quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Nosso convidado e a promoção de meu marido (parte 1)


Meu marido tinha sido meu primeiro e único homem na minha vida. Comecei a namorar com 17 anos, perdi a virgindade com 19 e me casei com 23. Nunca tivemos problemas em relação a sexo. Fazíamos de tudo, mas após os primeiros anos de casamento nossa vida sexual tinha caído na rotina. As vezes, para quebrar a rotina, viajávamos e dávamos vazão a pequenas fantasias, mas tudo de uma forma muito tímida, apesar de prazeirosa. Geralmente, quando estávamos com outros amigos, sempre falávamos em sexo, mas tudo o que acontecia servia como aquecimento para as trepadas de cada casal.


Meu marido sempre foi ciumento, apesar de disfarçar bem em determinadas situações. Sou uma mulher modéstia a parte bonita, gostosa e mais alegre e mais expansiva do que ele. Me dou bem como todo mundo, converso fácil com qualquer pessoa. Me visto de forma a valorizar o meu corpo, sempre com saias justas, vestidos curtos, decotes ousados e salto alto. Quando uso jeans gosto dele bem apertado e de cintura baixa, mostrando a calcinha asa delta. Ele é mais reservado, precisa conhecer bem as pessoas para ir se soltando. Sua criação machista, não resistia as minhas provocações, visto que eu sempre contava para ele quando alguém tinha me cantado. E, isto era sinal certo para uma pequena discussão, as vezes eu gostava de provocá-lo, e depois de uma gostosa trepada, pois eu sabia como canalizar aquela energia em proveito próprio.

Nosso aniversário de 10 anos de casamento coincidiu com mais uma promoção de meu marido no trabalho. Desta vez ele foi promovido para um cargo de diretoria, onde responderia por uma das várias unidades de negócios, com abrangência por toda America Latina. Aquela promoção significava nossa independência financeira, pois o cargo seria muitíssimo bem remunerado para compensar o tempo longe de casa por causa das constantes viagens e da responsabilidade que teria.
Para comemorarmos este momento especial em nossas vidas, resolvemos dar uma festa para nossos amigos e para os amigos dele do escritório em nosso sítio, localizado cerca de uma hora de São Paulo. Seriam aproximadamente umas 100 pessoas. Marcamos a data e fizemos todo o planejamento. Eu queria aquela festa perfeita. Só não sabia que ela seria tão surpreendente e que impactaria tanto nossa vida pessoal, social e sexual.

Entre os nomes das pessoas que ele relacionou da empresa, tinha um que eu não conhecia. Ao perguntar sobre esta pessoa, ele deu um sorriso meio amarelo e disse: Este é o “culpado” pela minha promoção. Eu perguntei, como assim? Culpado? Ao que ele me disse: Lembra do cara que eu disse que tinha discutido tempos atrás. Pois este cara entrou na empresa há 3 anos, ficou infiltrado em posições subalternas, mas que na verdade, era tudo disfarce. Neste tempo todo andou fazendo uma série de observações sobre as pessoas que dirigiam e que trabalhavam na empresa. Ele foi o responsável por descobrir uma série de falcatruas dos diretores que foram demitidos e tem carta banca dos acionistas para fazer o que bem entender. A principio, eu tinha brigado com ele, porque achei que ele estava abusando e se metendo onde não deveria, cheguei mesmo a pedir para que ele fosse mandado embora, mas ele ficou e pior: acabou sendo o responsável por minha promoção.

Disse que fui promovido por minha competência, mas que eu deveria baixar o topete porque quem mandava ali era ele. E que no momento certo, ele cobraria sua indicação para minha promoção. Ao ouvir tudo isto, eu disse, com certa dose de ironia não percebida por meu marido: Isto quer dizer que tenho que tratar muito bem dele, amor? ...Sim, precisa dar um tratamento diferenciado para ele, pois ele é o cara. E, este filho da puta, mais cedo ou mais tarde vai me cobrar, só não sei o que ou como. Coitado do meu marido, mal sabia ele que o que aconteceria seria mais próximo do que ele imaginava.

No dia da festa, eu recebia os convidados ao lado de meu marido que estava de bermuda num belo vestido estampado com uma fenda lateral que deixava boa parte das minhas coxas a mostra. Toda radiante, esbanjávamos sorrisos e atenção a todos os convidados que chegavam. Perto do meio dia, chegou Sr. Jansen, o presidente e Dona Lucy, sua esposa. Pouco tempo depois chegou a filha do casal, herdeira da empresa, acompanhada de nosso convidado.

Para minha surpresa, meu marido percebeu e sorriu matreiramente, tratava-se de um homem com cerca de 45 anos, charmoso, e apesar de estar de bermudas, bastante elegante. Aparentava ter aproximadamente uns 85 kg, distribuídos em 1,80 m, de altura. Um sorriso cativante e muito atrevido. Muito atrevido mesmo, como eu veria depois. Praticamente eles foram os últimos convidados a chegar e meu marido foi dar atenção as muitas pessoas que ali estavam, ora conversando com um grupo, ora com outro; alguns com inveja com certeza, fora a atenção dispensada aos puxa-sacos de plantão que existem em todo lugar. Às vezes ele me lançava alguns olhares fugazes e rápidos acenos de mão ou trocávamos pequenos selinhos quando nos cruzávamos pela sala.

O DJ contratado tratava de por todo mundo para dançar. Embalados pela descontração e pelas bebidas as pessoas bailavam alegres em torno da piscina. Percebi meu marido enroscado com uma morena, que depois descobri ser sua nova secretária e dançando um pagode, mais próximos do que o bom senso recomendava. Meu marido percebeu meu olhar fulminante em sua direção e o gesto discreto que fiz para ele ficar esperto, pois eu ia dar o troco. Me pus a procurar nosso convidado, quando sinto alguém segurando em minha cintura e sussurrando baixinho em meu ouvido:

Você está me procurando? Tomei um susto, ao mesmo tempo excitada, pois aquela voz deixou meus mamilos duros a ponto de me entregarem. Ele prontamente percebeu o fato e respondeu a pergunta feita instantes antes: Sim, vocês estão me procurando, disse enfatizando o vocês e sorrindo muito... Ruborizei na hora, mas ele me conduziu para perto dos demais e modéstia a parte demos um show. Eu adoro dançar e nosso convidado era um pé de valsa de primeira. Olhava para meu marido que tomava vários goles de whisky e distribuía sorrisos amarelos enquanto eu me esbaldava nos braços daquele homem. O danado naquela altura do campeonato, me fazia afagos e tirava sarros descarados porém discretos. De repente me puxou para um canto do corredor e o sarro entre nós dois se tornou mais acintoso. Meu marido percebeu e chamou nosso convidado para uma conversa em particular na parte da frente da casa. Pediu para que ele me respeitasse e que também o respeitasse, pois ele era nosso convidado e ainda havia outras pessoas na festa. (O foda foi ter dito aquele “ainda”... vocês vão entender porque mais adiante).

Nosso convidado disse com a maior naturalidade do mundo: Cara, você não é tão durão como quer fazer parecer. Te conheço melhor do que você pensa, portanto fica frio e não pressiona. Mas OK, você tem razão, eu realmente eu não me contive, pois sua mulher é linda, é gostosa é safada. Eu não resisto a uma mulher safada e a sua só não sabe o quanto ela é safada, mas é mais do que você possa imaginar. Vou aguardar pelo fim da festa e saiu em direção a sala, indo conversar com outras pessoas. Eu fiquei bestificada e meu marido meio aparvalhado com o que tínhamos acabado de ouvir. Tratei de abraçar meu marido e, mesmo morrendo de raiva daquele cara, tinha que considerar que ele era mesmo muito ousado. Com um sorriso enorme no rosto, disse ao meu marido que ele era o melhor marido do mundo, que não precisava se preocupar e que nada poderia estragar aquele dia, pois eu estava super feliz com ele. Afinal fazia tempos que eu não me divertia tanto. Dei-lhe um beijo gostoso e molhado e sussurrei em seu ouvido: quero dar muito depois que esta festa acabar. Ai sim que nossa festa vai começar... Naquele momento, precisava passar-lhe toda confiança possível.

Meu marido voltou para perto da churrasqueira e eu me dirigi a cozinha. Nem notei que estava sendo observada. Nosso convidado parou na soleira da porta e com um copo na mão ficou me olhando de soslaio, me fitando, e eu vi, nos seus olhos, uma obsessão pelo meu corpo. Aquilo me encheu de tesão, a ponto de deixar minha calcinha molhadinha. Ao tentar pegar uma travessa de salada na geladeira, senti uma mão boba apertando minha bunda e gelei todinha. Ele murmurou baixinho em meus ouvidos "Que bundinha mais gostosa você tem... ainda vou comê-la todinha." Ao ouvir isso sorri trêmula de medo e tesão e disse:

Você é muito ousado mesmo, cara. Meu marido está aí, de olho em você. Ele é ciumento e vai querer brigar se pegar você me cercando de novo eu não quero confusão nesta festa, por favor... Ao que ele respondeu, com a maior frieza: Você é muito mulher para teu marido. Teu marido tem um potencial de corno enorme. Aposto que ele não te satisfaz plenamente na cama.....dito isto me deu um beijo na boca, me deixando petrificada, sorriu e saiu andando. Estava pasma com o que acabara de acontecer. Na hora pensei, que cara mais filho da puta, mas na verdade eu tinha gostado, No fundo sempre gostei de homens ousados. O resto da tarde transcorreu normalmente, sem mais nenhum incidente entre meu marido e nosso convidado. Que por sinal voltou a grudar na herdeira da empresa.

Com a chegada do entardecer, os convidados começaram a ir embora. O tempo foi passando e nem nos demos mais conta de nosso ousado convidado. Quando o último casal foi embora, foi que percebemos que ainda havia um carro no estacionamento. Perguntei ao meu marido de quem seria? quase que respondendo a pergunta: Será?

Enquanto meu marido foi até o carro ver se tinha alguém desmaiado de tanto beber dentro dele, eu entrei para a sala e dei de cara com nosso convidado sentado no sofá. Sorriu e disse, estou esperando seu marido, pois preciso ter conversinha em particular com ele. Vim cobrar algo que ele está me devendo... Com uma cara de pouco caso, falei: Bom neste caso, como são negócios, eu vou para meu quarto tomar banho. Entendam-se e por favor, não briguem. Demorei quase uma hora entre tomar banho, secar os cabelos, me perfumar toda para uma noite de muita sacanagem com meu maridinho. Não ouvia vozes na sala, pensei que tinham se acertado e que ele tinha ido embora. Vesti um camisolão bem sexy, branco, todo transparente, por cima de uma minúscula calcinha, e desci as escadas. Ao chegar na sala percebi uma situação mais amena entre ambos, porém uma certa tensão pairando ainda no ar.

Quase fui engolida pelo olhar dos dois machos ali presentes. Meu tesão subiu a mil na hora. O safado de nosso convidado com muita calma disse a meu marido em tom irônico: "- Pois é meu caro, a vida é feita de oportunidades, portanto, veja bem... relaxe e fique a vontade, sinta-se como se estivesse na sua própria casa... Você só não vai ter a sua mulher... esta noite ela vai ser só minha, ok? Não atrapalhe nem tente interromper meus planos para esta noite, ok? Fique frio, caladinho e se quiser, curta como um bom voyeur para ver como a coisa funciona". Aquele tom era ameaçador, decidido e intimidava.

Meu marido era um homem vivido, mas estava numa situação humilhante, insólita e pior, nada tendo a fazer. Aquilo era fato consumado e o show iria continuar... Ainda disse: Você pode escolher. Pode ser numa boa ou não. Eu acharia bom você colaborar, porque você no fundo só tem a ganhar. Seu corno, vou te amarrar para você para não atrapalhar, ok? Se ficar bonzinho depois vai ter sua recompensa. Agora vou dar um trato nessa putinha aqui. Disse me abraçando pela cintura e me beijando o pescoço. Depois, quando eu terminar com a vadia aqui, eu deixo você brincar um pouco... e ria. Sua alto confiança era assustadora. Ele tinha um domínio de tudo o que fazia. Era impressionante como se comportava, tal a tranqüilidade que mantinha. Eu tinha entendido tudo, ele iria me comer como uma espécie de vingança pelo que meu marido tinha tentado fazer com ele.

Meu marido entendeu o recado e ficou quieto, Sentou numa cadeira e deixou-se amarrar sem muito esforço. Nosso convidado o amarrou, de forma que uma das mãos ficasse mais ou menos livre, porém, com reduzida mobilidade. Eu estava assustada e chateada por meu marido não ter esboçado nenhuma reação mais contundente. Aquilo me fez corar de raiva. Eu que nunca tinha tido outro homem a não ser meu marido, estava a mercê daquele cara cafajeste, daquele abusado.

Estava quase chorando, quando ele me colocou em pé, rasgou minha roupa me deixando só de calcinha e sussurrou em meus ouvidos: Cachorra, minha putinha, hoje você vai experimentar um caralho de verdade... Foi falando isto e foi encostando seu pinto em mim. Automaticamente afastei meu corpo, estava envergonhada e com medo. Sem que esperasse levei um tapa na cara e foi como se acordasse para a realidade... Estava prestes a viver algo inesquecível e que marcaria para sempre meu casamento... Olhei para ele e vi um volume considerável dentro de sua calça.

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