quinta-feira, 26 de março de 2015

Quantos machos já comeram a sua mulher? (Final)

Continuação de:
Acordei e vi minha mulher ainda dormindo, ao meu lado. Pensei um pouco nas revelações que ela havia feito para mim e que tanto tesão me proporcionaram. Senti meu peito se encher de amor e paixão por ela.

Fiquei olhando para ela e senti novamente tesão ao ver os peitos ligeiramente mais bronzeados que a marquinha da calcinha do biquíni. Imaginei-a de novo conversando com um macho moreno, magro, musculoso e peludo, usando apenas a calcinha do biquíni, sem o sutiã. Lembrei dela me contando do cara passando protetor solar em seu corpo e arriscando os dedos alguns milímetros... NÃO! ... centímetros dentro da sua calcinha. Fui ficando excitado e comecei a beijá-la bem de levinho, para acordá-la lentamente.


Ela se moveu e escancarou as pernas, deixando-as na posição de um “4”. Sua bucetinha ficou exposta e percebi um pouco de minha porrinha escorrendo dali. Já que estávamos quebrando tabus, resolvi quebrar mais um, realizando uma antiga fantasia, que sempre reprimi. Abaixei minha cabeça e fui chupar aquela buceta deliciosa e esporrada.

Ela acordou com um pequeno gemido.

Com a boca melada de buceta e porra fui beijá-la na boca. Ao sentir nossos gostos misturados, aquele beijo puto pareceu excitá-la demais. Ela sussurrou:

- Você está com gosto de xota e porra misturados.

- Está ruim? - Perguntei.

- Não.

- Você vai me contar o resto?

- Você quer mesmo ouvir?

- Demais!

- Onde eu parei?

- Você sabe! Não se faça de sonsa. Ele enfiou os dedos dentro da sua calcinha.

- Alguns milímetros. - Ela se apressou a completar sorrindo.

- Centímetros! - Eu a corrigi.

- Tá bom. - Ela falou com carinha de safada. - Alguns centímetros.

- Chegou na sua bucetinha?

- Não. Eu estava trêmula e achei que era hora de acabar com aquela brincadeira. Disse que estava na hora de subir porque meu marido estava para chegar e levantei, deixando-o um pouco assustado, e vesti rapidamente o sutiã e minha saída de banho. Comecei a andar em direção aos elevadores. Ele levantou e correu um pouco atrás de mim para dizer que também estava na hora de subir. Entramos no elevador e ele aproveitou que estávamos sozinhos para me abraçar por trás. Senti aquele peito peludo se esfregando em minhas costas, percebi o volume crescendo em sua sunga e perdi o controle. Deixei que ele me beijasse e minhas resistências foram totalmente para o espaço.

- Você deixou ele beijar você? - Perguntei um pouco espantado. Até onde eles teriam ido? Eu estava muito assustado, mas meu tesão era maior.

- Deixei. - Ela teve um pequeno tremor ao responder enquanto pegava meu pinto para dirigi-lo em direção à sua buceta.

- Ele beija gostoso? - Perguntei enquanto a penetrava.

- Tem uma língua enorme. Molhada e atrevida. Se enfia na boca da gente e parece um pinto brigando com a minha língua. O beijo dele é beijo de macho safado! - Ela disse com voz quente... rouca... Quem estava dando mais tesão a ela: meu pinto em sua buceta, ou a lembrança do francês e suas sacanagens?

- Gostoso? - Eu insisti querendo ouvir.

- Delicioso!

- Sua puta! - Eu disse gemendo com o tesão de ouvi-la contar aquilo.

- Você está me ofendendo, ou me elogiando?

- É um elogio! - E eu estava sendo sincero.

- Quer saber mais?

- Quero saber tudo!

- Tem certeza?

Aquela pergunta era mais para me preparar para o que viria, que para saber minha disposição para receber a confissão.

- Absoluta! Acho que já sei onde isso vai acabar. - E eu já estava me segurando para não gozar.

- O elevador parou no nosso andar e eu tentei descer, mas ele me segurou pela cintura, puxando-me de novo contra o seu corpo. Senti suas mãos fortes e os pelos dele, de novo, em minhas costas. Senti o volume dentro de sua sunga e protestei, sem muita convicção: “Este é o meu andar”. E ele, virando-me de frente para ele, respondeu perguntando: “Você não vai me deixar assim, vai?” Ele olhou para baixo e eu acompanhei o seu olhar para perceber que a cabeça e boa parte do pinto dele tinham saído para cima, na sunga. Tentei colocar aquilo para dentro da sunga e percebi que não tinha mais condições de resistir ao meu tesão. Nos beijamos de novo e deixei a porta do elevador fechar para nos levar até o andar em que fica a suíte dele. Eu queria aquilo.

- Você trepou com ele? - Perguntei fazendo um esforço sobre-humano para não gozar.

- Tenha paciência! Você quer ouvir, ou não quer? Vou contar com detalhes.

Fiquei quieto e continuei segurando meu tesão para não acabar com a trepada antes da hora. Eu queria gozar com ela. Queria gozar quando ela me contasse como tinha gozado com o francês.

- Ele me conduziu pela mão, assim que a porta do elevador abriu, novamente, e em poucos segundos estávamos na porta do seu apartamento. Ele abriu a porta usando o cartão magnético que eu não sei de onde ele tirou e foi logo me empurrando para a cama, onde me deixei cair. Rápido como um raio ele tirou a calcinha do meu biquíni e eu mesma me livrei do sutiã, enquanto ele arrancava a sua sunga e a jogava para longe. Olhei sem um pingo de vergonha para o pinto dele e me excitei ao perceber que era grosso; bem grosso.

- Mais grosso que o meu?

Ela me olhou com um sorriso significativo, evitando responder com palavras. O pau dele era mais grosso que o meu. E eu aprendi há tempos que as mulheres não se importam muito com o comprimento do pinto, mas com a grossura...

Ela continuou contando:

- Puxou minhas pernas para cima, arqueando o meu corpo e caindo de boca na minha bucetinha. Enquanto me chupava ele amassava e beliscava meus seios. O quarto inteiro parecia cheirar a sexo e aquele aroma me deixava totalmente louca e absolutamente sem nenhum pudor. Falei com ele de uma forma quer nunca falei com você. Eu pedi... quase implorei para ele me foder.

- Você falou assim mesmo? Foder? Você não fala deste jeito nunca! - Eu quase não me aguentava de tanto tesão. Ia explodir a qualquer momento e sentia na voz de minha mulher que ela também estava excitadíssima; ela falava trêmula e entre gemidos, mas estava gostando de contar aquilo. Estava com tesão ao me contar que tinha me corneado. Ela ia se soltando e falando de um jeito safado; usava palavrões que não estava acostumada a falar. Ia se revelando uma puta, na medida em que se assumia.

- Mas falei, ali. Eu estava fora de controle e queria tudo o que ele pudesse me oferecer. Ele me virou de barriga para cima e já estava com uma camisinha na mão. Não sei de onde a tirou, nem como foi que a abriu; sei que estava lá e ele a vestiu no seu pinto com uma velocidade incrível. Deve ter muita prática, o filho da puta. Deve trepar o tempo todo. Deitou sobre mim e foi me penetrando gostoso... grosso... Suas mãos continuavam esmagando meus peitos e eu joguei meu corpo para cima, abraçando-o com as pernas. Parecia que eu estava com medo dele sair dali, deixando de me oferecer aquele prazer todo. Senti que ia gozar e pedi para ele gozar junto comigo. Aceleramos nossos movimentos e gozamos juntos enquanto ele me chamava de putinha gostosa, com aquele sotaque tão gostoso, e eu gritava chamando-o de macho tesudo.

Eu já estava gozando de novo e ela começou a estremecer, gemer e levantou a voz para dizer:

- Eu fui uma puta! Você está bravo comigo?

- Não! Estou morrendo de tesão e adorando você assim. - Eu já estava amolecido pelo gozo, mas completei: - Você virou uma puta.

- Não virei, não. Eu já era puta. De tempos em tempos eu sempre tive a necessidade de fazer alguma coisa assim.

- Quer dizer que você tem muito mais para me contar? - Perguntei espantado com a revelação.

- Se você jurar que sempre vai sentir tesão enquanto eu estiver contando...

Fiquei quieto. Não sabia o que responder.

Este foi só o começo das revelações. Eu nunca... jamais imaginaria que minha mulher sempre tão séria e tão bem comportada fosse capaz de fazer o que descobri que ela fazia.

Nossa vida está muito melhor. O sexo se tornou algo incrivelmente melhor. Estamos mais unidos e nos tornamos cúmplices. Nós nos amamos mais.

Depois de ter se aberto comigo, ela acabou contando sobre diversas de suas amigas que também não têm nada de santas. Acabei percebendo que as mulheres mais bonitas e bem cuidadas, dentro dos diversos amigos que temos, são aquelas que mais aprontam, embora aparentem ser extremamente sérias. Quando comentei isso com ela tive a seguinte resposta: “Entenda o seguinte: mulher casada fica relaxada e deixa de ser interessante para o sexo, até com o marido, ou se cuida e fica cada vez mais gostosa, mas nunca só para o marido. Ou a mulher tem uma puta, dentro de si, ou deixa de ser mulher para ser ‘empregadinha’ da casa e da família; e estas são traídas. Mulher gostosa mantém o marido apaixonado, e homem apaixonado é muito mais fiel que a mulher. Que tipo de esposa você prefere?”

Eu prefiro ser casado e estar apaixonado por ela.

Agora eu pergunto para você: quantos machos já comeram sua mulher?

2 comentários:

  1. Quero ser corno dela, 49/45a. Não sei se já comeram e quantos, mas adoraria; Tudo que eu queria era ouvir de minha mulher um dia um relato desses. Delicioso conto.

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  2. delicia de conto como adoro minha esposa assim parabens

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