sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Carla e Kátia aprontando no churrasco

Continua de:

Meu nome é Carlos (fictício); sou advogado; 36 anos, 1m e 70 de altura, boa aparência, mas não tenho um físico atlético. Ela tem hoje 26 anos, aparência de menina adolescente, do tipo ninfeta, baixinha, morena (ou quase mulata), cabelos encaracolados (às vezes, alisado), apenas simpática de rosto, mas com um corpo perfeito, seios pequenos e duros e uma bunda muito grande, rígida e empinada.


Com muita musculação, havia ganhado um corpão de mulher feita, mas emagreceu rapidamente nesse último mês e voltou a ter um corpinho de menina. É muito viciada em sexo e tem demonstrado uma verdadeira adoração por homens dotados. Na verdade, ela parece um radar para detectá-los, seja na balada, em festas, reuniões, onde quer que esteja, ela os procura, e quando acha, nada a impede. Nosso casamento acabou por causa disso. 



Esse é meu 8º relato, desde que descobri que Carla vinha me traindo, o que acarretou na nossa separação, após 5 anos de um ótimo convívio. Mas não rompemos totalmente, nos tornamos amigos, confidentes, cúmplices, mesmo diante do fato de termos compromissos com outras pessoas: até o mês passado, eu tinha uma namorada, e ela, o dela. O meu namoro acabou por conta do bolo que dei no último relato, e o dela havia acabado uma semana antes, mas eu não sabia.

Os fatos que passo a narrar aconteceram em maio de 2010. No 7º relato, Carla havia me apresentado Kátia (uma gata de 23 anos, loira, linda de rosto e de corpo, 1,70m de altura, malhada de academia), sob o pretexto de fazermos um ménage a trois, o que acabou não acontecendo. Passei a ligar para Carla diariamente cobrando o cumprimento da promessa, ainda mais porque minha namorada havia me deixado por não aceitar meu sumiço naquele feriadão. Certa noite meu interfone tocou, era ela acompanhada de Kátia. Abri o portão e ela disse: “Aqui está. É toda sua”. E foi embora. Convidei Kátia para entrar. Bebemos, conversamos e, evidentemente, acabamos transando. Já sabíamos o que estávamos querendo: sexo.

Após esse encontro inusitado, passamos a transar diariamente, o que pareceu ter provocado ciúmes em Carla. Ela chegou a ligar para mim alertando sobre o caráter duvidoso da amiga. Eu sabia. Já tinha ouvido suas histórias, mas estava sem namorada e precisava de uma amante; portanto, não me importei. Carla não se conformou e passou a “queimar o filme” da amiga. Passou também a convidá-la para baladas, festas, etc. com o interesse claro de afastá-la de mim.

Kátia, mostrando que pretendia levar a sério nosso relacionamento, recusou todos os convites, exceto para participar de um churrasco organizado pela academia de musculação que as duas freqüentam. O evento ocorreria num sítio da Baixada Fluminense. Eu já tinha ouvido falar desses churrascos organizados pela academia e de como rolam sacanagens nesses eventos, sempre freqüentados por baladeiros, funkeiros, pagodeiros..., quase todos solteiros ou desacompanhados. Carla já havia dito que muita gente acaba se conhecendo e transando por lá mesmo, dentro de carros ou até mesmo no mato. Pois bem, Kátia confirmou que iria, mas fez questão de que eu fosse junto, chegando a pagar a minha parte no rateio das despesas.


Fomos os 3 juntos para o churrasco. Carla fazia questão de empurrar Kátia para outros rapazes, exaltando a beleza de alguns e apresentando-os a ela. O sítio estava cheio de rapazes e garotas desacompanhados (umas 60 pessoas, eu acho). Chamou também um tal do Júnior para sentar-se a mesa conosco. Ele era um antigo “casinho” de Kátia, um rapaz mulato, de uns 27 anos, alto, malhado e bem bonito por sinal. Mas minha acompanhante não demonstrou nenhum interesse nele, nem qualquer constrangimento pelo fato de ele estar ali conosco. 

Diante desse desinteresse da amiga, Carla passou a paquerar Júnior descaradamente. Não demorou muito e já estavam, ao lado de nossa mesa, dançando de forma bem provocante ao ritmo do pagode que tocava em alto volume. Em seguida, começarem a se beijar. Parecia que estavam tentando nos provocar, mas tanto eu quanto Kátia não nos importamos com a cena.

Minutos depois, eles haviam sumido; devem ter ido transar em algum canto. Olhamos para os lados e percebemos que vários casais já haviam se formado. O clima naquele sítio estava realmente esquentando. Nós também entramos no clima e começamos a nos beijar mais ardentemente. Com o efeito da cerveja, passamos a nos alisar ali mesmo, diante de todos. Mas o tesão foi aumentando e precisávamos transar. Afastamo-nos das mesas e fomos para o estacionamento.

Chegando lá percebemos que não teríamos a privacidade que desejávamos, pois havia uns 5 ou 6 casais que estavam transando em seus carros. Um casal de jovens (em torno de 20 anos) transava descaradamente sobre o capô de um automóvel, em plena luz do dia (devia ser umas 16 horas). Aquela cena nos excitou ainda mais. Precisávamos urgentemente arrumar um lugar para transar.

Caminhamos um pouco mais e chegamos a um salão de jogos onde não havia ninguém. Estava em péssimo estado de conservação: as mesas de totó e pingue-pongue estavam quebradas, e a de sinuca não tinha bolas e estava com as caçapas rasgadas. Contudo, nada disso interessava. Só queríamos foder.

Encostei Kátia contra a mesa de sinuca e começamos a nos agarrar. Ela retirou a calcinha e levantou a saia. Abaixei a bermuda e penetrei-a de pé. Sua boceta estava encharcada, mais do que das outras vezes. Minha pica entrou fácil. Eu estava tão excitado que gozei muito rápido. Então, encostei-me na mesa e Kátia ajoelhou-se para me chupar. Ela realmente é habilidosa nessa arte; deixou meu cacete duro em questão de poucos minutos.


Já estava pronto para recomeçar a foda quando ouvi a voz de Carla: “ah, então vocês estão aí!”. Ela trazia Henrique pelo braço, e sem a menor timidez, sentou-se sobre a mesa de sinuca, bem ao meu lado. Kátia ainda vacilou um pouco com aquela situação, mas voltou a chupar-me. Carla envolveu o parceiro com braços e pernas, e começaram a se beijar. Eu procurei concentrar-me naquele boquete delicioso, mas não pude deixar de perceber que Carla, ainda sentada, tirava suas roupas apressadamente. Henrique apenas deixou a bermuda descer pelas pernas, ficando apenas de camiseta e cueca.

Eu e minha parceira estávamos fingindo que não víamos nada, mas Carla fez questão de chamar nossa atenção: “Nossa! Que exagero! Kátia, bem que você disse que ele é bem dotado” – ela disse, fazendo cara de espanto. Kátia apenas sorriu, mas não deu muita confiança. Carla ficou punhetando aquele cacete e continuou a conversa: “É do tamanho do pau do Renato, não é?” (Renato é um instrutor da academia de musculação, ex-namorado de Carla com quem as duas já haviam feito um ménage a trois).

Minha parceira então deu uma resposta que me fez suar frio: “É maior, com certeza, é maior”. Olhei para Henrique e ele apenas sorriu orgulhoso. Carla contestou: “Acho que é do mesmo tamanho, só é muito mais grosso. Garoto, que pau grosso é esse. Será que eu aguento?” – ela perguntou enquanto examinava o cacete com as mãos. Realmente o rapaz tinha era um pênis exagerado na grossura, devia medir uns 22 cm, mas era quase da grossura de uma lata de cerveja. Ele novamente sorriu orgulhoso e, com um ar debochado, respondeu que meteria com carinho. 


Percebi os olhares interessados da minha parceira; então tratei logo de fodê-la. Coloquei-a com as mãos apoiadas no beiral da mesa de sinuca, deixando sua bunda bem empinada, e a boceta bem exposta. Naquela posição, ela não iria olhar mais para o cacete do Henrique, pois estava de costas para ele. Enterrei de uma só vez naquela boceta lubrificada, que chegava a escorre um líquido pelo meu saco.

Ela passou a gemer como uma louca, chamando a atenção de Carla e Henrique, que pararam para observar, mas Carla não se deixou ofuscar. Com a malícia que lhe é peculiar, ela pediu para Henrique sentar sobre a mesa de sinuca, para poder chupá-lo. Sua intenção era evidente: ela deixou o parceiro sentado bem ao lado da minha parceira. Aquela piroca ficou a apenas alguns centímetros do rosto de Kátia, que passou a apreciar bem de perto o boquete que Carla estava fazendo no seu “ex-namorado”. Aquilo me preocupou, pois Kátia não tirava os olhos daquele pau.

Em questão de poucos minutos, as duas já estavam dividindo aquele “brinquedo”, revezando-se entre as chupadas. Carla comentou com Henrique: “Acho que ela estava com saudades desse seu cacetão”. Minha parceira não disse nada, apenas olhou para ele e sorriu. Ela chupava com vontade e sequer me perguntou se podia; era como se tivesse esquecido que eu estava ali. Aquilo mexeu com meu ego, feriu meu orgulho.


De repente, me dei conta de que tinha virado um coadjuvante naquela foda. Estava comendo minha nova amante, mas a atenção dela estava voltada para a pica de seu ex-namorado. Minha ex-mulher, que já me traiu diversas vezes, estava agora influenciando minha nova parceira a me trair também.

Não quero aqui dar desculpas para o meu fracasso, mas aquela situação me deixou tão frustrado que não consegui manter minha ereção. Tirei o pau broxa de dentro da boceta de Kátia. Passei a ser um mero espectador daquele ménage. 

Carla olhou para mim e sorriu. Era um sorriso malicioso e debochado ao mesmo tempo. Era como se me dissesse “eu não disse que ela é uma puta, seu corno!”. Mas não dissemos nem uma só palavra. Só trocamos olhares. Carla então perguntou para a amiga: “Quem vai ser a primeira a sentar nesse cacetão?”

Kátia prontificou-se, subindo na mesa. Pude ver aquela piroca desaparecer dentro dela, enquanto Carla massageava as bolas do pirocudo, que logo ficaram molhadas com a lubrificação que escorria da boceta. “ – Nossa! Tá molhada mesmo! Tudo isso é tesão pelo ex-namorado?” – disse debochadamente, olhando diretamente para mim. Kátia gemia alto e descontroladamente. Parecia que estava gozando pelo quanto que tremia e pelo tanto que jorrava, mas, curiosamente, ela não parava de foder; continuava a rebolar naquele pau, totalmente enterrado na sua boceta. 

De repente, outros 2 rapazes entraram no salão, como se procurassem a origem daqueles gemidos descontrolados. Eram jovens entre 19 a 20 anos, brancos e magros, sem nenhum atrativo que chamasse a atenção. Pararam ao meu lado para observar, mas Carla tratou de recebê-los com muita atenção. Ajoelhou-se na frente deles e esperou que lhe oferecessem seus caralhos. Eles entenderam o recado e trataram de abaixar suas bermudas, exibindo 2 cacetes médios (em tamanho e grossura), bem diferentes da preferência dela, mas ela não os rejeitou.

Chupou-os com muita habilidade, deixando-os bem apontados para o céu. Em seguida, ela pediu que um dos rapazes sentasse em uma cadeira de metal (tipo de botequim), e sentou-se sobre ele. O outro rapaz não esperou convite; foi logo se posicionando atrás dela, penetrando-lhe o ânus. Percebendo a penetração, ela ainda hesitou por 1 ou 2 segundos, mas sorriu e deixou-se comer.

Voltei a olhar para Kátia, que agora recebia a pica do ex-namorado na posição “frango assado”. Ela, deitada sobre a mesa, agarrava-se às bordas para não ser empurrada pelas violentas estocadas de Henrique, que fazia a mesa ranger e se deslocar pelo salão. Ela gritava: “Não para, Amor. Vou gozar de novo. Vai, vai, vai! Que piroca gostosa!” – dizia ela já sem forças. Ele também explodiu num orgasmo escandaloso, com um urro bem alto, que terminou com ele caído sobre ela. Ambos riram. Talvez porque tenham achado graça pelo fato de que seus orgasmos lhes tiraram as forças. Eles se vestiram e foram embora abraçados. Quando passou por mim, Kátia sorriu e mandou um beijinho, com se estivesse se despedindo.

Dei-me conta de que ainda estava pelado. Senti vergonha, pois parecia que eu estava aguardando a minha vez, mas era evidente que ninguém tinha a intenção de transar comigo. Kátia estava indo embora com o “ex-atual-namorado” e Carla estava muito ocupada com os 2 garotos. Eu estava sobrando. Vesti-me e saí. Mas antes olhei para Carla, que mesmo gemendo muito entre os 2 cacetes, conseguiu olhar para mim e sorrir com um jeito muito malicioso, quase debochado.

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