quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Minha noiva Gisele

Eu e minha noiva Gisele fomos a um parque recreativo aqui perto de casa. Moramos no Rio de Janeiro e vamos nos casar em janeiro de 2011. Era um sábado de muito sol e resolvemos dar um passeio por lá para tomar um ar puro e ver as pessoas. Minha noiva é uma mulher muito bem cuidada e charmosa. Não é magrinha e tem bastante curvas carnudas. Os homens ficam loucos por ela em todos os lugares. Loira verdadeira e com um rosto de menina.

Ela avistou alguém de longe e me disse: - não acredito que seja quem estou pensando!Eu tentei olhar, mas não reconheci nada. Ela continuou andando e apressou o passo. Em pouco tempo a vi gritar o nome de Max. O cara olhou e também mostrou surpresa. Se encontraram e deram beijinhos no rosto, eu vinha logo atrás e fui apresentado devidamente por ela. Eu lembrei de tudo na hora. Max era um ex caso dela que havia se mudado para São Paulo e nunca mais tinha dado notícia nenhuma. Sempre eu forçava ela a me falar dos ex amantes e queria saber tudo o que rolava. Ela adorava me contar tudo e a gente sempre acabava transando ou gozando no oral.

Esse era o cara que tinha o pau tão cabeçudo que ela tinha que sentar devagarzinho até acostumar. Ela descrevia como um chapéu largo na ponta do pinto e que depois que entrava era a coisa melhor que ela já tinha experimentado. Eu perguntava se ele comia melhor do que eu e recebia a resposta clara:-Muito melhor,nossa sem comparação!
Essas conversas me deixavam em ponto de bala e ela também. 

O Max ainda tinha mais uma coisinha extra. Ele gozava direto na cara dela. Só queria gozar no rosto e ainda por cima tinha muita porra. Ela contava que era tanta porra que voava na almofada, no chão, no cabelo e é claro, na boca. Eu não conseguia parar de pensar nisso tudo enquanto os dois conversavam civilizadamente. Só via o Max socando o cabeção na bucetinha da minha noiva enquanto ela gemia de quatro. Só via o cara esguichando um monte de porra na carinha dela e enchendo sua boca tão linda de leite quente. Meu maior sonho sempre foi o de ver minha noiva com a boca cheia de porra de outro homem. Meu pau estava prá lá de duro e eu disse que iria a um toalete ali perto e já voltaria.

Minha noiva estava toda alegre e concordou, o Max sorriu e eu fui para longe deles. Queria olhar o comportamento dela sem eu por perto. Fui até umas arvores grandes e parei. Eles não me viam mais, mas eu podia ver com clareza. Que tesão! Que vontade de que rolasse algo. Mas eu sabia que não ia rolar nada. Só ficava imaginando ela sentada em cima dele e cavalgando o pauzão. Isso já tinha acontecido e com certeza o cara estava pensando nisso também! Não podia bater punheta ali e meu pinto parecia que ia explodir.

Voltei ao local tentando me acalmar e ouvi então ela se despedindo do amigo. Eu também acenei ao cara e ele se virou indo embora. Ela olhou para mim e percebeu meu estado. Riu na hora e disse que eu estava vermelho demais. Chegou perto e passou levemente a mão por cima da minha calça. Deu um gritinho e riu mais ainda. Que duro amor. Estava pensando em quê? E ria de mim. Ela disse que eu me acalmasse porque ela tinha dado o celular dela e ele iria ligar com toda a certeza. O celular que ela deu era o que só eu e a família tínhamos. Ninguém do trabalho ou conhecidos. Quase gozei.

Perguntei se ela estava com tesão e ela só respondeu com um sonoro MUITO. Perguntei se iria acontecer alguma coisa entre eles e ela riu alto.
Fomos nos acalmar tomando umas caipirinhas na beira da praia próxima e ela estava com a cabeça nas nuvens. Perguntei o que estava pensando tanto e ela me disse que eu sabia no que ela estava pensando. Era exatamente o que eu estava imaginando. Perguntei mais uma vez se com ele era muito melhor do que comigo. Ela olhou bem para mim e com um sorriso delicioso na boquinha linda disse: "ele me comia 2 vezes seguidas, as vezes três. Cada vez mais duro e me deixava fraca de tanto gozar.

Ele fazia de mim o que bem entendia e cobria meu rosto e minha boca de porra. Era um vagabundo que nunca fez nada na vida e pelo jeito continuava assim. Só comendo muita mulher com aquele cogumelo e fazendo muito corno feliz." Ela ainda completou dizendo que pediu para ele ligar a tarde, pois sabia que eu sempre estava na minha concessionária de carros dando um duro danado. Esses palavras foram como um raio no meu pau e sem poder me controlar mais, eu gozei na cueca.

Ela percebeu e apertou meu braço carinhosamente enquanto olhava minha reação de prazer. Me deu um beijo nos lábios e disse baixinho:
Corninho manso... Te amo.

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