terça-feira, 17 de maio de 2011

Val. A mulher da minha vida não é só minha - 4


Continuação de:


(ATENÇÃO: este relato envolve cenas de bissexualismo masculino. São importantes, no contexto, por refletirem a realidade dos fatos que envolveram o Jony, a Val e o Mauro. Mas se você tem qualquer reação negativa a este tipo de relacionamento, por favor, deixe para ler o próximo relato onde o foco principal volta ao relacionamento heterossexual. Obrigado por sua compreensão e - se for o caso - pela leitura.)

Vou dar um pulo no tempo, para continuar este relato. Desde as últimas revelações do Mauro, a respeito da Val, muita coisa aconteceu, mas tudo pode ser resumido pelo que vou contar a vocês agora, e que está sintetizado nas próximas linhas.



Estamos em dezembro de 2010. Hoje é terça-feira, dia 21. São quase 10h da manhã e o Mauro saiu de casa há poucos minutos. Ele entrou logo após as 7h30, quando minha mulher saiu para o trabalho.
Foi entrando e dirigindo-se direto à geladeira, para tomar um copo de leite. Ele sempre fazia isso, pois não tinha tempo para o café da manhã.


Assim que percebi o movimento fui até a cozinha para receber o meu melhor amigo, que também é amante da minha mulher. Assim que percebeu minha entrada, o Mauro perguntou:
- Tudo bem, meu irmão?
- Tudo. Estou com o tesão à flor da pele, hoje. Fiquei trabalhando a noite toda, louco para saber se vocês estavam trepando. Percebi que a Val estava doidinha para eu sair, ontem à noite. Acho que ela estava louca para dar para você, não estava?
- Ela parecia um furacão, esta noite! - Ele disse rindo. - O que é que você deu para ela, no jantar? … combustível de foguete?
Eu ri, também. Por causa de nossos horários de trabalho, a Val preparava o café da manhã e deixava o almoço pronto; eu preparava o jantar.


- Eu percebi. Acho que foi o final de semana em casa. Ou a expectativa pelo Natal e pelo Ano Novo e as férias coletivas, lá na empresa. Ela sabe que vou ficar em casa por quinze dias…
- Ela falou sobre isso. Perguntou como vamos fazer. Disse que não vai conseguir ficar quinze dias sem transarmos. Chegou até a sugerir que eu suspenda as suas férias, sabia?
- Filha da puta! - Eu respondi rindo.
- Sabe como ela falou isso? Tirou o meu caralho para fora e ficou babando nele. Me punhetando… Daí, com voz dengosa, de mulher puta, veio pedindo que eu suspendesse suas férias para não ficarmos tanto tempo sem trepar.


O Mauro disse isso e ajeitou o pinto dentro da calça. Ele se excitava ao me contar estas coisas, talvez tanto quanto eu me excitava ao saber.
- Andei pensando, também, em uma maneira para resolvermos este problema. Também não quero ficar tanto tempo sem vocês transarem.
- E qual a sua sugestão?
- Viajarmos juntos. E prepararmos o começo de uma nova etapa no nosso relacionamento a três.
- Hummmm! Já estou de caralho duro. - Enquanto falava isso, ele se dirigia à sala e, passando por mim, aproveitou para apalpar a minha bunda (uma mania que tinha desenvolvido nos últimos meses). Então continuou: - Conte logo: o que foi que você pensou?


- Imaginei irmos viajar juntos, para algum lugar onde possamos praticar o nudismo. Alguma praia, ou algo assim.
- Ah, Jony! Você está me saindo melhor do que a encomenda. Fale mais.
- Marcamos uma viagem a três. Meu filho não vai poder viajar com a gente, este ano, por causa dos vestibulares. Terá que ficar estudando. E isso pode nos ajudar muito.
- Estou gostando da ideia. Continue.


O Mauro foi tirando a roupa, assim que chegou à sala. Eu adorava vê-lo se despindo. Não sou homossexual, mas o corpo do meu melhor amigo sempre exerceu uma atração incrível sobre mim. Adoro ver o pinto dele solto e (sou forçado a confessar) sinto uma forte vontade de experimentá-lo.
- Eu compro as passagens para mim e para a Val. Quando você ficar sabendo para onde vamos, você diz que é louco para ir para lá e vai conosco. Ao chegarmos lá, você diz que vai à praia de nudismo e eu digo que tenho curiosidade para conhecer um lugar assim. Você nos convida para o acompanharmos.
- Estou gostando. Veja como estou ficando animado com a ideia. - Ele mostrou o pinto bem duro.


Fui tirando a roupa, também, e me sentando ao seu lado. Logo ele me contaria tudo o que tinha feito com a Val, naquela noite, proporcionando-me um tesão incrível. Mas ver a sua ereção já estava me proporcionando tesão. Antes de continuar expondo a minha idéia eu perguntei:
- Ela gozou muito neste pau, esta noite? - Eu já estava ofegante e me masturbava lentamente.
- Gozou demais. Sinta o cheiro da buceta dela, no meu pau.


Repetindo um ritual que tínhamos desenvolvido, nos últimos tempos, eu me aproximei daquele pinto e comecei a cheirá-lo. O aroma de sexo era delicioso e me excitava demais. O Mauro mexia no pinto encostando-o, de vez em quando, em meu nariz, cutucando meu rosto e até meus lábios. Meu coração pulava, dentro do peito e meu tesão ia às alturas.
- Quando está dando para mim, ela sempre chama você de “corno”, sabia? Nunca fala do marido dela, ou do Jony. É sempre “o corno”.
Ele sempre me contava isso, e meu tesão crescia ainda mais.
- E o que mais ela fala a meu respeito?
- Hoje ela disse que tem certeza de que você já sabe. Disse que é impossível estarmos trepando há tanto tempo e você não ter desconfiado de nada. Ela acha que você é um corno manso e está esperando o momento de dizer a ela que sabe de tudo.


- E ela disse tudo isso enquanto babava no seu pau?
- Perguntei ofegante e me segurando para não gozar, ainda, prolongando o meu prazer.
- Não. Nesta hora eu já estava fodendo a buceta dela. Ela estava sentada em cima de mim e rebolava gostoso.
- Estava de costas, ou de frente?
- De costas. Ela sabe o quanto eu gosto de ver a bunda dela se subindo e descendo em cima da minha barriga. Um dia ainda vou comer aquele rabo!
Ouvi-lo falar daquele jeito a respeito da minha mulher foi demais. Não resisti e comecei a gozar, enquanto virava meu corpo para a porra se empoçar no meu umbigo, evitando sujar o sofá. Ao perceber que eu estava gozando o Mauro também gozou, espirrando porra sobre meu rosto e sobre a sua barriga.


Eu não sabia explicar a sensação que aquilo me proporcionava. O cheiro da porra do Mauro me dava muito tesão. Aquela coisa viscosa sobre o meu rosto (e às vezes, até, em meus lábios) causava-me repugnância, ao mesmo tempo em que eu tinha que controlar o ímpeto de lambê-la para experimentar o sabor.
Como sempre, esta confusão de sentimentos incentivou-me a levantar correndo para ir ao banheiro, me limpar. Entrei direto no chuveiro e, logo em seguida, apareceu o Mauro. Ele foi logo perguntando:


- Você vai acabar de me contar seus planos para estas férias?
Eu estava de costas para ele. Sempre sentia vergonha, depois de gozar daquele jeito, embora o Mauro não demonstrasse qualquer preconceito em relação àquilo e continuasse agindo como se tivéssemos feito a coisa mais natural do mundo.
- Acho que era besteira. Esqueça!
- De jeito nenhum. Eu estava adorando a idéia. Vamos desenvolvê-la. Você está querendo que a Val descubra que você já sabe de tudo, não é?
- Deixe para lá, Mauro!


- Deixe para lá, coisa nenhuma, Jony! Há muito tempo que eu estou louco para ir a uma praia de nudismo. Já andei vendo alguns pacotes de viagem para ir a Tambaba. A sua idéia veio a calhar. Vou ver hoje mesmo isso.
- Mas eu estava só fantasiando, caralho! Nem tenho como falar para a Val que…
- Pode deixar comigo. Eu falo com ela. Tem coisas que o marido não pode fazer, mas o amante tem total liberdade para tal. É hoje mesmo. Assim que chegar ao escritório vou falar com ela. Aliás: vou pedir para ela pesquisar pacotes turísticos para estes dias e isso deve dar margem para falar algo com ela.


- Isso vai dar merda! - Eu disse preocupado. Tinha medo da reação da minha mulher, se suspeitasse de alguma armação da nossa parte.
Assim que saí do banho, o Mauro entrou. Enquanto eu me preparava para dormir ele andava livremente pela casa, totalmente pelado. Não posso negar que aquela presença mexia comigo. Eu estava preocupado com meus sentimentos, nos últimos tempos.
O Mauro saiu e eu fui tentar dormir. Foi difícil cair no sono. Muita coisa rodava em minha cabeça.


Acordei às 2h da tarde, com meu celular tocando. O identificador mostrava que era o Mauro e eu o atendi, despertando por completo imediatamente. Era raro ele me ligar naquele horário. Assim que respondi à chamada ele foi falando, com voz animada:
- Está dando tudo certo. A Val já está pesquisando viagens para a Paraíba e parecia criança olhando tudo sobre Tambaba, na Internet.
- Você é louco, caralho! Isso não quer dizer que ela vai aceitar ir a uma praia e ficar pelada na frente de todo mundo. Uma mulher casada e com um filho de 18 anos…


- Deixe de ser trouxa, Jony! Você já se ouviu falando? “Uma mulher casada e com um filho de 18 anos…” - A voz dele era de chacota. Ele tirava sarro da minha cara. - Caralho, Jony: a Val é uma mulher como qualquer outra. Ou você esqueceu que ela é minha amante? Você esqueceu que ela é a minha putinha? Você esqueceu que enquanto você trabalhava, nesta madrugada, ela rebolava na minha pica? Acorda, cara!
- Não precisa ser grosso, caralho!
- Não estou sendo grosso. Mas você parece que não percebe que sua mulher é uma pessoa incrível. Ela até disse que gostaria de ir comigo à praia de nudismo!


Um pouco assustado com aquilo eu perguntei:
- Ela disse? E o que foi que você falou?
- Eu a convidei para ir. Ela respondeu que não dava. Perguntou se eu estava louco ou tinha esquecido que ela era casada com você, que é como um irmão para mim.
- E daí, o que foi que você disse?
- Eu disse que eu mesmo o convidaria e já providenciaria as passagens e o hotel para nós três.
- Você é louco!
- Foi exatamente o que ela disse. Então eu respondi que falaríamos para você que era uma viagem de férias normais. Quando chegássemos lá eu diria que passaria um dia em Tambaba e os convidaria para vocês irem comigo. Daí veríamos como as coisas aconteceriam.


- E ela topou? - Perguntei duvidando.
- Ainda não. Mas deixe comigo. Ainda tenho a tarde inteira para convencê-la. - Ele disse isso e como sempre, desligou sem ao menos se despedir.
Ao chegar em casa, quase às 7h da noite, minha mulher foi logo dizendo:


- Já resolvi tudo sobre nossas férias. Vamos à Paraíba.
Meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu não esperava que tudo se resolvesse tão rápido.
- Você é maluca? Essa viagem deve ser muito cara! Só em passagens…
- Eu não sou maluca. Maluco é o seu irmão! O Mauro nos convidou na hora do almoço e quando chegou à tarde já apareceu com as passagens e o voucher do hotel. Disse que já reservou o aluguel do carro e tudo mais. Que não precisamos nos preocupar com nada. Eu nem tinha como recusar!
- Vocês são loucos! E o que é que tem na Paraíba, para se fazer?


- Você é um desinformado, mesmo. A Paraíba tem praias incríveis. O Mauro, inclusive, disse que a gente vai visitar uma praia de nudismo, por lá.
- Vamos ver um monte de gente pelada, por lá? - Eu perguntei tentando mostrar naturalidade e dando uma risada ainda incrédula.
- Na verdade eu disse que nós não iríamos. Quando eu disse “nós”, referia-me apenas a nós dois. Não tenho nada a ver com o Mauro e o que ele faz, ou onde ele vai. É que ele disse que, uma vez na praia, a gente tem que ficar nu. Ele disse que falaria com você para me convencer. Você trate de não inventar moda, Jony; eu iria morrer de vergonha de ficar pelada na frente do seu irmão! - Ela parecia brava, mesmo.

Dei uma risada torta. Não gostei de perceber que ela era capaz de mentir sem despertar nenhuma suspeita. Ela era muito convincente e isso me irritou um pouco. Fiquei imaginando quantas vezes ela não tinha mentido para mim, antes.
Eu sou muito transparente. Nunca consegui esconder meus sentimentos da minha mulher. Fiquei tão irritado que fui pegando a chave do carro para ir para a firma. Ela perguntou porque eu iria sair antes mesmo do jantar; eu respondi que tinha coisas a fazer na empresa e fui embora sem me despedir dela.


Ao chegar à empresa vi o carro do Mauro estacionado ali e procurei evitá-lo. É engraçado o conflito de sentimentos que eu enfrento desde que descobri o caso entre o Mauro e a Val. Às vezes morro de tesão; às vezes quase explodo de ciúmes e de irritação.
O que mais me irritava, na verdade, era o fato da minha mulher mentir para mim com tanta facilidade. Era inacreditável a cara de pau da Val. O Mauro era muito mais honesto que ela, neste sentido.
Fazia praticamente dois anos que eu tinha descoberto o caso entre eles. O Mauro chegou até a filmar uma transa entre os dois, na casa dele, sem que ela soubesse que a webcam do micro estava ligada e que tudo estava sendo gravado.
Minha mulher era tão diferente com ele!


Quando estava comigo era comedida e recatada. Transávamos e ela logo pulava da cama para ir para o chuveiro. Nunca ficava andando nua pela casa; já se despia no banheiro, na hora do banho, e saía de lá usando pelo menos calcinha e sutiã; fazia poucos ruídos durante nossas transas e raramente falava alguma coisa, depois; nunca tinha demonstrado grande curiosidade sobre meu corpo…


Com o Mauro era outra mulher!
Desfilava nua na frente dele. Vasculhava todo o seu corpo vendo os detalhes, cheirando, beijando, lambendo, chupando… Era sem vergonha e despudorada. Falava palavrões durante o sexo e gozava fazendo estardalhaço.
Na gravação ela até tinha ajudado o Mauro a se depilar, mexia na sua bunda e chegou até a cutucar e chupar o cuzinho dele. Se ele tivesse me contado eu jamais acreditaria nele. Foi preciso ver as imagens e ouvir a voz dela, na gravação, para que eu acreditasse naquilo tudo.


Trabalhei a noite toda irritado e fazendo um enorme esforço para não pensar se a Val estaria dando para ele, ou não, naquela noite. Tinha a vaga esperança dela ter resolvido não transar com ele, depois da noite anterior. Meu humor variava, naquele dia, entre a tristeza e a irritação.
Ao chegar em casa, logo cedo, encontrei minha mulher prontinha para sair. Evitei trocar muitas palavras com ela, mas ao se despedir de mim ela deu um recado:


- O Mauro pediu para você ligar para ele antes de dormir. Ele quer saber algo sobre as férias.
Fiz questão de não responder a ela e evitei ligar para ele. Tomei um banho rápido e estava quase dormindo quando o Mauro chegou e foi invadindo a casa todo animado, perguntando:
- Não recebeu o meu recado, não, caralho?
- Recebi, mas não ia ligar. Não estava a fim.
Vendo a minha cara de poucos amigos ele riu divertido e perguntou:
- Xi! Tá de TPM? Eu não sabia que corno também tinha destas coisas. Pensei que fosse exclusividade das mulheres.


- Tô com sono, porra! Posso dormir?
Perdendo a cara de bom humor ele disse, apenas:
- Tudo bem! Tô indo embora. Mas já está tudo certo para a viagem. A gente embarca na tarde do dia 25, dia de Natal, e volta só no dia 8, à noite. Duas semanas inteiras para a gente se divertir para caralho.
- Pode ir sozinho com a Val! - Respondi, ainda mal humorado.
- Hoje você está azedo. Me ligue quando acordar.


Dormi logo e pesado. Acordei morrendo de tesão, com o pinto duro e um monte de idéias na cabeça, todas relativas a sexo. Liguei para o Mauro que me atendeu de bom humor:
- Melhorou o humor, meu irmão?
- Desculpe. De vez em quando… Eu não sei o que me dá.
- Esqueça! Está tudo bem, agora?
- Está. Liguei apenas para saber: você comeu a Val, na noite passada?
- Não. Ela não quis. Mas acabou de sair da minha sala e me deixou de pinto duro.
- O que foi que ela fez? - Perguntei curioso.


- Ela veio me trazer alguns papéis para eu analisar e eu a mandei sair da sala, ir até o banheiro, tirar a calcinha e voltar aqui para me mostrar a buceta. E ela me obedeceu em todos os sentidos.
- Eu gostaria que ela fosse só um pouquinho assim, quando está comigo.
- Por isso eu acho que esta viagem é importante para todos nós. Vamos?
- Vamos.


- Legal! - Ele parecia, realmente feliz. Mudando de assunto, ele continuou: - Você disse que acordou com tesão…
- Acordei com o pau duro.
- Todo mundo acorda de pau duro.
- Mas eu estou tarado!
- Hummmmmm! Estou só imaginando.
- Ela não deu para você, então, ontem à noite?
- Não. Só jantei aí e depois fui embora.
- Sem nem um beijinho?
- Claro que trocamos uns beijos e umas pegadas. E conversamos um pouco.


- Sobre o que falaram?
- Você quer ouvir sacanagem, não quer? - Ele perguntou, mas eu fiquei quieto. - Fale! - Ele insistiu.
Eu, que estava batendo uma punheta devagar, desde o começo da nossa conversa; fui obrigado a responder já um pouco ofegante.
- Quero. Fale.
- Ficamos tirando uns malhos no sofá. Ela tirou meu pau para fora e ficou brincando com ele, que estava meia bomba. Mexeu e remexeu com ele, até que ficou totalmente duro. Aí ela ficou mexendo no meu saco e foi descendo até o meu cuzinho. Molhou o dedo com saliva e ficou cutucando. Ela anda com esta fixação, ultimamente. Você lembra do vídeo que eu gravei para você ver a gente junto? Ela disse que leu em uma revista feminina que nós sentimos muito tesão no cu.


- E o que você respondeu?
- Eu confirmei, claro! É verdade. Todo homem sente muito tesão no cu.
Um pouco chateado eu disse para ele:
- Ela não fica mexendo comigo deste jeito. Nunca ficou. Acho que posso contar no dedos as vezes em que ela ficou acariciando meu pau. Nem lembro mais quando foi a última vez, aliás, que ela pegou nele.
- A gente vai dar um jeito nisso, meu irmão. - Ele parecia ter percebido minha frustração. - Vocês estão casados há muitos anos e deixaram o sexo cair na rotina…
- É verdade.
- Há quanto tempo você não chupa a sua mulher?
- Sei lá… Faz tempo… A última vez foi aquela que eu te contei!
- Quando você sentiu o meu gosto?
- É. - Respondi com um pouco de vergonha. Não conseguia deixar de me sentir intimidado com estas coisas.


- Há quanto tempo ela não te chupa? - Ele perguntou depois de um curto silêncio.
- Ah! O máximo que ela deu foram uns beijinhos. Ela nunca me chupou! Eu acho que ela não gosta.
- Ela adora! Passa um tempão com o meu pinto na boca! Ela cheira, beija… Chupa muito e chupa bem! E me desculpe a sinceridade, meu irmão: ela tem experiência e sabe chupar como poucas! E não tira da boca quando a gente diz que vai gozar, não! Chupa até o fim e engole até a última gota da minha porra.


Ouvir aquilo fez com que eu me sentisse ainda mais frustrado, mas me proporcionou ainda mais tesão. Gemendo um pouco mais eu apenas disse:
- Vagabunda!
- Espere um pouco. Não goze ainda e nem se vista. Em meia hora eu estarei aí e nós podemos conversar. Vou passar uns serviços para a Val e vou mexer na buceta dela um pouquinho. Logo depois estou indo para aí.


Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele desligou. Chegou quase uma hora depois e foi entrando sem a menor cerimônia. Ele realmente se sentia em casa, ali. Eu estava só de cueca.
Sentando no sofá, ele bateu no lugar ao seu lado e disse:
- Sente aqui. - Eu o obedeci e ele começou a dizer: - Vamos fazer as coisas de outra forma, hoje, tudo bem? - Fiz que sim com a cabeça e ele continuou: - Era nestes mesmos lugares que estávamos sentados, ontem à noite. Ela estava só de camiseta e sem calcinha e eu enfiei a mão por baixo da roupa dela e comecei a beliscar os peitinhos. Ela tirou minha mão, mas eu insisti e ela acabou deixando. - À medida que me contava, ele ia mexendo no meu peito. Daí eu arranquei a camiseta dele a comecei a chupar. - Ele veio e começou a chupar meus mamilos, o que me assustou muito. Tremi, mas ele nem ligou. Tenho o peito peludo e ele deu risada e comentou: - Os peitos da Val são mais gostosos.


- O que é que você está fazendo? - Aproveitei para perguntar com voz trêmula. Embora eu estivesse sentindo muito tesão, meu pau tinha murchado e eu estava assustado com aquilo.
- Fique quieto e ouça. Você é chifrudo e eu estou contando o que fiz com sua mulher ontem à noite. Quer que eu pare? - Ele perguntou no mesmo momento em que levantava o rosto para me olhar nos olhos. Fiz que não com a cabeça, mas lembrando a cena, agora, concluo que eu estava com olhar de medo, até.


Antes de retomar o que estava fazendo, o Mauro começou a puxar minha cueca com uma das mãos. Como estava difícil de sair, porque eu estava sentado e ele usava só uma mão, ele ordenou:
- Tire esta merda!
Eu obedeci. Perguntei:
- O que é que você vai fazer?
- Já mandei você ficar quieto. Cale a boca e sinta. Apenas sinta! - Ele falou isso, as não com rispidez. Voltou, então, ao meu peito e continuava relatando e mostrando o que tinha feito com ela. Pegou minha mão direita e colocou sobre o seu pinto, por cima da calça.
Eu não sabia como reagir, então mantive a mão ali, mas nem mexia. Ele pegou em minha mão e me mostrou como mexê-la. Com voz rouca e baixa ele veio falar ao meu ouvido, fazendo-me sentir seu hálito quente e gostoso na orelha:


- Mexa assim. Ela estava mexendo deste jeito. Você não quer saber o que ela faz comigo? A partir de agora eu vou mostrar e você vai sentir o que ela sentiu, tá?
Eu tremi mais, só de ouvi-lo falando daquele jeito.
- Não tenha medo. Ninguém vai saber de nada e nós dois vamos sentir muito tesão. Agora, faça como ela fez ontem, comigo: abra meu cinto e a minha calça, e depois tire meu pau para fora.
- Eu não sou viado, Mauro. - Reagi, mas sem muita convicção. No fundo eu estava gostando e não tinha como negar aquilo, apesar do medo que sentia.


- Não, meu irmão. Você não é viado. Mas é bissexual. Como todo corno manso e assumido: você é bi. E eu também sou bi. Sou só ativo, mas sou bi. E você não é o primeiro marido que eu ajudo a entender isso. Já tive uma experiência assim com outro casal.
Aquilo me assustou mais que tudo, até ali. O Mauro bi? Eu jamais imaginaria! Reagi sem pensar:
- Você é bi? - Afastei-me um pouco para olhá-lo nos olhos. Ele não desviou o olhar para responder:
- Sou. Mas não vamos falar nisso agora. Vamos curtir nosso tesão?


- Você vai abrir a minha calça, ou quer que eu o faça? - Como eu não fiz nada, ele fez. Abriu o cinto, a calça e tirou o pau para fora. Estava muito duro e enorme. Pegou minha mão, de novo, e a colocou sobre o pinto dele, fazendo com que eu mexesse, como fez antes. Comecei a acariciá-lo registrando as sensações que o contato com o pinto dele me ofereciam.
Ele voltou ao meu peito e disse:


- Comecei, então, a mexer na bucetinha dela. - A mão dele desceu, passou no meu pau (que continuava murchinho de medo, apesar do tesão) e começou a mexer gentilmente em meu saco, com dois dedos, como se eu tivesse uma buceta. Então ele disse: - Quando eu for falando o que ela fez, você faz igual, tá? Ela me pegou pelos cabelos e afastou minha cabeça dos peitos dela. - Eu fiz aquilo. - Aí ela foi escorregando e deitou com a cabeça em minha barriga e com meu pau a poucos centímetros da boca.
Como eu demorasse para reagir àquilo, ele gentilmente me empurrou para imitar o que minha mulher tinha feito na noite anterior. Como um boneco, aceitei ser colocado naquela posição. Ele começou a acariciar a minha bunda e aquilo me fez tremer (não sei se de tesão, ou de medo). Ele continuou contando e, a partir de então, resolvi seguir todas as orientações do meu amigo.


- Ela, então, começou a acariciar meu saco. - Percebendo que eu fazia aquilo, sem ele ter que me conduzir, ele elogiou: - Assim! Que gostoso! Acho que você é tão putinha quanto a sua mulher! - Ele sorria e tirou a mão da minha bunda, por alguns segundos, para acariciar meu rosto, em agradecimento. Então ele disse: - Ela dedicou uns cinco minutos ao meu saco, sabia? Uma delícia, a sua Val. A NOSSA Val! Ele corrigiu. Posso falar que ela é nossa? Acho que vamos formar um casal de três! - Ele riu, ao falar aquilo. Depois continuou: - Comece, agora, a baixar a mão bem devagarinho, como se estivesse tentando chegar ao meu cu sem que eu percebesse. - Fui fazendo aquilo lentamente e ele voltou a acariciar meu rosto, em aprovação. Aproveitou aquilo para empurrar um pouco mais minha cabeça na direção do seu pau. Meus lábios tocaram a ponta e ele pediu: - Beija ele?


Dei um beijinho rápido, antes de perguntar:
- Ela beijou? - Minha voz era rouca e eu estava com vergonha. Dei graças a Deus nossa posição não me obrigar a olhar em seus olhos.
- Não. Mas tive vontade de sentir você me beijando. Continue descendo com a mão. - Eu alcancei, então, o seu cuzinho. - Assim! - Ele disse. - Mexa um pouco com o dedinho. - Eu obedeci. - Isso! Agora molhe o dedo com bastante saliva e brinque um pouco no meu cu. Pode enfiar a pontinha que eu gosto.
- Ela enfiou?
- Ela sempre enfia. Já faz algum tempo que sua mulher me come com o dedo. Mas vai com cuidado! Seu dedo é mais grosso que o dela. - Ele disse rindo.


O jeito dele começou a me deixar mais à vontade. Relaxei um pouco e meu pinto deu sinais de vida. A mão direita dele acariciava a minha bunda, mas sem tocar no meu cuzinho. A mão esquerda acariciava meu cabelo e ia me empurrando sutilmente para seu pau. Achei que ele queria que eu o chupasse e deixei a cabecinha entrar em minha boca. Ele gemeu e arremessou um pouco a cintura, fazendo entrar um pouco mais do meu dedo e um pouco mais do pinto dele, em minha boca.
- Fode meu cu com o dedo, Jô? - Ele quase implorava e eu o atendi.


Ele começou a rebolar um pouco fazendo com que eu, mesmo com a cabeça parada, o chupasse e meu dedo explorasse seu cuzinho bem mais fundo. Comecei a gostar de verdade de estar com um pinto na boca e comecei a sugá-lo, enquanto ele rebolava.
- Vou gozar! - Ele disse no momento exato em que sua primeira ejaculação acontecia em minha boca.
Sem saber o motivo, afastei a cabeça, tirando a boca do pinto dele. Sentia o gosto da porra do meu amigo na boca. Embora um pouco amarga, não era realmente desagradável. Sem contar que o cheiro exercia uma força indescritível, sobre mim. O resto da gozada dele foi em meu rosto e ele puxou meu braço, para mostrar que queria que eu tirasse o dedo do seu cu.


Comecei a limpar meu rosto sem sair daquela posição, para não ter que olhá-lo na cara. Eu tinha gostado daquilo, embora estivesse morrendo de vergonha.
Depois de alguns minutos, eu disse:
- Acho melhor a gente se arrumar. É capaz da Val aparecer a qualquer momento.
- Não se preocupe: eu dei ordem expressa para ela me esperar voltar.
- E se ela resolver…
- … me desobedecer? - Ele me interrompeu, completando a minha frase. - Isso não vai acontecer. Ela desobedece você, porque é marido. Eu sou o amante e o chefe; ela não quer contrariar nem um, nem outro. E nós ainda não acabamos.
- Não? - Perguntei espantado.


- Você gozou? Agora é a sua vez! Vamos trocar de lugar.
Ele foi levantando e me obrigando a sair daquela cômoda posição. Fez-me assumir o lugar em que ele estava e foi ocupando a minha posição. Ao ver meu pinto ainda pequeno, ele o acariciou e sorriu dizendo:
- Agora você vai sentir o que ela me proporcionou, ontem à noite.
Foi deitando com a cabeça em minha barriga e começou a mexer no meu pau. Pediu que eu fosse acariciando a sua bunda com minha mão direita, pois tinha sido isso que ele tinha feito com minha mulher, na noite anterior. Começou a acariciar meu pau e foi, lentamente, indo para o meu saco, e depois para o meu cu. Molhou o dedo com saliva e começou a empurrar em meu cuzinho, ao mesmo tempo em que dizia:


- Agora relaxa, chifrudinho. Vou comer seu cu com o meu dedo, como a Val fez comigo ontem.
Eu não sabia como relaxar, mas meu corpo parecia estar conduzindo a situação em piloto automático. Senti um ligeiro incômodo, no momento da invasão, mas logo fui tomado por um tesão totalmente novo. Involuntariamente, comecei a rebolar, como o próprio Mauro havia feito, instantes atrás.
- Assim, putinha! Rebola no meu dedo, rebola. - Ele falava e eu obedecia. - Está gostando do fio terra?
- Estou! - disse com a voz já perdendo o controle, de tanto tesão.


- Então rebola, putinha! Sabia que a Val me chama de putinha, quando faz isso? É por isso que estou fazendo a mesma coisa. Rebola, piranhinha safada!
Nem sei se meu pinto estava duro, ou mole. Tudo o que eu sentia era aquele dedo invasor proporcionando-me uma sensação totalmente nova e deliciosa.
Gozei.
Sem controle e sem consciência de nada, a não ser do prazer que me invadia, gozei feito um louco.
Estava quase desmaiado quando o Mauro levantou sorrindo e com a cara toda melada pela minha porra e disse:


- Agora vamos levantar e tomar um banho juntos. Vamos nos arrumar. Você não vai ver a sua mulher, hoje.
- Não?
- Não. Você vai comigo para a firma e eu vou levar sua mulher às compras. Vou me comportar como um verdadeiro amante e vou preparar vocês dois para a viagem. Se vou fazer parte deste casal quero os dois muito bem arrumados, durante a viagem.
- Mas ela está com o carro! Como vai voltar para casa, depois.
Ele foi me puxando para o banheiro e falando, pelo caminho.


- Eu vou trazê-la. Aliás: vou sair com a sua mulher hoje à noite. Vamos curtir a “night” e eu vou putanhá-la muito. Vamos chegar só de madrugada.
- Onde você vai levá-la?
- Não vou contar. Amanhã, quando vier aqui, logo cedo, você vai ficar sabendo. Mas prepare-se: a surpresa vai ser deliciosa e vou tentar fazer sua mulher ser a mais deliciosa puta do mundo para você. Posso?
- Você pode tudo! - Eu falei enquanto entrava no box, para o banho.


- Cuidado para não se arrepender de dizer que “eu posso tudo!" - ele disse rindo, enquanto entrava junto comigo naquele espaço limitado e me abraçava por trás, fazendo-me sentir, pela primeira vez, seu pinto se esfregando atrás de mim. - Se você me der liberdade para fazer tudo, depois eu vou cobrar.
Tomando coragem eu me voltei, olhei-o nos olhos e respondi:
- Você pode tudo!
Ele me abraçou e começou a ensaboar minhas costas.
Eu estava muito curioso para saber o que ele faria com minha mulher, naquela noite.


Continua...




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