No conto anterior eu narrei como minha sogra (D. Rosa) planejou meu cifre, onde minha mulher (Débora) me traiu com um desconhecido depois que D. Rosa contou-lhe a respeito de um caso que eu tive.
Quando saímos da casa da minha sogra estávamos dispostos a esquecer tudo que tinha acontecido e continuar com nossas vidas, mas no dia seguinte encontrei Débora chorando, perguntei o que estava acontecendo e ela falou que achava que eu não a amava mais, pois tinha tido um caso com outra mulher e que eu me excitei vendo ela transando com outro, eu lhe falei que não tinha nada haver, que ainda amava muito ela que aquela cena simplesmente foi a realização de uma fantasia que sempre tive, que era ver transando com outro, mas não queria que acontecesse outra vez. Ela continuou chorando e falou, que ela se sentiu muito mal fazendo aquilo, que estava com muita raiva de mim e que a mãe dela encheu sua cabeça e armou toda a vingança, mas a vingança não tinha saído como desejavam, ainda falou que não existia outra fita, a transa dela com o desconhecido só durou meia hora e tudo estava gravado naquela fita que eu vi.
Passaram-se um mês e já tínhamos esquecido aquilo tudo e vivíamos muito feliz, quando um sábado a tarde a campainha da porta tocou, Débora quem atendeu, eu estava assistindo a TV em outro cômodo da casa, foi quando Débora veio me chamar, quando cheguei na sala tomei o maior susto, era a mulher com quem tinha traído minha mulher. Débora estava chorando e pediu que a mulher me contasse tudo que tinha contado pra ela, a mulher (Alice) contou que tudo tinha sido armação da minha sogra pra nos separar, que ela tinha colocado um detetive atrás de mim pra saber tudo que eu fazia e passou tudo pra Alice, para que ela pudesse se aproximar de mim, contou tudo que eu gostava em uma mulher, assim ficou fácil se aproximar de mim. Depois ela contou que D. Rosa ficou lhe devendo dinheiro pelo serviço que ela tinha feito.
Quando a mulher foi embora minha mulher ainda chorava, me pediu perdão mais uma vez pelo que tinha feito e falou que estava com muita raiva de sua mãe. Eu falei pra ela que deveríamos nos vingar dela de uma forma que ela nunca mais se metesse na nossa vida, Débora concordou e a primeira coisa que ela fez foi tirar a fita das mãos da mãe dela, pois ela poderia fazer chantagem.
Eu contratei um detetive que seguiu D. Rosa por mais de um mês, onde ele descobriu coisas que eu e minha mulher não poderíamos imaginar a respeito da minha sogra. Descobrimos que D. Rosa contratava garotos de programa, onde ela era dominada, tratada como uma cadela safada, ela gostava de apanhar até na cara se tornava uma verdadeira puta. O detetive conseguiu fazer até um vídeo de uma de suas trepadas, não me pergunte como, mas ele conseguiu, então eu e minha mulher estávamos prontos pra nos vingar da minha sogra.
Chegado o grande dia convidamos minha sogra pra vir a nossa casa, mandamos nossos filhos pra casa dos meus pais, minha mulher se escondeu no quarto. Quando D. Rosa chegou eu a recebi com dois beijos no rosto e com o mesmo sorriso irônico que ela me recebeu no dia que ela me fez corno. Ela ficou desconfiada perguntando pela filha, eu falei que ela tinha saído pra visitar uma vizinha que já voltava. Mandei ela entrar e sentar de frente pra TV, a fita ta estava no seu devido lugar, ela não perdeu a chance de tentar me humilhar, perguntando como estava minha vida depois de descobrir que era corno, eu não liguei, dei um sorriso e falei que eu minha mulher estávamos melhor que antes, senti que ela não gostou de ouvir isso.
Então eu falei que tinha algo pra mostrar pra ela, liguei o vídeo e começava com uma cena de um negão batendo na cara da minha sogra chamando ela de puta, nessa hora ela ficou branca, o vídeo seguia com negão mandando ela chupar seu pau, que ela fazia com bastante maestria, depois o negão comeu sua buceta e seu cu com bastante violência e acabou gozando na boca de D. Rosa, que bebeu toda porra do negão.
Minha sogra começou a chorar perguntando como eu consegui aquela fita, se sua filha já tinha visto e eu me mantinha calado. Ai comecei a dar as cartas, falei dos anos de humilhação que ela me fez passar, falei como descobri sua armação, tudo pra me separar de Débora. A safada só chorava pedindo perdão. Me levantei e dei-lhe um tapa na cara ela ficou parada me olhando, eu falei, assim que você gosta putinha safada, e bati mais uma vez, abri minha calça e coloquei meu cacete pra fora e mandei que ela chupasse, ela tentou sair, mas falei que ela seria minha escrava ou então todos iam saber como ela era safada.
Mandei que ela chupasse meu cacete, ela começou chupando sem muita vontade, ai comecei a bater mais na cara dela e xingar muito e percebi que ela começou a ficar excitada. A safada sabia chupar um cacete, mandei ela fazer um 69 comigo, sua buceta já estava encharcada, ela gozou duas vezes na minha boca, e eu falava. você é uma puta safada mesmo, e dizia que ia mostrar tudo pra filha e amigas dela, ela chorava mas sua excitação aumentava, mandei ela parar de chupar e vir pro quarto, ela levantou e veio como uma cadela, mandei ela ficar de quatro na cama, ai deu pra ver que a safada ainda tava em forma, dei um monte de tapas na sua bunda deixando vermelha, ela agora gritava pedindo mais, me chamando de seu macho pedindo pra eu comer sua buceta.
Cheguei por trás dela esfreguei meu cacete na sua buceta e enfiei de uma só vez, ela deu um gemido e enfiou o rosto nas almofadas que tinha na cama tentando abafar os gemidos, eu metia bem rápido e forte, e continuava a xingar D. Rosa e ela ficava mais puta ainda, avisei que ia gozar e puxei ela colocando meu cacete na sua boca, ela voltou a chupar doida pra provar minha porra, eu tirava o cacete de sua boca e batia na sua cara e ela voltava a chupar ai gozei muito enchendo a boca da puta com muita porra que ela bebeu sem deixar sair uma gota.
Eu fiquei uns minutos descansando e a puta do meu lado me olhando sem falar nada, ai cheguei pra ela e falei que de agora em diante o modo dela me tratar seria muito diferente, ela acenou com a cabeça dizendo que sim e falou que seria obediente a partir de agora, pois eu era seu macho agora, eu ri e dei-lhe um tapa na cara e mandei ela chupar meu pau de novo. Ela voltou a chupar com força me deixando em ponto de bala de novo, falei pra ela que faltava eu comer seu cu pra ela ser minha puta de uma vez por todas.
Voltei a colocar ela de quatro e enfiei meu cacete no seu cu sem dó, ela deu um gemido de dor mas agüentou firme e eu comecei a meter com toda força naquela bunda gostosa, metia com força e puxava seu cabelo, parecei que eu estava domando uma potranca. Foi nesse instante que minha mulher entrou no quarto, minha sogra tomou um susto e tentou se livrar, mas eu não deixei, minha mulher falou pra ela, ta gostando de se tornar a puta do seu genro vagabunda safada, isso é pra você aprender a nunca mais se meter na nossa vida. Minha mulher falava come meu amor, rasga as prega dessa puta safada e eu metia cada vez mais forte e a puta gritava, chorava e gemia como uma louca, depois de uns 15 minutos enrabando minha sogra gozei feito um doido enchendo o cu dela de porra.
Ai eu levantei beijei minha mulher e falei, vamos meu amor deixa a puta se recuperar, e acho que agora ela aprendeu que é pra nunca mais se meter na nossa vida. Minha mulher ainda falou: mamãe quando a senhora estiver melhor desça que acho que temos muita coisas pra conversar. E saímos do quarto deixando a puta da minha sogra toda melada de porra e humilhada na cama.
Quando ela se refez da foda ela veio nos encontrar na sala de casa, ela estava envergonhada nem parecia aquela mulher arrogante que me tratava tão mal. Nesse momento fiquei calado só quem falou foi Débora. Ela disse, essa foi a maneira que nós arranjamos pra nos vingar da sujeira que você fez com agente, agora você quando sair dessa casa lembre-se de tudo que aconteceu aqui e trate muito bem meu marido a partir de hoje e nunca mais se meta na nossa vida.
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