sábado, 28 de maio de 2011

Amor de irmão 2




Continuação de Amor de irmão
Olá, como já relatei no conto anterior, desde meus 8 anos tenho uma relação de grande amor com meu irmão. Hoje continuarei a contar nossas "brincadeiras" desde que ele gozou pela primeira vez.
Após aquele dia continuamos com o hábito; escola - casa - cama.



Ao chegarmos da aula (fazia-mos o trajeto da escola até em casa a pé, pois nossa casa era perto, cerca de 1Km) Rafael jogou sua mochila sobre o sofá e já foi logo tirando a camiseta e o tênis. A cena era maravilhosa, meu irmão semi-nú, vestindo apenas o shortinho da escola e suas meias, um misto de inocência e malícia.

Sem dizer nada Rafael sentou no sofá e olhou para mim, pude observar que ele estava bastante suado, afinal estavamos no verão. Sentei ao seu lado e num gesto de carinho, como dois namorados, coloquei minha mão em seu peito. Senti todo seu calor e respiração ofegante. Sua pele macia e umida era muito excitante, e ali fiquei alisando seu peito enquanto descansávamos.


Passado algum tempo Rafael se levantou, disse que estava com muito calor, e sem titubiar tirou seu short, depois tirou as meias, restava apenas sua cueca amarelinha que estava com a parte de trás enfiada em seu rego, que logo também foi baixada. Lá estava meu irmão 12 anos e meio novamente nu em minha frente, mas desta vez pude perceber algo de diferente.

Após retirar sua cueca Rafael se aproximou do sofá e pude perceber que aguns pentelhos começavam a crescer em volta de seu pinto. Rafael então pediu que eu me levantasse e em
seguida se deitou no sofá. Disse então que eu poderia fazer o que quisesse com ele, eu sem perder tempo me apxoximei e comecei a alisar seu pinto, a textura daqueles primeiros pelos era algo totalmente novo, então tive uma idéia, e pela primeira vez tomava a iniciativa.


Mandei que ele aguardasse no sofá, fui até o banheiro e peguei um frasco de creme hidratante de minha mãe. Ao retornar tratei de espalhar o creme em sua barriga e comecei
a alisa-lo e massagea-lo. Passei o creme por toda sua barriguinha, seu peito, subi e passei pelos braços até as pontas dos dedos. Voltei à barriga e calmamente comecei a descer em direção a sua rola. Coloquei mais creme em seu pubes, alisei a cintura, as coxas fui descendo atraves das pernas até chegar aos pés.


Então pedi que ele se virasse e repeti todo o processo na parte de tras. Confesso que a parte que mais gostei foi passar creme em sua bunda, como ja disse antes sua bunda era grande, macia e arrebitada, parecia de menina. Coloquei um jato de creme em cada metade e comecei a massagear simultaneamente as duas partes, o proximo passo, claro, foi passar o creme em seu rego também, o que estranhamente Rafael permitiu já que nunca havia deixado que eu manuseasse muito essa area. Passei o creme levemente em movimentos de ida e volta por todo o rego e tambem na portinha de seu cuzinho. Pude percerber que ele estava gostando pois em cada passada ele dava uma pequena contorcida de tesão. Percebi que esse era o momento
certo para o proximo passo.


Mandei que ele se virasse novamente e logo vi que ele estava com o pau estourando de tanto tesão, então subi no sofá e me ajoelhei em sua frente de modo que suas pernas ficassem entre as minhas. Ja com as mãos suavizadas, devido ao creme, peguei seu pinto e comecei a bater, bem de leve, uma punheta para ele.


Isso era novo para nós dois pois ele sempre me comia e depois eu fazia um boquete para ele, mas nunca havia rolado nada com relação à punheta. Mas segui em frente confiante no que estava fazendo. Com a mão direita fazia movimentos para cima e para baixo em seu pau, com a mão esquerda estimulava seu saco, as vezes até enfiava o dedo pelo rego até perto do cu.

Rafael gostava tanto que fechou seus olhos e passou a aproveitar o momento.
Poucos minutos depois Rafael mandou que eu parasse, disse que estava quase gozando e se levantou do sofá mandando que eu ficasse ali. Então começou a se masturbar, segurou minha cabeça e pediu que eu abrisse a boca. Claro que obedeci. De repente veio aquele jato de leite morninho todo dentro de minha boca, foi uma pontaria de dar inveja, não caiu uma gota fora, na segunda e terceira esporradas foi tudo em minha cara. Eu tinha porra por todo meu rosto, do olho ao nariz, boca, foi um pouco até no cabelo, uma erupção.


Lambi o que dava, o resto recolhia com meus dedos e engolia tudinho (não poderia haver forma mais prazerosa de me limpar). Pude observar que o gozo do Rafael já se encontrava mais encorpado, era em maior quantidade, mais grosso e com cheiro e sabor mais fortes.


Após recuperar o folego Rafael desabou no sofá e confessou que aquela tinha sido sua melhor punheta, confessou que a estimulação que eu havia feito em seu cu o tinha deixado vendo estrelas. Antes dele se vestir chupei o resto de gozo que ainda estava em sua pica, como sempre o deixando limpinho. Rafael disse que eu era mesmo uma putinha, que nunca tinha visto alguem que gostasse tanto de porra como eu e que logo ele me faria uma surpresinha.

Como sempre fiquei empolgado e ansioso para saber qual seria essa nova surpresa, já que haviamos explorado quase todas as fronteiras nesta nossa relação amorosa.
Os dias se passaram e nada da surpresa. Quando chegamos numa sexta-feira ao sair da escola encontrei meu irmão la na frente, como de costume. Rafael então disse que que levaria seus amigos em casa pois tinha um trabalho de escola para fazer, fiquei triste, pois aquilo significava que não poderiamos transar, então fomos todos para nossa casa.


Rafael estava acompanhado de tres amigos: Pedro (12 anos, branco, cabelos e olhos castanhos, magro) Enzo (13 anos cabelos e olhos pretos e era bastante magro) e Bruno (12 anos, loiro, olhos verdes, nem gordo nem magro, uma gracinha).

Ao chegarmos em casa, como de costume, jogamos nossas mochilas em qualquer lugar. Rafael então tirou sua camisa e disse para os meninos que poderiam tirar tambem caso estivessem com calor. Ninguem recusou. Ao tirarem as camisas não pude deixar de observar seus belos corpos. Até aquele momento o unico corpo nu (ainda que pela metade) que conhecia era o de meu irmão. Assim como Rafael seus peitos eram lisinhos, barriguinha levemente flacida, contornos que ainda não se desenvolveram.

Rafael estava visivelmente ansioso, não aguentou e me chamou para perto. Quando me aproximei ele me seurou pelo braço e imediatamente seus amigos vieram ajuda-lo. Pude então percerber que eles estavam tramando algo. Rafael aproximou sua boca de meu ouvido e disse que hoje eu seria a putinha chupadora de gozo de todos eles.
Ali fiquei sabendo que aquela era a surpresa que ele havia me prometido. Com medo, mas sem possibilidade de sair daquela situação passei a aceitar o que eles diziam. Fomos para nosso quarto onde eles amarraram minhas mãos para tras com o cadarço do tenis (não sei por qual motivo). Então eles me despiram, tiraram todo aquele uniforme que me deixava mais sexy.

Viram que eu não tinha me desenvolvido como eles (afinal era 2 anos mais novo), mas não deixava de ser muito gostoso.
Então Rafael, Pedro, Bruno e Enzo terminaram de tirar suas roupas, todos ja com o pau estalando de tesão, nunca tinha visto tanta pica junta em minha vida. La estava eu, em pé, nu e com as mãos amarradas, rodeado de quatro lolitos deliciosos loucos para me comer.

Não houve a menor demora, ja me puseram de quatro em cima da cama e combinaram que ninguem iria gozar, que era para todos gozarem juntos dentro de minha boca; ao ouvir isso achei o maximo.
Pedro logo veio abriu minha bundinha e meteu seu pinto (que era parecido com o do meu irmão, aliás todos tinham picas parecidas em relação ao tamanho), Bruno (o mais bonito de todos eles, e com o qual desenvolveria uma relação que relatarei em outro conto) sentou na cama encostou na parede e eu logo comecei a chupa-lo. Enzo não ficou de fora, ele se aproximou de mim e comecei a punheta-lo com as mãos.Era uma cena quase de filme porno, uma pica no cu, outra na boca e mais uma nas mãos.

Rafael ficou só observando e se punhetando. Perguntado se não participaria ele respondeu que ja estava acostumado, que hoje eu seria seu presente para eles. Não há como descrever como é maravilhoso estar envolto em tantos corpos jovens, todos querendo possui-lo mais que os outros. Os tres amigos de Rafael se revesavam nos buracos em que me comiam, pude sentir o gosto do pau de cada um deles, e a grossura de suas picas em meu cu latejante.

Cerca de meia hora depois eles não se aguentavam mais, então Rafael deu a ordem: todos se levantaram, eu me sentei na beirada da cama, e passei a esperar. Foi então que começou uma chuva de gozo, não dava nem pra ver de onde vinham, claro que a maioria era endereçada para minha boquinha, mas era tanto gozo que não coube. Recebi esporradas até dentro da orelha, foi de Enzo que estava posicionado mais ao meu lado. Aquele gozo todo escorria pelo canto de minha boca e caia sobre minhas coxas, meu peito tambem ficou inundado pelo leite de meu irmão e seus amigos.

Como de costume engoli tudo e com meus dedos recolhi o que havia caido fora de minha boca e lambi. Então eu tomei a atitude. Mandei que todos se deitassem na cama, e fui prontamente obedecido. Visualisei a cena destes quatro adolescentes maravilhosos deitados em minha cama, com o pau meio duro após o prazer, então passei a chupa-los , um por um, limpando toda aquele gozo que havia restado em seus pintos. 
Nos quatro limpei o pau e aproveitei para um extra, como lamber o peito, beijar ou ficar alisando-os.
As picas deles estavam tao inchadas que quase não conseguiram vestir a cueca. 
Antes de irem embora exige uma coisa para que não relatasse aquilo para ninguem.

Exigi largos beijos de lingua de todos eles. Pela primeira vez fazia aquilo, foi uma troca, pude sentir o halito de suas intimidades, e eles o sabor de seus semens que ainda restava em minha boca.
Os tres amigos do Rafael ficaram maravilhados com aquilo, e só faltaram implorar por outra oportunidade como aquela.

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