terça-feira, 1 de junho de 2010

O faxineiro comeu minha mulher (final)




Chegamos a conclusão dessa longa historia: o aniversário de Helena, onde tudo aconteceu. Eu estava recepcionando as pessoas, quando Tonhão chegou. Não o esperava, mas como ele estava de mudança, resolvi não encrencar. Foi quando ele rispidamente disse: -É, doutor... é hoje que vou dar minha pica de presente pra sua esposa... Minha vontade era de quebrar a cara daquele canalha. Comecei a suar de nervoso, mas como não queria dar vexame na festa, o desafiei: -Veremos... você não é de nada! Espumando de ódio, entrei na festa e passei o resto do evento praticamente olhando todos os movimentos de Helena.


Não sei por que, mas minha atitude era de quem desconfiava que Helena de alguma forma poderia ceder ao encanto do faxineiro. Afinal de contas, o que ele tinha de especial? Um negro, pobre, e sem cultura. Não quis dar sopa pro azar e não curti a festa. Só a observando.

Helena por sua vez, se esbaldou a festa inteira. Dançava normalmente com meus funcionários, mas quando Tonhão se aproximou, dava pra ver que simpaticamente, ela o rejeitava. Até que numa rápida troca de casais, ele acabou dançando lambada com ela. Pra não fazer desfeita, ela dançou um pouco com ele. Só que parecia perturbada, sem jeito, dançando mal. Terminada a musica, ela deu um sorriso amarelo, e foi em direção ao toalete, onde demorou um pouco. Depois saiu pensativa e um pouco tensa. Relaxei, talvez isso viesse da minha preocupação em mantê-la afastada do canalha. A festa correu sem problemas, e iríamos passar a noite em um hotel próximo. Eu e Helena. Estava alegre, pois Tonhão não conseguiu o que queria.

Chegando no saguão, começou o maior drama de minha vida. O recepcionista veio me procurar, perguntando o meu nome e dizendo que um senhor estava me procurando. Perguntei quem, e ele apontou para a poltrona: Era o Tonhão que veio em minha direção. Tanto eu quanto Helena, ficamos perplexos. O que ele estava fazendo ali? com cara de choro, disse que não tinha pra onde ir. Que havia desistido de voltar pro interior, que estava abandonado, que soube que iria pernoitar no hotel, e me pediu ajuda. Disse que não tinha lugar pra ir, que não pagou aluguel, foi despejado, ia passar o fim de semana num abrigo, e não tinha como ir pra casa, pois era bem tarde. Que iria trabalhar numa lanchonete, na segunda, e que até lá, não tinha nada. Pediu pra dormir no meu quarto, se possível.

Que canalha!!! como pode fazer um pedido desses? porem, me deu um nervoso na hora, comecei a suar. Mil coisas se passaram na minha cabeça. Afinal, que plano tinha em mente pra filar minha esposa? o que estava tramando? o que ia acontecer? podia escorraçá-lo de uma vez por todas, mas estava tão tenso e preocupado em realmente de alguma forma ele conseguir o que queria, que sem raciocinar direito, perguntei a Helena se ele podia dormir conosco!!! Helena fez uma cara de espanto: -O que? dormir em nosso quarto? você enlouqueceu? vai acreditar nisso? Eu me virei um pouco mais tranqüilo pra ele e disse: -Não posso fazer nada.

O recepcionista então me falou pra mim: -Senhor, ele infelizmente não vai poder ficar aqui no saguão. Ordem da casa. Tonhão disse então: -O senhor não tem nada a temer... Isso foi um golpe. Ele realmente viu que na verdade, eu estava com receio dele trepar minha esposa. Sem muito juízo - que aquela altura, com essa situação inesperada, foi pro espaço – olhei pra ele e disse desafiador: -Não temo nada! virei pra Helena e disse que aquele crápula tinha que subir conosco, não tinha outro jeito.

Helena deu de ombros chateada, e disse: -Você quem sabe... Nessa hora me bateu um arrependimento de ter entrado no jogo dele. Que idiota que eu fui... Subimos os 3, silenciosos. Entramos no quarto. Ele pediu pra tomar banho primeiro, pra nos deixar a vontade. Helena estava furiosa, com cara de poucos amigos. Nem olhava pra mim.

Nesse instante, sai Tonhão enrolado numa toalha. Helena tomou um susto, e de certa forma, eu também, pois não esperava. Com cara de sacana, Tonhão parou em frente a Helena: -Preparada, madame? pronta pra tomar uma surra de pica? Helena ficou estática, de boca aberta. Eu queria que abrisse um buraco para eu me esconder. Estava com os nervos em frangalhos. Tonhão continuou, cheio de si: -Pois a senhora não sabe a surpresa que seu Mauro aprontou? Me ver traçando a senhora aqui? Isso tudo foi armado por ele. É o presente especial pra senhora. Fiquei sem palavras. O cara me deixou sem saídas. Obvio que isso jamais se passou pela cabeça, mas como dizer isso depois do que fiz?

Helena me olhou assustada: -O que é isso, Mauro? esse homem tá doido? o que ele tá dizendo? -É isso mesmo, dona! vou lhe foder como você merece, gostozona! mamar esse tetão, deixar você toda melada, saciada de rola. Pode perguntar a ele. Olha como ele tá nervoso... Tonhão me humilhava. Ele começara a vencer a batalha. Helena começou a indagar assustada: -O que é isso, Mauro? não estou entendendo... voce vai me oferecer a ele? é isso??? por que fez isso?? você esta ouvindo o que ele está dizendo? e voce aí não faz nada?? você tá pálido!!! você queria me ver com ele, armou tudo com ele?? por isso ele está aqui??? fala, homem!! Helena já estava berrando comigo, me olhando com os olhos arregalados, esperando a resposta que não vinha. Minha voz sumia. Gaguejava tentando explicar o inexplicável.

Tonhão, nesse momento, se aproveitou, deitou e rolou, dono da situação: - É, dona Helena... o homem aí queria saber como eu era o garanhão, como comia todas... Tava com medo que eu pegasse a senhora também, e armou pra ninguém saber. A senhora, agora vai conhecer a fama de Tonhão, o garanhão, hehehehehe... o grande metelão. O comedor, o pica-doce da mulherada. Quer ver meu insturmento de trabalho?

Nessa hora Tonhão tirou a toalha e apareceu algo que era praticamente uma anormalidade: o pau de Tonhão era uma aberração de grande. Mesmo mole, já era bem maior que o meu duro! e muito mais grosso. Helena arregalou os olhos, não acreditando, ficou sem ar. Tonhão só aproveitando: - É disse que a mulherada gosta, dona Helena. Minha fama não é em vão. A senhora vai saber agora, ou melhor sentir, o que todas querem.... posso começar, patrão? Sentei na cadeira, humilhado... derrotado! Helena iria ceder, cedo ou tarde.

A raiva dela foi se transformando em expressão perversa: -Meu deus, o que é isso... é enorme... olhou pra mim: -Não precisa falar nada não, Mauro. Sua cara de banana já diz tudo. Você não quer assim? então vai ser! quer ver sua mulher curtindo com outro? ok... quem está na chuva, é pra se molhar. Se a mulherada quis, deve ser bom demais. E voce achava que eu ia ceder, é porque eu não ia resistir ao garanhão,né? achava que eu ia virar uma vagabunda e dar pra ele? viu como ele é decidido? homem de atitude? ele disse que ia me traçar. Quero ver esse homem em ação! vou me esforçar pra trepar o Maximo até se esgotar!

Vou aproveitar meu presentão! Não é vagabunda que você queria ver? Pois se lasque na punheta, pois vou fazer de tudo pra lhe realizar, amooooooooor.
Afinal,nosso amor é grande,não é corninho? eu já havia virado pasta na cadeira. Fui bancar o poderoso, e virei um bosta. Não perderam tempo. Começaram a se agarrar. Tonhão começou a devorar os peitões de Helena, e ela falava: -vai, chupa... acende meu fogo... me incendeia... vamos foder como loucos... vamos dar um show pra ele... aí, como você é rude! é assim que a mulherada goza?

Tonhão chupava loucamente minha esposa, abriu suas pernas, e caiu de boca na sua gorda xoxota. Chupava de fazer barulho! Helena se contorcia. Já estava bem excitada: -Chupa, chupa... aí, que língua quente... estou em brasa... me faz gozar... lambe meu grelooooooooo... ahhhhhhhhhhhh, gostosoooooooooooooo... Helena estremecia, parecia que tinha calafrios. Tonhão ordenou: -bata uma aqui, e me chupa. Helena caiu de boca no pauzão semi duro. Aos poucos, aquele monstro de pica arregaçava a boca de Helena. Suas dimensões eram indescritíveis. Grosso, muito grosso, compressão e cheio de veias. Calculo uns 28 cm. Uma enormidade.

Helena a essa altura tinha perdido a compostura. Mamava, se deliciava com o rolão. Tonhão mandava ela babar o pau todo. Ela batia punheta, lambia, sugava, cuspia, estava alucinada. Nunca a vi naquele descaramento. Chegou o momento da penetração. Helena de frango assado, e Tonhão tentando cravar o ferro em suas entranhas. Ela doida pra ser fudida e Tonhão aos poucos a penetrava.

Helena desarvegonhou de vez: -Me arromba, animal. que vontade de ser fudida! quero conhecer o poder dessa tora! enfia logo, vai... Tonhão enfiava devagar, alargando a outrora apertada xoxota. Helena revirava a cabeça, absolutamente agitada. Tonhão parou um pouco e começou a movimentar devagar: -Vai ficar rouca de pedir pica, sua cadela peituda. Tonhão aumentou as estocadas. Helena só arfava com cara de dor, até que Tonhão passou a bombar vigorosamente, com Helena indo pra frente e pra trás e gemendo muito: - ai, aiiiiiiiiiiiiiiiii... que pinto enorme, vai me lascar... ahahhhhhhhhhhhh... depois era só gritos e gemidos. Esqueceram de mim, e fuderam como dois animais.

Helena então, começou a falar palavras desconexas e começa a gozar: -ai,gostoso, mete, vou gozar... vai ser demais... vou morrer... aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... o gozo foi arrebatador. Gozo não. Orgasmo. Ali vi a diferença entre gozo e orgasmo. Helena tremia como se estivesse com uma febre muito alta.

Ela fez de tudo: cavalgou com vontade, com Tonhão chupando e mordendo seus imensos seios com voracidade. Foderam de lado, com “duelo” de línguas, Tonhão comeu de quatro, Helena cavalgou de costas pra ele, com os seios batendo um no outro, com velocidade absurda. Helena teve uns 4 orgasmos nessa noite. Até que tombaram exaustos com Tonhão gozando uma quantidade de porra proporcional ao tamanho do pau. Um rio, nos seios fartos de Helena que ficou toda lambuzada...

-Ai, que delicia... isso que é sexo! garanhão gostoso! Tô toda saciada... Tonhão ainda disse: -Vou querer esse cu gostoso. Não pense que acabou não. Meu serviço é completo. Helena,totalmente satisfeita, nem se dava conta da ferramenta que poderia estraçalhar seu ânus: -você é um autentico comedor, dei pouco, mas você é o maior! você merece o que quiser.

Helena tomou então uma atitude que jamais esperava dela: ficou de quatro, arreganhou o bundão, e mandou: -vem, gostoso, me dá esse presente. Sei que você é mestre nisso, vamos... ABRE MEU RABO NO MEIO!!! MOSTRA A ESSE CORNO COMO É QUE SE FODE DE VERDADE... quase que me escondi em baixo da cama. Imaginei que perdia minha amável esposa pro faxineiro comedor. Tonhão deu a rolona pra Helena chupar até endurecer, e pegou um pote de requeijão no frigobar, lambuzou o pau e o cu de Helena e começou a penetração. Helena estava aflita... segurava na cabeceira, abria as pernas, uma inquietação só... Adiantando, quando Tonhão enfiou tudo, vi as veias do pescoço de Helena se dilatarem e um abafado grito na garganta.
No inicio, gemidos de dor e incomodo, mas Tonhão sabia foder como ninguem. Aos poucos Helena gemia: -ai tezão... você é demais... o máximo! arregaça meu cu, me possua de vez... sei que Mauro não tem esse cacete pra me comer, abusa de mim, vai. Tonhão começou a perguntar: -você tava molhadinha quando foi pro banheiro na festa, não foi? sentiu meu pauzão roçando e foi bater siririca não foi, putona? -Simmmmmmmmm... tava molhadinha, pauzudo.

-Agora você vai beber minha porra, sua égua... vai beber? -quero tudo de você, gostozão... seu esperma deve ser uma delicia... dá pra mim, dá... Tonhão sacou o pau, sentou na cama, Helena caiu de boca, sugou até dar um gritinho abafado. -Hummmmm... hummmmmm... hummmmm... era Tonhão gozando na boca de Helena, que engolia o que podia, pois escorria muita porra pelo pau, queixo e pescoço.

Helena limpou tudinho, deu um beijo na cabeça da rola, e deitou com o cu todo arregaçado: -gostou, amor? viu que ele conseguiu o que queria? me comeu na sua frente! e amei seu presente, viu? eu já estava mole de gozar me masturbando. Helena dormiu na cama com Tonhão e eu no chão... passado algum tempo dessa experiência, Tonhão não comeu mais Helena. Sumiu do mapa.

Conversamos muito, Helena me pediu desculpas, queria se separar, expliquei que não tinha armado nada, mas caí como um patinho nas artimanhas de Tonhão. Ninguém ao que eu saiba, ficou sabendo. Deixei Helena livre pra me contar qualquer caso que tenha tido ou que venha a ter. Já revelou inclusive, que sente vontade de experimentar outros homens. Mas isso é particular entre nós, pois já falei demais.
Obrigado

2 comentários:

  1. minha esposa(tania) ja namorou com um cara que hoje é policial e ainda acho que ela gosta dele.Já ligou para ela e não sei. mais se a cantada dele for pesada .ela vai ceder ela é cachorra.

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