terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Mãe Vagabunda

Minha mãe tem 40 anos e um corpo bem gostoso. Tem a estatura pequena, mas muito em forma. Suas pernas são bem torneadas, sua bunda bem redondinha e seus seios são com pêssegos, bem delicados. Ela tem as pernas sempre bem depiladas, assim como a sua bucetinha, que é bem rosadinha e fechadinha, pois meu pai tem um pênis de 12cm.


Ela sempre foi discreta e conservadora, pelo menos era o que eu achava. Moramos na praia, onde possuímos dois aptos, um deles para alugar. Na última temporada, uma tia minha (irmã da minha mãe), veio passar uns dias conosco. Ela é cinco anos mais nova que minha mãe e tem o corpo bem parecido com o dela, só que mais jovial. Ela também é casada só que sempre foi meio vagabunda, já deu até em cima do meu pai, que foi um idiota e não comeu ela. Bom, vamos ao acorrido.


Meu pai teve que viajar a negócios em um fim de semana e deixou dinheiro para os gastos enquanto ele estivesse fora. Como no verão a cidade é muito agitada, as duas resolveram sair a noite para passear. Saíram cedo, por volta das 8 horas. Logo depois delas saírem, eu saí com meus amigos. Quando voltei, por volta das duas da madrugada, notei que elas não haviam chegado ainda. Achei estranho, pois minha mãe não é de ficar até tarde na rua, mais fui me deitar.


Logo em seguida elas voltaram. Minha mãe veio até o meu quarto e comentou com minha tia que eu estava dormindo, na verdade estava fingindo. Resolvi espiar a conversa das duas. Percebi que elas estavam completamente bêbadas e riam bastante. Conversaram sobre as cantadas que tinham levado dos homens e outras coisas mais.


Descobri que elas tinham gastado todo o dinheiro que meu pai havia deixado e que não sabiam o que fazer. Na empolgação pela bebida e pensando nos homens que haviam chegado nelas, minha tia sugeriu, então, que elas fizessem um programa para arrumar o dinheiro. Minha mãe negou. Porém minha tia disse que ninguém saberia de nada, que iriam para a cidade vizinha onde ninguém as reconheceria e afinal de contas, usariam camisinha.


Alegou, ainda, que ela precisava experimentar outro pau, pois até hoje ela tinha sido fiel ao meu pai. Conversaram um pouco sobre isso, falaram besteiras e sacanagens, até que por fim as duas concordaram em fazer isso mesmo. Fiquei muito puto da cara e ao mesmo tempo excitado. Eu sempre lia contos eróticos e estava achando a situação o máximo. Elas combinaram que iriam no sábado a noite, logo que eu saísse. Minha mãe sabia que eu sempre saía com meus amigos nos sábados.


No sábado, peguei minha moto e saí um pouco antes do costumeiro horário e esperei na esquina de casa. Como na minha cidade há muitas motos iguais a minha CG e usando capacete, esperava não ser reconhecido por elas. Dito e feito, logo que eu saí, as duas saíram de carro e eu comecei a segui-las um pouco de longe. Dirigiram-se para a cidade vizinha como haviam combinado. Deram umas voltas pela cidade e não encontraram nenhum local para fazer ponto, e também não notaram que eu estava as seguindo. Pegaram a BR 101 e seguiram mais adiante.


Pararam em um bar as margens da BR, onde haviam estacionado muitos caminhões. Esperei elas entrarem no bar e logo em seguida, sorrateiramente, fiz o mesmo. O ambiente era grande, bem enfumaçado, muito quente, com uma iluminação precária e com mesas de sinuca e carteado. Tocava uma música chula, com várias mulheres se oferecendo para os homens que ali estavam. Uma verdadeira zona. Minha tia estava usando uma mini saia com uma blusinha, que deixava seus seios bem soltos e minha mãe um vestidinho bem curto, que marcava o corpo. Ambas usavam salto alto. Os homens eram feios e estavam mau vestidos, muitos já estavam bêbados.


Eu não esperava que minha mãe descesse a um nível tão baixo e acreditava que elas não conseguiriam muito dinheiro num lugar como esse. Parei do lado oposto de onde elas estavam sentadas. Não demorou, um homem foi falar com elas. Falava com minha tia, até que fez sinal para um amigo dele se aproximar. Era um homem moreno, quase negro, mais alto que minha mãe. Ele usava uma calça jeans surrada e uma camisa que estava totalmente desabotoada, deixando seu peito a mostra. Sentou-se ao lado de minha mãe e começou a conversar com ela.


Minha tia e o seu companheiro, ou cliente, logo saíram do bar. Fiquei, pois o que me interessava era minha mãe, ver do que ela era capaz. Eu sempre tive curiosidade de ver ela transando com meu pai, acho que por isso fiquei para ver o que aconteceria. Conversaram mais um pouco, se levantaram e foram em direção ao balcão do bar. Ele estava abraçado com ela, sendo que uma das mãos alisava a bunda da minha mãe, que parecia não se importar. Não sabia o que eles conversavam, mais tinha certeza que ela tinha virado uma verdadeira puta, daquelas bem baixas.


Tomaram umas cervejas, ele agora já beijava e passava a mão por todo o corpo da minha mãe. Ficaram nisso por uns dez minutos, até que se levantaram e foram em direção a saída. Fui atrás. Os dois se dirigiram para um casebre, abandonado, um pouco afastado, nos fundos do bar. Fui bem devagar, em silencio, seguindo eles. O cara estava com a mão completamente enfiada na bunda da minha mãe, que dava umas reboladas, enquanto o beijava. Seguramente ele devia estar enfiando os dedos na buceta dela. Minha mãe ria bastante e também o acariciava.


Demorei um pouco para chegar, mas encontrei um local de onde consegui observar o que se passava lá dentro. A luz de um lampião iluminava o ambiente, que deveria ser usado para aquele fim mesmo, pois tinha apenas uma pequena mesa no centro. Não acreditei no que vi, quando espiei por um barraco na parede. Minha mãe estava ajoelhada, sem o vestido, usando apenas uma calcinha minúscula totalmente enfiada na bunda, muito diferente daquelas que ela usa no dia a dia, fazendo uma chupeta no homem que estava sentado na mesa.


Ela segurava com as duas mãos a pica, que era bem preta, com uma cabeça avermelhada e veias salientes. Era bem grande e grossa, muito maior que a do meu pai. Ela engolia o máximo que conseguia, com certa dificuldade, pois sua boca era pequena demais. Ele acariciava a cabeça dela e mandava ela continuar. Ela punhetava, beijava, lambia a pica e saco dele, enfim fazia aquilo com estrema maestria. O homem se contorcia todo, gemia, dizia que ela valia cada centavo. Ela parou um pouco e disse para ele avisar quando fosse gozar, ele apenas mandou ela continuar, porque ela, como sua puta, tinha que obedecer.


Ela continuou com a chupeta até que o cara não agüentou e gozou na sua boca. Ela tentou tirar a cara mas ele segurou a cabeça dela e mandou ela engolir toda a porra e continuar chupando. Ela teve que chupar tudo, os cantos de sua boca espumavam com o movimento do pau entrando e saindo. Era uma porra bem grossa, amarelada, com um cheiro muito forte, que lambuzava toda a cara dela e escorria até os peitos. Ela fazia uma cara de nojo, enquanto o homem dava as últimas golfadas de porra e esfregada a pica na cara dela, terminando de lambuzá-la.


A esta altura eu estava louco de tesão, tinha terminado de bater uma punheta mas meu pau não amolecia. Pensava como a minha mãe, toda certinha e higiênica, se prestava a um papel desses, chupando com gosto uma pica nojenta. Em seguida, ele mandou ela se debruçar sobre a mesa, pois queria conferir o material. Ele abaixou a calcinha da minha mãe e afastou as pernas dela de modo que a buceta ficou bem saliente. Deu uns tapinhas na bunda dela e aos poucos ia enfiando os dedos na buceta.


Ele comentou como a buceta era apertadinha, ela explicou para ele que nunca tinha feito isso antes, que estava ali por necessidade. O homem deu um imenso sorriso. Disse que depois dele ela não seria mais a mesma. Ficaram nisso por uns 20 minutos, até que o pau ficou duro novamente. Ela se virou, deu mais uma chupada rápida e colocou a camisinha no pau dele, voltando a ficar de quatro em seguida. Enquanto ela se virava ele aproveitou para retirar a camisinha, e ficou pincelando o pau na entrada da bucetinha dela. Ela dava uns gemidos de prazer, até que pediu para ele enfiar.


Ele, num movimento rápido enfiou tudo de uma só vez. Minha mãe deu um grito muito alto e por reflexo eu acho, levantou as pernas e arreganhou mais ainda a bunda para ele. Dava para ver umas lágrimas saindo dos olhos dela, deveria estar doendo muito, a buceta era bem apertadinha e o pau era enorme. Dava para ver nitidamente aquela pica preta invadindo a bucetinha rosada da minha mãe. Ela tentou se desengatar, mais ele era muito mais forte e ela estava em uma posição de total submissão.


Ele ficou sem meter por uns segundos, para a buceta se acostumar com o tamanho da pica e em seguida começou a bombar com força. Cada estocada era mais forte que a outra, fazendo ela gritar de dor. Ela pedia para ele parar, mas ele não estava nem aí, apenas continuava a meter. E metia como um animal, parecia que não ia gozar nunca. A esta altura, minha mãe apenas gemia, não apresentava reação alguma, acho que queria que ele gozasse logo. Cada vez ele metia com mais força, até que deu um forte grito, estava gozando. Minha mãe disse para ele parar, que não queria que ele gozasse dentro, mas era tarde, ele despejava toda a sua porra dentro dela.


Ela xingava, mandava ele tirar a pica de dentro, mas ele não estava nem aí mais uma vez. Ficou metendo nela até o pau amolecer dentro da buceta. Quando ele tirou a pica pra fora, a porra começou a vazar da buceta de minha mãe. Fiquei assustado com o que vi. A buceta, antes rosadinha e fechadinha, agora estava vermelha e bem arregaçada. Muita porra escorria pelas pernas, lambuzando ela mais ainda. Ele começou a se vestir, enquanto ela, ainda de quatro, passou a não na buceta para ver o estrago que ele havia feito. Entravam quatro dedos com folga, acho que entraria a mão toda.


Quanto ele estava vestido, agarrou ela pela cintura, deu um último beijo na boca dela e deixou dez Reais em cima da mesa. Ela ficou muito brava, tentou bater nele, mas ele virou um tapa na cara dela que a jogou no chão e disse que ela era muito vagabunda e não merecia mais do que isso. Em seguida foi embora. Ela ficou ali, jogada no chão, toda arregaçada e gozada chorando. Não sei porque, mas não senti pena nenhuma. Ela é que tinha procurado isso. Do mesmo modo que cheguei até ali, voltei para o bar. Minha tia estava sentada na mesma mesa com o cara, o homem que comeu minha mãe falou algo no ouvido de minha tia, e ela saiu correndo.


Em seguida ele entrou no banheiro. Eu, novamente fui atrás. Parei para mijar do lado dele e vi o pau estava todo lambuzado, com umas manchas de sangue. Pedi o que tinha acontecido e ele me contou que tinha comido uma coroa que nunca tinha tido um pau de verdade. Comentou aquilo que eu já sabia. Dei uma última espiada e vi minha tia ajudando a minha mãe chegar no carro. Ela andava com as pernas abertas, deveria estar toda assada, e dava para notar a porra que a lambuza por todo o corpo.


Voltei para casa e cheguei quando elas já estavam dormindo. Fui ao banheiro e vi, jogado em um canto, a calcinha que ela tinha usado. Estava toda melada, manchada com a porra daquele homem. O cheiro era muito forte. Fiquei imaginando a cena do cara comendo ela e bati mais uma punheta. No dia seguinte as duas ficaram cheias de segredinho e minha mãe andava toda estranha. Taí vagabunda, pensei, viu no que dá fuder com quem não conhece? Minha tia apareceu com o dinheiro, deve ter dado mais vezes.


Acho que o idiota do meu pai nem notou a diferença na buceta dela. No carnaval minha tia ficou na minha casa novamente, só que eu aproveitei para sacanear com as duas, pois eu sabia o que elas tinham feito, mas isso só no próximo conto.

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