quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O Corno e a Puta (parte 3)



Apesar de já ter me apresentado nos contos anteriores (O corno e a Puta 1 e 2), vou dizer que sou casado com a Flavia, uma mulher muito gostosa e que tem me realizado nas mais loucas e ousadas fantasias sexuais.Já fizemos de tudo um pouco em termos de sexo e desde quando nos tornamos liberais, nossa vida conjugal melhorou muito.

Tornamo-nos cúmplices de nossos segredos.Depois de ver minha esposa nos braços de outros homens e te ter inclusive feito um boquete para um de nossos parceiros durante uma transa, fiquei imaginando o que mais iria rolar de novidade.A Flavia ia ficando cada vez mais madura e gostosa, um verdadeiro mulherão. Numa sexta-feira, após o serviço, fui tomar um chopp com uns amigos.

Todos deram cano e só que apareceu foi o Bruno (nome fictício), amigo desde os tempos da faculdade, que ainda jogava futebol comigo toda semana e que estava recém separado da esposa.Inevitavelmente, acabamos conversando sobre nossos casamentos e ele me disse que ainda tinha esperanças de voltar com a ex-esposa. Disse que ela era meio careta e ciumenta. Eu perguntei a ele, careta como?

O Bruno disse que na cama, com a ex-esposa, só rolava o básico e nada demais, que uma vez assistindo um filme com a esposa, perguntou se ela toparia um swing e que por causa dessa ousadia, ela teria fechado a cara pra ele por uns 10 dias.Empolgado pela bebida, confessei ao Bruno que eu e minha esposa já tínhamos ido a uma casa de swing. O Bruno ficou interessado em saber detalhes e eu acabei contando alguns lances que rolaram lá.

Meu amigo então perguntou senão rolava um ciúme e se eu não ficava estressado em ver minha esposa com outros caras. Eu disse que não, que o ciúme era algo gostoso e excitante, que eu também pegava outras mulheres e que a gente sabia que aquilo ali era só sexo e que sentimento mesmo era só entre eu e ela.O Bruno ficou me perguntando coisas sobre nossa vida sexual a noite toda, até que na hora de ir embora, fomos juntos ao banheiro.

Ficamos lado-a-lado, e ele continuava a fazer perguntas como que para acreditar nas coisas que eu tinha dito.Enquanto ambos estávamos mijando, não pude deixar de ver seu pau e confesso que se tratava de uma bela vara.

Me deixou com vontade, principalmente quando ele perguntou: - Pó, mas e rolaria entre nós 3?

Eu disse: - rolaria o quê?

Ele continuou: - eu, você e a Flavia, rolaria?

Eu falei: - nem a pau, a minha mulher jamais toparia com um amigo próximo, acho que ela ficaria sem graça...sei lá, acho que não.

Dias depois, após uma transa gostosa com a Flavia, perguntei a ela se ela sentia tesão em algum amigo meu. Ela disse que eu tinha alguns belos amigos, mas que nunca tinha reparado em nenhum deles, mas, segundo ela, havia encontrado o Bruno no supermercado há uns dois dias, e notou que ele a regulou muito, com um sorriso bobo.Eu ri sozinho e minha esposa quis saber o que era.

Insistiu, fez cócegas e eu acabei confessando a ela o papo que tinha tido com o Bruno. Minha esposa primeiro brigou comigo e depois quis saber da conversa em detalhes. Eu contei a ela e lembrei-a de que o Bruno estava separado há uns 2 meses.

A Flavia começou a ouvir e pensar no assunto, até que disse: - é, nós 3 não seria má idéia, mas tenho medo, porque ele é nosso amigo...Eu disse a ela que ficasse tranqüila, que as coisas aconteceriam, ou não, naturalmente.

Na semana seguinte, no futebol, o Bruno ficava perguntando: - e ai, rola ou não rola?

Eu ria e desconversava. Quando cheguei em casa contei pra Flavia e ela ficou mais interessada ainda. Então ela me disse: - você deixaria eu sair sozinha com ele?

Eu respondi: - sozinha?

E ela: - É, queria experimentar, como se ele fosse um caso meu, fazendo de conta que você não soubesse de nada.

Apesar de não ser esse o meu plano inicial, acabei topando.

Quis saber como ela faria e ela disse: - deixa comigo, sempre encontro o Bruno na academia do hipermercado, ainda mais agora que ele está solteiro.

Me senti mais corno do que nunca. Minha esposa traçando planos pra dar para um dos meus melhores amigos. Situação arriscada, mas que valia a pena ser curtida em nome do tesão.

Novamente no futebol, o Bruno perguntou: - e aí André, rola ou não rola?

Eu então, dando uma de cínico, disse que achava que não, que tinha conversado com a Flavia a respeito de transarmos com um amigo meu, sem dar nome de quem seria, e que ela havia rejeitado a idéia. O Bruno ficou desanimado, mas falou que tudo bem, fazer o que e essas coisas. Que respeitaria e não tocaria mais no assunto. Contei isso pra Flavia e ela riu ficando ainda mais a vontade para dar seqüência ao seu plano. Me chamando de corno, deu até o cuzinho pra mim naquela noite, dizendo para que eu o alargasse para o Bruno.

Cerca de uma semana depois, quando cheguei em casa do trabalho, minha esposa me olhou com aquela cara de vagabunda que ela faz toda vez que acaba de aprontar alguma sacanagem.

Eu perguntei o que foi que aconteceu e ela disse: - o que você acha que aconteceu?

Eu ri e disse: - é o que eu estou pensando?
Ela disse: - é sim meu corninho, foi tudo de bom...vou te contar tudo e vou querer mais.

A safada então começou a me falar que ontem havia encontrado o Bruno no supermercado, conforme tinha previsto e que conversaram e tomaram um café, trocaram celulares e que ele ligou pra ela no mesmo dia, convidando-a para sair, que ficou cheio de elogios a ela no fone, que disse que se eu ela não fosse esposa do amigo (eu), já teria convidado-a para sair.A Flávia então respondeu que não haveria nenhum problema em saírem juntos, desde que fosse apenas como amigos (aquele papo besta que as mulheres adoram), mas que naquele dia não poderia ir, por que estava com as crianças e que eu chegaria cedo, mas que topava dar uma volta no dia seguinte.

No dia seguinte (hoje), por volta das 14 horas, ela se arrumou toda gostosa e os dois saíram de carro (no nosso carro) e ele, meio tímido no começo, quando a viu usando uma roupa bem atraente e sensual, logo entendeu que minha esposa era uma mulher bem decidida e por isso sugeriu que fossem pra um local discreto, pois não seria bom serem vistos juntos, sozinho.

Ela então disse pra ele, diretamente: - então já sei onde te levar.Entrou com o carro num motel da Anchieta, aqui mesmo em São Bernardo do Campo e bastou trancar a porta da suíte e já começaram a se beijar e se amassar, com o Bruno dizendo que iria comê-la, e ela dizendo que queria ser a puta dele naquela tarde.

A Flavia disse que sentiu uma verdadeira putona e que chupou muito a rola do meu amigo, que pos a pica quase toda na boca e chupou a cabeça, a base e o saco dele; disse que foi chupada na bucetona e no cuzinho, gozou em todas as posições possíveis, e que o Bruno a pós de quatro na cama e cravou a pica na bundona dela, atolando a ferramenta em seu cuzinho, enquanto ele a chamava de vaca e ela dizia pra ele meter na esposa do amigo, que se sentiu muito bem em ser assim tão desejada e usada.

Minha esposa me disse que meu amigo a comeu de forma bem gostosa, que deu pra ele pelo menos por umas 3 horas seguidas, que ele gozou 3 vezes com ela, sendo que numa das vezes, gozou na carinha dela, e o tempo todo a xingando de puta, vaca, cachorra, do jeito que ela gosta.

O Bruno não sabe que eu autorizei a transa deles e que ele mesmo disse para a Flavia que seria melhor eu não saber de nada...tolinho. Como sempre faço toda vez que a minha esposa apronta, dei-lhe uma surra de pica, pra mostrar que posso até ser corno, mas que não perdi o comando da casa...rs, descarreguei muita porra na bunda da minha esposa safada.No final de tarde, quando encontrei o Bruno no futebol, antes ainda de ir pra casa e saber o que tinha acontecido, vi o sacana e ele não me falou e nem insinuou nada, mas me senti estranho, como se ele estivesse me observando o tempo todo.

A Flavia então me disse que eles combinaram de sair novamente, na próxima semana e eu autorizei que ela saia., desde que eu seja o ultimo a saber, mas que saiba.

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