sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Traição bem amarga

Depois de um dia cansativo no trabalho tive a recompensa de poder sair mais cedo. Ao invés de ir para casa, resolvi passar na loja aonde minha mulher trabalha. Embora ela já trabalhasse lá, há algum tempo, eu não conhecia nenhum de seus colegas de trabalho.


Entrei na loja e um dos vendedores me abordou:
- Posso ajudar?
Disse ele com um leve sorriso.
- Ah... não, eu estava apenas olhando, mas...
- Sim?

- Você saberia me informar aonde está Fernanda? Eu gostaria de falar com ela.
- Fernanda, Fernanda...
Ele repetia pensativo.
- Fernanda uma branquinha de cabelos pretos.
- Fernanda Leme?
- Essa mesmo.
- Acredito que ela não trabalha hoje, hoje é a folga de quem trabalhou domingo, mas me deixe confirmar.

Ele foi até ao mural da loja olhou na escala e confirmou.
- Você é o que dela? Irmão?
- Não apenas amigo, obrigado.
- Como funciona a escala aqui?
- Simples: quem trabalha no domingo folga segunda e quinta, quem não trabalha descansa domingo e quarta. E quem tem horas acumuladas pode descontá-las nas terças.

Fiquei imaginando como aquilo era possível. Eu mesmo deixei Fernanda aqui de manhã antes de ir para o trabalho.

Resolvi que não perguntaria a ela diretamente, se ela estava me enganando então eu queria saber tudo e não apenas descobrir o que eu já sabia.

Ela chegou em casa com um ar de cansada.
- Como foi seu dia amor?
Eu quis saber.
- Puxado - ela me respondeu tirando os sapatos. Depois entrou no banheiro com rapidez e em segundos estava tomando banho.
- Vendeu muito lá na loja hoje? Vai conseguir bater a meta do mês?
- Vendi pouco hoje, mas compensarei amanhã.

Vi o celular dela dentro da bolsa. Peguei e vasculhei atrás de provas.
Apenas uma ligação naquele dia. Nome de quem ligou: Raul. Horário da ligação: oito e cinco. Cinco minutos depois de iniciado o expediente. Estranho.

Fui para mensagens, havia um bate-papo com o tal Raul, mas não era de hoje. Era da semana passada. Ok vamos ler:

“Raul: Já estou no estacionamento de cima te esperando. Vê se não demora.”

“Eu: Não precisa mandar mensagem. Eu sei aonde você costuma me esperar”

“Eu: Não esquece de apagar essas mensagens.”

“Raul: Já apaguei as minhas, mas você vive esquecendo.”

“Eu: As minhas não tem problema, Luiz nunca olha o meu celular, ele nem sonha com isso, já a sua megera vive desconfiada de você.”

Estava claro para mim que ela teve um encontro com esse Raul na semana passada. Devolvi o celular para bolsa dela e fiquei pensativo. Vou pegar esses dois.

Quando Fernanda saiu do banho disse que estava muito cansada e preferia dormir.

- Você não vai nem jantar?

- Comi no caminho, minha amiga trouxe um lanche do McDonald's.

Ela voltava para casa de carona com uma amiga que trabalhava numa loja vizinha à dela. Estava se referindo a essa amiga, embora eu soubesse que naquele dia, ela não tinha voltado para casa com amiga nenhuma.

A noite estava quente então ela se deitou apenas com uma camisola e a calcinha deixando a bunda e as pernas de fora. Como eu sonhava em comer aquela bunda, mas ela nunca deixava. Dizia que não gostava. A bunda branca e lisinha que ela tinha era o melhor que havia em seu corpo completando as pernas grossas que eu tanto amava.

Ali deitada iluminada pela pouca luz que vinha da janela do quarto estava uma linda mulher, mais do que eu podia sonhar em ter algum dia e tão digna de todo o meu amor até então. Infelizmente nosso sexo tinha esfriado muito, tanto na quantidade quanto na qualidade andávamos muito aquém do que um dia nós fomos. Ela quase sempre chega cansada do trabalho e prefere dormir. E agora eu sabia um dos motivos.

Sexta-feira de manhã eu estava em frente ao meu gerente. Explicando que eu precisava muito daquela folga na quarta-feira. Ele concordou modificando as datas de algumas reuniões e outros compromissos. Agora era só esperar chegar quarta-feira para confirmar a traição.

Na quarta-feira quando ela foi se arrumar para o trabalho, vi em cima da cama por baixo do uniforme da empresa um conjunto novo de calcinha e sutiã preto, e sabia que não seriam inaugurados comigo. Fui deixá-la na loja como sempre fazia. Mas, dessa vez, quando a deixei na calçada, fiz a volta no quarteirão o mais rápido que pude e subi ao estacionamento de cima. Lá procurei uma vaga que pudesse ver quem saísse do elevador. Menos de dois minutos depois, Fernanda apareceu. Segui-a com os olhos até ela entrar numa pick-up branca que arrancou logo em seguida.

Persegui a pick-up de longe para saber para aonde eles iam. Rapidamente pegaram a BR.

Aquele caminho era muito familiar muitas vezes o pegamos para ir para à nossa casa de praia, que ficava há uns trinta quilômetros dali.

Segui de longe para evitar que reconhecessem o carro. Vinte e cinco quilômetros depois entraram na mesma entrada que sempre pegamos quando vamos para a nossa casa de praia e pouco depois, a mesma estrada de terra.

“ Eles estão indo para nossa casa de praia!...” pensei comigo mesmo.

Tive que reduzir mais a velocidade, a fim de aumentar a distância entre nós, pois qualquer carro que se aproximasse deles, seria suspeito que dirá o meu.

Quando cheguei em frente ao portão, este já estava fechando-se automaticamente, os dois estavam lá dentro e o dia prometia. Passei direto pretendia fazer a volta pela praia e entrar pela varanda da casa. Parei o carro a uma distância considerável. Fui a pé pela praia até à frente da casa, pulei a pequena cerca viva e subi cuidadosamente as escadas que davam acesso da casa à praia. Nas chaves que eu trazia comigo não tinha a que abria a porta da varanda apenas a que tirava o cadeado do portão das escadas, então tive que me esgueirar pelo muro que dividia a minha casa da dos meus pais, e entrei na varanda pelo lado que não me dava acesso à parte de dentro da casa. Pude ouvir os sussurros distantes. Entretanto nada que eu pudesse entender.

Subi na casa do cachorro que havia morrido há mais ou menos um ano e fui por cima do muro até atingir o corredor externo da casa. De lá eu tive acesso às janelas dos quartos.

Lembrei que a janela do terceiro quarto estava quebrada e eu poderia entrar por ela. Isso foi a parte mais fácil, em segundos eu estava dentro da casa.

Pude ouvir os dois amantes conversando:
- Você trouxe com o presente que te dei?
Raul quis saber.
- Já vim com ele, quer ver?

Nessa hora eu me aproximava do quarto principal pelo corredor, vi que a porta estava aberta e dali do corredor me escondendo por trás de uma planta, eu podia ter uma visão privilegiada dos dois lá dentro do quarto.

Ela ainda estava com o uniforme de trabalho.
- Quero ver como ficou. Acertei no tamanho? – Ele perguntou com voz ansiosa.
- Claro que acertou. Afinal você conhece meu corpo mais que ninguém.

Nesse momento ela tirou a camisa do trabalho tendo o cuidado de pendurá-la num cabide para evitar que amassasse. O sutiã, que era o presente do amante, era bonito, preto com um decote muito bonito que mesmo escondendo muito pouco juntava os seios da minha mulher na frente valorizando-os e dando ao amante e a mim uma visão suntuosa.

Depois ela tirou a calça de frente para o amante e de costas para mim. A calcinha, que era a outra parte do presente, também era muito bonita, rica em detalhes luxuosos e sensuais. A visão que eu tinha era da bunda da minha mulher, a parte do corpo dela que eu mais admirava. A calcinha dela estava toda dentro da bunda porque era um fio-dental dos mais finos.

Meu pau ficou duro com aquela visão e o que era para ser uma cena que me deixaria furioso, na verdade estava me deixando excitado. Resolvi continuar só olhando.

Eles se abraçaram e a vadia perguntou:
- Gostou da embalagem do seu bombom?
- Acho que a embalagem valorizou, mas vou preferir arrancar logo ela e chupar o bombom.

Eles se beijaram com paixão e eu já não conseguia controlar a minha ereção. Raul se livrou das suas roupas ficando só de cueca.
Pude ver que o pau dele estava muito duro e que tinha um tamanho avolumado.

Eles continuaram se beijando e se abraçando. Fernanda beijava com anseio e eu conhecia bem isso: ela estava muito ansiosa.
- Você vai me dar o cuzinho hoje, de novo?

“Como assim?!”
Pensei eu. Ela nunca me deu o cu na vida; eu que tanto pedi, não podia acreditar que ela fosse dar a ele?

- Hoje não, você comeu minha bunda da última vez, se você comer sempre não tem graça.
- Você sempre me dá o rabo! Por que não quer me dar hoje sua puta?

Eu nunca tinha tratado a minha mulher assim, mas vi que ela gostava disso.
- Eu dou se você passar o seu aniversário comigo.
Ela contrapôs com voz sensual.

- Você sabe que eu não posso já discutimos isso. A minha mulher quer que eu passe com ela e você sabe que ela tem prioridade.

- Mas é a nossa folga e podemos ir naquele motel perto da Loja que sempre vamos quando temos pouco tempo. Queria tanto te fazer uma surpresa.
Ela parecia irredutível, mas sempre com voz submissa.
- Pode ser. Qual é a surpresa? – Ele perguntou com desdém.

- Vou lamber teu cu como você sempre quis.
Ela propôs para a minha inteira e assombrosa angústia.

- Eu já disse que não vou depilar. Você tem que chupar e lamber ele assim peludo e levar a boca depois para beijar o teu marido.

- Está! Então, está combinado, eu faço isso se você deixar ele bem limpinho, e passar pelo menos uma horinha comigo e ainda te dou o cu de novo nesse dia.

- E hoje?
Ele queria saber se ela daria o cu para ele, hoje também.

- Se você me prometer que fica comigo no teu aniversário, faço o que você quiser. Você não sabe que eu sou a sua puta?
- Sei. Prometido.

Eles se beijaram de novo e nesse momento percebi que o relacionamento deles tinha muito mais intimidade do que o dela comigo.

Resolvi dividir esse conto para evitar que fique muito extenso.


by
http://veramello-contosadultos.blogspot.com.br/

4 comentários:

  1. delicia é bem desse jeito que adoro minha esposa fazneod eu de corno bem manso

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    1. http://pt.xhamster.com/photos/gallery/6607323/verga_na_natureza.html

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  2. http://pt.xhamster.com/photos/gallery/6607323/verga_na_natureza.html

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