terça-feira, 21 de abril de 2009

A sogra planejou meu chifre


Sempre tive um relacionamento conturbado com a minha sogra. A coroa sempre implicou comigo desde os tempos de namoro com Débora, minha esposa, talvez por achar que eu não fosse o homem ideal para sua filha...A verdade é que eu era um pouco duro e nunca dei muita atenção pro trabalho, e talvez isso fosse a razão para a implicância que ela sentia por mim. Bem, apesar da oposição da mãe, Débora casou comigo, depois de 4 anos de namoro. Minha sogra, D. Rosa, não teve escolhas a não ser engolir seu ódio por mim e me aceitar como genro...


Os anos passavam, e nunca tive razões pra me queixar do casamento com Débora: nossa vida sexual era boa, normal, e ela era uma ótima mãe para os nossos filhos. Apesar de ter tido dois filhos, Débora continuava uma morena linda, com seios e bunda maravilhosos, e sempre foi com muito gosto que eu comia ela. Minha sogra, por outro lado, continuava cada vez mais jararaca, fazendo sempre questão de me humilhar ou depreciar em toda oportunidade. Eu pensava se a coroa não era assim por falta de rola, pois o meu sogro havia morrido já há muitos anos....D. Rosa até que não era uma coroa feia, pelo contrário: bonita de rosto, apesar de algumas rugas, seios grandes....Mas, como disse, tinha um gênio intolerável, quando se tratava da minha pessoa...

E tudo piorou quando ela descobriu uma pulada de cerca minha, com uma colega de trabalho. Tive que implorar pra velha não contar pra Débora, que tinha sido um momento de fraqueza, essas desculpas....D. Rosa, se já não gostava de mim, passou a me detestar ainda mais, apesar de aparentemente não ter contado nada pra filha. Então, um dia, pra minha surpresa recebi uma ligação da sogra, no trabalho, pedindo que fosse até a casa dela. Fiquei espantado, mas ela disse, com uma ponta de sarcasmo, que precisava me mostrar algo. Fui até seu apartamento, onde ela morava sozinha, e para minha maior surpresa fui estranhamente bem recebido por D. Rosa. A coroa me deu dois beijinhos no rosto e pediu pra eu sentar no sofá, pois ia me mostrar algo. Ela tinha um sorriso cínico no rosto quando apareceu com uma fita de vídeo na mão. Disse, maliciosamente, que eu não esqueceria jamais aquelas cenas...

Eu estava espantado, sem entender nada, e perguntei do que se tratava...D. Rosa se limitou a sorrir e ligou o aparelho. A primeira cena quase me fez levantar do sofá: em close, mostrava minha mulher, Débora, beijando um desconhecido na boca. Era um beijo ardente e sensual, ela, de olhos fechados, o batom borrado...Arregalei os olhos e olhei pra minha sogra, mas ela só sorria sarcástica...O plano foi abrindo, e pude ver que os dois estavam sentados em uma cama, aparentemente um quarto de motel. Débora estava com um vestido sexy que eu havia dado de aniversário...

Tentei me levantar, mas D. Rosa, que estava sentada do meu lado, apertou minha coxa e disse de forma autoritária e meio debochada pra eu ficar e assistir tudo...Nesse exato momento a câmera captava a mão de Débora apalpando e alisando o cacete do cara por sobre a calça. A coroa deu um sorrisinho e olhou de canto pra mim, que não podia acreditar naquilo...Logo Débora já punhetava vigorosamente o cacete do cara, e nessa hora não pude conter minha própria ereção, principalmente quando vi a nossa aliança de casamento brilhando no dedo dela...Minha sogra percebeu meu pau duro e riu zombeteiramente, então se aproximou mais de mim e falou no meu ouvido: “tá gostando, corninho...?”. Ignorei o comentário, e continuei com os olhos vidrados na televisão.

Quase melei a calça quando vi a próxima cena: Débora já nua, sentada na beira da cama, enquanto o cara, de pé, mandava ver o cacete na boquinha dela...Que boquete espetacular! Melhor do que em qualquer outro filme que já assisti...A câmera dava closes, pegando todos os detalhes da boquinha da minha esposa engolindo o cacete. Às vezes focava no rosto do cara, que gemia muito apertando a cabeça dela com as duas mãos. Estava tão vidrado que não percebi minha sogra abrindo o zíper da minha calça. Ela disse: “vamos corninho, quero ver você se masturbando vendo sua mulher sendo comida...”. Fiquei surpreso com aquele linguajar dela, mas estava tão excitado que obedeci. Liberei meu pau e comecei a me punhetar, impressionado com aquela cena...D. Rosa ria e dizia, “isso, corninho, olha sua esposinha....Tá gostando, corninho?”.

Na verdade, eu me sentia totalmente humilhado, mas isso ao mesmo tempo me deixou com um tesão louco...Ser chamado de corno, dessa forma deliciosamente zombeteira pela minha sogra, que tanto me detestava, estava estranhamente me levando às alturas...Depois de vários minutos de chupadas, minha mulher deitou na cama e abriu as pernas. O cara se aproximou, o cacetão apontado pra bucetinha, e em pouco tempo já comia Débora com vontade...Que situação inusitada: minha esposa levando vara na tela, eu de pau na mão e minha sogra ao lado, rindo e me xingando de corno, chifrudo, mané...A foda na tela estava espetacular, Débora gemia e gritava de tesão...O cara parecia incansável, estocava minha mulher com um vigor incrível. Os closes eram fantásticos, mostravam nitidamente a bucetinha arreganhada e totalmente preenchida. Quando ela ficou de quatro, tive de interromper a punheta pra não gozar. D. Rosa riu e disse com desprezo, “é um corno, mesmo...”.

Minha mulher foi comida mais alguns minutos nessa posição, até que o cara urrou e gozou em suas costas...Eu também não agüentei e dei uma bela esporrada, melando o sofá e o carpete de D. Rosa. A sogra ficou espantada com a quantidade de porra que saiu, e comentou que era tesão de corno...Eu estava exausto, o coração acelerado, ainda tentando digerir toda aquela situação inusitada...D. Rosa limpou minha porra e foi ao quarto, voltando com minha esposa.

Tomei outro susto naquela tarde insólita, e olhei Débora sem entender. Ela tinha um expressão serena no rosto, e disse que precisávamos conversar. Sentamos, nós três, e conversamos sobre o ocorrido: Débora disse que sua mãe havia lhe contado minha traição, e que precisava se vingar. Foi a filha da puta da minha sogra quem sugeriu a gravação de uma fita, e foi a própria quem contatou os caras e preparou tudo. Ia dar uma bronca na velha, mas ela me mandou calar a boca, daquele jeito autoritário que tanto me excitou há alguns minutos atrás, e disse que era melhor levar um chifre do que perder a esposa... Débora disse então que estávamos quites, que queria esquecer tudo, que me amava e não queria destruir nossa família. Concordei, pois realmente a amava. Então fomos embora abraçados, como se nada estivesse acontecido, mas antes minha sogra falou que ficaria com a fita, e que tinha até uma segunda parte onde Débora era enrabada e tudo, e, se eu aprontasse da próxima vez, ela faria questão distribuir cópias para meus colegas de trabalho.

Diante desse argumento não há discussão, e fomos embora, como um casal apaixonado, dispostos a pôr uma pedra sobre o assunto....


Continua Aqui!

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