sábado, 22 de julho de 2017

SEDUÇÃO FORÇADA DA MINHA ESPOSA (an american tale)

Minha esposa Brenda tem uma irmã chamada Tammi, alguns anos mais nova que ela, que sempre foi meia rebelde. Minha esposa, timida e educada, normalmente ficava horrorizada com as informações sempre recentes das façanhas sexuais da sua irmãzinha. Não que ela a condenasse, mas simplesmente não entendia. 

Eu, por outro lado, sempre fui fascinado e, frequentemente, despertado por essas ações e por sua aparência. Ela ficava espetacular em uma simples mini-saia, e eu adorei ouvir da minha esposa as coisas que Tammi havia dito sobre o pau (grande) do seu último amante. Eu esperava, de fato, que a influência de Tammi corrompesse a minha esposa. 

Anos atrás, eu tinha dito à minha esposa que ela poderia foder quem ela quisesse, enquanto o meu consentimento para sua infidelidade permanecesse em segredo, seus amantes deveriam pensar que ela estava traindo, e após isso ela me encheria de detalhes. Ela afirmava que não estava interessada em ter relações com outro homem, e me surpreendi ao saber que ela havia dito a sua irmã sobre o nosso "acordo". 

Eu fiquei envergonhado que alguém da sua família, especialmente alguém com tão pouco senso de discrição, estava ciente das minhas peculiares inclinações. Mas Tammi disse a Brenda que ela achava isso muito legal, e ofereceu seu apartamento para deixá-la encontrar seus amantes. Minha esposa, educadamente, agradeceu e declinou o convite. Eu disse a Tammi para manter a oferta, e algum tempo depois, quando Brenda estava grávida do nosso primeiro filho, eu perguntei a Tammi se ela conhecia algum cara bem dotado que ela pudesse apresentar à minha esposa. Ela adorou a idéia, mas não achava que apenas isso iria perverter a sua irmã mais velha certinha. E, como se viu, nada aconteceu. 

O tempo passou, e embora eu ainda a incentivasse a me trair, eu finalmente aceitei o fato de que a intenção da minha esposa era manter intactos os votos de casamento e permanecer fiel a vida toda. Enquanto isso, parecia que a sua irmã estava criando juízo. Nós havíamos nos afastado e não víamos muito a sua irmã, mas dizia-se que ela tinha conhecido alguém com quem queria se casar. Mas o que estava incomodando a família era que Steve tinha seus 40 anos, quase o dobro da idade de Tammi. 

Minha esposa, que sempre apreciou homens mais velhos, e eu, logo nos tornamos os únicos membros da família que não eram contra ela se casar com Steve. Portanto, não foi surpresa para nós quando Tammi e Steve apareceram na nossa porta em sua "lua de mel", perguntando se eles poderiam ficar com a gente. Eles tinham “fugido”, disseram, e não podiam pagar por uma boa lua de mel, e queriam fugir do resto da família por alguns dias. Juramos segredo sobre seu casamento e ficamos felizes por lhes dar essa assistência. Foi uma felicidade que não durou muito. 

Conforme conhecemos Steve melhor, era difícil escapar à conclusão de que a família de Brenda tinha razão. Steve era desagradável, arrogante, vulgar e agressivo. No alto de seus 1.85 de altura, e em boa forma, ele me lembrou um valentão da escola que não se envergonhava de passar, ano após ano, na sexta série, usando seu tamanho e força superiores para punir os outros alunos pela sua estupidez. "Lembra quando eu disse que você poderia foder alguém que você quisesse, contanto que você me desse todos os detalhes?", eu disse a minha esposa, "faça com quem quiser, menos com o Steve!" 

Alertada pela minha observação, ela me contou que Steve tinha feito certas propostas a ela antes mesmo de haver passado uma hora com a gente, e que estava sendo quase implacável em sua perseguição. "Não se preocupe", ela respondeu: "Eu nunca conheci um homem mais repugnante". Nós provavelmente deveríamos ter pedido a eles para nos deixarem, mas não queríamos fazer isso com a Tammi. 

Para evitar uma cena e envergonhar sua irmã, Brenda não lhe mencionou os avanços de Steve, que incluíam tentativas de beijá-la, acariciando seus seios, e tocá-la. E já que eu não sabia da extensão do que estava acontecendo, nós concordamos que pelo amor de Tammi, nós os deixaríamos ficar o resto da semana. No terceiro dia de sua estada, tudo parecia ter melhorado, o suficiente para nós quatro sairmos para jantar e dançar. Tammi e Brenda usavam mini saias, e de acordo com minha esposa, tinham de comum acordo decidido usar meia-calça, sem calcinhas. E já que Brenda me disse isso, eu suspeito que Tammi tinha compartilhado o fato com Steve também. Parecia uma escolha curiosa e provocante, dadas as circunstâncias, mas foi terrivelmente excitante ver nossas mulheres sensuais juntas sabendo que elas estavam sem calcinhas, e embora eu não pudesse imaginar Steve menos afetado, ele parecia estar em seu melhor comportamento. 

A noite prosseguiu bastante inocente. Mas isso só até depois da meia-noite, e várias bebidas depois, quando Steve puxou a minha esposa para dançar. Dancei com Tammi e meu pau estava duro o tempo todo. Tudo o que eu conseguia pensar era em transar com ela. Olhando para Steve e Brenda, fiquei surpreso ao observar sua contenção notável, dadas as suas ações dos últimos dias. Ele parecia irmão dela. Não sendo um bom dançarino, logo me cansei de dançar com Tammi e consegui suprimir minha aversão por Steve, permitindo-lhe monopolizar Brenda na pista de dança. 

Logo havia caras vindo até a mesa perguntando se Tammi queria dançar (um evento para o qual Steve estava estranhamente imperturbável) e logo eu encontrei-me com frequência sentado sozinho. Isso me deu tempo e oportunidade para prestar atenção em Steve e minha esposa. A cada dança ele ficava mais ousado e Brenda um pouco mais bêbada e mais receptiva. 

Ela aparentemente cansou de empurrar suas mãos para longe de sua bunda, e, eventualmente, eu a vi simplesmente relaxar e descansar a cabeça em seu ombro, seus braços livremente ao redor de seu pescoço, enquanto mãos grandes seguravam e amassavam seu lindo bumbum. Embora revoltado com sua aquiescência, eu também estava mais do que excitado, sentindo despertar minhas antigas fantasias, fortalecidas pela minha condição de embriaguez. 

Quando voltamos para casa, fomos para o nosso quarto e Steve e Tammi para o deles. Sei que Steve estava "subindo pelas paredes" de tesão, mas Tammi estava tão bêbada que tivemos de levá-la para o quarto. Brenda e eu nem nos incomodamos de ir para a cama. Sentei-a na pia do banheiro e empurrei sua saia para cima, chupando sua buceta através da meia-calça. Depois tomei espaço entre suas pernas, com ela ainda vestida, e a fodi sentindo seus saltos altos cravados na minha bunda. 

Depois disso Brenda foi para a cozinha pegar algo para beber e eu fiquei no quarto assistindo um filme na TV, enquanto esperava ela voltar. Acho que cochilei e quando procurei ao redor, ela ainda não tinha voltado, então fui procurá-la. Desci as escadas para ir a cozinha e fui parado ao ouvir sons na sala de estar. Parei congelado no topo da escada, tentando entender a cena à minha frente. Mesmo com as luzes apagadas, havia luz suficiente vindo da cozinha para eu distinguir a minha esposa mignon deitada no sofá, lutando para ficar longe de Steve, que estava em cima dela tentando beijá-la. Lembrei-me da última dança deles no bar e voltei para as sombras, me perguntando se ela tinha provocado aquilo, e talvez combinado aquele encontro com ele. 

Isso simplesmente não fazia sentido, era difícil imaginá-la a tomar essa decisão, principalmente com as crianças na casa. Eu estava hesitante. Uma parte de mim, mesmo confiando ela, sentia um ciúme irracional. Eu me perguntei se ela havia mentido para mim sobre sua repulsa à sua vulgaridade impetuosa. Me perguntava por que ela não tinha gritado, enquanto eu estava dormindo? Talvez ela gostasse dele, afinal. Ela sempre disse que preferia os homens mais velhos. Ele era alto, musculoso e poderoso. Tammi até se gabava do tamanho de seu pênis. Talvez ela estivesse atraída por sua aptidão física e boa aparência. Isso me encheu de dúvidas, e me senti diminuído e abalado em minha autoconfiança. 

No momento em que eu tive certeza que o comportamento dela não era consensual, era tarde demais, eu já havia sentido o meu instinto de macho saindo lentamente para fora de mim, e mantive o meu lugar no escuro.

Steve estava montado sobre sua cintura, os braços estendidos sobre a cabeça dela, apertando seus pulsos com uma mão grande e poderosa. Ele usou a outra mão para evitar a cabeça dela de se afastar enquanto cobria o seu rosto com beijos, alternadamente lambendo e chupando seus lábios. Ele estava tomando seu tempo com ela, saboreando cada segundo. 

Quando ela abriu a boca para falar alguma coisa ou gritar, ele enterrou a língua em sua garganta. Eu podia ouvi-la grunhindo enquanto tentava resistir e balançar seus quadris para cima para expulsá-lo, mas não havia nenhuma maneira que ela pudesse deslocá-lo, com seu peso muito superior e força. Chutá-lo na parte de trás com a ponta de seu calcanhar parecia ter algum efeito, mas agora ele já tinha puxado sua blusa para cima e empurrado o sutiã por cima dos seus seios, conseguindo assim diminuir seu entusiasmo, simplesmente apertando seus mamilos. 

Reposicionando-se a cobrir sua boca com a mão livre, ele chupou seus mamilos alternadamente, um depois do outro, e vice-versa. Ela ficou imóvel enquanto ele se deliciava, por pelo menos dez minutos, até que ele finalmente falou alguma coisa. Sua ousadia chocou-me. Sua voz alta era quase um desafio. Ele me deixou com a sensação de que nada poderia fazê-lo parar. Mal eu sabia que ele estava me provocando, depois de ter me visto lá em cima espreitando covardemente no escuro. "Eu não sei por quê você está lutando tanto...", ele disse à minha mulher; "você contou a sua irmã sobre a sua meia-calça sem calcinha, para que ela me dissesse, e deixou eu agarrar a sua bunda na pista de dança, com seu marido ali... eu nunca vi uma boceta tão doida para ser fodida quanto a sua". 

Ela insistiu com ele para deixá-la ir, até mesmo prometendo não dizer nada se ele parasse. Ignorando seus apelos, ele tentou beijá-la novamente, mas ela virou a cabeça, e desta vez, em vez de mantê-la no lugar, ele lambeu sua orelha, seu rosto e depois a outra orelha, quando ela virou a cabeça para o outro lado para escapar da sua boca faminta. "Tammi me contou sobre o pauzinho pequenino do seu marido. E eu sei que ela lhe falou sobre o meu pau grande. Que ela tanto adora. Você vai adorar também, gostosa. Você vai ser todinha minha, depois que for fodida por um homem de verdade". 

Ainda segurando os braços dela acima da cabeça com uma mão, ele usou a outra para desabotoar sua calça jeans e extrair seu pênis. Era tão grande e duro que ele teve dificuldades para conseguir isso. Brenda apenas olhou, para em seguida ficar surpresa ao vê-lo. Tinha facilmente nove ou dez polegadas, e a grossura de um pulso, com um grande cabeça roxa.

Era um espécime magnífico, que superava o meu em comprimento, circunferência, e beleza. Ele moveu-se até montar no peito dela e esfregou seu enorme pau em todo o seu rosto. "Abra a boca e chupe, cadela", ele ordenou. Ela virou a cabeça e ele lhe deu um 'tapa' com seu pênis. Quando ela continuou a recusar as suas instruções, ele segurou a cabeça dela novamente com a mão livre e apertou suas narinas para forçá-la a respirar pela boca. "Ok", ele suspirou, "se você não vai chupá-lo, eu vou te foder assim mesmo". Ela tentou prender as pernas juntas, mas ele encontrou pouca dificuldade para erguê-las, e posicionar-se entre suas coxas. Eu ainda podia ver seus saltos vermelhos no final de suas pernas abertas, cobertas pela meia-calça. Sua saia foi empurrada quase até a cintura e sua blusa e sutiã tinham sido puxadas por cima dos seios. 

Ela continuou a lutar e suplicar-lhe para parar, balançando os quadris para evitar a invasão, e ele rapidamente se contentou esfregando a cabeçorra sobre sua fenda. "Por favor, não faça isso", ela implorou. "Eu juro que não vou contar a ninguém se você apenas me deixar ir"..."Você vai ficar implorando por mais pica quando eu terminar com você, baby", respondeu ele. 

Empurrando os dedos em sua vagina, ele detectou-a cheia de suco e confundiu isso como um sinal de excitação. Sua umidade pareceu inflamar sua luxúria. "Droga baby", ele exclamou: "você só pode ser uma puta maior do que sua irmã". De repente, ele perdeu todo o controle. Num piscar de olhos ele tinha as duas mãos segurando seus quadris, firmando o seu alvo, e antes que tivesse tempo de reagir, ela tinha um pênis estranho invadindo a sua boceta.

 "Uggghhhhh", ela resmungou, em voz alta, quando sentiu a pica no fundo do colo do seu útero, em uma investida rápida. "Oh, oooohhhh... baby", ele gemeu, "sua boceta é tão apertada..." Percebendo que sua resistência não havia conseguido detê-lo, Brenda aparentemente tinha decidido parar de lutar. Ela virou a cabeça e ficou inerte enquanto Steve bombeava seu pênis a vontade dentro dela. Steve foi afetado por sua indiferença. "A sua boceta quente é tão boa ao redor do meu caralho....", ele disse a ela enquanto alternadamente massageava seus seios e lambia sua orelha. "Eu não estou com nenhuma pressa, gostosa. Posso passar a noite toda aqui." 

Minha esposa não olhava para ele e não respondia mais a nada, enquanto ele continuou a desfrutar dela. Ela não fez mais nenhuma tentativa de resistir, quando ele enfiou os braços sob os joelhos dela para elevar suas coxas contra o seu peito, a fim de aumentar a penetração. Agora ele fodia ela com profundas e lentas estocadas, e, eventualmente, sua técnica começou a produzir resultados. Ela começou a gemer cada vez que a cabeça do pau batia no fundo do seu útero e ela virou a cabeça para olhar para ele. Seus lábios estavam bem apertados ao redor dos dentes cerrados. 

"Ooohhh", Steve gemia a cada estocada. "Eu amo a sua boceta. Adoro te comer." Os grunhidos de Brenda eram de amolecimento agora. Sua respiração estava se tornando mais funda, seguida por longas exalações roucas. Eu podia ver seus quadris começando a se movimentar em ondulações quase imperceptíveis. "Isso mesmo baby", Steve a exortou. "agora você está se dando para mim. Mova sua boceta em torno do meu pau. Mostre-me que você é uma vagabunda. Mostre-me o quanto você ama um pau de verdade" ... 

"Ooohhh Deus, uummmhhhh" gemeu minha esposa, com a cabeça inclinada para trás, a boca aberta, gemendo abertamente. Steve mudou-se para beijá-la e desta vez ela não virou a cabeça, mas encontrou sua boca faminta com os lábios abertos. Seu corpo inteiro estava se movendo agora. Cada alongamento muscular apertado para forçar a pélvis para capturar cada centímetro do caralho bombeando em sua boceta gulosa. As mãos dela se estenderam freneticamente para puxar as nádegas do homem como se, mesmo cheia e arregaçada com mais pau do que ela já teve na vida, ela desejasse ainda mais. Ainda insatisfeita, ela colocou os braços ao redor de seu pescoço e as pernas em torno de suas costas. Seus saltos vermelhos se cravaram em sua carne enquanto ele a fodia, mas ele estava alheio a tudo, exceto a sensação da vagina quente, apertada, em volta do seu pau latejante. 

O sofá rangia sob eles no ritmo da luxúria. "Oh Deus, foda-me", ela implorou agora. Eles eram como animais, totalmente fora de controle. Steve fazia-lhe uma série de perguntas curtas e desagradáveis. "Você gosta de ser fodida pelo meu pau grande? É maior do que o do seus marido?" Minha esposa respondeu: "Sim, oh Deus, sssssssimmmmmmm!"... "Sua putinha", ele disse a ela. "Rebole essa bundona! Faça essa buceta gostosa dançar em torno do meu pau, sua putinha". 

Eles gozaram em uma única explosão e quase ao mesmo tempo, Steve drenou o conteúdo de suas bolas profundamente em sua boceta molhada. Depois que tinha terminado de foder minha esposa, ele ficou em cima dela e começou a beijá-la. Tendo gozado, e agora, aparentemente, sentindo-se culpada sobre sua atuação, permitindo a violação de Steve à santidade do nosso casamento, Brenda sinalizou que sua cooperação estava terminada, girando a cabeça de vergonha. De repente, apavorado com a idéia de ser descoberto, eu recuei ainda mais nas sombras e, literalmente, arrastei-me no andar de cima, de volta ao nosso quarto. Quando minha esposa se juntou a mim, minutos mais tarde, eu fingi estar dormindo e ela não fez nenhuma tentativa de me acordar.

Na manhã seguinte, eu esperava que ela me dissesse alguma coisa sobre o ocorrido, mas nem uma palavra foi mencionada. Havia uma certa tensão no ar entre Brenda e Steve, e, apesar de Steve estar descaradamente atento a ela, ela aceitava a sua atenção com resignação. Todas as minhas tentativas para descobrir se havia alguma coisa errada, foram recebidas com a mesma resposta: "absolutamente nada." Eu deduzi que Brenda se sentia culpada pela maneira que ela tinha cedido ao Steve e eu ansiava consolá-la, mas eu não ousava sequer insinuar que eu tinha testemunhado seu arrebatamento. 

Steve lançou um sorriso maroto na minha direção várias vezes e eu pensei que ele estava deleitando-se com a memória de como ele tinha usado a minha esposa sem o meu conhecimento, um erro de julgamento da minha parte, que estava prestes a ser corrigido. Não me surpreendi quando estávamos na cama naquela noite e Brenda parecia distraída e completamente desinteressada em sexo. Mas o que realmente me surpreendeu foi que ela parecia com pressa que eu dormisse. 

Eu fiz o meu melhor para convencê-la de que eu tinha adormecido, no final o meu esforço valeu a pena e eu senti ela suavemente esgueirando-se da cama. Mais uma vez eu rastejei para fora do nosso quarto e tomei o meu lugar nas sombras no topo das escadas, mas desta vez não havia ninguém na sala de estar. Desta vez, eles estavam na biblioteca. E desta vez o meu ponto de vista me permitia vê-los facilmente, enquanto por outro lado ficou muito mais difícil eles me verem. Eu podia ouvi-los falando claramente pois os sons vinham para cima, para a minha posição. Minha esposa estava lhe dizendo que ela só tinha concordado em se encontrar com ele para ter a oportunidade de lhe dizer que ele era um palhaço e tinha sido um bastardo por forçá-la a ter relações sexuais com ele na noite anterior. 

Steve riu e disse: "Eu posso ser um 'palhaço', mas eu tenho o que você gosta. Não é?" O silêncio de Brenda revelou mais do que eu gostaria de saber. Suas intenções podem ter sido as melhores em enfrentá-lo, só que agora ela tinha se derretido e estava ali de pé diante dele enquanto ele tirava a calça do pijama. Com um movimento de pulsos, ele tirou o acanhado vestido translúcido dela, com insultos: “além disso, cadela, se você não quisesse um pouco mais de pau, você não teria aparecido aqui tão sexy, só para me confrontar, não é verdade?" Novamente Brenda não disse nada, apenas balançou a cabeça lentamente em concordância. 

Agora, eu estava realmente esmagado, sabendo que minha esposa não estava mais simplesmente sendo forçada por seu cunhado bruto e áspero, mas era sim, uma participante voluntária. Era agora evidente para mim que Brenda amava o jeito que ele a manipulou e estava interessada em sexo com um tipo de homem forte e vigoroso que eu nunca poderia ser! 

Sem mais palavras, ele forçou minha esposa a ficar de joelhos na frente dele. Então, Steve sentou-se nu em uma de nossas grandes cadeiras reclináveis ​​da biblioteca. A parte superior da porta bloqueava a minha visão da sua cabeça, mas eu podia ver claramente do seu pescoço para baixo. Minha amada esposa estava agora nua também, de joelhos diante do seu cunhado, lutando para engolir cada centímetro de seu pau grande e grosso. As mãos enormes de Steve envolviam sua cabeça segurando-a firmemente no lugar enquanto seus quadris saltavam para cima e para baixo, fodendo sua boca quente, da mesma maneira que ele tinha invadido sua boceta faminta na noite anterior. 

"Isso mesmo puta", disse ele, "engula esse pau todo, putinha com fome de pau! Faça da sua boca uma boceta molhada para o meu pau!" Ela engoliu-o vorazmente, quase sufocando sempre que as bolas batiam contra seu queixo, mas redobrando os esforços com cada nova conversa suja. Eu pensei que tudo iria acabar quando o pau explodisse em porra direto na sua garganta, mas logo tornou-se claro que ela não ia deixá-lo gozar apenas uma vez, e não demorou muito para descobrir porquê. 

Se eu ainda guardava alguma dúvida de que Brenda estava sendo coagida em suas atividades sexuais com Steve, agora isso estava completamente dissipado, pois Brenda agora era a iniciadora das ações. Levantando-se de seus joelhos, ela empurrou Steve de volta na cadeira reclinável e, em seguida, montou sobre seu colo, guiando seu pau para sua buceta, para em seguida sentar-se sobre ele, retardando a engolir cada centímetro dentro da buceta quente e aveludada. Ela jogou a cabeça para trás em êxtase, e em seguida começou a rebolar para cima e para baixo na pica grossa do Steve. "Oh baby," ele gemeu, "você está me deixando louco com essa boceta apertada!" Eu não podia acreditar. Eu estava assistindo a minha doce e amorosa esposa arbitrariamente trabalhando sua buceta para cima e para baixo, ao redor do pau de seu cunhado, o homem que praticamente a violentou na noite anterior. 

Sua boceta estava devorando aquele pênis com o que só pode ser adequadamente descrito como pura gula carnal. Eu estava acariciando meu pau agora, e de repente encontrei-me explodindo sobre o tapete. Mais uma vez eu escapei de volta ao quarto, e adormeci antes dela voltar. No dia seguinte, tudo parecia estar normal. Brenda já estava fingindo uma espécie de tolerância para Steve e Steve fingia que Brenda não existia. 

Eu percebi que eles estavam tentando não despertar minhas suspeitas, mas eu só estava parcialmente certo. Era seu último dia com a gente, Brenda foi às compras com a irmã, deixando Steve e eu sozinhos. Fiquei chocado com o que aconteceu em seguida. Brenda e sua irmã mal tinham saído de casa quando eu saí do chuveiro, no meu quarto, para encontrar Steve sentado na beira da minha cama, nu, e acariciando seu pau duro. Eu congelei e apenas olhei para ele. 

Meu estômago estava dando voltas. "Venha aqui chupar meu pau", ele disse, presunçosamente. "Eu quero ver se você é melhor do que sua esposa". Seu pedido me excitou, mas eu não podia fazer o que ele queria. "Saia daqui", eu gritei com fingida indignação. "Não até eu foder seu rosto, seu babaca", foi sua resposta. "Eu vi você olhando eu comer sua esposa puta. Você ficou ali como um covarde. Te deu tesão, ver-me segurá-la e fodê-la com meu pau grande? Transar com ela como só um homem de verdade faz? Eu sei que você está com fome de pau também, assim como ela". 

O pensamento de que ele tinha me visto assistindo eles na primeira noite me inundou de medo. Esse detalhe mudava tudo, e dava a Steve um poder terrível diante da minha falha, tanto que eu não conseguia encará-lo. Eu queria rastejar de volta ao banheiro e trancar a porta, mas antes de eu dar dois passos, ele estava atrás de mim. Eu podia sentir sua ereção cutucando minha bunda quando ele agarrou o meu braço, e usou a sua superioridade física para me por de joelhos. Com uma mão, ele agarrou meu cabelo e puxou meu rosto em sua virilha. Com a outra ele pressionou seu pênis em meus lábios e tentou abrir a minha boca. 

"Chupe isso, bichinha", ele ordenou, "chupe-o, e é melhor que faça direito ou eu vou dizer a sua esposa o covarde que você é". Meus piores temores tomaram forma, quando senti que eu não tinha escolha, senão fazer esta coisa impensável para um homem. Eu abri minha boca e recebi seu pênis entre meus lábios. Eu mal conseguia abri-la o suficiente para leva-lo todo. Faltavam dez centímetros de comprimento e muita grossura. Eu podia sentir as grandes veias inchadas deslizando entre meus lábios e sob minha língua. 

Estranhamente, percebi que o meu pau tinha crescido também. Steve segurou a parte de trás da minha cabeça entre as mãos fortes, e em seguida, lentamente empurrou seus quadris para frente, trabalhando seu pau na minha garganta. Quando eu engasguei, ele parou e permitiu-me tomar fôlego, como havia permitido a minha esposa. "Oh, oh, oh", ele cantou quando eu envolvi seu pênis na minha boca molhada, girando minha língua ao redor da cabeça roxa. "Isso... como uma boa putinha. Eu sabia que você podia chupar um pau. Sua esposa me contou sobre a sua pequena piquinha, brinque com ela enquanto você me chupa". 

Eu não precisava mais ser forçado, eu estava realmente gostando dessa dominação e da minha primeira chupada. Eu tinha uma mão em volta do meu pau e a outra espalmada em torno da sua bunda para ajudar a segurar a minha boca em torno de seu pau. Ele começou a andar para trás, em direção à cama, e eu me arrastei para a frente de joelhos ainda chupando seu pênis, nunca deixando ele sair da minha boca. 

Ele se sentou na beirada e segurando minha cabeça começou a foder minha boca e minha garganta como se fosse uma buceta macia. "Isso mesmo chupão de pica, engole o meu pau. Acho que você gosta mais disso do que a sua esposa, se isso é possível". Eu sentia o gosto da mesma porra que ele deixou na minha esposa. Comecei a ordenhar e massagear suas bolas com as duas mãos tentando fazê-lo gozar. "Maldição", ele gritou, "seu bichinha, ah... ah... ahhhhhhhh!" 

E eu foi rapidamente recompensado com jato após jato de seu esperma pegajoso e quente enchendo minha boca e explodindo na minha garganta. Mas ele não tinha terminado comigo ainda. Ele colocou-me de bruços na cama e tomou o seu lugar atrás de mim, entre minhas pernas. Ele untou seu pau e minha bunda com vaselina e depois, lentamente, começou a enfiar em mim. Doeu no início, mas em pouco tempo eu estava levando tudo. Eu não podia acreditar o quão fantástico era a sensação de ser fodido no rabo por outro homem. Como a minha esposa, logo encontrei-me pedindo-lhe para me foder. 

Quando meteu o pau todo no fundo do meu rabo apertado, ele me disse que iria usar a minha esposa quando e como quisesse. "Eu ainda não decidi", ele me disse: "se eu vou deixar você ter alguma coisa com ela. Eu não acho que você merece, assim você pode se contentar com o meu pau na sua bunda, e lamber a buceta dela". 

Esse era o último dia deles com a gente, e essa noite eu tinha certeza que minha esposa iria entregar-se a Steve novamente. Mas eu estava muito cansado pelas minhas próprias atividades sexuais para assumir meu posto habitual no topo das escadas. O que eles fizeram, eu e minha cunhada não vimos, pois dormimos durante todo o tempo. No dia seguinte, Steve e Tammi estavam indo, e estávamos todos muito íntimos, como se nenhum de nós estivesse ciente dos envolvimentos sexuais dos outros. 

Suponho que Tammi estava realmente inocente de tudo, enquanto, por outro lado, Steve e eu estávamos plenamente conscientes não só da traição de minha esposa, mas das minhas próprios omissões ao vê-las e, em seguida, minha eventual submissão sexual ao Steve, que mais tarde anunciou que tinha negócios na nossa área, o que o traria de volta para a nossa cidade regular e frequentemente. 

Tudo isso ocorreu na semana passada e Steve está planejando visitar-nos novamente na próxima semana. Eu me sinto com medo e apreensão, mas também um sentimento de excitação. Embora tenha a nítida sensação de que minha esposa está cumprindo as ordens de Steve em relação ao sexo comigo. 

Sempre que eu quero fazer amor com ela nos últimos dias, ela encontra uma razão para não fazê-lo. Em um par de ocasiões, depois que eu tinha lambido e chupado sua buceta, ela me agradeceu, mas disse que não poderia retribuir e que eu entenderia o motivo em breve. 

Tenho quase certeza que eu vou ser esclarecido quanto ao meu novo papel sexual com minha esposa quando Steve se juntar a nós para a primeira de muitas visitas interessantes a nossa casa!

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