga e quando estava direcionando-a para sua boceta, ouviu a ordem de Renato mandando ela enfiar no cu como toda cadela faz. Ela relutou por uma pequena fração de segundo, então o fez!
Logo que Laura pôs a cabeça da tora do cão na entrada de seu cu o apressadinho enterrou tudo numa única investida fazendo-a urrar de dor, visto que seu rabinho já havia sido castigado pela minha mão. _ Ahhhhh, seu desgraçado. Ahhh, ta doendo!

O Magnum a comia como um desesperado, com uma fúria enorme, com uma rapidez incrível e uma forca descomunal.
O rosto dela estava transfigurado pela dor que aquele animal estava lhe causando.
Renato, aquele monstro deu seu pau para ela chupar, o que com muita dificuldade ela o fez.
Eu estava tão chocada com tudo que estava acontecendo que não percebi a presença de Ruan e vários outros peões da fazenda de Renato. Quando dei por mim estávamos cercadas por uns 20 homens que babavam ao me verem nua e ao verem minha Mãe de quatro sendo enrabada por um cão.
Eram homens de diferentes portes e físicos, tinham altos, baixos, fortes e fracos, brancos e negros, mas apenas uma coisa em comum entre todos eles, o desejo em seus olhos

_ Finalmente Ruan, achei que não conseguiria trazê-los a tempo para a festa! Agora olhem bem rapazes essa puta dando para o meu cão. E ou não e uma cadela deliciosa. Essa mais nova ali e filha dessa vadia aqui. Na filha vocês não podem tocar, mas na Mãe, depois que o Magnum encher ela de porra, vocês poderão fazer o que quiserem com ela, essa puta vai ser de vocês. Divirtam-se!
Renato então veio em minha direção e mandou-meeu ajoelhar e me pôs a chupar seu pau que ate a pouco estava na boca de minha Mãe.

_ Ta vendo Camila como a tua Mãe gosta de pica, não importa se de homem ou de cão, sendo pica e tendo porra ela quer.
Nisso um dos peões da fazenda mais apresado, um negro de aproximadamente 1,85 começou a tirar a roupa e foi seguido pelos demais. Logo todos estavam nus balançando seus membros afoitos por uma foda com minha Mãe.
Enquanto isso o Magnum a fodia com muita forca, os seios de Laura sacudiam para e frente e para trás enquanto ela gemia com o membro dele em suas entranhas. Logo o no do cão entrou dentro do já surrado cu de minha Mãe, sendo seguido por um enorme grito de dor dela e por aplausos dos homens presentes.

Não demorou muito e o pau do Magnum inchou dentro de Laura levando o cão a despejar toda sua gala em seu interior.
Laura largou um suspiro de alivio quando Magnum parou de se movimentar dentro dela. Os dois ficaram engatados por algum tempo, o que a ajudou a se recuperar para a curra que ela levaria dos peões da fazenda.
Quando o cão finalmente desengatou do cu de Mamãe, os peões a pegaram e a jogaram na piscina e mandaram ela se lavar bem, que não queriam vestígios de porra do cão nos buracos dela.

Eu temia pelo que estava por acontecer, eram muitos homens e todos estavam fora de si, eles tinham visto uma mulher dar para um cão, não tinham respeito por ela, sentimentos, preocupações. Eles iriam machucar ela!
Laura foi puxada para fora da piscina por dois fortes peões que lhe arrastaram pela grama e a puseram deitada de costas. Cada um deles segurava um de seus braços e uma de suas pernas erguida, de maneira que ela ficava exposta a todos os toques e olhares dos demais.

O primeiro a penetrar a sua boceta foi um negro alto e forte com um caralho enorme e grosso. Ele a estocava com fúria, queria expelir todo o tesão reprimido ao vê-la dando para o Magnum. Logo ele despejou seu semem dentro de Mamãe. Mau ele saiu de cima dela e outro tomou o seu lugar, gozou e foi substituído por outro, e outro e outro. Todos eles estavam em ponto de bala depois do que tinham presenciado, do show que tinham assistido entre ela e o Magnum.

Enquanto tinha sua xana preenchida Laura se revezava em chupar os paus dos dois peões que lhe seguravam, deixando-a totalmente arreganhada.
Ela mal emitia algum gemido quando o ultimo de seus algozes esporrou aos gritos em seu ventre. Meu Deus pensava eu, e todos sem camisinha, e se ela engravidasse? Agora já era tarde, se fosse para acontecer, aconteceria!
Renato estava sentado em uma espreguiçadeira de praia com seu pau enterrado em minha boceta. Eu estava totalmente deitada sobre ele, de costas, visto que ele fazia questão que eu visse a orgia que estavam fazendo com minha Mãe. Ele mal se movimentava, apenas o suficiente para deixar seu grosso membro duro dentro de mim.

Ruan me olhava de um jeito raivoso, eu não conseguia esquecer suas palavras: “que eu iria me arrepender”.
Mamãe foi erguida pelo negro que a havia comido primeiro. Ela mal conseguia ficar em pé, suas pernas tremiam muito, lagrimas começavam a descer de seus olhos.
Aqueles malditos vendo ela chorar a apalpavam, apertavam seus seios, beliscavam seus mamilos e sua bunda e riam dela, chamando-a de puta, perguntando por que a putinha deles tava chorando? Eles estavam zombando da dor dela! Malditos!

O negro a colocou escorada em uma parede de costas para ele e a prensou contra ela, ergueu uma de suas pernas e direcionou seu pau para dentro do cu de Laura. Ele foi mais devagar dessa vez, a comeu como se quisesse degustar um bom vinho. Laura gemia tamanha a dor que o atrito daquele pau em seu reto causava. Quando estava prestes a gozar ele a puxou pelos cabelos e a colocou em seus pés e ordenou com voz autoritária que ela abrisse a boca. Ele então gozou em sua boca, olhos e rosto, terminando por esfregar seu pau por toda cara de Laura e mandando-a limpara seu pau com a boca, no que foi atendido.

Quando ele se afastou para se recuperar Laura foi cercada pelos demais que riam ao vê-la toda gozada e sacudiam seus paus dizendo que ela não chorasse que tinha muito mais leitinho para ela. Logo ela estava de quatro com um pau na boca e outro no cu. Eles eram tão cruéis que fodiam a boca dela com raiva, ela engasgou varias vezes, mas eles não paravam, queriam gozar mais e mais dentro dela, o mais fundo que pudessem. Depois que dez já haviam comido seu cu e gozado em sua boca ela chorou e pediu um tempo dizendo que não agüentava mais, que não tinha mais forca para nada. Ruan puxou seus cabelos com forca e cuspiu dentro da boca dela chamando-a de puta e dizendo que só acabaria quando eles dissessem que acabasse, quando eles se dessem por satisfeitos, quando enjoassem dela. Ela chorava desesperada como uma criança ferida.

Renato perguntou a Ruan o que estava se passando, ao que Ruan disse que a puta tava pedindo arrego, que tava com o cu todo assado, arrombado e sangrando um pouco, que não conseguia mais chupar um pau, que estava com dor no maxilar.
Vendo aquilo comecei a chorar e desci do pau de Renato e me coloquei de joelhos diante dele pedindo, implorando a ele para que intervisse, para que deixasse minha Mãe em paz, que deixasse-a descansar.

Renato acariciando meus cabelos disse que seus peões estavam com tesão pela minha Mãe e que qualquer mulher deveria ficar lisonjeada quando um homem ficasse de pau duro por ela. Disse também que ele pagou caro, que seria injusto ele permitir que alguns de seus funcionários desfrutassem de minha Mãe e outros não, mas que existia uma saída para livrá-la de dar para os dez que ainda restavam.
_ Qual saída? – perguntei esperançosa.
_ Simples Camila, basta você ir ate lá e chupar e dar a sua bocetinha para eles.
_ O que? – disse chocada.
_ Você escutou Camila, ou e isso ou não e nada!

Nisso o Ruan cravou seu pau com tudo no cu de Laura fazendo-a emitir um grito de dor e caindo sem forcas desmaiada.
_ Esta bem, esta bem eu faço, eu faço! - gritei chorando.
_ Ótimo potranquinha, sabia que você iria aceitar! Ruan, basta! – disse Renato em tom de ordem sendo obedecido rapidamente.
_ Eu faço isso seu Renato, mas primeiro deixa eu levar minha Mãe para dentro e cuidar dela?
_ Não, primeiro você satisfaz eles e depois cuida dela. Assim você vai se empenhar em dar prazer para eles. – disse ele rindo e completou: _ Eu já estou sendo bonzinho em atender o teu pedido, e olha que buca não e tão bom quanto cu! – Risos novamente.

Então fui em direção a ela; o trajeto era curto, mas varias coisas passaram na minha cabeça... eu iria desistir, dizer que não faria quando fui agarrada por Ruan que me beijou na boca e disse no meu ouvido: _ Eu disse que iria me vingar, agora além de te comer, todos eles vão te fuder também sua vadia.
Ele me jogou no chão com forca ergueu rapidamente minhas pernas e me penetrou com violência na posição frango assado. O desgraçado durante todo o tempo que me fudeu me xingava de tudo que era nome. Não consegui agüentar aquela situação e lagrimas começaram a cair pelo meu rosto.
_ Chora piranha, chora, assim que eu gosto sua puta. Chora mais! – dizia Ruan enquanto me estocava com forca.

Ele tinha uma resistência fora do normal e fuzilou minha pobre bocetinha por mais de 20 minutos.
Quando terminou, ele fez questão de gozar dentro de mim, disse que queria me emprenhar e deu risada. Logo outro já tomava seu lugar na minha xana enquanto um negro me punha a chupar seu pau. E foi ate todos me comerem e gozarem na minha boceta e boca, rosto e peitos.

Ruan ainda me comeu de novo de quatro, só que desta vez ele me obrigou a rebolar no pau dele enquanto ele ficava imóvel me vendo fazer tudo. O pior e que ele ainda teve a coragem de espancar minha bunda dando tapas fortes com suas mãos, deixando marcas em toda minha bunda. Demorou alguns dias para eu conseguir sentar sem sentir dor. Minha bocetinha estava ardendo de tanto ser usada, estava em carne viva.
Eu estava tão preocupada com minha Mãe e com o que estavam fazendo comigo que não percebi que Renato estava filmando tudo que aqueles malditos faziam comigo com uma câmera.

Eu estava muito preocupada, minha Mãe continuava deitada de bruços, imóvel desde que Ruan lhe penetrou no cu. Eu estava sem forcas, com muita dor e fui me arrastando ate ela; a virei, ela continuava desacordada, a sacudi enquanto a chamava. Logo ela acordou e nos duas nos abraçamos chorando.
Os homens que haviam nos maltratados, abusado de nos duas fizeram um circulo ao nosso redor. Renato estava entre eles com sua câmera na mão.
_ Rapazes, vocês não acham que elas estão sujas, fedendo a porra? – disse Renato.

Um coro reunindo todos aqueles desgraçados disseram sim, que as putas mereciam um banho. E riram, riram, como riam aqueles malditos! Uma raiva tomava conta do meu corpo; sei que uma vida não tem preço, que ninguém tem o direito de ferir outra pessoa, mas se eu pudesse mataria todos eles ali, naquele instante.

Foi então que senti um liquido quente caindo sobre meu corpo. Quando me virei na direção de onde vinha o liquido fui atingida no rosto e olhos. Ardeu, virei rápido o rosto e foi então que senti aquele cheiro... alguém estava urinando em meu corpo. Logo todos os homens que estavam ao nosso redor começaram a urinar sobre o meu corpo e do da minha Mãe enquanto riam e nos xingavam. Tentamos desviar, mas nada podíamos fazer, estávamos cercadas, machucadas e indefesas.

Nossos corpos foram lavados pela urina daqueles animais. Quando a urina deles atingiam nossas xanas machucadas e o cu arrombado de minha Mãe a dor era imensa e os gritos inevitáveis.
Como podiam existir homens tão baixos como aqueles, será que não tinham Mãe, esposas, filhas? Como podiam ser tão cruéis?
Depois de terminarem alguns deles se retiraram rindo, satisfeitos pelo serviço feito enquanto Renato gravava minha Mãe e eu chorando abraçadas.
Ruan saiu e logo voltou carregando um lava-jato.
Renato riu quando o viu carregando o aparelho e disse que ele não prestava mesmo. Os dois caíram na gargalhada.

Eu não estava entendendo nada, mas boa coisa não esperava vindo daqueles monstros.
Foi então que Ruan ligou a maquina e apontou para nos duas e começou a nos lavar. A água nos atingia com uma pressão enorme nos levando a nos encolher e nos abraçar para diminuir a dor.
_ Rapazes, segurem essas putas com os braços e pernas abertos, vamos deixa-las bem limpas! – disse Ruan.
Renato a tudo filmava, sem nada dizer, sem nada fazer.
Então fomos seguras e abertas pelos empregados de Renato enquanto éramos atingidas nos seios, vaginas e cu por Ruan que ria diante do sofrimento que nos causava.
Essa tortura durou cerca de dez minutos e quando eles pararam minha Mãe já havia desmaiado.

Renato disse que todos já haviam se divertido bastante e ordenou para dois de seus funcionários nos carregarem para o quarto dele.
Fomos então deixadas na cama de Renato que logo chegou e foi para o banheiro preparar um banho quente em sua banheira para nos duas.
Ele disse que era para eu acordar minha Mãe e irmos relaxar um pouco.
Quando consegui acordá-la ajudei-a a se levantar e fomos nos limpar, amenizar as dores do corpo, visto que as da alma demorariam a passar depois de tanta humilhação.
Ficamos na hidro por mais de uma hora e depois adormecemos na cama.

Não sei quantas horas dormimos, mas sei que foram muitas.
Quando acordamos sentíamos muitas dores no corpo. Minha vagina estava vermelha e ardia muito. A dor amenizava quando ficava com os joelhos para cima e as pernas abertas.
Minha Mãe gemia de dor, seu corpo todo doía. Senti tanta pena dela! Laura me pedia desculpas por tudo entre lagrimas, disse que daria um jeito de nunca mais passarmos por uma situação dessas, que eu jamais teria que transar com alguém sem desejar.

A abracei com forca e ficamos juntinhas ate que a porta se abriu e Renato entrou trazendo uma bandeja cheia de guloseimas para recuperarmos as forcas.
Ele perguntou como estávamos ao que nada dissemos. Então ele nos informou que dentro de seis (6) horas ele receberia alguns amigos e que as nossas presenças eram fundamentais, e saiu.
Olhei para minha Mãe assustada e disse: _ O que faremos agora, eu não agüento mais, estou com muita dor Mãe?
_ Calma Camila, calma! Eu também não vou agüentar transar com mais ninguém, estou toda ardida minha filha.

Depois de comermos minha Mãe me olhou de um jeito estranho, senti que ela havia tomado alguma decisão importante.
Ela pediu para mim ir levar a bandeja na cozinha e quando eu voltei ela terminava de desligar o telefone. Achei estranha sua atitude, mas ela nada me disse e eu achei melhor respeitar seu silencio. Laura então me chamou para junto dela e colocou minha cabeça em seu colo e fez carinho em meus cabelos dizendo para mim não me preocupar, que tudo ficaria bem.

Não sei explicar, mas mesmo depois de tudo ainda confiava nela e sabia que nada de mal me aconteceria, que ela iria me proteger.
Se desejarem saber como foram nossas ultimas horas com Renato e seus amigos comentem esse conto e eu lhes contarei.

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