sábado, 28 de maio de 2011

Amor de irmão



Olá, meu nome é Felipe atualmente tenho 22 anos 1,78m, cabelos pretos e olhos castanhos, mas vou relatar algo que acontece entre eu e meu irmão desde que eu tinha 8 anos.
Quando criança sempre tive uma ótima relação com meu irmão, estudava-mos na mesma escola e ele sempre me defendia quando ocorria algum problema.

Meu irmão se chama Rafael e tem 24 anos, mas na época deste conto tinha 10. Ele sempre foi magro, com belos contornos e fazia sucesso com as meninas do bairro e da escola, (provavelmente teve sua primeira transa hetero aos 13), mas vamos ao que interessa.

Nós passava-mos a tarde toda sozinhos em casa, pois nossos pais trabalhavam e a escola era de manhã. Em uma dessas tardes Rafael se aproximou de mim e disse que me ensinaria uma nova brincadeira, mas que nada poderia ser contado à nossos pais, eu concordei com sua afirmação.

Rafael então começou a tirar sua camiseta e sentou à beira da cama, mandou que eu subisse na cama e tirasse minha roupa, mesmo desconfiado concordei, e ele também terminou de se despir. Estava-mos lá, dois garotos nús, se admirando até que Rafael começou a elogiar meu pinto, que já se encontrava duro, afinal já era assíduo batedor de punhetas.

Após alguns instantes Rafael mandou que eu ficasse de quatro, obedeci, então ele veio por trás e começou a abrir minha bunda, que já era gordinha, macia e confortavel, sem vacilar começou a enfiar todo seu pinto em meu cu. Seu pinto era maior que o meu mas ainda não tinha pelos, (esta fase contarei em um próximo conto). A sensação de ser penetrado foi engraçada, sentir seu saco batendo em minha bunda e seu calor em minhas costas, despertou sentimentos que não me esqueço até hoje.
Após me penetrar acabamos deitando na cama e Rafael continuou com seu pinto dentro de mim por vários minutos. Durante este tempo conversamos, e ele falava coisas obscenas em minha orelha sempre me chamando de sua bichinha. A pele de Rafael era tão lisa e macia que eu não sentia vontade que ele saísse de lá, mas o que é bom dura pouco.
Depois de alguns minutos Rafael se levantou e perguntou se eu tinha gostado da brincadeira. Apesar de ter adorado disfarcei e falei que só iria gostar se ele deixasse que eu também o comesse. Rafael claro que não concordou e aquilo ficou no ar, mas não demorou muito para que voltasse-mos a nos divertir.

Rafael me comia cerca de 3 vezes por semana, acho que nem se masturbava mais, já que sempre que ficava com vontade tinha uma bunda amiga à sua espera.
Esse tipo de relação durou cerca de 1 ano e meio, foi quando demos um novo passo, descobri algo que me deixou maravilhado.
Na época em que Rafael tinha cerca de 12 anos nos transava-mos como de costume. Mas em uma dessas relações ele de repente se levantou no meio do sexo, assustado perguntei o que tinha acontecido, então ele me disse que tinha aprendido uma coisa nova e queria me mostrar. Pediu que eu me aproximasse dele e começou a baixar minha cabeça em direção ao seu peito, não foi preciso que ele me dissesse nada, instintivamente comecei a lamber seu peito, que estava bastante suado, lambia e alisava com minha mãos todo seu peito, seus mamilos, sua barriguinha um pouco flácida (de músculos que ainda não se desenvolveram) seu umbigo, o sentimento de possui-lo em minhas mãos e boca era totalmente novo para mim.

O passo seguinte logicamente foi começar a lamber seu pinto, aquilo que durante meses senti em meu cu agora sentia em minha boca. Claro que tudo foi meio desajeitado, nós não tínhamos experiência, eu ao invés de chupar apenas lambia, mas com certeza foram as melhores lambidas que ele já levou até hoje.
Lambia todo seu pinto (devia ter uns 12 cm), lambia seu saco quentinho e de consistência que achei interessante, na empolgação fui até perto de sua bunda, não esquecendo de alisar suas coxas e pélvis com minhas mãos.
Quando voltei ao seu pinto não demorou muito e ele gozou.

Intrigado perguntei o que era aquilo, e Rafael amoroso como sempre me explicou, prometendo que logo eu também conseguiria.
Com seu gozo ainda quente escorrendo pelo pinto pediu que eu lambesse aquilo também, prontamente obedeci e limpei todo aquele gozo, ainda ralo devido a idade.
Percebi no rosto de Rafael que ele estava extasiado de poder dividir com seu irmão um momento tão especial, confessando que aquela era a primeira vez em que realmente tinha conseguido gozar.
Senti um grande orgulho de ter conseguido levar meu irmão ao ápice do prazer e após limpar todo seu pinto me deitei sobre ele encostei minha cabeça em sua barriga e descansamos pensando em tudo de maravilhoso que ainda teríamos juntos pela frente.

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