terça-feira, 24 de novembro de 2015

Verônica se tornou minha puta... a 2ª vez!

Continua de:

Após ter recebido a ligação de Verônica, não pensei duas vezes, me arrumei o mais rápido que pude e fui ao seu encontro.

Quando cheguei no local combinado lá estava ela toda produzida, usando um salto bem alto, com um vestidinho preto colado em seu corpo que o contornava inteiro, ressaltando todas as suas curvas deliciosas, deixando em evidência sua bunda redonda e arrebitada, além do decote que apertava aqueles peitos siliconados dando a impressão de que com o menor dos movimentos, eles saltariam para fora.

Mal encostei o carro e ela já foi entrando me dando um “Oi amor” toda carinhosa, com aquela voz meio rouca que me enlouquecia e já me envolvendo num beijo longo, com aqueles lábios quentes e carnudos, demonstrando o quanto ela estava morrendo de saudades.

Sem combinarmos nada, me dirigi para um motel próximo de onde estávamos e como o movimento naquele dia era alto, tivemos que aguardar por um tempo dentro do carro, até que o quarto fosse liberado.

Estávamos com muito tesudos para esperar até o momento de chegar no quarto, então começamos a nos pegar dentro do carro, Verônica se sentou no meu colo de frente pra mim e começamos a nos beijar com fúria, com tesão, com um desejo incontrolável, baixei aquele decote e comecei a mamar aqueles peitos de bicos pontudos, passando a língua em volta das auréolas e dos bicos, fazendo com que ela soltasse gemidos mais do que excitantes em meus ouvidos, minhas mãos já haviam levantado seu vestido e já apertavam sua bunda deliciosa…

Sem que eu pedisse aquele furacão se ajoelhou no banco do passageiro, e em rápidos movimentos abriu o zíper e desabotoou minha calça, baixou ela um pouco, liberando assim meu cacete que já estava parecendo uma rocha de tão duro e todo melado, tamanho era o tesão de estar com aquela fêmea… eu que neste momento já a segurava pelo cabelo senti aquela língua deliciosa tocando a cabeça do meu pau e após três ou quatro lambidas, senti aqueles lábios carnudos abocanharem todo o meu cacete e engoli-lo bem devagar, descendo e subindo, ela repetiu este movimento várias vezes e aquilo estava me deixando maluco.

Vi pelo retrovisor que a funcionária do motel vinha em nossa direção, para avisar que o quarto estava liberado, então nos recompomos como pudemos, mas a funcionária se ligou no que estava rolando, pois deu um sorriso bem sem vergonha pra mim.

Nos dirigimos para o quarto e ao entrar decidimos ir para a banheira, preparei tudo e entrei primeiro, em seguida Verônica apareceu enrolada numa toalha, pediu pra entrar e eu consenti com a cabeça que sim.
Ela entrou e sentou-se entre minhas pernas, eu a abracei por trás e comecei a beijar e passar a língua em sua nuca, em seu pescoço, enquanto simultaneamente acariciava seu peito, sua barriga, suas coxas. Meu pau estava tão duro que ficava pressionado em suas costas, minha mão percorria seu corpo e então passei a acariciar seu queixo e minha mão subiu até sua boca, comecei passar meus dedos em seus lábios, ela que já suspirava começou a beijar e chupar meus dedos, as vezes dava uma mordidinha, aquilo me enchia ainda mais de tesão por aquela fêmea.

Eu me sentei na beira da banheira e comecei a massageá-la, em seus ombros, costas e pescoço, ela estava toda entregue, passei a acariciar seu rosto, sua boca, descia até seu peito e os segurava com firmeza, meu cacete que parecia explodir batia em suas costas e ombros… foi quando ela se virou para trás e ficou de joelhos entre minhas pernas e ai começou a passar a língua no meu pau bem devagarinho, ai parava, olhava pra mim, dava um bejinho de leve e tornava a me olhar, quando viu que dominava a situação começou engolir ele bem devagarinho, subindo e descendo, engolindo cada vez mais fundo, parava me olhava novamente, passava a língua e continuava mamando, tudo isso envolvido em suspiros e gemidos deliciosos. Ela pegava minha mão e fazia segurar seu cabelo e continuava mamando devagar, mas com mais força, gemendo e me deixando com mais tesão….sentindo que estava prestes a gozar, ela me pediu para ir pra cama.

Verônica se deitou de barriga pra cima na cama e deitei sobre ela, começamos a nos beijar bem gostoso, de forma demorada e apaixonada, sempre nos acariciando, desci beijando seu pescoço até encontrar aqueles peitos firmes e comecei a mamá-los, prendia os bicos em meus lábios e passava a língua neles, depois os engolia e os sugava com vontade, com a boca cheia d’água… ela estava com tanto tesão que gemia alto, arranhava minhas costas, apertava minha cabeça contra seu peito, puxava meu cabelo, me chamava de vadio, de cachorro, de puto e de ordinário.

Nós nos viramos e Verônica agora estava por cima, ela começou a beijar meu pescoço e foi descendo com a língua pelo meu peito, barriga, umbigo, até encontrar minha rola que estava até pulsando, tamanho era o tesão, as veias do meu pau estavam extremamente saltadas e com melzinho já escorrendo, ela começou a brincar com ele na sua boquinha de novo. Só que desta vez passava a língua desde a cabeça até as bolas e quando chegava nas bolas, afastava as minhas pernas e ficava passando a língua demoradamente, bem molhada e quente, gemia de forma excitante, me fazendo ficar ensandecido com aquilo.

Novamente ela virou o corpo e montou cavalo de costas pra mim e começou a beijar minhas pernas, ficando com aquela bunda exuberante virada pra mim e bem pertinho do meu pau… eu lambuzava o reguinho dela com saliva e ficava passando meu cacete na entradinha de seu rabinho guloso.

Ela percebendo minha intensão, empinou bem aquela
bunda gostosa, de forma que meu pau ficasse encaixado em seu cuzinho faminto, fiquei sarrando aquele rabinho, lambuzando, provocando… ela também me provocava, empinava a bunda, sentava em meu cacete… nós gostávamos de nos provocar!

Depois de muita provocação nesta posição, pedi para Verônica se deitar de bruços, coloquei um travesseiro embaixo dela, para que ficasse com aquela bunda ainda mais arrebitada e ela então abriu bem as pernas de forma que seu cuzinho ficasse bem exposto para seu macho. Comecei a beijar aquela deliciosa bunda e a dar mordiscadas até chegar no seu rabinho, então comecei a passar a língua bem gostoso, senti que ele piscava pra mim, deixei ele bem molhadinho e sentia aquela vadia se contorcer e gemer bem gostoso.

Parei de lamber aquele cuzinho e decidi que era hora de comer aquela putinha. Então debrucei meu corpo em cima dela, encaixei meu cacete cabeçudo na entrada do seu cuzinho, ela então começou a rebolar e empinar sua bunda para trás, senti meu pau penetrando cada centímetro e invadindo ela toda e quando notei aquele rabo faminto já estava engolindo todo meu cacete, comecei o vai e vem e em segundos comecei a dar estocadas fortes naquela bunda e Verônica gritava pedindo que metesse mais forte.

Sentia aquela vadia se abrindo toda pra mim, arrebitando a bunda para levar mais rola, sentia que aquele cú estava quase engolindo minhas bolas, ela gemia e suspirava como uma fêmea selvagem no cio… com aquele ritmo, nossos corpos estavam suados e tesudos, eu puxei seu cabelo com força e ela virou o rosto para que eu a beijasse… aquele movimento me enlouqueceu, foi quando senti aquela sensação de que estava para gozar, então eu soltei o peso do meu corpo sobre o dela, tapei sua boca com a mão e falei bem baixinho no seu ouvido:

– Amor, vou gozar!!!

Ela puxou meus dois braços pra cima dela, empinou bem a bunda e disse:

– Goza amor… goza gostoso no meu cuzinho

A vagabunda começou a piscar seu cuzinho, apertando minha rola, aquilo pra mim foi o golpe de misericórdia e não aguentando mais de tesão, eu gozei, gozei muuuuitoo, gozei litros de porra dentro daquele cuzinho faminto. Eu urrava feito bicho, tamanho era o êxtase daquele momento.

Verônica que neste momento gemia alto, já totalmente puta, também gozou (sem que seu grelinho fosse tocado) ela gozou tanto que encharcou o lençol. Ficamos parados ali até meu pau amolecer e sair sozinho daquele rabo, dava pra sentir o leitinho escorrendo pelas suas pernas, ficamos nos beijando demoradamente e de forma bem carinhosa, então resolvemos ir tomar banho para irmos embora!
Continuamos nos pegando no chuveiro, no carro e assim foi até eu deixá-la em casa.

Todas as transas que tive com Verônica, foram intensas e inesquecíveis, mas tenho pra mim que a primeira vez e esta foram as melhores.

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