sexta-feira, 9 de julho de 2010

O amante de minha esposa

Faz quase um mês que estou para contar minha estória para vcs, mas não tinha coragem. Até que finalmente aprendi que a gente não pode ter medo de ser feliz e resolvi contar. Espero que isso sirva para muitos de vcs que também tem desejos secretos e não conseguem realiza-los por vergonha ou pudor.
O Julio é amante da minha esposa Vera. Amante com meu consentimento, pois ela adora transar com dois machos ao mesmo tempo. Goza delirantemente em nossas noitadas de sexo a três. Já faz quase 6 meses que a cada duas semanas, quando deixamos as crianças na casa dos avós, que ele vem até nossa casa para comer minha esposa junto comigo.


Há um mês atrás, já estávamos os três na cama, todos nus, beijando e lambendo minha esposa quando o celular dela toca. Ela sempre atende porque fica preocupada com nossos filhos. Mas dessa vez era a irmã dela que disse estar estacionada com o carro na frente de nossa casa e precisava muito falar com ela. A Lílian, irmã da Vera, minha esposa, estava passando por uma séria crise conjugal e deve ter vindo desabafar com minha esposa.

Ficamos eu e o Julio na cama, os dois pelados e de pau duro. O Julio , de repente segura meu cacete e diz que a gente precisava amolecer os nossos cacetes e começa a me punhetar e pede pra eu fazer o mesmo nele. Achei esquisito, mas também segurei o pau dele e comecei a masturba-lo. Descobri que um homem masturaba o outro melhor que uma mulher! Acho que é porque a gente sabe como é que se faz direitinho, de tanto a gente bater punheta.

Só sei que estava muito gostoso a brincadeira quando o Julio resolveu se abaixar e chupar meu pau. Deixei. A sensação era boa. Ela mamou um pouco no meu pau e sugeriu que a gente fizesse um 69. De novo fiquei meio esquisito, mas no fundo eu também estava com vontade de experimentar aquilo. Fui por cima dele e enquanto ele me chupava eu chupava o cacetão dele. No começo achei a textura da cabeça do pau meio esquisita, mas logo me acostumei e estava achando uma delicia mamar naquele pau enquanto ele mamava no meu.

Acontece que ele começou a brincar com seu dedo na porta do meu cuzinho e aí eu entrei em transe. Quando ele começou a enfiar seu dedo e tirar fiquei maluco e não pensei em nada. Peguei o tubo de KY que deixamos ao lado da cama para comer o cuzinho da minha esposa, dei o tubo pra ele e implorei:
- Me fode Julio.

Fiquei de quatro com a cabeça no travesseiro e com as duas mãos abri bem minhas nádegas para facilitar as coisas pra ele. Ele começou a lubrificar meu cú e eu delirava de tesão. Meu corpo ardia de desejos. Depois ele passou em seu cacete e começou a procurar pela entradinha do meu cú. E enfiou. Gritei , claro. Doeu pra caralho. Vi estrelinhas de dor. Meu cuzinho ardia e doía. Coloquei minha mão pra sentir se ele tinha enfiado tudo, mas faltava mais da metade ainda. Juro que pensei em desistir, mas não deu tempo. Ele segurou firme meu quadril e socou até o talo. Senti seus pelos raspando na minha bunda. Como doía aquilo. Parece que ele tinha enfiado uma melancia no meu cú.

Foi quando ele me abraçou com um de seus braços e começou a bater uma punheta pra mim com seu pau atolado na minha bunda. Fiquei quietinho , sem me movimentar, e comecei a sentir tesão. Meu pau voltou a ficar bem duro. A dor começou a se confundir com prazer e quando percebi ele estava de novo me segurando pelo quadril e socando aquela vara no meu cuzinho virgem. Comecei a gostar daquilo. Até rebolava no pau dele e ele me provocava:
- Isso viadinho... rebola no cacete de seu macho...
- Ai Julio... que delicia... mete gostoso... aaaiiiiiii
- Toma bichinha... que cuzinho apertado você tem... hummm
- Isso... assim... mete... me enraba seu gostoso...
- Melhor que sua esposinha... que delicia...
- Vem Julio... me dá sua porra... enche meu cuzinho de porra...
- Já vou... fode viadinho...

Eu estava tão excitado que meu cu se contraía a apertava ainda mais o pau dele e não agüentei e comecei a gozar sem mesmo tocar no meu pau. Via os jatos da minha porra lambuzar o lençol debaixo de mim. Eu gemia e gritava de tesão. O pau dele continuava a me preencher todinho até que senti os jatos da porra dele inundarem meu rabo. Foi uma delicia. Caímos na cama de ladinho, com ele me abraçando por trás e mantendo seu pau enterrado em mim, e assim ficamos.

Nessa hora minha esposa entra no quarto e quando vê aquilo abre um sorriso irônico e me diz:
- Além de corninho agora é viadinho também?
Eu sorri amarelo enquanto o Julio brincou com ela:
- Não se preocupe que sobrou porra pra você também.
Nessa hora o pau dele já estava mole e saindo do meu cu, eu comecei a sentir a saída de porra escorrendo pela minha bunda e fui para o banheiro me lavar.
Debaixo do chuveiro passei a mão no meu cu para ver o estrago que ele tinha feito e percebi que além de porra saía muito sangue, além disso meu cuzinho estava arregaçado, todo aberto. Fiquei deixando escorrer água no meio da minha bunda por uns 20 minutos para meu cu voltar ao normal.

Quando cheguei no quarto minha esposa estava sendo enrabada por ele e gemia feito cadelinha no cio.
Bom, depois disso eu dava sempre para o Julio nos intervalos das fodas com minha esposa. O Julio me masturba e chupa , mas ele não gosta de ser penetrado e eu respeito isso.

Como eu comecei a gostar tanto de dar a bunda, eu comprei um consolo bem legal e uma cinta de couro, depois que eu transo com minha esposa e faço ela gozar gostoso é a vez dela de usar a cinta com o consolo e me foder. Ela adora isso e nós estamos adorando a nova descoberta de prazer.

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