Essa história ocorreu no ano passado. Algumas semanas antes do carnaval comecei a namorar Vanessa, que conheci através de amigos em comum. Linda, morena com cabelos longos, seios do tamanho exato e uma bunda espetacular... Tínhamos muita coisa em comum, e mesmo com apenas umas semanas de namoro já nos sentíamos apaixonados. Apesar de ainda não termos tido a oportunidade de fazer sexo, eu já podia sentir que ela era uma mulher quente, e nossos amassos sempre me deixavam com o pau pingando...
Eis então que chega o carnaval, e ela me convida pra passar uns dias em outra cidade, na casa de praia da família dela. Tive vontade de ir, mas como ainda não tinha intimidade com a família dela declinei da proposta. Ela ficou aborrecida, achando um absurdo passarmos o carnaval longe um do outro, mas eu garanti que não tinha nada demais, que mesmo longe um do outro iríamos nos comportar... E assim, a contragosto, Vanessa foi, e passei o carnaval sozinho com os amigos.
Claro que não deu certo: carnaval, animação, muita cerveja, muita mulher gostosa, e é evidente que arrumei algumas gatas... O problema é que muitas amigas da minha namorada perceberam, mas não comentaram nada, e eu também fiz de conta que não havia feito nada demais. Alguns dias depois do carnaval minha namorada volta, e marcamos um jantar romântico pra matar as saudades...
Porém, minha consciência pesou e pensei que, mesmo se eu não falasse nada, com certeza alguma das amigas dela iria dedurar minhas traições carnavalescas. Então, reunindo coragem, confessei meus momentos de fraqueza...Ela me olhou séria, e disse secamente: “eu também fiquei com um cara no carnaval”. A princípio achei que ela disse aquilo apenas pra não ficar por baixo, isto é, para também me deixar enciumado, e não dei muita atenção. Botamos uma pedra no assunto e continuamos o namoro, cada vez mais apaixonados.
Mas o tempo foi passando e comecei a pensar naquilo... Será que foi verdade? Será que a mulher que amo já me fez de corno na primeira oportunidade longe de mim? E, acompanhando essas dúvidas, vinha uma deliciosa e estranha sensação: o pensamento de ter sido corno estava me excitando! Foi então que, um dia em minha casa, toquei no assunto da infidelidade feminina e ela confirmou que realmente me traiu naquele carnaval, mas que tinha sido a única vez. Mudei de assunto como se aquilo fosse águas passadas, mas meu pau estava uma pedra.
Pouco depois, quando transávamos, criei coragem e perguntei como foi. Ela achou estranho, recusou falar, mas insisti, enquanto estocava mais forte nela... Então, entre gemidos, minha namorada contou como aconteceu: ela estava encostada em um carro, esperando os amigos e a irmã, pois já estava na hora de irem embora... Estava vestindo uma minisaia e um top curto, mostrando o piercing na barriguinha malhada.
Foi então que um cara abordou ela, com aquelas cantadas manjadas. Vanessa, que já tinha bebido um pouquinho, achou o cara interessante e deixou a conversa rolar. Sentindo que ela já estava no papo, o cara a puxou para si e a beijou... E a puta da minha namorada disse que retribuiu o beijo, e que foi daqueles de durar uns cinco minutos... Então ela diz que não podia fazer aquilo, pois tinha namorado, mas é claro que o cara não tava nem aí e continuou os amassos, e foi questão de segundos até ela perceber o volume do cacete do cara na bermuda.
Ela contou que estava prestes a botar a mão quando a irmã chegou, surpresa por ver ela com outro cara. Vanessa apresentou o cara e tentou se despedir dele, mas ele disse que não, que a noite pra ela estava apenas começando. A irmã riu e foi embora sozinha, deixando minha namorada sozinha com o ricardão. Muitos beijos depois, com direito à muita esfregação e mão dela na pica dele, e ele sugeriu que andassem um pouco na beira da praia. Minha namorada sentiu que se aceitasse aquele convite fatalmente iria levar pica, mas estava muito excitada e louca pra ver onde aquilo iria parar. Então foram, andando como um casal de namorados na areia, até uma parte da praia mais deserta.
Sentaram na areia, ela ensopada e ele de pica dura, e recomeçaram a sessão de beijos... Enquanto se beijavam, ele botou o pau pra fora e guiou a mãozinha dela. Ela começou a punhetar e... Nessa parte da narrativa não agüentei mais e gozei como um louco na bucetinha dela. Mas queria ouvir o resto, e insisti que ela continuasse. Como Vanessa já estava empolgada com aquela situação, ela continuou a contar o chifre que pôs em mim: Ela começou a punhetar, impressionada com o tamanho da vara, enquanto o cara gemia, sentindo aquela mãozinha macia e delicada subindo e descendo. Algumas pessoas passavam, mas ela continuou.
Então o cara avançou nas coxas dela e puxou a calcinha, sem que ela fizesse qualquer resistência. Ele puxou ela pra cima dele e ela, quando deu por si, estava prestes a sentar na pica. A puta da minha namorada ainda disse que chegou a parar pra pensar se deveria mesmo fazer isso, mas bastou um leve puxão dele pra ela se deixar levar, e sentiu o cacete entrar bem lentamente na bucetinha que deveria ser só minha. Vanessa disse que se sentiu totalmente preenchida, e começou a rebolar e mexer aquela bunda gostosa. O cara botou os seios dela pra fora e ajudava ela, estocando com força.
A foda estava tão boa que eles não se importaram com as poucas pessoas que passavam, e durou até que ela teve o segundo orgasmo e ele finalmente esporrou na bucetinha dela... Então, minha namorada e seu amante se recompuseram, se limparam como deu e voltaram até o ponto onde eles haviam se encontrado. Ele de despediu e deixou ela sozinha com uma amiga que por acaso passava na hora...
E foi assim que Vanessa me fez de corno pela primeira vez. Quando ela acabou de contar, meu coração estava a mil e meu pau duro de novo, e trepamos novamente com um tesão incrível... Hoje somos noivos, e ela me garante que aquela foi a primeira e única vez...
Eis então que chega o carnaval, e ela me convida pra passar uns dias em outra cidade, na casa de praia da família dela. Tive vontade de ir, mas como ainda não tinha intimidade com a família dela declinei da proposta. Ela ficou aborrecida, achando um absurdo passarmos o carnaval longe um do outro, mas eu garanti que não tinha nada demais, que mesmo longe um do outro iríamos nos comportar... E assim, a contragosto, Vanessa foi, e passei o carnaval sozinho com os amigos.
Claro que não deu certo: carnaval, animação, muita cerveja, muita mulher gostosa, e é evidente que arrumei algumas gatas... O problema é que muitas amigas da minha namorada perceberam, mas não comentaram nada, e eu também fiz de conta que não havia feito nada demais. Alguns dias depois do carnaval minha namorada volta, e marcamos um jantar romântico pra matar as saudades...
Porém, minha consciência pesou e pensei que, mesmo se eu não falasse nada, com certeza alguma das amigas dela iria dedurar minhas traições carnavalescas. Então, reunindo coragem, confessei meus momentos de fraqueza...Ela me olhou séria, e disse secamente: “eu também fiquei com um cara no carnaval”. A princípio achei que ela disse aquilo apenas pra não ficar por baixo, isto é, para também me deixar enciumado, e não dei muita atenção. Botamos uma pedra no assunto e continuamos o namoro, cada vez mais apaixonados.
Mas o tempo foi passando e comecei a pensar naquilo... Será que foi verdade? Será que a mulher que amo já me fez de corno na primeira oportunidade longe de mim? E, acompanhando essas dúvidas, vinha uma deliciosa e estranha sensação: o pensamento de ter sido corno estava me excitando! Foi então que, um dia em minha casa, toquei no assunto da infidelidade feminina e ela confirmou que realmente me traiu naquele carnaval, mas que tinha sido a única vez. Mudei de assunto como se aquilo fosse águas passadas, mas meu pau estava uma pedra.
Pouco depois, quando transávamos, criei coragem e perguntei como foi. Ela achou estranho, recusou falar, mas insisti, enquanto estocava mais forte nela... Então, entre gemidos, minha namorada contou como aconteceu: ela estava encostada em um carro, esperando os amigos e a irmã, pois já estava na hora de irem embora... Estava vestindo uma minisaia e um top curto, mostrando o piercing na barriguinha malhada.
Foi então que um cara abordou ela, com aquelas cantadas manjadas. Vanessa, que já tinha bebido um pouquinho, achou o cara interessante e deixou a conversa rolar. Sentindo que ela já estava no papo, o cara a puxou para si e a beijou... E a puta da minha namorada disse que retribuiu o beijo, e que foi daqueles de durar uns cinco minutos... Então ela diz que não podia fazer aquilo, pois tinha namorado, mas é claro que o cara não tava nem aí e continuou os amassos, e foi questão de segundos até ela perceber o volume do cacete do cara na bermuda.
Ela contou que estava prestes a botar a mão quando a irmã chegou, surpresa por ver ela com outro cara. Vanessa apresentou o cara e tentou se despedir dele, mas ele disse que não, que a noite pra ela estava apenas começando. A irmã riu e foi embora sozinha, deixando minha namorada sozinha com o ricardão. Muitos beijos depois, com direito à muita esfregação e mão dela na pica dele, e ele sugeriu que andassem um pouco na beira da praia. Minha namorada sentiu que se aceitasse aquele convite fatalmente iria levar pica, mas estava muito excitada e louca pra ver onde aquilo iria parar. Então foram, andando como um casal de namorados na areia, até uma parte da praia mais deserta.
Sentaram na areia, ela ensopada e ele de pica dura, e recomeçaram a sessão de beijos... Enquanto se beijavam, ele botou o pau pra fora e guiou a mãozinha dela. Ela começou a punhetar e... Nessa parte da narrativa não agüentei mais e gozei como um louco na bucetinha dela. Mas queria ouvir o resto, e insisti que ela continuasse. Como Vanessa já estava empolgada com aquela situação, ela continuou a contar o chifre que pôs em mim: Ela começou a punhetar, impressionada com o tamanho da vara, enquanto o cara gemia, sentindo aquela mãozinha macia e delicada subindo e descendo. Algumas pessoas passavam, mas ela continuou.
Então o cara avançou nas coxas dela e puxou a calcinha, sem que ela fizesse qualquer resistência. Ele puxou ela pra cima dele e ela, quando deu por si, estava prestes a sentar na pica. A puta da minha namorada ainda disse que chegou a parar pra pensar se deveria mesmo fazer isso, mas bastou um leve puxão dele pra ela se deixar levar, e sentiu o cacete entrar bem lentamente na bucetinha que deveria ser só minha. Vanessa disse que se sentiu totalmente preenchida, e começou a rebolar e mexer aquela bunda gostosa. O cara botou os seios dela pra fora e ajudava ela, estocando com força.
A foda estava tão boa que eles não se importaram com as poucas pessoas que passavam, e durou até que ela teve o segundo orgasmo e ele finalmente esporrou na bucetinha dela... Então, minha namorada e seu amante se recompuseram, se limparam como deu e voltaram até o ponto onde eles haviam se encontrado. Ele de despediu e deixou ela sozinha com uma amiga que por acaso passava na hora...
E foi assim que Vanessa me fez de corno pela primeira vez. Quando ela acabou de contar, meu coração estava a mil e meu pau duro de novo, e trepamos novamente com um tesão incrível... Hoje somos noivos, e ela me garante que aquela foi a primeira e única vez...
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