quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O Corno e a Puta (parte 5)


Passamos o Reveillon e a primeira semana de janeiro com nossos filhos no apartamento que temos na Riviera de São Lourenço, em Bertioga.

Precisamente no dia 6, eu e minha esposa estávamos assistindo tv no nossa suíte, quando o celular dela vibrou quando chegou uma mensagem...era o Bruno!

A Flavia me mostrou a mensagem. Estava escrito: oi, podemos falar? Rimos e eu autorizei que ela respondesse. Engraçado que enquanto ela digitava, meu pau já endurecia. Minha esposa respondeu de forma a me provocar: - sim, tudo bem, diga, corno na praia, beijo!

Olhei pra minha puta e disse: Você gosta de me provocar e atiçar os machos, né sua safada?Minha esposa disse que sim, com a carinha de charme típico de uma puta que ela faz quando está com tesão.Logo após, o Bruno ligou e ela atendeu. Começaram a conversar e ela fazia de conta que eu não estava ali, embora a sua mãozinha direita estivesse batendo uma gostosa punheta pro marido manso. Minha esposinha ria bastante e utilizava termos carinhosos com o meu amigo.

Percebi quando a Flavia disse que não sabia se topava ou não, e que não poderia ir, pois estava comigo e com as crianças e que se demorasse eu poderia desconfiar.Após cerca de 10 minutos, encerraram a conversa com ela dizendo que iria pensar no assunto e que ligaria de volta assim que pudesse. Mandou beijinhos, chamou de fofo e desligou.

Virou-se pra mim e disse: - você nem imagina o que ele disse pra mim!
E eu perguntei o que era. Então ela me falou que o Bruno disse que estava indo pro Guarujá (cerca de 40 km longe de nós) e queria vê-la (comê-la). Eu lhe disse que isso já era esperado, e que não chegava a ser uma novidade. Ai ela concluiu: - Eu sei, a questão é que ele está me chamando pra dar um passeio na lancha do amigo, e esse amigo é aquele que tá querendo me comer também!

Nossa, na hora quase explodi de tesão. Minha esposa percebeu e sorriu. Fiquei sem palavras e então ela perguntou se eu deixaria. Eu lhe disse que era ela quem tinha de saber. A Flavia me respondeu que tinha vontade, que a proposta era tentadora, mas que tinha medo. - Medo de que? Eu quis saber.

E ela me disse que era um cara que ela não conhecia, que tinha de ser algo bem feito, porque não podemos correr riscos. Não sei ao certo, mas eu estava com tanta vontade quanto ela de que rolasse o ménage onde meus chifres seriam dobrados. Disse a ela que ficasse tranqüila, pois o Bruno, apesar de estar comendo minha mulher, era um amigo de bom caráter e que tinha certeza de que ele tomaria conta dela.Ela disse: - Será?

Perguntou se eu confiaria nela e se amaria mesmo assim. Eu lhe disse que amo cada vez mais. E que essas aventuras só ampliavam nossos votos de cumplicidade.A Flavia então me deu um beijo de língua bem fundo, molhado, forte, apaixonado. Pegou o telefone e ligou pro Bruno. Disse que aceitava, mas antes quis saber sobre os planos deles e ficou sabendo que o amigo do Bruno tinha uma lancha bem confortável, que ficava numa marina próxima da Praia dos Astúrias, que eles estariam descendo de São Paulo pro Guarujá no dia seguinte, que após se encontrarem dariam uma volta de barco até um local adequado, que só iriam os 3, que o passeio demoraria a tarde toda, que ele já tinha feito muita propaganda da minha esposa e que o amigo estava cheio de tesão de comê-la também, que esse cara era boa pinta, casado e que por isso teria de ser discreto também.

Minha esposa perguntou ao Bruno se ele tomaria conta dela e ele disse que sim, e que se ela não curtisse o amigo, o cara seria apenas voyeur, observando a transa deles. Combinaram tudo e desligaram. Nem preciso dizer que nem dormimos direito a noite, transamos, conversamos e imaginamos o que iria acontecer. Minha esposa preparou uma bolsa, que era um verdadeiro kit puta. Levou biquíni, maiô (ambos bem cavados), canga, protetor solar, óculos de sol, KY, camisinha, etc. Enfim, tudo o que uma verdadeira puta pode precisar.

Ficou me provocando, vestindo as roupinhas e desfilando pra mim, me chamando de corno manso, dizendo que iria provocar os dois machos. Foi delicioso ver minha esposa assim.No dia seguinte, logo depois do almoço, ela saiu de casa. Disse às crianças que iria visitar uma amiga no Guarujá, e que só voltaria de noite. Se arrumou, maquiagem completa, me beijou de forma caliente, se despediu com carinha meio de receosa; porém decidida que estava, pegou suas coisas e foi.Fui pro computador e comecei a escrever a primeira parte dessa história.

Estava louco de tesão, imaginando-a fodendo com dois caras, sendo que um deles é meu amigo e o outro eu sequer conheço. Perdi a conta de quantas punhetas bati enquanto esperava que ela me mandasse um torpedo, pelo celular, dizendo que já estava no barco. Isso aconteceu cerca de 2 horas depois dela sair de casa. Passei a tarde escrevendo, sonhando e imaginando.

Por volta das 20h, a Flavia chegou. Tinha o rosto a aparência de um certo cansaço, mas também aparentava satisfação, me beijou e disse em meu ouvido: - depois a gente conversa. Falou com as crianças, tomou banho, pedimos pizza, jantamos e liberamos nossos filhos para irem à lan house. Bastou nossos pimpolhos saírem e ela veio pro quarto, deitou-se na cama e começou a me contar o que tinha ocorrido.

Disse que se encontraram no centro do Guarujá e foram em dois carros até a marina onde estava a lancha. Estacionaram, desceram dos carros e o Bruno então apresentou o amigo Paulo (outro Paulo...rs, leiam o Corno e a Puta 1). A Flavia me disse que os dois lhe olharam com um jeito bem sacana e que ela se sentiu uma verdadeira vagabunda, pronta pra se entregar pros dois machos.

Disse que o tal de Paulo era já coroa, cerca de 45 anos, com alguns cabelos grisalhos, peito peludo, mas que lhe causou boa impressão.O barco estava atracado sendo abastecido e o Paulo foi checar se estava tudo em ordem para que pudessem partir. O Bruno então lhe perguntou o que ela tinha achado do Paulo e minha esposa respondeu que o achou interessante, renovando os pedidos para que o Bruno tomasse conta dela e que meu amigo teria dito: - Relaxe, nós vamos curtir muito hoje.

Entraram na lancha e zarparam logo em seguida, os três. Paulo e Bruno ficaram no deck superior do barco, pilotando, enquanto minha esposa desceu ao deck inferior para se trocar e colocar uma roupa (biquíni e canga). A Flavia me disse que o barco já era um pouco antigo, mas que era bem aconchegante, com uma suíte bem pequena, copa/cozinha, saleta de estar e mais um banheiro.

Disse que foi o saírem da marina, pelo rio, que o Bruno desceu e veio se juntar a ela, disse que o Paulo havia gostado muito da minha esposa e feito altos elogios a sua forma física, ressaltando que ela realmente é muito gostosa para uma mulher casada, com 38 anos e 2 filhos. Que o Bruno já foi lhe agarrando e apalpando e ela dizia pra ele ter calma, pois estava um pouco tímida e receosa, mas que meu amigo lhe disse pra ficar tranqüila, que o Paulo era discreto, iria respeitá-la naquilo que ela não quisesse fazer, que se ela tinha topado ir até ali é porque também queria dar pra eles, pois sabia que era isso que iria acontecer.

Ela o chamou de safado e beijou-o, sendo conduzida para se abaixar até o pau do Bruno, já fora da bermuda e que ela caiu de boca nele, mamando muito. O meu amigo então passou a bimbar a pica na boca da minha esposa e dizia que ela era uma puta safada, que iria levar muita rola naquele dia, que ia dar pra dois machos e outras coisas do gênero. Minha esposa, de boca cheia, gemia e concordava, às vezes parava e dizia que gostava de ser puta e que curtia por chifres no maridinho corno.

O Bruno então pediu que ela ficasse de quatro e ela apoiada no sofá da saleta empinou a bundona e o meu amigo vestiu uma camisinha e cravou-lhe a pica na bucetona encharcada. Metendo nela com força, puxando seus cabelos e dizendo: - Goza sua puta, goza. Minha esposa agüentava firme a comida que levava e só dizia: - ai, mete macho, me faz de puta, quero dar muito hoje pra você e pro seu amigo gostoso.

O macho dela gozou nas suas gostas e puxou pra um beijo. Saiu dali deixando sozinha. Ela foi ao banheiro se recompor e quando voltou, tomou um ligeiro susto, pois, sentado no sofá, estava o Paulo.

Agora era o Bruno quem pilotava o barco e eles já deviam estar um pouco em mar aberto, pois o balanço das ondas era perceptível. Ele a chamou para sentar-se ao lado dela e puxou conversa perguntando se ela estava gostando do passeio. Minha esposa disse que sim. Paulo levantou-se, foi até a geladeira e trouxe uma garrafa de espumante Chandon, duas taças, abriu a garrafa sem derramar e nem desperdiçar o precioso líquido, serviu e brindou com a Flavia. Continuaram conversando e então o Paulo falou: - Quer dizer que você é casada?

A Flavia ficou meio constrangida, mas disse que sim, e o Paulo então disse que ela ficasse a vontade, pois também era casado, mas que infelizmente a esposa dele era careta e não topava nenhum tipo variação sexual, como um ménage ou swing, por exemplo.

Disse que quando o Bruno falou dela, ele ficou muito interessado em conhecer minha esposa e que realmente estava achando que iria valer a pena, começou a mexer em seus cabelos, acariciar seu rosto, chegou mais parte e tascou-lhe um beijo na boca e abraçou minha esposa, que facinha que estava, se rendeu e retribuiu o beijo e o abraço.

O Paulo então começou a acariciá-la, tocando seus seios, passando a mão em suas coxas e apertando sua bunda. Deu um tapa em sua bunda, apertou-a em seguida e disse que iria se acabar ali, minha esposa riu e autorizou que o novo amigo desse seqüência aos seus planos. Ele continuou com as carícias, e ela então pos a mão sobre o pau do capitão da embarcação e começou a massagear o pênis dele, libertou-o do calção e apertou seu membro rijo, começando a bater uma gostosa punheta para o amante.

Não resistindo, minha esposa sabia para o que tinha sido convidada, inclinou-se e caiu de boca naquela pica, mamando delicadamente, tentou colocar tudo na boca, mas engasgou, recuou e recomeçou a manobra, até que conseguiu acomodar uma boa parte do pinto em sua boca.

Depois de alguns minutos de boquete, o Paulo então pediu que ela ficasse de quatro no sofá e puxou de lado seu biquíni, começou a chupar-lhe a buceta, que já havia sido papada pelo Bruno um pouco antes. Passou a língua em toda a xana e no cuzinho da minha esposa enquanto ela rebolava na cara dele.O Paulo então pegou uma camisinha, vestiu e começou a comer a minha esposa, metendo nela como se fosse uma vaca, xingando-a da forma que ela tanto gosta. O safado bimbou bastante nela, até que disse saber que ela gostava de dar o rabo. Ela disse que sim, mas que ele teria de ser carinhoso e usar um creme. O amigo obedeceu suas ordens e quando ela se deu conta, o pau do cara já estava todo enterrado em seu cú, e ela ouvindo que era putona, safada, que adorava foder a mulher dos outros e que as casadas eram mesmo deliciosas.

Minha esposa gemia, sofrendo com o reto preenchido, dizia que era safada mesmo e pedia que o macho gozasse na cara dela. Mais um pedido atendido, a Flavia levou porra bem grossa em sua cara. Depois beijou o amante e foi ao banheiro da suíte tomar uma ducha. Minha esposa estava lá se lavando depois de duas transas e então o Bruno entrou no banheiro e abriu o box, passou a mão na bunda dela e disse que o Paulo já havia lhe contado o que tinha rolado e que o cara ainda estava cheio de tesão.

A Flavia saiu do banheiro e subiu ao deck superior. Os dois machos estavam lá, e chamaram-na de safadinha. Ela disse que achou delicioso. Eles haviam parado a lancha em frente a um local mais abrigado, com muita mata e uma pequena prainha deserta e lançado âncora. O Bruno deu um mergulho no mar, e o Paulo desceu para a copa, onde disse que iria preparar uns aperitivos para eles.

Minha esposa ousou fazer um topless e deitou na popa da lancha, com sua bundona ao sol. Descansou um pouco e logo sentiu um corpo molhado deitar-se sobre ela e morder-lhe a nuca, era o Bruno, que beijou suas costas, massageou-a e começou a passar a mão em sua bunda, até que puxou o biquíni pro lado e começou a bolinar sua buceta e enfiar um dedo em seu cuzinho.

O Paulo veio até onde eles estavam, trouxe uma capirinha e chegou dizendo que também queria entrar na sacanagem, beijou minha esposa e já foi colocando seu pau na boquinha dela. Minha mulher então mamava e punhetava o Paulo, enquanto era bolinada pelo Bruno.

A coisa esquentou e eles resolveram ir para a suíte da lancha. Lá, na cama, ela se revezou em chupar um enquanto o outro metia nela e que algumas vezes, os safados colocavam as duas picas juntas em sua boca. Minha esposa disse que os machos comentavam entre si que ela era muito safada, que tinha uma bundona gostosa e uma boca quentinha e ele queriam comê-la sempre e que ela era um mulherão e que todo homem queria ter uma esposa assim.

Disseram ainda que o marido dela era um corno de muita sorte e gente fina por não ficar pegando no pé da esposa gostosa. Terminaram a foda fazendo uma DP na minha esposa, sendo o Bruno metendo no cuzinho dela e o Paulo na bucetona.

A Flavia disse que, durante toda a tarde, o Paulo gozou pelo menos 3 vezes nela e o Bruno umas 4 vezes. Durante o trajeto de volta, ela disse que a sacanagem continuou, pelo menos com sexo oral que ela deu e recebeu, fora os tapas na bunda.Realizada e cansada, minha esposa voltou pra casa. Enquanto ela me contava o que aconteceu, eu gozei uma 3 vezes batendo punheta ao seu lado. Não pude comê-la naquela noite, pois ela disse estar esgotada.

Finalizamos a noite com minha mulher dizendo que agora que havia conversado com o Bruno que havia adorado a tarde de prazeres, mas que agora pretendia dar um tempinho nessas putarias e se dedicar mais ao trabalho, filhos e ao maridão; mas que assim que tivesse vontade, procuraria por ele novamente.

Nunca pensei que ser corno fosse tão excitante e que minha esposa fosse despertar assim para o sexo. Posso garantir que temos curtido muito e que nosso casamento melhorou muito desde que nos tornamos liberais.Adoramos compartilhar estas experiências publicando nossas aventuras, pois assim podemos ler, relembrar e nos excitarmos ainda mais.

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