quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O Corno e a Puta (parte 2)

Oi, sou o André, que escrevi o conto “O Corno e a Puta”, contando a experiência real que tive ao lado de Flavia, minha esposa. Dessa vez, quero contar como foi nossa primeira visita a uma casa de swing, em São Paulo. Bom, depois da transa com o Paulo, colega de serviço da minha esposa, demos um tempo de um 3 meses sem aprontar nada de diferente fora do casamento. Apenas a Flavia me contava que continuava sendo paquerada no trabalho, por um outro colega (o Paulo foi transferido), mas que ela até achava o cara interessante e tal, mas que iria fazer-se de difícil, pois não estava disposta a correr riscos desnecessários na empresa;

Durante nossas transas, agora mais freqüentes, o clima sempre esquentava quando lembrávamos das loucuras que fizemos. A Flavia acabou confidenciando que me viu chupar a pica do Paulo enquanto ela tomava banho. A principio fiquei meio envorgonhado, mas ela me disse que estava tudo bem, que me amava e que sabia que aquilo era só sexo, só farra. Ela me confortou dizendo: - você é o meu macho, meu homem. Isso bastou pra mim.

Bom, então começamos a ver filmes, sites na net e resolvemos conhecer uma casa de swing, ou clube de casais, numa quinta-feira, que era a famosa “noite de ménage”, em que, além dos casais, também entram pessoas sozinhas.Deixei nossas crianças na casa de minha irmã e quando cheguei em meu apartamento, minha esposa já estava se aprontando, linda, deliciosa, uma verdadeira puta se preparando para atender à vários machos. Salto alto bem fininho, vestidinho preto, curto, realçando sua bundona gostosa. Eu disse que ela estava parecendo uma verdadeira puta, e ela me respondeu que era assim mesmo que se sentia e que tinha o maior tesão em agir assim na minha presença, para que eu desse valor ao mulherão que tenho em casa. Eu concordei e quis beijá-la, mas a safada não deixou, disse que ia estragar sua maquiagem e não sei o que.

Fui tomar um banho e no chuveiro bati uma punheta pensando nas delícias que a noite prometia. Saímos de casa por volta das 22 horas. Chegamos cedo ao clube, além de nós só haviam mais uns 5 casais, e um ou outro cara circulando pelos cantos mais escuros (mulher sozinha nada...), mas a recepcionista disse que a casa iria ferver.Após circularmos por todos os ambientes, ocupamos a mesa que eu havia reservado e pedimos umas bebidinhas. O clube era bem decorado, com ambientes muito aconchegantes. A música rolava solta na pista e aos poucos a casa ia enchendo.

Já eram cerca de uns 30 casais e pelo menos uns 10 caras sozinhos. Minha esposa disse que viu duas belas garotas chegarem juntas, mas eu não às avistei. Reparei que um rapaz, sentado sozinho numa mesa, olhava para minha esposa secando-a.Conversei com ela e a Flavia confessou que já tinha reparado, que achou o rapaz atraente e poderia até rolar, mas confessou que ainda estava um pouco tímida com o ambiente. Eu sugeri que iria deixá-la sozinha na mesa, e que ficaria no bar, vendo se o rapaz tomava a iniciativa de chegar junto a ela. Ela aceitou com a ressalva de que eu ficasse de olho, pois tinha medo de que outros caras lhe avançassem. Levantei-me e fui ao banheiro, depois fui para o bar. Encostei-me no balcão e pedi meu whisky.

Ela ainda estava sozinha, mas isso durou pouco tempo. Enquanto dava meu primeiro gole no blended, vi que o rapaz chegou e se apresentou e ela deixou que ele sentasse ao seu lado. De longe vi que ela ria muito e que ele tentava lhe impressionar com a conversa básica de todo conquistador. Comecei a ficar com aquele ciúme gostoso, de pau duro, vendo a própria esposa ser seduzida bem na minha cara, e o pior, gostando disso.O clube enchia cada vez mais. Já eram mais de 50 casais, entre os quais, algumas mulheres simplesmente maravilhosas, com umas roupas bem provocantes e sensuais, mini-saias, vestidinhos, barriguinhas de fora... além de uns 30 caras sozinhos.

Agora sim identifiquei umas gatinhas solitárias. Nada, porém, tirava minha atenção da mesa onde minha esposa começava a ceder ao charme do desconhecido. Apertei a mão do rapaz e sentei-me do outro lado, de modo que minha esposa ficou no centro do trio. Conversamos sobre a balada, as mulheres e etc. Até que percebi, embaixo da mesa, minha esposa fechava sua mão e apertava o pinto do amigo, já pra fora da calça. Eu pensei: sua puta...Ela me olhava, sorria, sabia que eu já tinha sacado o lance, me dava um beijinho, um beijão, piscava. Daí percebi que a mão do rapaz abraçava sua cintura e apertava a polpa de sua bunda. Minha esposa resolveu também me dar atenção e com a mão esquerda, fez em mim o mesmo que fazia em seu amigo. Aquela safada, discretamente, por baixo da mesa, tinha duas picas só pra ela. Perguntei a ela se estava gostando.

Ela disse que sim. O rapaz chegou mais perto e disse: - Ela é muito safada, né?Eu perguntei se eles não topavam irmos pra ala reservada, no tal quarto escuro, lá fomos nós...Fui na frente, puxando a Flavia pela mão e o nosso amigo vinha atrás dela. Quando entramos no quarto escuro, puxei-a para mim beijando e o nosso amigo já se escontou nela que acabou virando o recheio de um delicioso sanduiche. Minha esposa se contorcia de tesão e desejo, era devidamente apalpada e encoxada, se virando para beijar o amigo que estava atrás dela. Eu levantei seu vestido, expondo sua bunda e apalpando-a também, chegando a sentir o pênis do rapaz apertando o rabo da minha mulher.

Botei meu pau pra fora e a Flavia começou a bater uma punheta pra mim, descendo sua boquinha até mamar em minha pica, levantando sua bunda para o amigo que caiu de boca naquelas carnes quentes.Minha esposa mamava deliciosamente em mim, inclusive brincando de fio-terra e enfiando seu dedo em meu cuzinho.

Novamente ela se levantou e veio me beijar, sendo mais uma vez encoxada pela frente e por trás. Tudo isso em meio ao breu absoluto. Tornei a sentir a pica do rapaz roçando a bunda da minha esposa, então tomei a liberdade de abrir o ziper do amigo, pegar em seu pau, apertalá-lo, avaliando a ferramenta, e trazendo até a bunda da Flavia que quando sentiu aquele nervo duro no meio do seu rego, começou a fazer um vai-e-vem frenético.Peguei uma camisinha em meu bolso e passei ao amigo, ele se vestiu e meteu gostoso na minha esposa, de pé. Minha esposa me beijava, me chamava de corno e eu respondia que ela era uma puta, sem vergonha; se virava para beijar seu comedor e rebolava gostoso aquele rabão na pica do amigo que fodia sua buceta...era uma loucura...percebi que haviam mais casais transando por perto, mas ninguém (infelizmente chegou ali perto).O nosso amigo não resistiu por muito tempo e gozou bem gostoso.

Essa foi apenas a primeira foda da noite. Voltamos para nossa mesa enquanto o rapaz foi procurar outros casais que estivem afim. Eu e minha esposa estavamos maravilhados com o clima do local, já lotado.A Flavia me disse que tinha adorado a primeira transa da noite e que queria mais. Pedimos mais umas bebidas e ficamos um tempo observando o público da casa. As pessoas eram bem descoladas, algumas garotas usavam roupas bem sensuais e provocantes e haviam homens elegantes também. Disse para a Flavia que iria repetir a estratégia anterior, ou seja, dar uma volta e ver se alguém chegava nela. Ela concordou pedindo apenas que eu não a perdesse de vista. Novamente dirigi-me ao bar e dessa vez pedi apenas uma água mineral. Olhei para minha esposam pisquei, ela ainda estava sozinha, admirando as pessoas na pista de dança.

Essa solidão durou pouco tempo, pois quando olhei novamente já havia outro rapaz próximo a ela, meio que se apresentando... Fiquei de longe olhando a cena. O rapaz sentou-se ao lado da minha esposa e começaram a conversar. Dessa vez, a Flavia parecia que iria conduzir a coisa de uma maneira diferente. Vi que ela foi ficando interessada e "facinha", rindo a toa coladinha ao novo amigo que começou com aqueles lances de falar coisas ao pé do ouvido da minha mulher e a safada se desmanchando de tanto rir.Pensei comigo: o que será que ele diz? Será que ele diz que quer comê-la? Que ela é uma mulher muito gostosa? Que eu sou um corno manso? Que curto dar uma pegadinha noutro pau?Posso garantir que estava com muito tesão e os dois também, tanto que não demorou para se beijarem de forma incadescente, com direitos a passadas de mãos e tudo.

Eu, como bom corno, olhava tudo. Os amassos foram ficando cada vez mais quentes, até que eles rumaram para a área reservada e eu tive a certeza de que a Flavia iria dar pra mais um macho. Dei um tempo e fui atrás. Comecei a procurar pelos 2. O ambiente estava repleto de casais e pessoas sozinhas, a sacanagem rolava solta e eu pocurando minha esposa, sabendo que essa puta estava sendo tarada por alguém. Olhei nas camas coletivas, nada. Fui no corredor das cabines e também não a vi. No quarto escuro...rs...eu só a reconheceria pelos gemidos...nada fácil...rsAté que, num dos cantos, numa das salinhas,vi pela janelinha que havia um casal lá dentro. A porta estava fechada, mas dava pra ver que era a minha putinha se entregando, semi nua, com o rapaz mamando em seus peitos e atochando asmãos naquela bundona gostosa. Eu chamei por ela e ela se virou, fazendo biquinho e cara de tesuda. Abriu a porta pra mim dizendo com o olhar: entra corno.

Abracei-a e beijei-a, ela se virou para o amigo e disse que eu era o marido. O cara me cumprimentou com um "e aí?"; continuou dando atenção a minha esposa. Botei meu pau pra fora e enquanto beijava a Flavia eu batia uma punheta. O rapaz deixou a posição que ocupava e começou a se dedicar ao rabão da minha esposa. Modéstia à parte, a Flavia tem uma bunda deliciosa. Grande, volumosa, branquinha. Mulher casada e correta que é (...rs...), ela não usa fio-dental, por isso a marquinha do bronzeado é um pouco maior que a das gatas que saem na capa das revistas masculinas. A bunda da Flavia chama muita atenção, é do estilo Tanajura, cinturinha fina. Precisa ver ela rebolando e aquelas carnes balançando...meu amigo, isso tira qualquer homem do sério. As vezes digo a ela que aquele rabo parece uma pera...Bom, o cara começou a beijar e lamber o rego dela, ai ela delirou, começou a falar altas sacanagens do tipo: - Olha só corninho, ela quer me comer, você vai deixar vai? Vai deixar o garotão comer sua esposinha? Eu disse que sim a ambas as perguntas. E ela me beijava com tesão, enfiando sua lingua dentro da minha boca.

Ela então me pediu pra lamber seu rabo também e se inclinou para a parede, erguendo sua bunda para mim e pro amigo. Abaixados, revezavamo-nos com a lingua naquele cuzinho e rego, mordendo, lambendo e apalpando a minha esposa. Quando me levantei, ela disse: - Queria ficar sozinha com ele, você deixa?Saquei o que a safada queria e aceitei dar uma volta deixando-os ali.Antes, porém, disse ao rapaz: - Capricha ai nessa puta...rsSaí dali cheio de tesão, de pau duro feito pedra. Coração na mão em ter deixado minha esposa com ele. Pensei o que será que estão fazendo?

Caminhei até a cama coletiva onde uma loira potranca cavalgava num rapaz e mamava aquele que parecia ser seu marido. Atrás dela havia uma verdadeira fila de homens querendo meter na loira e esperando a vez.Num canto vi uma gatinha, novinha, tipo 20 aninhos, ao lado de um casal que se beijava. Me aproximei devagar, sorri pra ela ela sorriu de volta. Beijei e começamos a dar uns amassos também. Tirei meu pau pora fora da calça, peguei a mãozinha dela e ela começou a bater uma punhetinha.

Um outro rapaz veio tentar se juntar a nós, ...mas a gatinha o afastou e ele entendeu o recado. A gostosa começou a me beijar cada vez mais forte e eu retribuí à altura. Ela pegava em meu pau de forma delicada, gostosa, com aquela mãozinha quente. Peguei uma camisinha e encapei minha vara, a gatinha se ajoelhou na minha frente e abocanhou meu pau fazendo um vai-e v~em bem gostoso.Eu com as duas mãos em seus peitos gostosos, de tamanho médio, vibrava com trato que aquela garota me dava. Levantei de volta a mim e tornei a beijá-la. Disse a ela: - Quero te comer!

Ela respondeu: - Tá!

Fomos pras salinhas, mas foi difícil achar uma vaga. Notei que havia uma certa muvuca anormal perto de onde deixei a Flavia com o rapaz. Uma porta se abriu a nossa frente e demos risadas pois 2 caras sairam rapidamente de dentro dela...rs...entramos e vimos uma certa melecação no sofá...passamos um papel no estofado e me sentei.A gatinha tirou sua calça tipo capri e sentou-se em cima minha pica. Cavalgou bem gostoso e eu mamando em seus peitos...que delícia, bimbei bastante naquela bucetinha... A gatinha cavalgava de um jeito tão gostoso, que eu gozei fácil...beijando-a ardentemente. Nos despedimos e demos a vez para outro casal usar a salinha.

Fui procurar a minha esposa. Vi que a muvuca continuava ali próximo de onde deixei. Fui ver o que era. Que surpresa deliciosa...havia uma fila, 3 caras com a rola de fora e minha esposa, sentada num sofá, mamando neles revezadamente. Ela recebia a ajuda de uma coroa de uns 40 anos. Imaginei que um dos caras era o marido da coroa.Meu pau endureceu na hora. Aquilo era lindo de se ver. Outras pessoas ficavam vendo a cena e conversando. Percebi que as duas cachorras só não chupavam mais picas porque não havia como mais machos terem acesso a elas, eis que o local era um tanto apertado.Eu mesmo não tive como chegar mais perto da Flavia e tive de me contentar em esperar que ela desse conta daqueles caras. Essa espera durou uns 20 minutos, até que ela saiu de onde estava, vindo em minha direção, sendo devidamente encoxada numa espécie de corredor polonês.

Quando me viu, sorriu, me deu um beijinho e disse que por ela a noite já estava ganha...rs...Ela foi ao toallete e eu bisbilhotei um pouco pela casa, depois resolvemos ir embora e no caminho a safada foi meu contando as suas peripécias com o amigo, que ele a comeu bem gostoso, que ela se sentiu uma verdadeira puta à mercê do macho, que quando ele gozou, disse que iria chamar seus amigos e que quando voltou com mais dois rapazes e uma amiga, elas caíram de boca neles. Nosso tesão aumenta a cada aventura realizada e nosso casamento, com esses temperos, tem sido de intensa e mútua satisfação.

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