sexta-feira, 13 de março de 2015

Realizado em vê-la nos braços dele (Final)

continua de:

Olá!!
Venho relatar como terminou minha saga para participar de um ménage masculino, tendo como única mulher a minha esposa, Viviane. 26 aninhos, pele branquinha, cabelos levemente ondulados, seios médios e bem empinadinhos , com algumas sardas e uma cintura que a torna ainda mais sensual. Leiam também os contos "Depois que mostrei as fotos, ele comeu minha mulher", "Meu amigo se apoderou da minha esposinha" e "O Coroa chantageou minha esposa e finalmente se deu bem".


Bem, vamos aos fatos. Apesar de eu não ter participado nenhuma vez das oportunidades em que seduziram e fizeram sexo com a Vivi (Carlos e Jonas), meu sexo com ela estava cada vez melhor.

Antes eu apenas imaginava como seria se outro macho transasse com ela. Agora, eu tinha na cabeça aquelas cenas e enlouquecia num sexo selvagem. Acho até que ela percebeu a diferença, sem desconfiar que eu de tudo sabia. Mas, depois de ter que se submeter à chantagem do velho Jonas e ceder ao seu apetite sexual por ela, ela passou a evitar um pouco o Carlos.

Apesar de ter cedido às tentações da carne e ido pra cama com nosso amigo, era evidente que ela me amava e temia me perder, caso eu descobrisse. Mas ainda faltava algo. A cereja do bolo: eu tinha que dar um jeito de participar de uma "festinha" com a Vivi, onde ela seria o único prato a ser servido a dois machos. E eis que surgiu a idéia a ser executada: perguntei a ela o que ela achava de marcarmos de ir a um pagode, numa sexta feira, após seu expediente no Shopping.

Poderíamos sair, curtir uma boa música e umas cervejas geladas, num clima de romance, como já não fazíamos há algum tempo. Ela adorou a idéia e topou. Na sexta feira, fui para um barzinho onde rolava um pagode da maior qualidade e pedi a primeira gelada. Liguei para ela. Faltavam mais ou menos 40 minutos para ela deixar o trabalho.

Dei minha localização e ela avisou que logo estaria lá. Liguei para o Carlos, que a essa altura já estava com saudade da frequencia em que comia minha Vivi. Havia combinado de encontrá-lo lá mais tarde, já com ela. Mas teria que nos dar um tempo, para que ela se embriagasse um pouco. Ela chegou, linda como sempre. Usava um vestidinho de uma alça só, vermelho e apertado. Não usava sutiã e o vestido deixava perceber a marquinha de sua calcinha pequena. Estava extremamente cheirosa e sensual.

Deu um sorriso lindo quando me avistou e direcionou-se à nossa mesa. Levantei e a beijei, longamente. Queria sentir toda aquela maciez de sua pele e seu perfume, que me enlouquecia e me deixava com um tesão enorme. Sentamos e desfrutamos das loiras geladas, petiscos e bom pagode. Eu sempre fui apaixonado por ela, desde antes mesmo de namorarmos. Ela tem tudo que um homem pode querer numa mulher. Trabalhadora, linda, inteligente e, até certo ponto, fiel. rs Perguntei o que ela achava da idéia de, mais tarde, terminarmos a noite no motel Carícia, que fica no final da rua. Ela gostou da idéia.

A bebida já a havia deixado mais solta e disposta a fazer e falar sacanagens. Por volta de 1 hora da manhã, avistei o Carlos chegando (ufa!! pensei que ele não vinha). Ela, quando o viu, mudou sua expressão. Vi que ficou constrangida. Apesar disso, o cumprimentou normalmente, levantando-se e beijando-lhe no rosto. Convidei-o a sentar e beber com a gente. Algum tempo depois, ele pediu licença para ir ao banheiro.

Assim que ele saiu, ela me questionou o porque dele estar ali, já que era para ser uma noite só nossa. Eu disse que, já que ela se recusava a realizar a minha fantasia de vê-la com outro cara, eu pedi a ele para ir conosco ao motel e fotografar nossa relação sexual. Ela perguntou se eu era louco, disse que não pegava bem, o que ele ia pensar... (como se eu não soubesse que ela já havia curtido, e muito, um sexo com ele). Eu pedi para ela relaxar, que ele só nos fotografaria e, se ela não se sentisse a vontade, eu pediria para ele sair. Ela relutou um pouco mais, mas acabou aceitando.

Depois de mais algumas cervejas, em que o constrangimento inicial já desaparecera, seguimos para o motel. Chegando lá, continuamos a beber, como se estivéssemos em casa. Ela já estava bem soltinha, quando comecei a acariciá-la de forma mais incisiva. Beijando seu pescoço, descendo a alça de seu vestido... avisei a ele: - Carlão, pode pegar a câmera. Vou começar a atacar minha gostosa. Ele prontamente atendeu.

A essa altura, eu já havia deixado seus seios à mostra. Beijava apaixonadamente sua boca, enquanto minhas mãos percorriam suas coxas. Com o polegar, ao fazer carinhos, eu já começava a tocar sua boceta, por cima da calcinha. E senti que estava molhadinha. Ela cedia aos meus carinhos e olhava pro nosso amigo, que, como pude ver através do espelho, sorria pra ela, já bem excitado.

Tirei seu vestido. Depois, com uma das mãos eu puxei uma lateral da calcinha e com a boca, eu puxava a outra. deixei aquela bocetinha depilada e cheirosa à mostra. Dava para perceber que estava babada, já que com certeza o fato de dois machos estarem ali, vendo-a nua, a excitava extremamente. Carlos, com uma mão fotografava e com a outra, apertava seu pênis por sobre a calça. Já revelava um grande volume. E o fato de estar excitando nosso amigo, com certeza, também excitava a Vivi. Caí de boca, alucinadamente. Adoro chupar a boceta da minha mulher!! Enfiava a lingua profundamente, depois perifericamente.

Ela gemendo, alto, se exibindo cada vez mais. Pedi a ela que ficasse de quatro. Me posicionei atrás dela, de jeito que ela ficasse com o rosto próximo à beira da cama. Fiz sinal para o Carlos se aproximar. Ele deixou a câmera ao lado da cama e tirou a roupa. Pude perceber que ela olhou para ele, com cara de safada, enquanto eu já metia fundo naquela boceta quente e excitada da minha mulher. Ele se aproximou e, sem dizer uma palavra, direcionou seu pau até a boquinha dela. Ela passou a segurar na cintura dele, enquanto eu aumentava o ritmo das estocadas.

Senti minhas bolas batendo em sua bundinha, que rebolava e parecia pedir mais. Ela gemia, com o pau do Carlos todo dentro de sua boquinha. Senti ela gozando, o que me deixou com uma enorme vontade de gozar também. Mas parei a tempo. Saí de dentro dela e me deitei ao lado. Pedi que ela viesse por cima de mim. Ela sentou-se devagar, acomodando com a mão minha pica em sua bucetinha. E começou uma louca e sensual cavalgada.

Carlos buscou um creme na ante-sala e veio ao nosso encontro. Enquanto ela cavalgava no meu pau, me arrancando suspiros longos, ele lambuzou a entrada de seu cuzinho e a cabeça de seu pau. Depois armou-se atrás dela e encostou a cabeça na sua bundinha. Diminui o ritmo, para que meu amigo pudesse se acomodar no cu da Vivi. Entrou, após ele forçar um pouco.

Nesse momento, senti ela se contrair, o que causou dor nela. Mas, como eu e ele fomos extremamente cuidadosos, embora estivéssemos muito excitados, ela foi relaxando e curtindo os dois paus duros, na boceta e no cu. Os seios dela, com os mamilos durinhos de tesão, ora estavam sendo devorados pela minha boca ora apertados pelo Carlos. Depois dela, que gozou seguidas vezes (acho que nunca a vi tão excitada), o Carlos gozou, dentro do cuzinho da minha mulher enchendo-o de porra.


Depois disso, pedi que ela saisse de cima de mim e se deitasse na posição de frango assado. Posicionei meu pau na entradinha do cu e enfiei, já com mais facilidade, devido à porra do Carlos. Bombei forte, com muito tesão. Apertei forte seus peitinhos e enfiava com vontade. Ela gemia e gritava. Era todo meu tesão acumulado.

Quando senti o gozo chegando, saí de dentro dela e direcionei minha pica na sua boca, que, gulosamente, engoliu um rio de porra. Foi o melhor gozo que já tive!! Deitamos eu e Carlos em cada ponta e Vivi no meio. Dividíamos os seios da minha mulher, seus beijos e sua boca, que nos chupava, alternadamente.

Era um prazer total, fomos os três pra Hidro e ... mais sexo. A Vivi estava leve, alegre e totalmente desinibida. E eu feliz em finalmente ver de perto o tesão que minha mulher causa nos homens. Foi uma noite muito gostosa. Transamos muitas vezes.

E foi tão gostoso ver a Vivi com o Carlos, como se eles fossem o casal, se beijando, se amando... Fiquei muito orgulhoso de ter conseguido me realizar por completo. E agora que a Vivi já aceita bem o Ménage com o Carlos, vou dar um tempo. Mas pretendo criar novas fantasias futuramente. O bom é o desafio, não é mesmo?

O Carlos conquistou a confiança dela, mas quero vê-la se transformando e gozando muito com outros homens. Claro que, quando eu tiver mais novidades, voltarei para contar. Obrigado a todos que curtiram essa série. Até a próxima!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...