quinta-feira, 26 de março de 2015

Quantos machos já comeram a sua mulher?

Não! Não me venha com o que ela contou para você! Nenhuma mulher conta que transou com mais do que três... quatro... E na maioria dos casos elas falam sobre as experiências anteriores como se não fossem muito satisfatórias e não tivessem sido realmente importantes para elas. Se sua mulher foi muito ousada ela chega a falar que transou com uns cinco ou seis.

Mais do que isso? Jamais!

Você acreditou nela?


Tudo bem. Ela também achou melhor fingir que acreditou em você quando contou suas vantagens exagerando nas experiências sexuais e outras atitudes de macho (como brigas, pequenas malandragens...).

Como já dizia Caetano Veloso (conhece muito a alma feminina!): “Como pode querer que a mulher vá viver sem mentir?” E é claro que elas têm que mentir! Foram submetidas a milênios de uma submissão idiota imposta por um mundo machista comandado por imbecis!

Quer saber da grande verdade? As mulheres fazem mais - muito mais! - do que falam. Os homens falam mais - muito... muito... muito mais! - do que fazem.

E como somos idiotas, principalmente no início de nossos relacionamentos! Basta um homem pousar seu olhar sobre nossa mulher por algo mais que cinco segundos para termos um ataque de macheza exacerbada. Encaramos o cara e fazemos panca de quem é capaz de matar!

Se acharmos que nossa mulher correspondeu ao olhar, então...

Eu (Fernando, ou Fê) e a Cláudia não somos diferentes. Quando começamos a ter mais intimidade, depois de uns três meses de namoro, ela contou que só tinha transado com três caras, antes de mim. Claro que aproveitou a oportunidade para massagear meu ego dizendo que nunca tinha tido prazer como conseguia comigo. Segundo ela os três anteriores tinham sido importantes, na época. Se não fosse assim ela não teria justificativa para chegar ao sexo. Mas não demorou para ela perceber que eles eram candidatos improváveis ao cargo de homens da vida dela, o que fez com que ela terminasse o relacionamento rapidamente.

- Com você é tudo muito diferente, Fê. Você mexe comigo de um jeito que nunca aconteceu antes. Mexe com o meu coração e... - ela fazia uma carinha meio envergonhada antes de confessar: - ... com o meu corpo também.

E eu me enchia de amor e paixão. Nas primeiras vezes eu quase chorava de tanta emoção.

Agora estamos casados há quase quinze anos e temos um filho de treze. Minha mulher não é nenhuma atriz de cinema, mas eu a amo e sinto muito tesão por ela. Ela tem 1,60m e pesa 67kg (sim, está um pouco acima do peso); é morena com a pele bem clarinha e cabelos castanho escuros cortados um pouco abaixo dos ombros.

É extremamente cuidadosa com a aparência. Veste-se muito bem, de maneira sutilmente sensual, geralmente usando saias e vestidos com sapatos de salto alto, e está sempre com pele, cabelos e unhas super bem cuidados.

Ela sempre atraiu o olhar de outros homens. Agora, com quase quarenta anos de idade, ainda é capaz de fazer os homens voltarem a cabeça para olharem-na e dar uma conferida na bunda que, eu acho, é uma das partes mais atraentes do seu corpo.

Uma coisa foi mudando em mim: os ciúmes quase doentios do início do nosso relacionamento deram lugar a um certo orgulho, quando percebia outros homens conferindo o corpo da minha mulher e, com o passar do tempo, o orgulho foi se transformando em tesão. A primeira vez em que senti este tesão foi à beira da piscina, na casa do meu cunhado, no final de 2007, quando eu percebi o marido da irmã dela olhando maravilhado para minha mulher enquanto ela passava protetor solar no corpo. Ele chegou a massagear o pinto que assumiu um certo volume antes dele perceber que eu tinha sacado o que estava acontecendo e tentou disfarçar dizendo:

- Não sei porque sua mulher gasta tanto protetor solar se ela não fica no sol! - Seu rosto estava vermelho de vergonha, mas eu fingi não ter notado.

- Ela diz que o sol envelhece a pele. E não conheço ninguém que dê tanto valor à aparência e à saúde quanto minha mulher. - Percebendo que eu não parecia ofendido, ele resolveu arriscar:

- Então, meu concunhado, com todo o respeito, sou obrigado a dizer que está dando certo: ela parece ter ficado mais linda, ainda, com a maturidade. Pena que a irmã dela não seja assim. Minha mulher parece ter relaxado com os cuidados com a aparência.

A Cláudia não trabalha fora. Eu sou um engenheiro razoavelmente bem sucedido que há dois anos foi contratado para a direção de uma multinacional muito badalada, onde venho alcançando resultados maravilhosos e já tive, até, convite para ir trabalhar na matriz da organização, na Europa.

E foi justamente quando consegui este atual emprego que nossa vida começou a mudar. Sempre tivemos uma vida sexual razoavelmente satisfatória, mas normal para um casal com as nossas características. Uma ou duas trepadas por semana; vez por outra uma escapada para um motel; eventualmente uma conversinha mais apimentada sobre as brincadeiras que cada um de nós fez com outras pessoas, antes de começarmos nosso relacionamento; de vez em quando uma ou outra revelação sobre fantasias... Mas não existe melhor afrodisíaco que conseguirmos aquele emprego com que sempre sonhamos e com um salário bem alto, existe?

Já contratado, a empresa pediu que eu passasse três meses na maior fábrica da empresa, no pólo petroquímico de Camaçari, na Bahia, tanto para conhecer melhor a linha de produtos, como para fazer um diagnóstico dos problemas que eu encontrasse, antes de assumir efetivamente o meu cargo. Como o período era muito longo a organização sugeriu que eu levasse minha família com todas as despesas pagas; mas como estávamos no período escolar, deixamos nosso filho com os meus pais, para não perder aulas, e fomos apenas eu e a Cláu para uma nova e prolongada lua de mel.

Durante a semana, lá na Bahia, eu saía do hotel por volta das 9h da manhã e retornava apenas às 5h da tarde. Minha mulher visitava alguns locais de compras, durante o dia, além de passar um grande tempo na piscina do hotel, que vivia lotada de turistas, principalmente estrangeiros (europeus, na maioria). Ela logo comentou comigo que era comum as européias praticarem o “topless” enquanto tomavam sol.

Em nossa terceira semana, naquela rotina, percebi que minha mulher estava mudando. Ela começou a tomar a iniciativa para o sexo, o que antes era raríssimo acontecer. Comentava comigo, constantemente, sobre coisas que havia visto em sites de sexo, na Internet (antes ela nem gostava que eu visse tais matérias!). Comprou um novo e lindo biquíni; pela primeira vez um fio dental que expunha sua linda bunda por inteiro. Ao mostrar a sua nova aquisição, ela saiu do banheiro vestindo o biquíni e perguntou se eu havia gostado. Percebi imediatamente que era bem menor que aqueles que ela costumava usar e ela perguntou se podia usar aquilo na piscina. Quando eu respondi que estava aprovadíssimo, ela virou de costas mostrando que sua bundinha “mastigava” a calcinha do biquíni e repetiu a pergunta:

- Posso, mesmo, usar este biquíni na piscina do hotel, na frente de todo mundo?

- Wow! - Eu vibrei e fiquei excitado. - Vou repetir, Cláu: está aprovadíssimo!

- Mas os homens que estiverem lá vão ver a minha bundinha. Vai que alguém gosta...

Eu já estava excitado e a puxei para mim. Caímos na cama e minhas mãos foram diretamente para aquela bunda maravilhosa. Começamos a nos beijar e ela já foi tirando minha roupa. Entre as carícias íamos falando:

- E se alguém gostar da minha bundinha, lá na piscina? - Ela insistia.

- Deixa gostar!

- Você não se importa?

- Claro que me importo!

- Fica com ciúmes?

- Um pouquinho. Só um pouquinho. Um ciúme gostoso.

- Ciúme gostoso? Como é que é isso?

- Fico com tesão.

- Fica com tesão? Não fica com ciúmes?

- Fico com um pouquinho de ciúmes e com muito tesão.

- Você fica com tesão, quando alguém me olha? - Ela parecia duvidar.

- Com muito tesão!

- Você é um depravado.

Enquanto falava isso ela sentava sobre o meu corpo e pegava meu pinto duríssimo para dirigir a penetração. Ela estava muito molhada. Encharcada! Quente. Gostosa como nunca.

- Se eu me importasse demais com os homens olhando para você, não estaríamos mais casados. Você é gostosa! ... e muito atraente.

- Não sou, não! Não atraio muitos olhares. Você fala isso para fazer com que eu me sinta gostosa.

Ao ouvir aquilo (sussurrado em meu ouvido) algum sininho tocou dentro de mim.

É claro que ela tinha consciência de como é gostosa. Claro que ela sabia que atraía os olhares de outros homens. Repentinamente as coisas foram se tornando muito claras, para mim. Comecei a lembrar e perceber detalhes que estavam passando claros, mas para os quais eu não tinha atentado. Mesmo assim resolvi ir devagar.

- Você é gostosa e sabe disso. Sempre soube!

- Você sente mesmo tesão, quando alguém olha para mim?

- Sinto.

- Muito?

- Demais! Tem alguém secando você na piscina do hotel? - Algo me dizia que a excitação dela, nos últimos dias, era devida à auto estima inflada por alguma paquera naquele hotel.

- De vez em quando alguém me olha...

- E no meio deste “alguém” tem alguém chamando a sua atenção, em especial?

- Tem um cara lindo. - Ela falou deixando perceber um certo receio na voz.

- Lindo? - Perguntei me esforçando para ela perceber que aquilo estava me oferecendo tesão. Ao notar que meu pau a penetrava mais afoito, ela se sentiu animada a continuar:

- Ele é magro, tem mais ou menos a mesma altura que você, mas é musculoso. Tem cabelos escuros e olhos claros. Azuis.

Eram detalhes demais para que ela tivesse apenas “percebido” os olhares do cara sobre ela. É claro que os olhares haviam sido retribuídos. Senti mais tesão e ela percebeu isso.

- Você deve ter olhado muito para ele, para ver todos estes detalhes. - Meu tesão crescia a cada palavra, e eu fazia questão que ela sacasse isso. - Resolvi dar mais corda a ela: - O cara é bem dotado?

- Como é que eu vou saber se ele é bem dotado? - Ela perguntou cautelosa.

- Olhando para o volume na sunga dele! Tem outro jeito?

- E você acha que eu ia ficar olhando estas coisas?

- Alguma coisa deve ter disparado o seu tesão, Cláu. Não minta para mim. Eu sei que as mulheres olham, mesmo, para o volume dos caras, até quando estão de roupa comum. Ele usa sunga, não usa? Ou usa estas enormes e nada sensuais bermudas que os surfistas usam, atualmente. Ele é HOMEM, não é? Ou você está se interessando por garotinhos imaturos e que sofrem de ejaculação precoce, agora?

- Usa sunga. Ele é homem, não é nenhum adolescente.

- E o que foi que te fez sentir tesão por ele?

- Não é tesão! - Ela ainda receava se abrir comigo. - Eu o achei somente interessante.

O receio fez com quer ela perdesse o tesão. Ela saiu de cima de mim, deixando-me com o pinto extremamente duro. Deitou-se de lado, de costas para mim, evitando o meu olhar. Abracei-a por trás, fazendo com que ela sentisse minha ereção se esfregando em sua bunda.

- O que foi? - Perguntei com voz adocicada e quente, em seu ouvido, o que eu sabia que a faria sentir tesão. Deu certo; seu corpo ficou todo arrepiado; ainda assim ela resistia.

- Eu não sei o que você pensa de mim. - Ela se fazia de magoada. - Depois de tantos anos de casamento, você agora resolveu fazer com que eu me sinta uma puta!

Sentei na cama e fiz com que ela me encarasse.

- Estamos perdendo tempo, aqui. Eu estava morrendo de tesão e estávamos trepando deliciosamente quando você resolveu estragar tudo. Vou dizer logo o que estou pensando: o interesse do cara, em você, fez com que você sentisse tesão, sim. Você tem andado mais ativa, sexualmente; comprou este biquíni bem mais sexy, para se mostrar para ele; tem visto sexo na Internet e conversa comigo sobre o assunto; está até tomando sol! Pensa que não percebi a marquinha de biquíni na parte de baixo? E acho que andou fazendo “topless”, pois a marca de biquíni nas suas tetinhas é bem mais sutil que na sua bundinha. Estou errado?

- Só fiz “topless” uma vez, para experimentar. - Ela confessou bem envergonhada. E só confessou porque percebeu que não tinha como negar.

- Que legal! - Saber que minha mulher tinha mostrado os peitos fez com que meu pau, que estava lentamente retornando à posição de descanso, desse um novo pulo, para cima. Mostrei aquilo a ela, comentando: - Olhe como você está me proporcionando tesão! Continue falando: o que foi que te fez sentir tesão por ele?

Ela pareceu pensar um pouco, antes de responder com muito cuidado na voz:

- Ele tem o peito bem peludo.

- E um belo volume na sunga. - Eu sugeri.

- Isso também. Mas a voz dele, falando com um sotaque francês bem acentuado, me dá mais tesão que este outro detalhe, que você falou.

- Quer dizer que você já conversou com ele! - Eu mesmo me assustei, com aquilo.

Ela pareceu pegar fogo. Seu rosto ficou vermelho e ela evitava me olhar nos rosto. Ficou quieta por um bom tempo. Eu também não falava nada; aquilo tinha me surpreendido demais. Mas não posso negar que meu tesão também tinha crescido com aquela revelação.

Deitei e abracei-a por trás. Achei que se não tivesse que me encarar ficaria mais fácil para ela fazer suas confissões. Fui dando beijos molhados em sua nuca e orelhas (isto sempre a excitou demais) e fui acariciando seu corpo todo. Em menos de cinco minutos eu a estava penetrando de novo. Foi ela quem falou primeiro:

- Seu pinto está tão duro!

- É o tesão que você me proporcionou, com tudo o que falou. Quero sentir mais tesão: conte mais.

Continuamos trepando devagarinho e ela ficou em silêncio por mais um ou dois minutos, antes de começar a falar de novo:

- Eu estava tomando uma caipirinha de vodka, na piscina, e fiquei meio tontinha. Você sabe que eu não costumo beber muito. Tenho pouca resistência ao álcool. Via aquelas mulheres fazendo “topless”, à minha volta, e “aconselhada” pelo álcool resolvi experimentar aquilo. Livrei-me do sutiã e fui tomando a minha bebida de olhas fechados, porque ainda estava um pouco envergonhada. Quando a caipirinha estava acabando ele se aproximou de mim e sentou na cadeira ao meu lado, oferecendo-me um novo copo cheio bem geladinho e foi dizendo que tinha ficado com dó de me ver bebendo sozinha. Ficamos conversando um tempão, mergulhamos juntos... - Ela parou um pouco de falar. Percebi que estava pensando se devia, ou não, continuar. Nossa trepada tinha esquentado, à medida em que fui imaginando a Cláu conversando com outro homem com os peitos para fora.

Fiz questão de que ela percebesse meu tesão na voz, quando falei quase gemendo:

- E, como sempre, quando você saiu da piscina, tinha que passar mais protetor solar. O francês te ajudou?

- Assim que peguei o protetor ele o tirou da minha mão e me fez deitar na cadeira. Ele fez questão de passar o protetor em mim.

Percebi que ela estava com muito tesão, também.

- Ele passou o protetor nos seus peitos? - Eu estava lutando para segurar a gozada; ia explodir de tesão quando ela respondeu:

- E na minha bundinha, também. E quando estava passando na minha barriga, seus dedos entraram alguns milímetros na minha calcinha.

- Milímetros? - Eu perguntei gritando, já gozando de uma forma como nunca havia gozado antes.

- Centímetros! - Ela respondeu, também começando a gozar feito uma louca.

Depois deste orgasmo ficamos na cama, um de cada lado, tentando recuperar o fôlego. Estávamos encharcados de suor. Meus joelhos pareciam estar enfraquecidos e eu ainda estava tentando me recuperar, quando ela perguntou:

- Quer que eu continue contando?

- Depois, meu amor. Na próxima trepada.

- Você está bravo comigo? - Ela não parecia realmente preocupada. Acho que tinha entendido meu tesão.

- Não! Estou sentindo muito mais tesão por você. Estou mais apaixonado! Espere uns dez ou quinze minutos, antes de continuar.

Dormimos por quase uma hora.

Continua...Aqui!

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