quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Afastando a filha das drogas.

Meu nome é Décio, e este conto se passa quando estava com meus 40 anos e minha filha Aline 17. Aline era meu orgulho: Linda; inteligente; estudiosa e muito carinhosa comigo e com sua mãe. Como trabalhava longe de minha cidade, vinha em casa somente aos finais de semana... Aline passou a se vestir somente com roupas pretas e maquiar o rosto com cores pálidas. Achávamos que aquilo era somente um período contraditório de uma adolescente...


Mas logo Aline só usava roupas diferentes quando ia ao colégio. Minha esposa começou a ficar preocupada quando Aline começou a ter mais e mais amizades que se vestiam iguais a ela... Tentei conversar com Aline, e ela me pediu pra não ficar preocupado que aquilo era apenas um novo estilo de vida diferente do que estávamos acostumados. Mas aos poucos comecei a perceber uma diferença enorme no seu comportamento: ficava aérea, falava muitas gírias e com os olhos vermelhos. Voltei a conversar com ela e tentei ir direto ao ponto: - Você esta usando drogas?... Senti seu nervosismo quando ela negou veementemente.


Não foi difícil investigar e achar uma comunidade no Orkut onde minha filha participava junto com outros membros com a mesma filosofia de vida que ela estava levando. Criei um perfil falso no Orkut e entrei nesta comunidade ficando sabendo de várias coisas que eles combinavam entre sí... Não conseguia entender como uma menina tão inteligente como minha filha podia estar participando de trocas de mensagens com pessoas tão idiotas que brincavam de serem vampiros e com certeza de usarem drogas... Resolvi ser radical.


Cheguei em casa e a primeira coisa que fiz foi esvaziar seu guarda roupa de tudo que era da cor preta; só deixando as roupas normais. Quando ela chegou a noite e descobriu, ficou nervosa e começou a esbravejar e a discutir com sua mãe dizendo que queria de volta suas roupas e que não usaria nenhuma daquelas roupas caretas que ficaram. Entrei no seu quarto e a encontrei somente de lingerie preta e muito agitada... Tranquei a porta: - Você está drogada?... Ela negava e eu tentando ser o mais carinhoso possível insistia, até que ela num acesso de fúria: - Tô sim; tô muito chapada, gosto de puxar uma erva com meus amigos, e daí?... Tentei, mas vendo que seria impossível manter um diálogo, passei a mão num cadeado e travei a janela do seu quarto e depois a deixei trancada no quarto.


Uma hora depois, entrei e a vi como um animal enjaulado... Tranquei a porta e sentei na sua cama vendo aquela menina linda com seu corpo perfeito desfilando pra lá e pra cá só de calcinha e sutiã (pretos): - Vou ficar aqui, até resolver conversar direito comigo e me explicar tudo o que está acontecendo com você!... Aline custou a se acalmar e chorando se deitou no meu colo me pedindo perdão e dizendo que ela sabia estar entrando num mundo perigoso; que antes achava que quanto quisesse podia sair e estava ficando cada dia mais difícil: - Filha! Ainda dá tempo pra você largar as drogas; faz pouco tempo que você começou a usar, não é?... : - É pai, mas já sinto falta quando tento ficar alguns dias sem usar!... : - Se quiser eu posso te ajudar!... : - Você me ajuda pai?... : - Ajudo sim; mas tem que me contar tudo.


Além das drogas tem sexo?... Aline ficou um pouco agitada: - Ah pai! Preciso falar sobre isso?... : - Precisa sim! Você vai ter que confiar em mim pra poder te ajudar!... : - Tem sim pai! Mas ainda continuo virgem!... Fazer sexo e ainda continua virgem? : - Não entendi?... Ela riu cada vez mais nervosa. Tentei fazê-la me explicar direito; mas ela falou que não queria entrar em detalhes. No dia seguinte liguei pro serviço pedindo se podia ficar duas semanas de folga (tinha férias acumuladas) e me foi concedido.


Quando falei com Aline se queria passar alguns dias comigo num hotel fazenda; minha esposa por motivo de trabalho não poderia ir, ela me perguntou: - Se eu sentir falta daquilo pai?... Tive uma idéia meio absurda: - Vamos fazer o seguinte; eu levo um pouco comigo, mas vou controlar o uso, tá bom?... Comprei um tabaco comum bem forte e passei num ralador. Aline, por ter poucas roupas normais; acabou tive que liberar algumas pretas. No hotel nos hospedamos num quarto bem espaçoso com duas camas de solteiros...


Primeiro dia, procurei entreter Aline o máximo possível na piscina; andando em trilhas; passeando a cavalo, etc. Segundo dia, saímos de carro pra uma cidade próxima e só retornamos à noite. Terceiro dia, Aline já acordou diferente: - Pai! Tô me sentindo esquisita; acho que aquilo já está me fazendo falta!... Abri o pacote e enrolando num papel fiz um cigarro e entreguei a ela: - Vai filha, fuma! Mas procura tragar só um pouquinho pra você começar a se livrar dessa maldita coisa!... Ela deu uma tragada e soltou a fumaça: - Tá se sentir melhor?... Acho que seu psicológico achando que aquilo realmente era droga: - Nossa pai! Eu sei que isso não presta; mas me deixa como se estivesse flutuando!... Pedi: - Toma um banho pra gente sair um pouco.


- Agora não pai! Tô viajaaannnndo!... Achei estranho seu comportamento e ela me abraçando: - Dança comigo pai! Vamos fazer de conta que estamos na nuvem!... Dei alguns passos: - Vamos parar com isso filha! Um banho vai lhe fazer bem!... Aline como se estivesse realmente fora de órbita foi tirando sua camisola: - Tá bom, tá bom! Você é muito careta!... Ela só de calcinha e sutiã entrou no banheiro. Poucos minutos ela abriu a porta: - Deixa fumar mais um pouco pai?... Levei um susto vendo-a toda molhada e pelada: - Não filha! Por enquanto chega, agora só à noite!...


Ela deixou a porta aberta e voltou pro banho reclamando: - Você é muito ruim pra mim!... Vendo aquele espetáculo de corpo nu fui me aproximando e entrando no banheiro: - Filha! Isso de deixa tão descontrolada assim?... : - Me deixa muito doida pai!... Comecei a ficar excitado e resolvi sair. Ela saiu ainda pelada e fiquei vendo-a se vestir. Passeamos a cavalo e quando voltamos pro quarto ela me pediu novamente pra dar uma fumada; falei: - Acho melhor não! Hoje cedo ficou tão doidinha que até pelada na minha frente ficou!... Ela pareceu ou fingiu estar surpresa: - É mesmo pai? Eu não me lembro!... Ela podia até achar que aquilo realmente era droga; mas eu só podia acreditar que o que ela estava fazendo só podia ser fingimento...


Resolvi dar corda: - Vou te dar só um pouquinho, mas você vai ter que tomar um banho e dormir!... Ela concordou e fiz-lhe um novo cigarro. Novamente ela começou a se comportar realmente como uma drogada: - Vai filha! Toma seu banho!... Aline começou a tirar a roupa: - Posso te ajudar?... Ela rindo: - Tá querendo ver sua filhinha pelada, não é?... Fui terminando de tirar sua calça: - Você amanhã não vai se lembrar de nada mesmo, não é assim?... Fui tirando sua calcinha e ela rindo: - Não sei! Então você vai poder fazer comigo o que quiser, não é?... : - Você tá querendo que eu faça alguma coisa com você?... : - Primeiro que quero que você me dê um banho!...


Fui levando-a ao banheiro e quando estava abrindo o chuveiro: - Você vai entrar comigo?... Novamente dei a desculpa: - Até posso tomar banho com você; já que amanhã não vai se lembrar de nada!... Tirei a roupa e ela vendo meu pau duro fingiu estar tudo normal. Dando-lhe banho: - Já que você está assim vai poder me contar a verdade. O que você já fez de sexo?... Senti que ela tremeu: - Isso é segredo!... : - Se você não me contar eu não vou deixar você fumar mais!... Aline ficou indecisa: - Se você ainda é virgem é porque deixou na bundinha, não é?... Ela sem olhar pra mim: - É pai.


- Você só deu a bundinha mesmo, ou tem mais coisa?... Notei que ela olhava pra baixo na direção do meu pinto: - Pode acreditar em mim pai, ainda sou virgem!... : - Posso conferir?... : - Se você não acredita em mim, pode!... Coloquei o dedo na sua bucetinha e tentei enfiar; como encontrei resistência parei: - Sou ou não sou pai!... : - É sim filha, você ainda é virgem!... : - Quer conferir de novo?... Voltei a colocar o dedo e ela sorrindo: - Pode verificar à vontade pai, mão precisa ter pressa!... Vendo o que ela queria fiquei passando o dedo na portinha de sua bucetinha: - Acho que você está é gostando, não é?... Ela me deu um beijo: - Estou adorando; isso me deixa tão doidinha igual quando dou umas tragadas!...


Não resistindo abocanhei um de seus peitinhos e comecei a chupar e lamber o biquinho. Ela segurou minha piroca: - Faz de conta que eu não sou sua filha; apenas uma menina drogada que depois esquece de tudo!... : - Então eu posso até comer a sua bundinha que depois você nem vai se lembrar?... : Não pai! Não vou me lembrar de nada!... Levai-a até a cama e colocando-a de bruços fui admirando sua linda bundinha redondinha. Aline fechou os olhos: - Acho que vou até dormir mais um pouquinho!... Eu não devia fazer aquilo, mas olhando aquele buraquinho rosado fui com o pensamento de apenas encostar e fingir que ia comer.


Bastou encostar a cabeça pra eu perder a minha e ir empurrando... O cuzinho de Aline abriu e foi fazendo minha piroca ir sumindo. Sua respiração começou a ficar mais acelerada e após enterrar até o saco comecei a socar: - Nem parece que você já deu antes, tá tão apertadinha!... Ela começou a gemer: - Hummm! Hummm! Que gostoso! Mais! Mais!... Fui me transformando e fui socando cada vez com mais força segurando seus dois peitinhos com minhas mãos: - Ohh! Ohhh! Como você é gostosa filha!... Gozei dentro do cuzinho de minha filha com um prazer nunca antes sentido.


Fomos pro restaurante onde tomamos um bom café e depois fomos pra piscina... Aline numa alegria contagiante ficava se pendurando no meu pescoço e roçando seu lindo corpinho em mim. Dei-lhe um abraço por trás, e como não tinha ninguém mais na piscina, e sabendo que ela sentia meu pau duro roçando sua bundinha: - A partir de hoje você não vai mais precisar usar drogas!... : - Porque você está dizendo isso?... : - Porque quero fazer aquilo com você de novo!... : - Fazer o quê pai?... : - Comer a sua bundinha de novo!... Ela virou pra mim e sorrindo: - De novo pai? Não estou entendendo!... Eu sabia que era tudo fingimento: - Você não se lembra de duas horas atrás lá no quarto?


- Não! Não me lembro, o que foi que eu fiz?... : - Você fumou e deixou comer a sua bundinha!... Novo sorriso: - Não acredito!!! E você comeu???... Puxei fazendo com que seus peitinhos ficassem espremidos no meu peito: - Comi e adorei filha! Mas quero repetir sem você estar drogada!... : - Mas aí eu não vou ter coragem; prefiro ficar chapada antes!... Disse-lhe que não havia mais necessidade, mas ela insistiu: - Só hoje pai! Amanhã eu tento parar de vez com as drogas!... Minutos depois: - Vamos pro quarto pai! Quero fumar um pouquinho agora e mais logo a noite fumo pela última vez!... No quarto ela ainda de biquíni e eu de sunga; preparei um falso baseado.


Depois de alguns tragos: - Como isso me deixa doidona, fico querendo fazer até certas coisas que não devia!... Ela me abraçou e se esfregando: - Estou ficando muito excitada!... Desci somente um pouco o seu biquíni pra ficar apalpando sua bundinha: - O que tá passando nessa cabecinha?... Ela enfiou a mão por dentro da minha sunga e segurando o dito cujo: - Estou vendo que você também está excitado!... Aline foi se abaixando pra ficar de joelhos e levando minha sunga até o meio de minhas coxas segurou minha vara: - Fico toda descontrolada.


Aline parecia analisar minha piroca puxando-a de um lado pro outro. Segurei sua cabeça e botei perto de sua boca: - Beija filha! Beija esse pau que está doido pra te comer novamente!... Ela beijou, lambeu e ainda deu uma mamada na cabeça: - Você vai se aproveitar de mim?... Levei-a pra cama e mamando seus peitinhos foi entrando sorrateiramente entre suas pernas resolvendo fazê-la enxergar ou me confessar que aquilo tudo nada tinha haver com droga...


Botei meu pau na sua xoxota e ela arregalou os olhos: - Não pai! Aí não! Você sabe que ainda sou virgem!... Fiquei pincelando entre seus lábios vaginais: - Ué? Mesmo drogada você se preocupa com isso?... : - É claro né pai!... Dei somente uma empurradinha só pra ela sentir: - Quer fumar mais um pouquinho antes de perder a virgindade?... : - Não! Não quero! Estou com medo!... Continuei fazendo pressão com o pau na sua buceta: - Então você estava fingindo o tempo todo que estava chapada e que depois não se lembrava de nada, não é?... : - É pai! Estava fingindo!... Falei que tudo que tinha dado pra ela fumar não passava de fumo de rolo e que nada tinha de droga: - Você estava me enganando?... : - Não! Você que estava enganando a você própria.


Isso foi pra te mostrar que você não precisa usar drogas pra fazer isso o que gosta!... : - Fazer o quê pai?... : - Apesar de ainda ser virgem, você gosta de sexo, não é?... : - Gosto pai, mas sempre na hora eu fico com medo!... : - Tem medo de perder a virgindade?... : - Tenho, por isso que deixo só atrás!... Empurrei e senti meu pau abrindo sua bucetinha: - Vou acabar com esse seu medo e ainda fazer você parar de pensar em ficar com aqueles seus amigos idiotas pra consumir drogas!... Aline levantou um pouco as pernas e fechou os olhos.


Fiz força e seu cabaço foi pro espaço: - Aiiii pai! Aiiiii! Devagar! Devagar!... : - Tá bom filha! Vou bem devagar, tá sentindo?... Ela fazendo caretas: - Tô pai! Tô sentindo! Ufa! Ufa! Como é grande pai!... : - Pronto filha; já foi tudo, está gostando?... : - A-a-acho que estou pai!... Comecei a bombar fazendo ela gemer cada vez mais alto: - Avisa pro papai quando estiver gozando!... Aline segurando forte meus braços: - Tá vindo pai! Tá vindo! Tá vindo! Aaaahhhhhhhhh! Aahhhhh gozeiiiiiiiiiiiiiii!... Dei mais algumas socadas e tirei rápido pra esporrar sobre seu corpo. Aline cobriu o rosto e sorria: - Está com vergonha do seu pai?... : - É claro! Olha só o que acabamos de fazer!... : - Então você não gostou????... : - Adorei! Foi muito bom!... Tirei seu braço de sobre seu rosto.


- Está vendo como a vida é melhor sem se drogar?... : - É mesmo pai, pode jogar aquilo tudo fora!... A fiz levantar e fui levando-a até o banheiro pra um novo banho: - Mas você já sabe que aquilo não é maconha!... : - Eu sei; mas nem cigarro comum eu vou querer saber de usar!... : - Dei-lhe um beijo: - É assim que se fala filha; cara limpa daqui pra frente!... À noite, estava deitado quando ela saiu do banheiro vestindo uma linda camisola branca e veio deitar do meu lado.


Aline debruçou seu dorso sobre meu peito: - Você é o melhor pai que existe!... Fui puxando sua camisola: - E você é a melhor filha que existe!... Quando passei a mão sobre sua bunda: - Ué! Está sem calcinha?... Ela me deu um beijo: - Pra que usar calcinha? Assim fica mais fácil!... Joguei-a de costas sobre a cama: - Gostou né? Gostou do papai comer sua bucetinha?... : - Muito! Mas só que ela ainda está um pouco dolorida!... : - Deixa o papai dar uma olhadinha!... Abri suas pernas e fiquei olhando pra aquela grutinha maravilhosa. Levei a língua e dei uma passada... Aline se remexeu toda: - Uuuuiiiiiiiii!... Mais lingüadas: Ai pai! Ai! Que língua gostosa! Chupa mais! Mais! Oh meu Deus! Como é bom!... Lambi; chupei; mordi até Aline se contorcer toda num orgasmo frenético: - Agora deixa o papai colocar na sua bundinha.


Ela de quatro, atolei meu pau com muito gosto em seu cuzinho e fiquei bombando até ter um divino gozo. Ficamos mais quatro dias na fazenda e Aline o tempo todo alegre dando pro seu paizinho até três vezes ao dia. Aline mudou de colégio e largou aquelas amizades esquecidas voltando a ser a filha a dar só orgulho pra seus pais... Só que pro seu pai ela dava muito mais do que orgulho.

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