quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Nosso convidado e a promoção de meu marido (parte 2)


Continuação de:

Pediu para que eu me ajoelhasse e mordesse seu pau por cima da bermuda, prontamente fiz o que havia sido mandado. Senti aquele pau crescer mais ainda. Depois disso ordenou para que eu abrisse o zíper e tirasse o pau dele para fora da bermuda. Abri a boca com cara de espanto pelo que estava vendo... Não era um pau grande, era médio dotado, mas era grosso quase tão grosso quanto meu próprio punho. Ao perceber a situação, ele levantou meu queixo e perguntou: "Gostou minha putinha? Vou enfiar ele todinha em você... Ele é todo teu... aproveite bastante.
Me mandou chupar. Seu pau não permitia que eu fechasse a boca. Me senti entalada, aquele cacete quente mal cabia na boca e estava a me sufocar. Percebi que ele estava gostando do jeito que eu estava chupando e lambendo sua tora. Como diz o ditado: “Já que perdido está, aproveite da melhor forma possível” e passei a me deliciar com aquela situação. Obediente, subia e descia a língua naquela jeba.


Quando percebeu que estava prestes a gozar, ele retesou o corpo e se afastou de perto de mim... fiquei um pouco frustrada, pois naquela altura o que eu mais queria era que ele esporrasse até me fazer engasgar com seu leite que devia ser bem grosso.
Percebendo que eu tinha gostado, deu um sorriso sacana, voltou-se para meu marido que a tudo assistia impávido e disse: Esta puta tem enorme potencial, só precisava mesmo era ser lapidada. Você ainda vai me agradecer pelo bem que estou a lhe prestar, viu corninho? E caiu na gargalhada.
Depois disso me levou para o sofá, veio por cima de mim e passou a me chupar, me lamber, me morder e me beijar toda. Atendendo aos seus pedidos fiquei de quatro e arreganhei a bundinha, naquela posição ele tinha meu cuzinho e minha boceta a disposição de sua língua que ele passou a enfiar sem dó, me deixando toda arrepiada. Ele me puxava, me virava, me mudava de posição com enorme facilidade. Eu já não resistia, estava entregue ao prazer. Ao mesmo tempo ele ia falando um monte de sacanagens que me deixavam cada vez mais excitada. Ele me chamava de puta, de biscate, de meretriz, que iria me comer todinha, deixar minha boceta toda arreganhada e bem larga para o corno do meu marido.

A excitação tomava conta do meu corpo. Ele começou a esfregar seu pinto na minha bunda, e notei o que estava por acontecer. Eu estava com um puta tesão e meus fluidos não me deixavam mentir. Ao perceber ele disse para o meu marido: Olha só corninho, ela está gostando. Ela já está molhadinha de tesão. Que merda de macho você é que não sabe dar um bom trato em sua mulher, hein, seu corno filho da puta... E ria, ria alto.
Debochando do meu marido e de mim... Neste instante cheguei a sentir um pouco de raiva, mas foi só um pouco porque o prazer falava mais alto...

Logo recobrei a razão com ele me chupando e me mandando chupá-lo num gostoso 69. Aos poucos percebi o quanto aquele cara era criativo e dominador. Ao mesmo tempo que controlava a situação toda e seu gozo e me fazia gozar simultaneamente. Enquanto me chupava, enfiava dois, três dedos no meu buraco, escancarando minha bunda. Com a outra mão apertava meu peitos, me amassava. De minha parte, eu chupava aquela cabeça, lambia aquele pinto grosso e tentava sem sucesso engolir ele todo, mas realmente era muito grosso. Aquilo estava me alucinando. Não esboçava a menor resistência. Nunca eu havia sido tratada daquele jeito. Meu marido nunca tinha me comido tão gostoso como eu estava sendo comida naquele dia.

Depois disso, me disse baixinho: “Vamos para o quarto. Quero te comer na sua cama.”
Olhei para meu marido, quase que pedindo um consentimento e disse: “-Amor, tudo bem? Fica tranqüilo tá? Vai dar tudo certo, depois a gente conversa, ok?”
Nosso convidado foi na direção do meu marido, desamarrou-o e o fez caminhar escadas acima até a porta do nosso quarto, quando voltou a colocar meu marido novamente na cadeira amarrando-o outra vez.
Depois, desceu as escadas me pegou pelos braços, me colocou sobre seus ombros como seu eu fosse um saco de arroz e caminhou em direção ao quarto.
Ao cruzarmos com meu marido, sentado e amarrado naquela cadeira, percebi que o corno estava excitado. Dei-lhe um sorrisinho maroto e um tchauzinho debochado. Apesar de estar com olhos lacrimejantes pela situação humilhante que estava sendo obrigado a passar, não tinha como negar que ele parecia estar gostando de ser dominado. A noite prometia.

Entramos no quarto, ele me jogou sobre a cama, como um estivador joga um saco de batatas no porão do navio, foi até a porta e fechou-a na cara do meu marido, dizendo: Deixe sua imaginação fluir... e ria muito. Além de gostoso, ele era muito debochado.
Do lado de fora, sentado na cadeira meu marido ouvia ele me fazendo elogios, me chamando de gostosa, exaltando meu corpo. As vezes o silencio era prenúncio da preparação que transcorria entre os beijos que trocávamos. A princípio eram apenas murmúrios, depois começaram os gritos abafados e gemidos, agudos, lascivos, sofridos de fêmea no cio. Meu marido continuava ouvindo cada mudança de posição, cada beijo molhado, sofrido, que eu e nosso convidado trocávamos com fervor.
De repente todo o quarto passou a tremer. O som semelhante bate-estaca a socar forte e os estalos de peles molhadas rasgavam o silêncio da madrugada. Novamente todo quarto sacudia. A cama parecia às vezes que iria quebrar.

Durante cerca de 2 horas trepamos várias e varias vezes, com direito a muitos gemidos. Os gemidos eram intensos e os gritos de tesão com certeza devem ter ecoado até a casa do caseiro que fica uns 500m da casa principal. As paredes não eram barreira para os sons, nítidos e assustadores. Nosso sexo era intenso e animalesco mesmo, complementado pelo ranger constante e incessante da cama onde trepávamos.
Nosso convidado chupava minha orelha e me dizia as mais coisas obscenas que me deixavam alucinada. Me xingava, me chamava de puta, de vadia, de sem-vergonha, de ordinária. De minha parte eu gemia e conduzia o seu cacete para dentro da minha boceta que nesta hora ardia de tesão. Mexe, mexe, ele me pediu. Comecei a mexer e a me movimentar até que ele me olhou com os olhos virados e explodiu em um gozo violento, esporrando dentro de minha boceta. Senti um enorme jato de esperma. Ele gritou como um animal. Acabei gozando junto com ele, que desabou em cima de mim. Ficamos de lado ele ainda com o pau dentro de mim. Beijou-me na nuca e me disse "Calma minha puta, a festa ainda não acabou. Gostou? Pode ter certeza que sua boceta nunca mais vai ser a mesma..." Não respondi nada. Fiquei em silêncio pensando em tudo aquilo que tinha acontecido.

Quando meu marido o viu nu, com o pau ainda pingando, indo rumo a cozinha para tomar água, tentou ficar de pé mas tudo que conseguiu foi tomar um tapa na cara e cair da cadeira. Mandou meu marido ficar quieto e ainda disse "Sua putinha esta se divertindo bastante com meu caralho. Hoje sim ela está experimentando uma pica de verdade. Não é amor? Mas não se preocupe não, corninho. Ainda não terminei o serviço. Vou deixá-la bem arrombadinha e melada para você. Ela só está dando uma descansadinha porque eu ainda não gozei o suficiente... daqui a pouco vou querer mais... Ao voltar, com um sorriso sarcástico perguntou ao meu marido "-Tá curtindo corninho? Tá ouvindo como eu faço tua mulher gemer e delirar? Aposto que você nunca imaginou outro macho comendo a bundinha da sua mulher, pois é o que vai acontecer agora... e dava longas gargalhadas. E, deixou a porta aberta para que meu marido assistisse a tudo.

Eu estava deitada de bruços sobre uma montanha de travesseiros na altura de meu quadril indicava que algo estava por vir... Meu corpo suado brilhava a luz aconchegante do abajur. Quando me dei conta, nosso convidado já estava de volta ao quarto, arqueei o corpo e empinei a bunda: aquele seria o momento tão esperado. Apontou rola para o meu cuzinho e veio. Instintivamente, me abri ao máximo. E olhei para meu marido, como a pedir socorro. Nesta hora meu marido reagiu e disse: Não por favor, você vai arrombar ela inteirinha... Ele riu e respondeu: “Deixa de ser frouxo, rapaz. Ela vai gostar tanto que vai ficar difícil para você satisfazê-la depois... E, cá entre nós, esta vagabunda é do tipo que gosta que a peguem com força e machuquem um pouco...” Fiquei com medo de ele forçar mesmo a barra, mas ele sabia ser carinhoso. Era um homem autoritário e carinhoso. Perguntou se não tinha nenhum lubrificante, e eu falei que tinha um KY. Ele mandou eu ir pegar, levantei toda serelepe, como uma menina que ganha uma boneca e fui atrás do tubo de KY no banheiro de meu quarto.

Demarrei o gel em seu pinto e lhe bati uma punheta para espalhar bastante, depois passei o restante no meu cuzinho e tomei posição novamente. Ele veio por trás, abriu minhas pernas, me colocou de quatro. Segurei na cabeceira, arreganhei bem a bunda para agasalhar seu pinto naquela posição. Ele encostou seu pinto na entrada de meu cu e brincou falando que ira desvirginar meu rabo. Implorei, e ele deu uma risada sacana e foi entrando. Quando seu pinto encontrou resistência, ele deu uma empurrada. Enfiou de uma só vez seu cacete no meu rabo e eu me senti empalada. Senti dor, gritei alto, mas minha dor foi em vão. Senti aquela trolha invadindo meu interior, me rasgando as pregas do cu, me atolando com aquela rola grossa, me preenchendo toda. Aos poucos fui me acostumando com aquela tora no meu rabo.

Começou um movimento ritmado. Eu gemia e gritava alto. Começou a espalmar minha bunda me chamando de égua. De puta, de cachorra, de vadia. Pedi para ele gozar, estava doendo. Ele fingia não me ouvir, só estocava. A cada estocada era uma mistura mais de prazer que de dor, num movimento mais brusco ele rolou seu corpo sem tirar o seu cacete, eu fiquei por cima e pude cavalgar em sua rola, metia sem dó, e eu estava submissa e estava adorando. Ele me usava de todas as formas. Quando estava sentada ele enfiava os dedos na minha boca, mordia meus peitos e com outra mão batia em minha bunda. Meu marido via e ouvia tudo de forma resignada. Tive um orgasmo Senti um tesão tão grande que eu gozei, gozei e até melei a cama, sentindo um prazer tão grande no rabo que quase me fez desfalecer, fiquei até meio grogue.

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