sábado, 27 de novembro de 2010

Castigo de um CD amador - parte 1

Eu nunca tive jeito para foder. Meu pau é muito pequeno e como a minha experiência nesta matéria é escassa uma vez, que antes de me casar apenas fodi com putas que me despachavam o mais depressa possível, sempre gozo em poucos minutos, muito menos minutos do que o tempo que uma mulher leva a atingir o orgasmo. Por isso, e mesmo sabendo que a moça com quem namorava, Bárbara, não era virgem nunca a tentei comer antes do casamento, nem mesmo depois de lhe ter pedido a mão, com medo que ela conhecendo o meu problema me rejeitasse.



Provavelmente por isso que a lua de mel e os meses subseqüentes ao nosso matrimônio tenham sido um Inferno, com Bárbara acusando-me de ser um egoísta incapaz de lhe proporcionar prazer, e não saber para que servia um marido como eu que além de ter um 'pintinho' tão pequeno nem sequer o sabia usar convenientemente com uma mulher. Cheguei a pensar propor-lhe arranjar um amante, pois me sentia incapaz de viver sem ela, e só não o fiz por temer a sua reação embora saiba hoje que ela não se importaria nada com tal proposta.


Bárbara é uma mulher lindíssima embora baixinha, e gosta de se vestir provocantemente, sempre de mini saia exibindo suas pernas torneadas e botas de cano alto, o que lhe dá um ar de puta, mas me deixa extremamente excitado. Além disso, minha esposa sempre curtiu muito usar lingerie sexy, calcinha fio dental, cuequinhas rendadas que deixam entrever seus pentelhos castanhos sempre bem aparadinhos, meias a ¾ ou de perna inteira com ligas, sutiãs tomara-que-caia que lhe revelam por inteiro as mamas formosas e as mantém empinadas. Logo nos nossos primeiros tempos de casados comecei a perceber que ficava de pau duro só de vê-la de lingerie, muito mais duro do que quando a via nua. Tão duro e excitado me deixava tal visão que muitas vezes me esporrava todo só de vê-la em trajes íntimos, antes mesmo de lhe meter, e por isso ela começou a me chamar de "ejaculador precoce" e "pinto frouxo" alem disso dizia que meu órgão servia apenar para mijar e mais nada. Apesar da vergonha que sentia adorava ouvir aquilo e até confesso que não me importava nada de me vir rapidamente só para ouvir ela me insultando furiosa pela trepada que ela não chegara a gozar.

Mas também constatei que para me entesar e alcançar o orgasmo nem precisava vê-la vestida com tais peças, comecei a perceber que para obter o mesmo efeito bastava ver as calcinhas e os sutiãs dela dentro das gavetas e tocar-lhes com as mãos ou esfregando-os no meu corpo. Comecei então sempre que Bárbara não estava em casa a usá-los para me masturbar e aquelas foram sem dúvida as melhores punhetas da minha vida, melhor até de quando eu metia nela, ou quando era solteiro e ia nas putas.


E um novo apetite despertou em mim: vestir as suas roupas intimas fazer de mulher e masturbar-me com elas postas. Todo nu em frente ao espelho do guarda roupas do nosso quarto colocava um dos seus sutiãs, alguma das cuequinhas rendadas ou das calcinhas fio dental, vestia uma das cintas que ela usava ao redor da barriga, e ficava tateando meu saco e meu pau com uma das mãos enquanto fazia deslizar a outra por sobre o sutiã, imaginando ter um par de seios e os apalpar até gozar. Por vezes não tinha tempo de tirar a pila para fora da calcinha e molhava-a com o meu gozo o que me obrigava a remover as manchas de esperma lavando-as e secando-as rapidamente para que Bárbara não se apercebesse. Pensava eu que com sucesso, até um dia…


Um dia estando só em casa, corri ao guarda vestidos dela e me produzi com sutiã tomara-que-caia bem decotado, vermelho vivo, calcinha vermelha transparente na frente, meias de lycra cor da pele, presas a uma cinta preta. Não calcei as suas botas, pois não me serviam, mas como achei que Bárbara ainda iria demorar pintei os olhos e os lábios, fiz mesmo o contorno dos olhos com o crayon e coloquei rouge nas faces. Apenas não me atrevi a usar o seu esmalte nas unhas, pois a sua remoção é demorada e o cheiro da acetona iria me entregar. Quando conclui minha maquiagem não pude deixar de apreciar o meu trabalho no espelho e fiquei satisfeito com a minha obra. Eu estava ou pelo menos me sentia, uma verdadeira puta e o meu pau minúsculo começou logo dando sinais de vida e a crescer. O acariciei até estar bem duro comecei uma punheta bem lenta. Ao estar me masturbando vestido de mulher eu demorava muito mais pra gozar do que quando eu metia numa, pois sempre eu continha minha ejaculação.


Tão entretido estava com aquilo que não escutei qualquer ruído. Foi de repente que a porta do quarto se abriu e minha mulher entrou de rompante. Felizmente vinha sozinha caso contrário eu iria me enfiar assoalho dentro.
- Ah, seu grande viado – gritou-me Bárbara – então é assim que te divertes quando eu não estou não é mesmo? Por isso é que há muito vinha percebendo que as minhas calcinhas e os sutiãs estavam ficando mais largos. Não admira que não saibas satisfazer uma mulher. Deves ser daqueles homens que em vez de apreciarem comer as mulheres gostam mais de apanhar na bunda. E fica muito bonito assim vestido de mulher, sendo assim vou tratar de arrumar um pau para te comer o cu, viadinho.


Muito atrapalhado tentei explicar-lhe que nunca na vida dei ou pensei em dar o cu e aquilo não passava de uma fantasia inocente como quando em rapaz me masturbava perante fotos de mulheres nuas, mas Bárbara nem me quis ouvir. Com a frustração acumulada por todos aqueles meses de vida em comum em que eu nunca consegui foder ela convenientemente, ameaçou-me de não só revelar minha tara que acabara de presenciar a todos os conhecidos, como também a facilidade com que me vinha dentro dela como se não gostasse de lhe comer a buceta, se não me submetesse a um castigo que estava pensando aplicar.


- Será também a minha doce vingança por todos os orgasmos que não conseguiu me dar – disse-me. E o seu rosto tinha um ar deliciosamente mau o que surpreendentemente me deixou ainda mais excitado do que quando ela me abria as pernas e via sua buceta. Não me parecia ter outra saída que não fosse deixá-la punir-me da forma que muito bem entendesse e aceitei ser castigado por ela ainda que sem nenhum entusiasmo.


- Muito bem – disse-me então Bárbara pegando no celular e começando a me filmar travestido. –para começar vai baixar a calcinha e eu vou-te filmar para que no futuro se te comportares mal todos possam ver o pintinho imprestável que tem, e como te entretem quando está só em casa. E continua te masturbando panaca como estavas fazendo quando entrei. Mas não goza.


Recomecei a tocar meu pênis como Bárbara me mandou e enquanto estava me tocando ela ainda me mandou confessar, para que minhas palavras ficassem registradas, que eu era um viadinho de cacete frouxo, que tinha ejaculação precoce e gostava mesmo de apanhar na bunda vestido de mulher, porque meu 'pintinho' não me permitia usufruir do sexo de outra maneira. Fiquei me masturbando por um longo tempo até não agüentar mais e só então minha mulher me mandou parar.


- Agora mulherzinha de pinto duro, vai até o freezer e traz um saco de gelo, que eu vou tratar de arranjar uns acessórios dos quais vamos precisar para te fazer passar a vontade de se vestir com as minhas roupas.


Fiz o que foi mandado e quando voltei ao quarto minha mulher empunhava um rolo de cordas e uma colher de pau. Nessa altura eu estava apenas com o sutiã, mas meu pau continuava teso e Bárbara disse então que não ficava nada bem a uma putinha como eu ficar de pau duro, apenas machos potentes deveriam ficar daquela forma, não a bichonas como eu.


- Vou tratar de ta pôr em baixo como uma fêmea deve andar sempre.
Deu um nó na ponta de uma das cordas e nela enfiou a cabeça do meu caralho, puxando-a depois toda por baixo do meu saco. A corda acompanhando o desenho da coluna dorsal foi então amarrada em volta do pescoço como uma coleira, de modo a que eu não pudesse movimentar meu caralho.
- Agora panaca, deita em cima do saco de gelo – ordenou-me – Mas de maneira a que a tua piroca e os tomates fiquem em contato com o gelo. Vai ver como com a temperatura vai congelar teus espermatozóides e teu pintinho logo vai estar menor do que de costume.


Antes de me deitar ela amarrou outra corda na minha cintura e prendeu as pontas dela embaixo da cama para não me deixareu levantar. Não demorou para eu sentir o frio tomar conta de minhas bolas e pau e a sentir este ficando cada vez mais mirrado, como se estivesse sumindo.


- Esta com frio viadinho? – perguntou em ar de superioridade – isto é para que saibas quanto te custa emporcalhar minhas calcinhas. Mas para não correr o risco de se resfriar vou-te aquecer a bunda com uma colher de pau como se faz aos meninos que não se comportam.


Mandando eu contar em alta voz começou a bater com força a colher de pau alternadamente numa nádega e na outra. Foram 100 colheradas no total o que me deixou com o rabo todo vermelho e esfolado, dizendo que nos próximos dias sempre que fosse sentar iria lembrar dos meus pecados e da lição que ela me estava dando por conta deles. As pancadas nas nádegas faziam com que pressionasse ainda mais meu pau e minhas bolas contra o gelo provocando-me uma ardência insuportável naquela área. No entanto, e muito estranhamente, apesar de nem sequer conseguir ficar de pau duro de tão gelado que estava, eu estava achando aquele espancamento muito excitante, muito mais excitante do que tocar punheta vestido com as suas roupas íntimas.


Quando terminou de me bater amarrou minhas mãos para eu não conseguir desamarrar a corda da cintura, dizendo-me que ficaria ali manietado sem comer nem beber até o gelo derreter totalmente e me filmou naquela posição, dizendo que o filme ficaria muito bem guardado como uma garantia do meu comportamento futuro e da minha total submissão a ela.


- Já que gostas de ser mulher eu vou passar a ser o teu amante e tu vai passar a obedecer incondicionalmente como uma boa esposa à moda antiga. E como não prestas para nada na cama, eu vou passar a arranjar os amantes que quiser, sempre que precisar que me consolem e te deixem a cabeça bem coberta de chifres. E agora vou consolar-te eu a ti como as mulheres gostam de ser consoladas pelos seus machos: com um cajado bem grande e grosso.


Meu rabo estava todo empinado, mesmo em posição de ser enrabado. Bárbara foi ao banheiro e voltou com um desentupidor com cabo de madeira. Dizendo-me que devido a eu não cumprir convenientemente as minhas funções de marido já por varias vezes se aliviava com ele, mandou chupar e cuspir bastante nele para não doer tanto a penetração, logo em seguida me enfiou aquele cabo pelo cu acima.


- Rebola nele, viadinho, rebola nele como uma fêmea sedenta de prazer rebola numa piroca de macho.
Eu sentia meu cu todo rasgado e não me interessava nada rebolar naquela coisa dura, mas fiz o meu melhor embora gemendo bastante.
- Tem jeito para viado mesmo. A tua vocação em matéria de sexo é levar no cu e tocar punheta já que para comer mulher não tens jeito nenhum. Disse ela. - Vamos, continua minha bichinha e ai de ti se o deixares sair.


O cabo estava bem enterrado no meu cu e eu apertei mais minhas nádegas para não o deixar escapar enquanto me rebolava nele, temendo a reação de Bárbara se ele saísse. Minha esposa baixou então sua calcinha e me agarrando pelos cabelos obrigou a levantar a cabeça na direção da sua buceta. Estava mais úmido do que era habitual quando fazíamos amor e eu pude assim perceber que aquela sessão estava deixando ela tão excitada quanto eu.


- Cheira minha buceta, bichona, cheira e lambe que de agora em diante só assim que vai chegar perto dela. De preferência depois de te ter metido um bom par de chifres para que apenas limpe com a língua a porra dos meus amantes. Daqui para frente vou dar apenas a homens de verdade, de pau grande, porque tu só vai gozar na mão e muito de vez em quando, quando te der permissão para tal, ouviu? Caso contrário este filme vai visto por muita gente.


Bárbara ficou de cócoras bem na frente do meu rosto e as suas mãos conduziram minha boca até entre suas pernas. “Língua de fora”, ordenou ela. Estendi a língua e lhe deu uma chupada com o cabo do desentupidor bem enterrado no cu. Minha mulher estava cheia de tesão e não foram precisos muitos minutos para que gozasse e me fizesse engolir seu gozo. Pela primeira vez na vida eu proporcionara um orgasmo a uma mulher, à minha mulher. Não foi com o pau é verdade, mas fora o primeiro orgasmo que uma mulher tivera comigo e sentia-me muito orgulhoso com isso.


Como estava frio e o saco de gelo era enorme, ela demorou bastante para derreter e eu permaneci todo o tempo, tal como Bárbara disse, amarrado ao gelo com a piroca e o saco congelados e quando ela me soltou meu pintinho tava de fato tão sumida que não me atreveria a mostrá-la fosse a quem fosse, quanto mais a tentar metê-la, o que levou minha esposa a desfazer dela dizendo-me que se soubesse que eu era assim tão curto nunca teria casado comigo.
- Por isso é que nunca me quiseste comer quando namorávamos com medo que eu te fugisse, não foi?


Enquanto estive amarrado à barra de gelo fui ainda enrabado por diversas vezes não só com o cabo do desentupidor, mas também com um cabo de vassoura, e por diversas vezes tive que voltar a chupar sua buceta até ela gozar, ouvindo sempre Bárbara dizendo que já que eu não tinha pau podia e devia aprender a foder com a língua.


- Hoje abri esse olhinho do cu, meu maridinho ejaculador precoce de pau pequeno. Disse minha esposa quando me desamarrou – Desta vez foi só com dois acessórios de pau, mas logo vou fazê-lo experimentar uns paus de machos de verdade. E talvez depois quando sentires o leitinho quente deles enchendo o teu rego tu vai gostar ainda mais de seres viado e de se vestir de mulher.


Bárbara cumpriu o prometido. Uns 10 dias depois me fez ser enrabado por quatro machos a quem ela me pôs à disposição para se encarregarem de tal tarefa. Foi um episódio memorável que marcou também o inicio da minha condição de corno manso e que consumou definitivamente a minha transformação num homem-fêmea inteiramente submetido a minha mulher, condição que atualmente me deixa muito feliz.

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