domingo, 24 de janeiro de 2016

O amante da minha mulher

Escrevo para contar um fato delicioso que transformou meu casamento. Temos 30 anos e apenas seis meses de casamento. Muito ativos sexualmente, a minha esposa descobriu logo o quanto eu me excito com as histórias dos seus tempos de solteira. E eu descobri o quanto ela era sacana. Transou tanto e com tantos que daria para escrever um livro. Quase sempre eu comia-lhe a bundinha enquanto ela contava as suas transas. Uma noite perguntei se ela conheceu alguém bem-dotado. Ela respondeu que transou com vários, mas o último antes de mim foi especial. Disse que o cara tinha um pau descomunal, além de grosso, muitíssimo grosso, tinha 24 cm de comprimento e era duro como pedra. Meu cacete pulava dentro da bundinha dela. Num lento vai e vem, pedi para que contasse mais detalhes.

Ela disse que a primeira vez que viu o cara pelado, de pinto duro, teve medo de não agüentar, mas que o tesão foi maior naquela noite e gozou como uma égua no cio. Dias depois mais acostumada com as dimensões cavalares do pau, cedeu aos pedidos dele e ficou de bruços aguardando a penetração anal. Como estavam sozinhos em um sítio, ela gritou o tempo todo que durou a transa. Gozou e fez gozar, e mesmo arrombada, rasgada e ardida, pediu mais e mais. Viciou em dar a bundinha para aquele cara pintudo. E contou mais. Disse que na manhã do dia do nosso casamento ela o procurou no ape onde morava e, como despedida de solteira, entregou-se a ele novamente. E que quando entrou na igreja, à tardinha, ainda sentia sua buceta ardida e inchada, o cuzinho dolorido e queimando e na boca o gosto quente do esperma quente daquele ex-namorado, o R.

Fiquei louco de tesão, subi em cima dela e mandei que ela gritasse como da primeira vez que deu o cuzinho para o R enquanto eu lhe fodia de bruços. E ela não deixou por menos: Ai, que pau grande você tem...Vem me machucar o cuzinho, vem meu macho pintudo, cacetudo. Enfia essa vara grossa no meu cu. Sou sua égua e você meu cavalo pauzudo. Vem me rasga o cu, enfia fundo esse monstro lindo no meu rabo. Vem com força, me mata com esse pintão gostoso. Nunca senti um tão grande...

E assim gozamos feitos loucos. Nossas fantasias foram evoluindo até que uma noite perguntei se ela gostaria de reencontrar o tal de R, de sentir novamente um bem dotado em suas entranhas. A única condição era que o encontro ocorresse na minha presença. Ela disse que sim e adiantou que ele provavelmente ainda morava no mesmo local. Pegou meu pau com uma das mãos e com a outra o telefone. Ligou e começou a conversar com o cara. Disse que estava com saudades e muita vontade de tê-lo novamente dentro das entranhas, mas deixou claro que eu estaria presente ao encontro marcado para o dia seguinte. Naquela noite ela não quis me dar a bundinha alegando que queria estar apertadinha para o ex-namorado. E mais, nem a bocetinha ela me deu pela mesma razão. Apenas me chupou até o gozo.

Na noite seguinte ela recebeu o ex-namorado toda arrumada, cheirosa e com uma lingerie super sexy. Tomamos vinho para descontrair e dançamos suavemente. Eu apreciava minha mulher com nosso convidado no maior amasso quando ouvi perguntar baixinho: “Quer me comer? Quer pôr essa coisa gostosa em minhas carnes?”

Mal perguntou, ela já estava nua ajoelhada no chão desabotoando a calça dele. Para sacanear, ela parou e disse que se eu quisesse vê-la chupando outro pau eu teria de tirar a calça do R. Quase recusei, mas meu tesão era tal, a minha vontade de vê-la com outro era grande demais e por que não admitir que sentia curiosidade de ver um pau maior que o meu? Um pouco envergonhado, baixei a calça junto com a cueca e um pau descomunal saltou atingindo meu braço e o rosto dela. Fiquei impressionado com as dimensões cavalares. Longo, grosso, duro, com uma envergadura acentuada, cabeça arroxeada, brilhante e veias azuladas dilatando a pele ao redor do cacete. Que coisa monstruosamente linda!

Ela pegou, apertou e punhetou aquela vara enquanto chupava a cabeça. E emitiu uma ordem rapidamente: “Segure ele para que eu possa chupar melhor”.

Não gostei do tom de suas palavras e ameacei engrossar. Ela pediu desculpas e carinhosamente refez o pedido dizendo que daria muito tesão a ela ver-me segurando aquele pau, que eu era macho e continuava assim e coisa e tal. Topei já que eu sentia uma certa curiosidade em pegar outro pau que não fosse o meu. E pela primeira vez segurei o cacete de outro homem. Ela pedia e eu punhetava aquela verga enquanto ela chupava. Ela tirou a boca do pau e me beijou na boca. Pude sentir o gosto da vara na língua dela. Segurando o cacete do cara e encostando seus lábios nos meus, pediu, manhosa: “Chupa você também, chupa o pau do meu amante. Chupa, faz para agradar sua mulherzinha. Eu vou adorar”.

Cedi mais uma vez. Minha garganta sentiu a cabeçorra grossa daquele pau, chupei e lambi toda a pica conforme ela me pedia. Foi muito bom! Depois o cara sentou na poltrona e ela foi por cima, ambos de frente para mim. Segurei o pau para que ela fosse se abaixando e engolindo tudo. Enquanto ela subia e descia, eu chupava a sua boceta e o que sobrava do pau. Ela gozou alucinadamente. Mudaram de posição várias vezes até que gozaram juntos. Aí ela me convidou para comê-la arrombada e esporrada. Meu pau nadava dentro dela de tão dilatada e molhada a boceta. “Sinta como minha boceta está grande, sinta ela arrombada pelo cacetão do R”.

Após o gozo e o banho, chupamos eu e ela o pintudo do amante dela para endurecer o pau. Ela pegou um creme e me pediu para lubrificar o seu cuzinho e o pau do amante. De quatro, pediu para ser enrabada. Segurei o pau rumo ao cuzinho dela e estremeci quando a cabeça entrou rasgando. Ela gritou e pediu: Vem meu macho pintudo, me machuca o cuzinho com esse cacetão. Vem fundo, vem, vem que tua égua está te esperando. Vem meu cavalo. E foi! Em poucas estocadas minha mulher agasalhou todo aquele monstro no rabo.

Mudaram de posição enquanto ela gozava seguidas vezes. Depois de mais de meia hora, ela pediu para ele tirar o pau. Deitou-se de bruços e me chamou: Come meu cu, sinta como ele está. Era como se eu comesse uma boceta tal o tamanho que estava aquele rabo.

Suas fantasias estavam longe do fim. Em seguida ela abriu a minha bunda e disse que queria que desse a minha bundinha virgem. Eu não estava em condições e nem queria recusar nada. Fui passivo e disse que tudo bem. Ela decidiu que seria na posição de frango assado. Deitei-me de costas e ela em cima de mim em posição invertida.

Segurou minhas pernas sob os braços de forma que meus joelhos quase tocavam meu peito. Sentou em meu rosto quase me sufocando com a boceta molhada ainda vazando esperma do outro. Abriu minha bunda já lubrificada e disse ao amante:

- Enfia esse caralhão no cu do meu marido. Vem foder o cuzinho dele.

Senti o calor da cabeça encostar-me nas pregas e rapidamente saltar para dentro de mim. Foi impossível não gemer de dor, mas também de satisfação. Dizem que o difícil é a cabeça, que o resto é fácil. Não foi assim comigo, não. Doeu até o fim. Mesmo quando as bolas encostaram em minha bunda eu sentia alguma dor. Mas foi tudo até o fim. Iniciamos movimentos de vai e vem e eu delirava.

Minha mulher pediu que mudássemos de posição. Eu sentei na vara dele e ela na minha. O peso dela e a cavalgada que me fazia empurrava mais profundamente o pinto do cara para dentro do meu cu. Ela gozou e eu também, mas o R não. Mais uma vez ela comandou o espetáculo. Eu e ela fazendo um papai e mamãe enquanto o cara, após lavar-se, enfiava o pintão entre minha boca e a dela. O pau escorregava entre nossos lábios molhados. Ele ia e vinha com se fodesse uma boceta ou um cuzinho. Tanto foi e voltou que gozou em nossas línguas uma quantidade enorme de porra quente.

A partir desta noite o R nos visita pelo menos uma vez por semana e nos come como garanhão.

2 comentários:

  1. http://pt.xhamster.com/photos/gallery/6607323/verga_na_natureza.html

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