sábado, 28 de maio de 2011

Minha esposa perdeu a calcinha e levou duas rolas


Estou casado com Sandra há 5 anos e namoramos 3 antes, neste período sei que ela nunca teve outro homem embora quando nos casamos ela já não era mais virgem, temos uma vida sexual ativa e fantasiamos muito inclusive que havia outro homem ou outra mulher em nossa cama, confesso que adoramos todas as situações, mas nunca partimos, mas a ação de fato embora eu sempre achei que seria uma questão de oportunidade.


Sandra tem uma amiga muito próxima a quem troca confidencia chamada Denise, temos muita liberdade e ela sempre está conosco, mas nunca rolou nada entre agente. Era uma sexta-feira quando minha esposa me ligou no trabalho falando que a Denise estava com um problema, ela iria receber um primo dela no final de semana que viria de minas (moramos em São Paulo) e que eles tinham uma festa para ir num sitio numa cidade á mais ou menos uns 130 km de São Paulo, como eles não tinham carro, ela me perguntou se agente poderia levar eles e aproveitar a festa embora não fossemos convidados diretos. A festa era de uns amigos do Rogério, primo da Denise, seria um churrasco de aniversario de um amigo dele e como ela disse não haveria problemas, achei que seria um pouco chato chegar num lugar onde não conheço ninguém convidado por um cara que não conheço, mas topamos.


No sábado à tarde Denise chegou com o Rogério em casa, ele parecia ser um cara bem legal e não tinha nada de interiorano, tinha aproximadamente uns 25 anos e porte físico bom, mas não esportista, se não era o tipo bonitão pode-se dizer que tinha seus encantos, era bem sociável e fizemos amizade rápido, ficamos conversando enquanto a Denise e minha esposa se trocavam no quarto, tínhamos bastante coisas em comum.

Saímos por volta das 19h e chegamos no sitio por volta das 21h, fomos muito bem recebidos como sendo amigos do Rogério. O sitio tinha uma casa bonita, mas simples e umas 30 pessoas num galpão pouco iluminado e aberto de onde vinha uma música, após o Rogério bater papo como Douglas que era seu amigo ele nos encaminhou para este galpão, fomos servidos de churrasco e sentamos olhando alguns casais que dançavam uns pagodes. Particularmente eu não gosto muito nem de pagode nem de dançar, mas após algumas cervejas e batidas lá estava eu dançando com minha esposa que adora dançar.

Devia ser umas 10 horas da noite, não tínhamos muita gente para conversar, pois nem eu e nem o Rogério conhecia ninguém, vez ou outra o Douglas vinha e trocava algumas poucas palavras, mencionei que já era tarde e que iríamos embora, mas o Douglas terminantemente não deixou, nos levou até um quarto e nos mostrou que estava reservado para agente, iríamos dormir por lá mesmo.

Resolvemos andar um pouco pelo sitio, mas não tinha nada para fazer ou ver e estava escuro, voltamos para o galpão para beber, comer e dançar. Como eu não estava muito a fim de dançar ficamos vendo o Rogério e a Denise dançarem um forró meio brega que estava tocando, Rogério e Denise dançavam muito bem e certamente ela estava gostando de tirar um sarrinho com o primão, pois ele enfiava a perna sem dó no meio das pernas dela e ela se esfregava nele alucinadamente, minha esposa insistiu para eu ir dançar até mesmo porque ela já estava bem alegre com as batidas que vinha tomando, mas eu neguei e em pouco tempo a Denise e o primo se sentaram ao nosso lado, o Rogério dizendo que ela não agüentava nada e ela reclamando do sapato, mas era apenas desculpa, estava cansada mesmo. Por fim eu mencionei para que minha esposa fosse dançar com o Rogério a qual não fez muita cerimônia.
Tocava um forró e os dois foram para o salão, no início dançavam comportadamente embora o contato fosse inevitável, eu e Denise ficamos tomando mais uma cerveja na mesinha e vendo os casais dançarem, já era tarde podendo ser quase meia-noite, eles dançaram umas duas músicas e virem se sentar, Rogério parecia incansável, pois queria continuar dançando, descansou uma música e em seguida já estava com prima se roçando no salão, fui com minha esposa tentar dançar, mas certamente eu não era tão bom quanto o Rogério e a Denise que dançavam ao nosso lado se mostravam para agente esfregando a buceta descaradamente sobre a coxa do Rogério e dizendo para agente que era assim que se dançava, nós ríamos e quando eles se viraram vi que a mão dele descaradamente segurava a bunda dela, antes ele apoiava ela pelas costas na cintura mas agora era óbvio que ele se aproveitava da prima que consentia livremente.

Acabada a música sentamos, a Denise dizia que eu não sabia dançar e minha esposa concordava, quando começou a outra música Denise me pegou pela mão e me puxou eu tentando negar, mas em minutos estávamos novamente os quatro no salão, Denise puxava meu corpo de encontro ao seu e pressionava a buceta esfregando se mostrando para Sandra minha esposa que começou a fazer o mesmo jogo com o Rogério, eles se esfregavam e eu e a Denise cada vez mais embora nem sei se aquilo poderia se chamar de dançar.
As músicas iam se emendando até que em um momento resolvemos descansar mais um pouco, as duas riam, Denise soltou a sandália mostrando sinal de quem estava entregando os pontos, minha esposa perguntou se eu tinha aprendido a dançar e elogiava o Rogério, estava tão contentinha que acho que tinha gozado dançando com ele que retribuía os elogios dela. Ela estava de fogo e fogosa, queria mais, ao contrário de Denise minha esposa estava de pé ao meu lado dançando no ritmo da música e esfregando a buceta no meu braço.

Ela vestia uma saia meio fina até os joelhos com um corte em v, uma lateral era mais levantada mostrando parte da coxa, mas nada agressivo, para melhor descrever embora não entendo disso acho que o tecido era de crepe (?), desses finos meio enrugados, eu podia sentir o calor da buceta dela que passava pelo tecido, estava pegando fogo. Vestia uma camisa branca bem transparente que dava para ver o sutien, falando assim parece uma coisa muito extravagante, mas não era, aliás, são bem comuns estas camisas, elas são transparentes com esta finalidade, onde o sutien seja como um complemento, vamos dizer que é sexy, mas não vulgar tipo social, mas com a barriga a mostra, embora estivesse suada, ela estava e é linda.

Ela tem aproximadamente 1,70 de altura embora o salto da sandália aparentasse ela ter mais, cabelos castanhos bem claros e olhos esverdeados, não a colocaria na qualidade de loira, mas nem mesmo de morena, seios médios e coxa grossas com 27 anos, uma mulher muito bonita. Levantei e fui pegar mais um pouco de churrasco próximo do salão, mas não tinha nada pronto, conversei um pouco com o Douglas que tomava uma cerveja com uns amigos e colocamos umas lingüiças e carnes para assar a mais, Sandra me acompanhava, andei um pouco com ela pelo sitio e encostamos num canto, nos beijamos carinhosamente e pelo beijo percebi que ela estava com tesão, eu sei quando isso acontece. Passei a mão pela bunda dela e por cima da saia dei uma apertada por trás atingindo a buceta, ela comprimiu o corpo contra mim e deu um gemidinho, encostado numa mureta a abracei de costas para mim e como estava escuro coloquei a mão por dentro da saia e da calcinha dela e senti que sua buceta estava super úmida, acariciei enterrando levemente o dedo e perguntei de onde vinha aquele tesão todo, ela respondeu que devia ser da bebida, eu falei que não, que devia ser da dança que ela estava tendo com o Rogério, ela riu e falou como que concordando que eu também estava quase comendo a Denise ali no salão.

Eu nem sei por que insisti no assunto perguntando se ela ficou com tesão de dançar com ele, não sei por que, mas aquela conversa estava me deixando com mais tesão e nela também, ela respondeu que um pouquinho, minha rola estava dura como pedra roçando na bunda dela que fazia movimentos carinhosos, perguntei se a rola dele estava dura como a minha quando eles dançaram e ela afirmou que sim, a chamei de safada, ela riu e completou que além de dura devia ser enorme, perguntei como ela sabia e ela só respondeu rindo e levando a mão por trás da bunda passou a mão sobre meu pau, perguntei se ela tinha passado a mão sobre o pau dele e ela se fazendo de besta disse que não sabia, disse que podia ser só impressão e que podia se alguma coisa que ele estivesse no bolso, talvez um celular, mas que era duro ela tinha certeza. Não sei se ela estava só fazendo um joguinho para me provocar ou tinha mesmo passado a mão, até que a Denise apareceu nos procurando e as duas foram juntas até o banheiro.

Peguei alguns pedaços de carne e sentei ao lado do Rogério que não aparentava ter ocorrido nada de anormal, comemos e tomamos cerveja até que elas apareceram, as duas cochichavam e a Denise olhava para mim e ria, agente não estava entendendo nada mas eu sabia que elas deviam ter conversado sacanagem no banheiro. Minha esposa me pegou pela mão e voltamos a dançar, Denise com o Rogério, as duas estavam mais alucinadas, Rogério segurava a Denise por trás e dançando encoxava e passava as mãos nos peitos dela que segurava as mãos dele tentando inibir uma coisa explicita demais, eu passava a mão pela bunda da minha esposa enterrando dedo por cima da saia enfiando pano e tudo para dentro da bunda até que quase uma coisa combinada trocamos de parceiros.

No começo Rogério ficou até comportado com minha esposa, acho que ele não sabia o que ela estava querendo, ele segurava ela normalmente até que ela mesmo se virou e fez ele a segurar por trás como estava com a Denise, ela entrelaçou os braços dele que segurando-os contra a barriga desnuda, as mãos dele acariciavam e eu via isso enquanto dançava com a Denise que se esfregava sobre minha rola, em pouco tempo uma das mãos dele adentrava a camisa dela discretamente e estava como que segurando uma das tetas. ele tentava disfarçar sempre virando ela para direção oposta a que dançávamos mas ela fazia questão de mostrar sempre sorrindo para mim quando ficávamos de frente, quando ele via que eu estava vendo discretamente ele descia a mão até que ela apoiou a mão sobre a dele fazendo com que permanecesse onde estava e até empurrando um pouco mais para cima, eu achei que ia gozar na Denise quando vi aquilo mas quando a Denise percebeu o que estava acontecendo tentou livrar a cara da amiga, ela não sabia que era um jogo que estava rolando e disse que estava cansada e um pouco tonta, me segurando na mão me arrastou para fora e pediu para eu ir buscar um pedaço de carne com ela, imagino que passou pela cabeça dela que eu nunca iria consentir aquilo e que a amiga estivesse bêbada e extravasando um pouco.

Peguei a carne rapidamente e voltei, Denise estava sentada olhando para fora do salão e disse para eu ver como estava bonita a noite, queria me levar para ver as estrelas mas não permiti, sentei dizendo que estava cansado, os dois no salão dançavam agarrados de frente um para o outro e quando Sandra viu que eu tinha voltado sorriu para mim e continuou a dançar, estando ele de costas vi que ela passou a mão na bunda dele mostrando grande intimidade e com as duas mãos na bunda dele pressionou-o contra ela, eles se viraram e ele percebeu que eu estava olhando, fechou os olhos mas continuou como se eu nem estivesse ali, uma das mãos dele também estava sobre a bunda da minha mulher, ela de pernas abertas deixando uma coxa praticamente toda para fora roçava a buceta na perna dele que fazia questão de enfiar cada vez mais.
Ela literalmente se apoiava pela buceta na perna dele com uma das pernas no ar ele fazia os movimentos e outro pé dela apenas apoiava no chão na ponta dos dedos.

Eles estavam á uns 4 ou 5 metros de distancia, embora a iluminação fosse fraca era possível ver de onde eu estava tudo nitidamente, havia pouca gente no salão dançando, dois casais de jovens que me parece estavam no mesmo ritmo e nem davam bola para agente estando bem mais longe, a luz fraca e  oscilava deixando uma penumbra maior, muitos estavam no churrasco e tinham ido embora, devia ser uma 2 horas da manhã. Rogério dançava com cabeça colada na minha esposa com os olhos fechados apoiando o queixo sobre o ombro dela, sua boca estava entreaberta, quando se virava ela olhava diretamente nos meus olhos e fazia questão de me mostrar o que estava ocorrendo, olhando para mim beijou o pescoço dele e colocando a língua para fora lambeu lentamente o lábio inferior, passou novamente o lábio inferior pelo pescoço suado dele e lambeu novamente mordendo o lábio, em pouco tempo os dois trocavam beijinhos na boca. A mão dele alisava descaradamente a bunda dela.

Denise ao meu lado procurava não olhar até que aparentando fugir do problema se levantou e disse que iria dormir, fez sinal para minha esposa a qual veio até nossa mesa segurando a mão do Rogério, ao chegar mais próximo pude ver pela transparência da sua camisa que suas tetas estavam completamente fora do sutien revelando os bicos duros tal qual estivesse nua. Denise apontou para as tetas dela meio sem jeito e Sandra arrumou devolvendo-as para dentro do sutien. Sandra mencionou de darmos uma volta para refrescar mas Denise preferiu ir mesmo dormir, assim que ficamos somente os três pegamos umas latinhas de cerveja e resolvemos andar um pouco pelo sitio.

Minha esposa segurando-nos pelas mãos com um de cada lado praticamente nos guiava, tanto eu quanto Rogério estávamos meio perdidos sem saber o que fazer ou para onde ir apenas seguindo uma estradinha que a cada passo ficava mais escuro e mais longe do galpão, fazíamos piadinhas sacanas do tipo que poderia aparecer algum tarado ali, Sandra sacanamente brincava também dizendo que iria adorar mas que ela estava com dois heróis do lado para salvá-la e etc.

Enfim chegamos num pequeno lago onde havia uma choupana, acendemos a luz e tinha uma churrasqueira com umas mesinhas e cadeiras espalhadas, caminhamos até a beira do lago, falei que estava com vontade de soltar um pouco da cerveja e era um desejo comum, olhei para os lados só para garantir e fui tirando meu pau para fora, Rogério ficou ainda meio encabulado, pois, Sandra estava exatamente ao nosso lado, demorou uns segundos a mais ele mas fez o mesmo, as duas rolas ainda estavam meio duras, minha esposa fez um comentário malicioso dizendo que estávamos em ponto de bala e que ela iria sair dali, apenas rimos.


Assim que terminamos Sandra tirou a calcinha por debaixo da saia e me deu, depois se abaixou e também mijou segurando a saia, não deu para ver nada dela, coloquei a calcinha dela no bolso e assim que ela se levantou e pediu comecei uma brincadeira, bem dessas de criança, escondendo a calcinha dela não devolvendo e fui andando para a choupana com ela implorando atrás.

Ao chegarmos lá ela apalpava meus bolsos para saber em qual estava mas nesta hora eu já tinha tirado do bolso e colocado por dentro da calça ao lado da minha rola, tentando achar ou somente por safadeza e para me provocar ela passava a mão sobre meu pau que ficava cada vez mais duro até que ela falou que não estava comigo e que eu devia ter dado para o Rogério e foi na direção dele fazendo a mesma coisa, apalpando inicialmente os bolsos de trás em pouco tempo ela já passava a mão sobre a rola dele descaradamente chegando até a pegar de mão cheia sobre a calça soltando uma exclamação de espanto.

Rogério ainda meio sem jeito não sabendo onde iria parar a brincadeira falou que a calcinha dela estava dentro da minha calça, então ela veio e tentou enfiar a mão por dentro e eu falei que não que estava dentro da calça do Rogério, ela o segurou por trás e sem muita reação da parte dele enfiou uma a mão por dentro e ia narrando como quem fala para si mesmo em voz alta dizendo que ali não estava mas tinha alguma coisa, fez uma voz de espanto e disse que tinha encontrado algo quente e duro, pela cara que o Rogério fez devia ela devia ter pego com muito gosto devendo estar passando carinhosamente o dedo indicador por traz da cabeça como ela costuma fazer comigo, com a outra mão ela desabotôo a calça dele e abaixou o zíper tirando a rola para fora e punhetando levemente, tirei meu pau para fora e segurei-a por trás, com uma das mãos deslizei pela coxa subindo a saia dela até alcançar a buceta que estava quente e úmida, Rogério começou a beijar minha esposa e levantando a camisa dela puxou as tetas para fora enquanto ela punhetava loucamente a rola dele, levantei a saia totalmente e penetrei por trás com ela na ponta dos pés e já com a camisa totalmente aberta onde Rogério chupava as tetas dela.

Ela empurrou ele para sentar num banco de madeira abaixando totalmente a calça dele e em seguida sentou sobre a rola dele que segurava as tetas dela puxando os bicos, coloquei minha rola para ela chupar e ela alternava punhetando e chupando até que o Rogério gozou fortemente com ela que gemia loucamente quase chegando a gritar de prazer, gozei com a punheta dela logo na seqüência com ela estando sentada ainda na rola dele. Ficamos assim talvez um minuto ou dois mas parecia uma eternidade, ela me beijou e beijou ele em seguida. nos levantamos e fomos para o quarto onde a Denise dormia, como se nada tivesse acontecido, dormimos e fomos embora no dia seguinte.

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