Continuação de:
Pediu para que eu me ajoelhasse e mordesse seu pau por cima da bermuda, prontamente fiz o que havia sido mandado. Senti aquele pau crescer mais ainda. Depois disso ordenou para que eu abrisse o zíper e tirasse o pau dele para fora da bermuda. Abri a boca com cara de espanto pelo que estava vendo... Não era um pau grande, era médio dotado, mas era grosso quase tão grosso quanto meu próprio punho. Ao perceber a situação, ele levantou meu queixo e perguntou: "Gostou minha putinha? Vou enfiar ele todinha em você... Ele é todo teu... aproveite bastante.
Me mandou chupar. Seu pau não permitia que eu fechasse a boca. Me senti entalada, aquele cacete quente mal cabia na boca e estava a me sufocar. Percebi que ele estava gostando do jeito que eu estava chupando e lambendo sua tora. Como diz o ditado: “Já que perdido está, aproveite da melhor forma possível” e passei a me deliciar com aquela situação. Obediente, subia e descia a língua naquela jeba.