sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Como minha mulher virou uma putinha parte 1

Estávamos casados há 6 anos, e minha esposa começou a falar sobre transar com outro homem e perguntou o que eu achava disso. Eu fiquei meio sem entender o que ela queria, se era só provocar ciúmes ou queria realmente um swing. Não sabia o que ela queria realmente ouvir. Cada vez ela falava mais seguindo, sempre tocando no assunto.

Um dia, resolvi puxar o assunto e ela revelou que tinha uma fantasia há bastante tempo. Ela queria transar com outro homem na minha frente. Eu disse que nunca tinha pensado naquilo e que apesar de não sentir achar ruim ela pensar e fantasiar sobre a transa, não sabia se achava legal tornar realidade. Mas ela não desistiu e sempre quando íamos fazer amor, ela falava desse desejo, que queria se sentir com outro homem, de ser sentir putinha nos braços de outro (só para esclarecer, antes de nos conhecermos ela só tinha tido um namorado e mesmo assim só tinha tido três transas com o ex.).

Que queria se mostrar para mim, rebolando em cima, ou em baixo, de outro pau, de gozar várias vezes. Isso a deixava louca, ela transava como todas suas energias. Mas eu sempre falava que achava que não deveríamos fazer, devíamos deixar somente em fantasia. Não nego, entretanto, que aquelas conversas acabaram me excitando. Comecei a imaginar minha esposa como uma puta dando para outro, me deixava com ciúme mas com um tremendo tesão.

Comecei eu também a ter desejo e tesão de ver minha esposa transar com outro homem, na minha presença. Após vários pedidos e insistência, por parte da Ana, que dizia que adoraria estar com outro, na minha frente. Eu deveria só olhar, sem participar. Custou, mas de tanto insistir, depois de quase um ano, ele falei que queria experimentar seu desejo, sem no entanto prometer que deixaria rolar tudo, que aguentaria ver minha esposa dando a xotinha para outro na minha frente.

E além disso que não gostaria de ser algo planejado que, gostaria que fosse algo de maneira natural. Se ela aceitasse estas regras, eu disse que estava começando a achar legal ver minha esposa ser a putinha da cidade. Depois de uns 2 meses, de provocações de ambas as partes, dentro de um clima sensual/erótico eu a convidei para sair com uma roupa super sensual e provocar outros homens na rua.

Como uma preliminar para a nossa fantasia. Escolhemos para ela usar: um vestido bege, curto, tipo tomara que caia, meias 7/8, sem calcinha ou sutiã, para não marcar no vestido, sapatos de salto bem alto. Resolvemos começar o passeio por um Shopping e depois ir passear em uma rua onde existiam vários barzinhos No shopping, ela chamando a atenção de todos. Sentamos em uma mesa, pedimos cerveja e ficamos conversando, ela cruzava e descruzava as pernas propositadamente para me provocar e para se exibir. Eu e todos por perto, não conseguíamos tirar os olhos das suas pernas. Ela estava maravilhosa, uma perfeita escultura com o vestido justo.

Nós nos afastamos, eu seguia a uns três metros atrás da putinha. Enquanto passeamos pelo shopping deixamos todos os homens com torcicolo e as mulheres mortas de inveja. Quando subiu as escadas, ela escolheu propositalmente a escada normal, que apresenta vãos entre os degraus. Com isto fez a alegria de todos que estavam observando-a, pois de baixo era visível sua xotinha quase depilada e sem calcinha.

Após isto, resolvemos sair, antes de arranjarmos confusão com a segurança do Shopping. Na rua dos barzinhos, ela passeava novamente sozinha, a alguns passos na minha frente e era cantada por vários homens. Eu estava gostando da sensação de ver minha esposa ser admirada e cantada na rua. Eles não paravam de olhar para trás e mexer com ela.

Chamando de coisas que eu não escutava direito, mas deveria ser de putinha, gostosa, tesão e outras palavras chulas. Claro que fez o maior sucesso até voltarmos para o carro. Passamos algum tempo fazendo esses passeios sensuais, ate que um dia, surgiu pela primeira vez à chance para o tão desejado encontro. Estávamos de férias e fomos em um dos barzinhos da cidade, pedidos uma cerveja e ficamos conversamos.

Enquanto isso, ela cruzava e descruzava as pernas propositadamente para provocar os homens próximos a nossa mesa. Ela estava com um micro vestido preto e justo, por baixo vestia uma calcinha minúscula que, entrando no seu reguinho, deixava a bundinha toda exposta. Em resumo, estava um tesão. Vários não tiravam os olhos das suas coxas.

Depois de algum tempo um rapaz se aproximou da mesa e começou a conversar. Para deixa-lo mais à vontade eu resolvi ir ao banheiro. Como combinado, ela começou a mudar o assunto da conversa. O rapaz começou a ficar excitado e a fazer elogios, não tirando os olhos das coxas de minha esposa, acho que quase enxergando a calcinha que mal tapava sua xotinha. Voltei para mesa e continuamos a conversar sobre prazer, após algum tempo disse que estava na hora de ir embora e ofereci uma carona.

Chegando ao estacionamento, ao entrar no carro, com a um movimento proposital de Ana, o vestido acabou subindo bastante, expondo toda a coxa e deixando aparecer o fundinho da calcinha. Dei partida no veiculo e continuamos com conversas maliciosas e desconexas, o clima foi esquentando ate que o rapaz tomou a Ana em seus braços e beijou-me demoradamente, fazendo com que sua língua entrasse por entre seus lábios roçasse o céu de sua boca.

Sem demora, ele beijou-a no pescoço, chamando-a de gostosa. Sem ela reclamar, consentindo em novas investidas, ele colocou sua mão sobre suas coxas, alisando-as até encostar seus dedos na vulvinha, que esta hora já deveria estar molhadinha. Ele continuou o carinho pelo pescoço e enfiava e tirava sua língua da orelha dela, coisa que sei que a deixa louca. Completamente excitada, ela gemia e pedia para ser levada para um motel, onde queria ser tratada como uma mulher vadia.

Pensei em um motel próximo e que aceitasse trio, entre os motéis que já tínhamos previamente selecionados para esta nossa transa, e sem demora rumei para lá. Durante todo o trajeto ela recebia carinhos cada vez mais íntimos e falava (entre murmúrios) palavras completamente despudoradas, como uma legitima putinha que sonhava ser. Quando eu tranquei a porta do quarto, continuamos a conversar sobre fantasias e bobagens sobre sexo, com o único objetivo de aumentar, ainda mais, o tesão.

Como um gatilho erótico, a Ana levantou-se da cama e caminhou ate metade do quarto e se abaixou como que para pegar algo e deixou aquela bunda maravilhosa para o alto. Nossos paus subiram e ficaram duros com aquela visão.O rapaz a pegou por trás, levantou seu vestido. Ela gemia e se contorcia. Eles começaram a se beijar delicadamente, e ele foi passando suas mão em cada parte do corpo sobre a roupa.

Calmamente foi levantando seu vestido e deixou a apenas com sua calcinha minúscula, quase totalmente nua. Começou a beijar todo seu corpo, lambendo aqueles pequeninos seios que a deixou louca. Desceu e começou a lamber sua bocetinha que já estava molhadinha, ela mordia o lábio e se contorcia mostrando como estava com tesão. Lambeu seu grelinho e começou a lamber seu cuzinho. Como estava taradinha e putinha a Ana, ela gemia baixinha e gostosa.

Ele tirou sua roupa e ela começou a punhetá-lo um pouco, sentindo seu calor e suas veias pulsando nas suas mãos. Diante das carícias o rapaz agarrou a cabeça da minha esposa e empurrando-a para baixo, louco por um boquete. Ela obedeceu prontamente. Segurando o cacete pela base, deixando a glande bem exposta e abocanhou somente a cabeça, e sugava gentilmente, roçando a língua na região do orifício.

Ele começou a gemer, pedindo para que ela colocasse o pau inteiro na sua boca, iniciando um vai e vem delicioso de ser observado. Após um tempo neste vai e vem, ela abocanhou o pau inteiro e começou a chupar como uma louca. Eu nunca a tinha visto tão putinha e gostosa chupando um pau.

Ela chupava até quase engolir o saco do rapaz, que sem agüentar mais disse: 'Espera um pouco, se não vou gozar.' Ela parou somente para dizer docemente, com uma cara de puta: 'Goza.' E continuou a mamada e ele esguichar um jato em sua boca. Com a boca entupida com esperma, sem forças para mais nada, ela ficou descansando e deixando escorrer, pelas bordas dos lábios e lambendo com a língua a porra dele por um bom tempo. Como que retribuindo o carinho, ele começou a beijar seu corpo.


A xotinha da Ana, piscava de tesão entre os dedos do rapaz. Ana jogava o corpo para cima, gemia, gritava e xingava, mexendo os quadris grandes e largos. O homem desceu a mão e enfiou dois dedos na xotinha dela. Eu via nitidamente os dois dedos grossos entrando e saindo por entre os lábios da putinha. Ela tremia toda, parecia fora de si. Apertava os seios, beliscando seus próprios bicos. Ele enfiou o rosto por entre as coxas dela e começou a passar a língua, indo do grelo ao cuzinho.

Ela reagia gritando alto: "Chupa, chupa mais, passa a língua na minha xota vadia". Ela começou a gritar escandalosamente como uma puta vadia. Até que ela deu mais um grito mais forte e, gozando, esparramou-se na cama. Ficou lambendo e enfiando a língua até ver a minha esposa putinha relaxar do gozo. Após gozar com a língua do rapaz, ela ficou completamente mole, mas ele foi logo se encostando a xoxotinha, completamente molhada. Eu falei "A putinha adora levar um pau na boceta". Ela estava louquinha e senti que tudo que o rapaz pedisse ela faria com muito prazer.


Ele colocou a cabeça em sua xota e forçou para entrar e começou com os movimento de vai-e-vem. Ela dengosamente pediu para meter fundo em sua bucetinha. Ela dizia : "Hum que delícia... Mete gostoso ... Mete em sua putinha ... Faz eu gozar muito." O pau foi entrando com um pouco de dificuldade, mas ela foi gingando e rebolando e falando baixinho "Deixa-me encaixar esse pau, vem, vem calma, devagar, assim, assim, gostoso".

Com este movimento o caralho já estava todo alojado na xoxota encharcada e ele começou a fode-la como uma fêmea de verdade gosta, com potência, com vontade, socava o caralho dentro daquela boceta até ela pedir para parar ou gozar, mas a putinha aguentava tudo numa boa, se deliciando, parecia que estava flutuando enquanto estava com o caralho atolado dentro dela.

Ela gemia e o rapaz empurrava o pau cada vez mais para dentro, quase rasgando a xotinha, ele já não podia resistir e sem conseguir controlar e foi entrando e saindo cada vez mais rápido e fundo, fodendo a xotinha com intensidade.

Sentindo que o gozo estava próximo ela também começou a gemer demoradamente e rebolando ajeitou-o todo dentro do seu corpo, tendo espasmos de prazer. Ela gemia, abraçava fortemente o rapaz, enquanto ele bombeava, enterrava, abrindo passagem pela sua boceta deliciosa. Eu falava: vai putinha, goza, trepa gostoso, fode esta xotinha que era só minha .

Então gozaram. Gozaram juntos loucamente. O rapaz começou a alisá-la. Ele lhe deu um banho de língua, chupando dos pés a cabeça, terminando por lamber novamente a xotinha. Eu disse para continuarem pois estava adorando o que estava vendo. Ele continuou fazendo carinho na putinha e enquanto a acariciava, ele a foi virando e deixando-a virada de bruços, nua, com as pernas generosamente abertas e a bundinha bem empinada e, lentamente, passava o suco da xota no anelzinho piscante de Ana.

Ele veio deslizando com a língua e a enfiou dentro do cuzinho piscante, parecia que Ana tinha levado um choque. Enquanto a língua percorria o cuzinho, ela gemia e rebolava feita uma louca. Com o dedo, ele foi deslizando pelas costas dela, descendo pelo rego de sua bunda e encontrou seu cuzinho.

Quando chegou no cuzinho, ele começou a forçar a entrada. O cuzinho dela se abriu e engoliu o dedo, e vagarosamente o dedo foi empurrado para dentro dela. Seu ânus se contraia prendendo e soltando o dedo. Era demais ver o cuzinho apertar daquele jeito. Foi nesta hora, que o rapaz achou que o terreno já estava livre para comer o cuzinho da putinha. Ele pegou o pau e colocou na portinha do seu cuzinho. Mas quando ele começou a forçar, e sei que tem que fazer bastante forca, pois ela é muito apertadinha lá, ela gritou: Não posso, não quero. Não estou preparada para liberar o cuzinho que é só do meu maridinho para outro pau.

O rapaz ficou mais excitado ainda quando escutou que o cuzinho só tinha tido um dono, mas ela prosseguiu: Ainda não estou pronta! . Eu, surpreendendo até a mim mesmo, falei: "Amor, deixa o rapaz, ele está sendo muito carinhoso, acho que você vai adorar ." Entretanto, o rapaz não quis força-la, e disse que ainda poderia brincar de uma coisa sem penetrar no cuzinho.

Que desejava muito comer o cuzinho da putinha, mas não queria nada forçado. Ele se deitou por trás de Ana e encaixou seu pau entre suas coxas, deslizando-o num gostoso movimento de vai-e-vem, não demorou e ele gozou deixando seu sêmem escorrer por entre as pernas de Adriana. Realizada com a foda e feliz por não ter dado o cuzinho minha esposa beijou todo corpo do rapaz e se dirigiu para o banho.

Dizendo que iria tomar um belo banho para depois sair e jantar com seus dois machos.

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