segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Segunda traição de Carla

Continua de:


Meu nome é Carlos (os nomes são fictícios); sou advogado; 35 anos, 1,70 de altura, não tenho um físico atlético, mas tenho uma boa aparência. Minha mulher, Carla, é bem mais nova, tem 25 anos, formou-se em Direito, e está se preparando para concurso público. Não é tão bonita de rosto (apenas simpática), mas possui um corpo de menina gostosa, baixinha, morena (ou mulata ou quase mulata), cabelos encaracolados, seios de adolescente e uma bunda grande empinada, simplesmente espetacular. É do tipo ninfeta, extremamente sensual.

Relatei antes a traição de minha mulher em uma colônia de férias no interior do Estado do Rio de Janeiro. Isso ocorreu no ano passado, e só depois de um ano resolvi relatar o fato neste “site”. Acho que agora já aceitei melhor com o ocorrido.

Ela não soube que eu a havia visto transando com outro. Achei que, se dissesse, teria o dever moral de por um fim ao nosso casamento, mas não estava querendo deixá-la. Fiquei com receio de que Carla começasse a me trair abertamente, sem o menor receito, se eu confessasse saber da infidelidade dela. Afinal que mulher respeitaria um corno assumido?

Então decidi, definitivamente, não demonstrar qualquer desconfiança. Por outro lado, estava torcendo para que aquela traição tivesse sido a primeira e a última, porque não é toda hora que surge um rapaz como aquele. Admito que ele é realmente muito bonito e sedutor. Imagino até que seja quase irresistível aos olhos femininos. Era nisso que eu realmente queria acreditar, mas o decorrer do ano mostrou-me que eu estava errado. Ainda não sei se aquela foi sua primeira traição, mas acabei descobrindo que não foi a última.

Pois bem, este segundo “episódio” aconteceu, supostamente, em março de 2009. Digo “supostamente” porque desta vez eu não presenciei esse fato. Foi uma colega dela que me contou todos os detalhes sórdidos. Deixe-me explicar: a colega de Carla se chama Elisa, foram vizinhas antes de nos casarmos; tem 32 anos, técnica em enfermagem, e, embora não possua nenhum atributo físico elogiável (é normal de tudo) é uma verdadeira safada, ninfomaníaca mesmo! Depois que fui traído, resolvi não resistir mais a suas investidas e a chamei para sair. Não foi nada difícil, e até hoje saímos com alguma freqüência, mas sem qualquer compromisso.

Certo dia, estava no motel com Elisa. Tínhamos acabado de transar. Eu estava deitado, recuperando o fôlego. Falei que achava que Carla estava começando a desconfiar da minha infidelidade. Elisa riu e disse que não me preocupasse, pois haviam conversado um dia antes e ela não demonstrou nenhuma desconfiança. Argumentei que o fato de não terem conversado a respeito não significava nada. Elisa, então, com ar de convencimento, disse que teria percebido qualquer coisa. Senti uma provocação no seu jeito de falar, e fiz pouco caso. Ela, com ainda mais malícia, disse-me saber muito mais coisas do que eu desconfiava. Naquele momento, preocupei-me, mas tentei não demonstrar. Notei que aquela provocação tinha um propósito, do qual eu logo tomaria conhecimento.

Pedi que me dissesse o que sabia. Ela fingiu não querer dizer, mas era óbvio que estava louca para contar. Insisti umas 3 vezes e ela, com uma satisfação indisfarçável, começou a falar.

Havia acontecido uma semana antes, no churrasco de aniversário de Elisa, na casa dela. A maioria dos convidados trabalhava com ela no hospital; uns estavam de folga, outros acabaram de sair do turno e outros ainda iam trabalhar naquele dia. Todos bebiam muita cerveja ao som de pagode. Eu, como de costume, não compareci. Carla foi com suas irmãs: Cida (24 anos) e Cléia (22 anos). Todas igualmente gostosas, cada uma a seu jeito. A caçula é a mais mulata das irmãs, tem corpinho magrinho de manequim, em perfeitas proporções. Cida é a mais branquinha e mais baixinha delas (acho que mal chega a 1m e meio), além de ser a mais safada das três. Foi a primeira a se arrumar na festa.

Não se importou com o fato de ser noiva e tratou de agarrar o único médico que estava por lá. Fiquei sabendo que o cara nem tinha boa aparência, mas tinha a reputação de ser muito safado, e que esbanjava dinheiro com quase todas as enfermeiras do hospital. Depois foi a vez de Cléia, que começou a dançar coladinho com um estagiário. Não demorou muito e já estavam se beijando.

Carla, então, havia ficado destacada. Estava sambando sozinha. Foi quando um tal de Alex se aproximou dela. O cara era um negro alto e magrelo, trabalhava como maqueiro, era feio, mas sambava muito bem. Depois de umas músicas, ele disse algo no ouvido de Carla. Não pareceu estar cochichando, mas, com a música em alto volume, era a melhor maneira de se comunicar. Elisa observava a certa distância, e não ouviu o que era, mas viu Carla fazer sinal negativo com a cabeça. Ele ainda argumentou alguma coisa, mas acabou se afastando.

Cida, que também via tudo, foi imediatamente perguntar a Carla se o sujeito a estava paquerado. Elisa aproximou-se em seguida, a tempo de ouvir as reclamações de Carla: “Cara chato! Não se enxerga! Falei pra ele que sou casada”. A safada da Cida ainda incentivou para que ela não ficasse sozinha na festa, mas Carla retrucou: “Não vou trair meu marido, ainda mais com um negão feio desse jeito!”. Elisa deu razão a Carla, alertando que Alex tinha fama de ser muito cafajeste com as mulheres. Contou-lhes que ele já teria transado com duas enfermeiras e quatro faxineiras do hospital; e que, depois disso, contou vantagem porque elas ficaram se humilhando para saírem com ele de novo. Duas delas chegaram a discutir por causa dele, e quase saiu pancadaria.

Carla e Cida não acreditaram muito; chegaram mesmo a debochar, afirmando que ele era muito feio para isso. Elisa explicou que, segundo disseram, ele tinha um cacete gigante. Carla e Cida se entreolharam. Cida, apressadamente, perguntou – “Como assim gigante? Que tamanho?” Elisa não soube responder. A safada da Cida novamente incentivou Carla a ficar com Alex na festa, só por diversão. Carla, porém, não aceitou a idéia, e tentou inutilmente esconder seu interesse. Com isso, cada uma foi para seu canto: Cida voltou a se agarrar com o médico, Elisa voltou a papear com os convidados e Carla voltou a sambar sozinha, desta vez com mais sensualidade.

Não demorou muito para o negão começar a sambar ao lado de Carla. Aproximou-se e falou novamente ao seu ouvido. Dessa vez, não houve uma negativa evidente. Carla pendurou-se no ombro de Alex, que se curvou para ouvi-la, ficou na ponta dos pés e disse-lhe algo. Ele apenas concordou, balançando a cabeça. Carla foi se afastando do tumulto da festa, que ocorria na parte dos fundos do quintal; contornou a casa e dirigiu-se a parte da frente. Pouco depois, Alex seguiu-a.

Elisa, que não parava de vigiá-los, foi verificar. Ouviu sussurros vindos de um estreito corredor, o qual separa a casa do muro vizinho, mas que não se liga aos fundos do quintal por conta da área de serviço que o interrompe. Do basculante do banheiro, que é voltado para esse corredor, Elisa conseguiu espiá-los. Disse-me que fez isso por mim. Fingi que acreditei, mas era evidente que ela havia gostado de saber que a amiga que ela ajuda a trair não é tão santinha quanto parece.

O negão estava encostado na parede e puxava Carla para si. Tentou beijá-la, mas ela facilmente se esquivou. Ela ganhava espaço empurrando sutilmente a barriga de Alex. Perguntou-lhe, sem rodeios, sobre a fama que ele tinha. Ele riu e perguntou quem havia falado isso. Ela não respondeu, mas insistiu: “– É grande mesmo?”. Ele confirmou e perguntou-lhe se desejava ver. Carla novamente não respondeu; parecia ansiosa: “– Quanto mede?” – ela interrogou. Sem modéstia, ele respondeu: “– 25 cm”.

Ela sorriu satisfeita e perguntou sobre a grossura, mas ele disse não saber. Ele, com malícia, puxou-a contra seu corpo e indagou: “– Não seria mais fácil você ver de perto?”. Carla alisou o cacete por cima da bermuda. De início, zombou: “– Não tô sentindo nada demais”. Ele pediu calma, abriu o zíper e direcionou a mão dela para dentro da roupa. Carla nada falou, soltou apenas um “hum!” de admiração. Começou a masturbá-lo. Não demorou muito e... “– Nossa!” – disse impressionada. Elisa, nesse momento, ainda não conseguia ver o tamanho daquele cacete, porém sabia que Carla estava adorando senti-lo nas mãos. Carla propôs que fossem a um motel, mas ele informou não ter vindo de carro.

Ela sugeriu, então, que fossem ao quarto de Elisa, no segundo andar da casa. Elisa, ainda escondida no banheiro, ouviu passos na escada; quando saía para segui-los, esbarrou com Alex, que vinha logo depois. Ambos ficaram sem ação. Elisa disse-lhe que usasse o banheiro do andar de cima, pois aquele ali estava com problemas na descarga. Ele sorriu e subiu as escadas.

Um minuto depois, Elisa os espiava pela fechadura. Carla chupava o cacete de Alex. Elisa ria ao descrever a cena. Era o maior caralho que ela já tinha visto. Tinha o tamanho e a grossura do braço de Carla, que mal conseguia abocanhar a cabeça daquele gigante. Apesar do porte descomunal, não teve dificuldades em ficar ereto. O negão, todo convencido, perguntava se a “vadia” estava gostando. Ela, por sua vez, apenas sorria e batia o pau contra seu rosto. Em seguida, pôs-se de quatro e pediu: “– Vem, Gostoso. Me fode. Mas não enfia tudo não, que eu não vou agüentar”. Ele posicionou a cabeça na entrada e foi enfiando lentamente. Carla gemeu baixinho.

Não dava para ver o rosto dela (estava fora do ângulo de visão), mas o som era abafado como se houvesse um travesseiro sobre a cabeça ou tapando a boca. Logo as estocadas se tornaram fortes e firmes, e os gemidos, mais altos. O negão a agarrava com força sua anca. Carla ainda rebolava e empinava a sua bunda carnuda. De vez em quando, parecia que aquela tora entrava totalmente, o que deixava Elisa impressionada. Nessas horas, Carla parecia sentir dor, pois os gemidos soavam como soluços. No entanto, as estocadas não se interrompiam, nem ela parava de se remexer. O som da penetração era característico de uma boceta encharcada de tesão, os gemidos também.

Enfim, passados uns 10 minutos, Carla gozou intensamente, tanto em barulho quanto em espasmos e líquidos. Elisa, cansada de espiar pela fechadura, voltou para a festa. Trinta minutos depois, Alex retorna ao quintal. Carla foi embora discretamente, sem se despedir. Elisa retornou ao quarto e encontrou a cama desarrumada, com duas poças de um gozo incolor, que ela identificou como sendo de Carla. Uma terceira, bem menor e mais viscosa, parecia ser o esperma de Alex, o qual minha espiã confessou ter cheirado e até lambiscou para sentir o gosto. Havia ainda uma pequena mancha de sangue, semelhante a um resquício de menstruação.

Ficamos, eu e Elisa, imaginando a causa daquela mancha. Seria o cacete de Alex tão grande a ponto de rasgar a pequena bocetinha da minha mulher? Será que ela fez sexo anal com ele? Não chegamos a conclusão alguma. Mas, depois daquela história toda, com destaque para tantos detalhes, com a expressão de safada de Elisa, eu tinha ficado excitado, e transei com minha amante cachorra novamente.


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