sexta-feira, 18 de junho de 2010

Chupando pinto com esmegma

Meu nome é Marlene. Sou loira, tenho 28 anos, sou pequena do tipo mignon, com seios pequeninos e pele bem clara. Percebo que os homens são atraidos por mim, talvez pela minha aparência tímida e delicada. Sou casada a 5 anos e tenho um filho. Amo meu marido, mas desde que nos casamos sinto que me falta alguma coisa. Meu marido é um homem bom, porém não é muito bonito, é meio gordinho e um pouco calvo, além de seu pênis não ser muito grande (mas é normal, apenas pequeno, com 12 cm, além de ser fino).


Desde que namorávamos, ele não era um amante muito ardoroso, logo terminava gozando muito rápido, mas enfim, era um homem muito amoroso e bom, por isto nos casamos.
Mas com o tempo, seu tesão que era médio, esfriou um pouco mais. Eu sentia falta de um sexo mais forte, como tive com alguns ex-namorados que tive antes dele. Masturbava-me pensando em algumas das minhas antigas paixões e principalmente, sentia falta do cheiro de um macho. É que meu marido é tão "sem sal" que nem tem aquele cheiro de macho, que deixa as mulheres molhadinhas e preparadas para serem possuídas.

Trabalho como cabeleireira em um pequeno salão unisex. A maior parte dos clientes são mulheres, mas de vez em quando aparecem homens para cortar o cabelo. Um belo dia, apareceu um garoto, de uns 19 anos para cortar o cabelo. De corpo malhado, jeans apertado mostrando uma "mala" generosa, não era lindo, tinha traços de mestiço com indio ou nordestino, mas era muito atraente. Comecei a cortar seu cabelo e conversamos animadamente. Uma coisa me chamou a atenção: o seu cheiro. Um cheiro de macho delicioso. Mas não era um cheiro ruim, tipo de suvaco ou coisa parecida, era cheiro de homem, difícil de explicar. Enquanto eu cortava seu cabelo, meus mamilos se arrepiavam e minha xaninha estava meladinha. Meu coração batia forte e eu olhava para a "mala" apertada nas calças e pensava...
Acho que o Anderson (esse era o nome dele) percebeu meu interesse, e quando me pagou, me deu junto o número de seu telefone. Dei um cartão do salão com o número de meu celular. O tesão foi tanto que no outro dia marcamos um encontro...

Eu estava assustada, era a primeira vez que traía meu marido. Mas não aguentava mais, eu precisava urgentemente ser comida por um macho possante e bem dotado. Anderson então me levou até o seu quarto na pensão em que morava...
Era um quarto muito simples, com uma cama de solteiro e uma televisão velha. Mas eu não tava nem aí, queria apenas cair de boca e de quatro naquela deliciosa ferramenta. Começamos a nos abraçar e beijar. Não tem banheiro no quarto dele, (o banheiro fica no fundo da pensão) mas nem me importei. Anderson estava um pouco suado, com aquele cheiro de macho gostoso que eu tanto esperava. Ele tirou minha roupa e começou a sugar minhas tetinhas como um condenado. Enquanto isto, eu tirava a sua camisa e sentia a rigidez daqueles músculos definidos. Ao desabotoar seu jeans, pude perceber o real tamanho daquele pinto enorme, que pulsava e estava úmido, prenunciando o gozo que viria.

Anderson me beijava e chupava meus seios e meu pescoço. Tive que pedir para ele ir mais devagar, pois eu era casada, e não podia aparecer em casa com marcas de chupões (ainda mais que sou muito clara e por qualquer coisa fico marcada) Aliás, era lindo o contraste entre minha pele bem branquinha e a sua pele morena-jambo. Logo ele arrancou a minha calcinha e caiu de boca na minha bucinha, lambendo meus bifinhos rosados e com pouco uso. Eu não aguentava mais de tanto tesão. Apesar de jovem, ele era bem experiente na chupada, me deixando louca...

Eu não resistí e caí de boca no seu caralho. Seu pau era escuro, com uma cabeçorra bem vermelha. Era enorme, deveria ter uns 22 centímetros, e pulsava, com as veias aparecendo. Era um legítimo pau de um reprodutor. Seu saco era grande, com as bolas inchadas e peludas. Mas o que me deixou louca foi o cheiro do seu pau! Um cheiro forte, um pouco desagradável, lembrando sebo... Era o esmegma... Percebí um pouquinho desta massa branca na cabeça do pau dele. No começo eu estranhei, mas logo este cheiro me deu muito tesão. Meu maridinho tinha um piu-piu que era a metade do tamanho do do Anderson, e cheirava a sabonete.

Fiquei passando o dedo naquela massa esbranquiçada, de cheiro acre. Após me acostumar com o cheiro, enfiei aquela rola grotesca na boca e começei a chupá-la. Anderson gemia, o garoto estava adorando. Seu pau latejava em minha boca, e eu massageava suas bolas do saco. Logo percebí que ele não demoraria muito para gozar... Mas eu queria seu pau dentro de mim, preenchendo minha bucetinha sedenta. Montei em cima do pau de Anderson, que entrou dilatando as paredes da minha vagina.

Nos beijávamos loucamente, enquanto que a sua rola entrava no fundo de minha bucetinha. Fazia muito tempo que eu não recebia um pau tão grande daquele jeito, na verdade, desde que começei a noivas, já que o do meu marido é pequenininho. Anderson lanceou a minha bucetinha, e esfregava seus dedos em meu grelinho. Neste momento, eu é que não aguentava mais, e gozei como a 4 anos eu não gozava... Anderson que estava segurando, também não aguentava mais e gritou que ia gozar... Como tomo remédio não me preocupei e logo sentí um calor enorme dentro de minha vagina, que atingiu o meu útero e tudo ficou melado. Nunca sentí uma ejaculação tão forte com meu marido. Na verdade, algumas vezes ele parecia nem gozar, parecia apenas ser um cuspezinho. Anderson gozou como um garanhão reprodutor.

Saí de cima de Anderson, e percebí a cachoeira de porra escorrendo de dentro de mim. Ficamos abraçadinhos nos beijando e seu pau em meia-bomba ainda pulsava, mostrando que ainda poderia ter um segundo-tempo. Peguei seu pau meio mole e sujo de porra e começei a lambê-lo timidamente. Logo me empolguei e limpei toda a porra com a boca. Rapidamente seu pau endureceu de novo, mostrando a potência de um garotão de 19 anos. Nesta segunda comida, Anderson demorou bastante para gozar, e me comeu em várias posições (papai-mamãe, de quatro, de ladinho...) quando foi gozar, pedí para gozar comigo de quatro, e mais uma vez recebí sua porra em minha bucetinha, que nesta altura estava assada e lanceada.

Ficamos nesta brincadeira umas duas horas. Não tomei banho, pois além do banheiro ser precário, não podia molhar meu cabelo... Voltei para casa toda suja, suada e com a calcinha melada da porra de Anderson. Fui direto pro banho lavar minha bucinha e minha calcinha... Meu maridinho quiz me comer, mas eu estava com uma dor de cabeça... Ainda bem que ele é compreensivo e não é insistente. Mas apesar de tudo, amo meu marido, que é um bom homem, honesto e trabalhador. O único problema é que ele tem um pintinho pequenininho e não tem potencia!

Um comentário:

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