sábado, 1 de maio de 2010

Forçada e Subjugada - o defloramento I

Enfim o grande dia, à hora tão esperada, o momento tão especial... para mim não, um momento de nojo, de repulsa, o momento de me entregar a alguém por dinheiro, não por amá-lo por desejá-lo.


Laura e eu nos sentamos uma de cada lado de nosso algoz, o Sr. Renato. Ele era um homem grande, devia ter mais de 1,90 de estatura, muito forte mais com uma barriga saliente. Tinha cabelos crespos curtos de olhos negros. Paulo antes de nos deixar foi bem claro com meu primeiro cliente a respeito das regras. Disse que comigo só seria permitido sexo vaginal e oral, sendo obrigatório o uso de preservativo em ambos os casos, podendo, entretanto o gozo facial. Com Laura, minha Mãe estava tudo permitido, buceta, cu, boca, porém sendo impedido também a prática sem preservativo.


O Sr. Renato com tudo concordou, mais pediu, visto que tinha pagado muito por nós duas que minha Mãe pudesse ser oferecida a outros amigos dele que estariam em sua casa de campo. Paulo concordou e ainda disse que ela adorava levar duas picas, três picas, ter todos os buracos cheios. Renato riu sarcasticamente enquanto Paulo se afastava.


O Sr. Renato olhou-me nos olhos me encarando, não queria demonstrar fraqueza, medo perante aquele homem repugnante, mais abaixei os olhos depois de um tempo. Ele seriamente disse: “Gosto de uma égua selvagem. Crio cavalos de raça lindinha, vai ser muito prazeroso te domar minha egüinha! Você vai gostar do que tenho guardado para você, você ainda não conhece, não provou, por isso está com medo. Não se preocupe, seja uma boa menina e não vai doer.”


Nisso ele voltou-se para minha Mãe e disse: “Você dança muito bem, quero que faça melhor ainda para meus peões na fazenda, eles vão adorar uma vaca como você.” Nisso ele colocou a mão dele com tudo na buceta de minha Mãe e sorriu quando viu que ela estava sem calcinha. _ Pronta para levar caralho não é vadia? Minha Mãe sorriu e tentou beijá-lo na boca. Seu Renato a impediu e disse que não beijava boca de puta boqueteira. Minha Mãe então passou sua mão pelo peito, pela barriga daquele velho e a repousou no pênis dele por cima da calça, apertando levemente e sorrindo para ele. Ele disse para ela ter calma, que logo o fogo dela seria apagado, que ela teria muitos caralhos entrando e saindo dos buracos dela.


Ele chamou uma garçonete e pediu três doses de whisky duplo. Eu disse que não queria nada. Ele me olhou com uma cara de fera e disse que eu não tinha querer ou deixar de querer, que até Segunda-Feira ao meio dia eu era sua propriedade e que eu iria fazer o que ele mandasse. Baixei a cabeça e olhei para o chão. Ele voltou-se para a minha Mãe e disse: _ Essa putinha não tem educação não? Fiquei com muita raiva, ter que aceitar tanta humilhação, maus tratos, arrogância e ter que ficar quieta, baixar a cabeça em sinal de submissão. Mais se eu quisesse desafiá-lo seria pior para mim.

Quando a bebida chegou, seu Renato me mandou beber a minha dose e a dele. Minha Mãe bebeu a dela num único gole.
Terminado isso, ele disse que já estava na hora de nós irmos, visto que a fazenda dele era um pouco longe e que ele não queria perder um único minuto, que ele queria aproveitar o máximo das duas potrancas que ele tinha arrematado.
Então fomos em direção à porta, seu Renato no meio de nós duas e suas mãos, uma na bunda de Mamãe e outra na minha.

Lá fora nos esperava uma limusine, cordialidade de Paulo para com seus melhores clientes. Na limusine eu sentei longe dele, estava com medo mesmo sabendo que iria acontecer, que era inevitável. Acho que tinha esperanças que se eu pudesse adiar um pouco aquilo, algum milagre pudesse me salvar do meu destino. Minha Mãe sentou ao seu lado com uma das pernas em cima da perna dele. Ele passava a mão nas pernas dela. Eu estava sentada de frente para os dois, o vestido dela era tão curto que eu via nitidamente a buceta dela. Seu Renato puxou a cabeça de minha Mãe para seu colo. Ela entendeu o recado e abriu o fecho da calça dele e tirou um pedaço de carne duro e grosso de mais ou menos uns 17 centímetros.


Ela então pegou uma camisinha na bolsa e vestiu com a boca naquele instrumento que logo estaria dentro de mim. Ela punhetava ele enquanto lambia as bolas, depois caiu de boca, engolindo tudo mesmo. Não sei como! Ela lambia até o talo, depois subia, voltava a descer, a fazer toda aquela rola desaparecer em sua boca; depois tirava tudo da boca e passava a língua lambendo tudo. Seu Renato olhava para mim e sorria, enquanto minha Mãe estava de quatro no banco da limusine lhe pagando um boquete, com a mão dele tocando sua buceta. _ Você é muito boa no que faz putinha safada! Se beber minha porra eu te pago por fora. Minha Mãe parou o boquete mais continuou a punhetá-lo e perguntou quanto ele pagava.


Ele disse que se pudesse comer nós duas sem camisinha à vontade, ele pagaria R$ 2.000,00 por fora. Minha Mãe deu um risinho sacana e pediu R$ 5.000,00 alegando que eu era virgem e que seria muito mais gostoso provar a minha bucetinha sem camisinha. Ele riu para ela e concordou dizendo que não tem graça comer bala com papel. Os dois deram risadas! Mamãe voltou a chupá-lo, agora sem camisinha. _ Laura minha putinha, sua buceta ta toda molhada, sua safada! Ele então deu um tapa na bunda de Mamãe que estava de quatro e ela ergueu o vestido até a cintura e sentou no cacete dele de costas para mim. Eu só via o cacete dele desaparecendo dentro da minha Mãe.


Ela rebolava sem parar, subia até quase tirá-lo de sua xana e depois sentava com força rebolando aquela bunda maravilhosa. Renato então retirou com força todo o vestido dela pelo pescoço e se atracou a chupar avidamente os peitos de minha Mãe, ele agarrou a bunda dela com força e mandou eu ir até eles. Minha Mãe gemendo disse: _ Vem filhinha, vem ver como é bom isso! Ah, ah, ah, assim, assim, não para, não para seu tarado. Acho que ela estava quase gozando. _ Isso gatinha, agora fica de quatro e chupa o cu dessa puta rameira que é tua Mãe! Ele abriu as bandas da bunda de Mamãe e eu vi seu anel rosado; me aproximei e senti um cheiro gostoso e fui colocando meu nariz naquele buraquinho lindo e aos poucos fui passando a minha língua, cutucando tentando entrar naquele buraquinho fechado. _ Mais forte filhinha, deixa a língua durinha, põe ela dentro do cuzinho da Mamãe, põe! Isso, assim gostoso Camilinha, continua.


Que lingüinha gostosa você tem filhinha! Nisso o Renato que estava abrindo a bunda de Mamãe para mim enfia um dedo, depois dois dedos no cu de Laura. Ela gemeu forte com isso, o chamou de cachorro depravado. Risos!!! Não sei o que estava acontecendo comigo, mais estava novamente com a calcinha encharcada. Então Renato deu um tapa na bunda dela e disse que queria o cu dela, que queria que ela sentasse de costas para ele e que eu deveria pegar o pau dele e por na portinha do cu da minha Mãe piranha e segurá-lo até a vadia o engolir todo com seu cu de veludo. E foi o que fizemos. Mamãe subia e descia do pau dele que era grosso, enquanto ele espremia com força os seios dela, apertava os biquinhos dela. Eu estava estática vendo tudo aquilo, então minha Mãe mandou eu me aproximar um pouco mais, o que fiz engatinhando já que estava de joelhos no piso da limusine.


Ela então tocou minha buceta por cima da calcinha e percebeu que eu estava encharcada. Ela sorriu maliciosamente e me mandou tirar a calcinha e dar para o Renato cheirar e depois ela se deitou sobre ele com o mastro dele todo enterrado no seu orifício anal e mandou eu subir e lhe dar a buceta para ela chupar. Eu a obedeci o mais rápido que pude e logo estava sentindo os dedos da mão da minha própria Mãe abrindo minha xaninha e sua língua tocando ora meu clitóris, ora minha virgem bucetinha, enquanto um de seus dedos não saia do meu anelzinho, fazendo movimentos circulares leves e às vezes dando uma apertadinha.


Nisso ela parou de cavalgar no mastro de Renato que reclamou, ao que ela passou a contrair e dilatar seu anelzinho, ela ora apertava o pau dele com o cu e depois soltava. Renato não agüentou e gozou dentro do cu de Mamãe e eu gozei na boca e rosto dela, enquanto ela gozou com os dedinhos de Renato em seu grelinho.
Eu desabei no banco, arfando, puxando o máximo de ar possível. Eles continuaram engatados até o pau de Renato diminuir de tamanho.


Mamãe então saiu de cima dele e postou suas coxas ao redor da minha cabeça enquanto de quatro voltava a chupar o pau de Renato. _ Isso bezerrinha chupa tudo, não desperdiça meu leitinho! – dizia Renato. Então Mamãe parou e olhou para mim e me ordenou que limpasse o cu dela com a língua, que engolisse cada gota de porra que escorresse de seu cu. Eu obedeci e deixei o cu de Mamãe bem limpinho, pronto pra outra. Enquanto isso seu Renato me tocava na bucetinha, visto que eu estava com as pernas próximos dele.


Logo Mamãe deixou o pau do Sr. Renato em ponto de bala de novo e ele disse que me queria ali, agora. Então ele tirou Mamãe de seu pau e mandou ela lamber minha grutinha, deixá-la bem molhadinha pra ele me descabaçar enquanto ele abria minha blusa e suspendia meu sutiã e colocava seu pau no meio dos meus delicados seios e mandou eu fazer uma espanhola. Mamãe me chupava com fúria e logo tive um orgasmo onde quase desfaleci tamanho o prazer que ela me proporcionou. Seu Renato tirou seu pau dos meus seios e o colocou na minha boca para molhá-lo para que minha bucetinha virgem o recebesse. Eu o fiz!


Então seu Renato se colocou sobre mim mais antes mandou Mamãe dar um beijinho no pau que iria tirar a virgindade da filha dela. Ela beijou! Aí ele mandou Laura pegar no pau dele e direcionar para minha xaninha. Ela o fez! Senti ele na portinha da minha buceta. A cabeça era grande e machucou um pouco ao entrar, estava me alargando, parecia que iria me rasgar ao meio.


Ele foi se movimentando devagar, mais ele era meio gordo e pesado, logo ele encontrou meu lacre. _ Vai ser agora meu benzinho, vou te transformar em mulher sua puta safada. Mamãe veio até mim e me deu um beijo, nossas línguas se enroscavam, nisso seu meu desvirginador cravou todo seu mastro em minha xana. Senti uma dor enorme, mais minha Mãe me sugava com um beijo ardente o que me impedia de gritar. Seu Renato ficou um tempo imóvel com seu caralho todo dentro de mim e passou a lamber, apertar meus seios, dando leves mordidas nos meus bicos.


Depois de um tempo ele começou a me fuder devagar no início mais logo passou a me estocar com força e bem rápido, ele tirava quase tudo a cravava até o talo dentro de mim. Estava doendo muito. Minha Mãe então subiu de novo em cima de mim e deu sua buceta ao qual fui obrigada a chupar até ela ter outro orgasmo em minha boca enquanto seu Renato despejou todo seu gozo dentro de minha ex-virgem e agora arrombada buceta.


Ele desfaleceu com sua cabeça em meus seios e minha Mãe ficou me olhando e disse que agora eu era uma mulher. Eu me sentia a pior das mulheres, com aquele homem asqueroso dentro de mim, seu líquido escorrendo pelas minhas pernas e ele babando em meus seios. Depois de 15 minutos ele se levantou e pegou Laura pelos cabelos e a levou para o meio das minhas pernas e fez ela me limpar com a boca, porra, sangue, tudo. Mamãe obedecia com prazer. Parecia que ela sentia prazer em ser humilhada, forçada. Seu Renato veio até mim e colocou seu pau na minha boca e disse que era para mim deixá-lo bem limpinho, que ele não queria vestígio de sangue, de porra ou de gozo de puta safada como eu. Eu não gozei na minha primeira vez, nem na segunda ou terceira. Demorou um pouco e não foi com o seu Renato mais sim com o Paulo a primeira vez que gozei e tive um orgasmo com um homem dentro de mim.


Depois disso tudo eu queria chorar, chorar e não mais parar, mais não queria dar esse prazer a ele, dele saber que me machucou, embora ele tivesse me machucado, me marcado de uma forma que ninguém jamais o fez. Minha vida estava de cabeça para baixo, tudo estava diferente, estranho...queria que tudo fosse um pesadelo, queria que nada daquilo tivesse acontecido, queria que as coisas voltassem como eram antes. Nem sempre querer é poder! Por que aquilo estava acontecendo comigo, o que eu fiz de errado? Dizem que Deus não dá um fardo maior do que podemos carregar. Não acredito nisso, não mais!


Depois de tudo seu Renato se recompôs e mandou minha Mãe permanecer sem nada cobrindo seu corpo, que a queria sempre nua exibindo seus dotes. A mim ele colocou sentada em seu colo, me fazia carinho para me agradar, disse que eu era linda, que valia cada centavo que ele havia pago. Que talvez até fosse comprar minha outra virgindade. Enquanto falava isso, ele me tocava, suas mãos percorriam todo meu corpo; sentia tanto nojo, dele, de mim, de meu corpo, até de minha Mãe.


Logo chegamos em sua fazenda, a casa principal era enorme, depois seguida pela dos peões e demais funcionários. Minha Mãe desceu como chegou ao mundo, nua em pelo. Seu Renato desceu com suas mãos em minha bunda. Fomos recepcionadas por Ruan, o capataz da fazenda. Ruan era um homem velho, grosso e rude, além de muito feio, mais era muito amigo de seu Renato.


Tão logo ele viu minha Mãe, seus olhos brilharam, e sua calça dava sinais que mesmo sendo velho, algo ainda estava vivo. Quando chegamos a sala principal, seu Renato disse que nós éramos putas da cidade e que eu, a mais novinha, era única e exclusiva dele, que ninguém podia me tocar, mexer comigo, mais que a puta sem vergonha era para uso de todos quando ele desse concessão para isso. Ruan adorou, e elogiou o bom gosto de seu patrão. Seu Renato então disse para ele provar a puta da minha Mãe.


Ruan a pegou pelo braço com força, com atitude de um macho querendo, necessitando copular com uma fêmea como se sua vida dependesse disso e a fez se curvar no sofá. Ele a penetrou com tudo, numa só estocada, com força, sem compaixão, ele gemeu forte, ele se mexia como um louco dentro dela, a estocava com muita força, seu corpo sacudia de um lado para o outro. A expressão de Mamãe era de dor. Senti pena dela! Ele a pegou pelos longos cabelos e a puxava com força quando seu corpo se distanciava do dele com o atrito de seus corpos. Não demorou muito e ele gozou dentro dela e urrou como um animal; um animal era isso que ele, que todos eram.


Mamãe caiu no chão quando ele se desvencilhou dela. _ Muito boa essa puta, em seu Renato! Boa mesmo! Os dois riram, nisso seu Renato disse que ela dava o cu, que era uma puta mesmo, uma safada sem vergonha nenhuma. Os olhos de Ruan voltaram a se ascender.
Ele aproximou seu membro da boca de minha Mãe que tentava se recuperar e mandou ela chupar. Minha Mãe sem demonstrar muita vontade o fez, enquanto seu Renato me colocava sentada no sofá e colocava seu membro em minha boca. Logo os dois estavam fudendo, literalmente nossas bocas. Queria castrá-los!!! Queria mesmo!!! Animais sujos, imundos, repulsivos!!!


Seu Renato tirou toda minha roupa e me colocou debruçada no sofá e cravou seu cacete em minha recém deflorada xana, enquanto Ruan colocou minha Mãe na mesma posição e enterrou sem dó seu apetrecho no cu dela. Ela urrou, tamanha a dor que sentiu. Não existia prazer para ela no jeito dele a tratar, apenas dor. Eles nos fuderam por uns 10 minutos e logo nos inundaram com seus gozos. Caímos as duas quase desfalecidas tentando respirar o máximo de ar possível, mais eles ainda se masturbavam, lançando seus espermas em nosso corpo, nos marcando como animais que a eles pertenciam. Gozaram em nossos seios, rosto, cabelo, barriga, pernas... estávamos horríveis, mais nossos algozes riam um para o outro satisfeitos com sua superioridade perante nós, indefesas fêmeas, submetidas as suas vontades, desejos e depravações.


Não éramos nada, apenas carne para o abate! Não significávamos nada!
Minha xaninha estava toda vermelha, estava doendo muito mesmo. Seu Renato mandou nós duas nos lambermos, bebermos toda a porra que tínhamos no corpo uma da outra. Mamãe parecia sentir muita dor, perguntei se ela estava bem ao que ela disse para mim não me preocupar, que ela estava acostumada. Então começamos a lamber a porra uma do corpo da outra enquanto aqueles dois miseráveis tomavam um uísque sentados um ao lado do outro no sofá e riam satisfeitos nos olhando ali no chão submissas as suas vontades. Tão logo nos livramos dos vestígios do prazer que havíamos proporcionado a aqueles miseráveis, fomos chamadas para de joelhos no chão chuparmos as rolas deles.


Enquanto fazíamos boquete minha Mãe em Ruan e eu em Renato, eles riam um para o outro e bebiam os seus uísques. Dessa vez suas rolas demoraram a endurecer, cheguei a ficar com dor no maxilar de tanto que chupei. Quando conseguimos reanimar os “meninos” nos puseram para cavalgá-los. Eles pegavam em nossos seios e apertavam com força enquanto subíamos e descíamos de suas rolas. Mamãe me olhava e eu olhava para ela, estávamos juntinhas, ela rebolando num cacete e eu em outro. Então ela sorriu para mim, estava começado a sentir prazer, penso eu.


As mãos de seu Renato deslizava hora para meus seios que balançavam para cima e para baixo com a cavalgada frenética que lhe aplicava, hora para minha bunda onde abria suas bandas e cutucava meu único buraquinho ainda virgem. O toque no cu era gostoso, mais não consegui gozar mesmo assim. Ruan estava com dedos no cu de Mamãe e com a cara entre os peitos dela mamando como um faminto. Ela sorria para mim e gemia, ronronava como uma gatinha! Nós duas suávamos muito para tirarmos leitinho deles dessa vez, eles já estavam muito cansados, mais como minha xaninha ardia por ter que levar a pica de Renato pela terceira vez em uma noite, me esforcei para que terminasse logo.


Nisso seu Renato dá um tapa na minha bunda e mandou eu descer, o que fiz com alívio, enquanto ele com o pau na mão vai para trás da minha Mãe e empurra ela mais para cima de Ruan, fazendo com que ela se abrisse mais e expusesse aquele cu lindo. Mamãe olhou para trás e olhou para mim enquanto ele fazia seu grosso membro desaparecer no cu dela, o que logo aconteceu. _ Isso puta, rebola agora bem gostoso, não é disso que tu gosta, de pau, então toma dois cadela ordinária. Que cu de veludo que tu tem vagabunda, que delícia de cuzinho! E lá estava eu de pé vendo minha Mãe com dois paus pulsando em seus buracos, gemendo forte, um misto de dor e prazer.


Ela continuava me olhando, sua cara era de prazer, de puro prazer. Ela me chamou e me beijou na boca. _ Como é bom Camilinha, como é bom, me perdoa, perdoa a Mamãe filinha! Perdoa a Mamãe puta que você tem! Ah, ah, não parem seus putos, mais força caralhudos gostosos, me fodam, me fodam com força! Ah, ahhhhhhhh! Ela desfaleceu sobre Ruan e Renato sobre ela. Todos respiravam com dificuldade. Minha xana escorria, acho que me excitei em ver minha Mãe sendo duplamente penetrada, ensanduichada. Depois de se recomporem, Ruan agradeceu ao seu Renato pela puta e se retirou para seus aposentos e nós três fomos para a suíte de Renato onde ele mandou nós duas tomarmos banho e ficarmos bem cheirosas para ele.


Fomos para o banheiro e tomamos um banho quente bem relaxante, minha Mãe viu o estado da minha buceta, vermelha, em carne viva. Disse que ardia muito e ela se abaixou e disse que logo iria passar e deu um beijinho nela. Eu afaguei os cabelos dela e disse que a amava, ela disse que também me amava e se levantou e me deu um beijo na boca. Depois do banho nos secamos e fomos nuas para a cama onde seu Renato já dormia. Mamãe disse para eu não fazer barulho e me pegou pela mão e fomos fazer um lanchinho na cozinha.
Depois fomos para o quarto e nos deitamos uma do lado da outra, abraçadinhas com o porco velho roncando ao lado.

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