terça-feira, 1 de junho de 2010

O faxineiro comeu minha mulher

A historia que passo a narrar agora é inacreditável, mas aconteceu de fato. Publico aqui para provar que o poder é uma ilusão, e não nos leva a nada. Vocês verão como fui humilhado por um simples faxineiro.


Bem, o meu nome é Mauro e sou casado há 8 anos. Tenho 38 anos, e Helena,minha esposa, tem 35. Sou proprietário de uma empresa de médio porte no setor de serviços eletrônicos, que também presta consultoria. Helena é advogada e assessora jurídica da empresa. Tudo começou quando chegou aqui um faxineiro de nome Tonhão, na faixa dos 35 anos e preto como carvão. Nosso pessoal do serviço de limpeza é terceirizado. Tonhão em uma semana fez amizade com todo mundo.Era muito brincalhão. Como eu era diretor, mantive minha postura, e ele me respeitava. Porem, um funcionário veio me falar que Tonhão havia “pego” a copeira em serviço. Não gostei, pois não gosto do envolvimento de funcionários dentro da empresa.


Pensei em chamar a atenção dele, mas acabei não fazendo. Um tempo depois, soube que ele tinha levado pro motel uma auxiliar de contabilidade. E era casada! Não acreditei muito, mas como ocorreu fora da empresa, não dei importância.
O meu drama começou quando Helena apareceu por lá. Ela ia sempre que necessitava de serviços envolvendo questões de justiça. Helena tinha um ótimo relacionamento com os meus empregados, inclusive ia convidar alguns para um churrasco em minha casa,a maioria mulheres.Esteve na minha sala e saiu meio apressada. Uns 5 minutos depois, saí pra beber água e avisto minha esposa conversando com Tonhão no corredor, dando boas risadas. Fiquei intrigado, e fui ao encontro deles: -Ainda por aqui, querida? -Ah sim, amor. É que encontrei esse servente simpático, e ele me distraiu convidei para o churrasco também. -Mas ele não é funcionário. É terceirizado. -Não tem importância, varias pessoas falaram com ele. Parece ser bem querido aqui. -Você quem sabe... -Espero você lá, disse ela a Tonhão. A resposta dele foi ousada: -Não posso desprezar o convite de tão maravilhosa mulher.


Não sabia que meu patrão tinha uma beldade dessa em casa. Helena riu meio sem graça, e se retirou. Eu o chamei atenção: -Cuidado com o que fala, rapaz. Ele baixou a cabeça, e continuou seu trabalho. No dia do churrasco, lá estava Helena em trajes de babar: Morena,cabelos lisos soltos, bunda volumosa, coxas grossas, com mini-saia jeans, baby look justa comprimindo seus fartos seios (sutiã 48). O churrasco rolava sem problemas, quando Helena foi atender o celular no lado da casa No mesmo instante, Tonhão foi ao banheiro. Fiquei de olho em Helena. Sabia da fama do Tonhão, e depois do que ele falou a ela naquele dia, saquei que ele se interessou por ela.


Ela desligou, e voltou para a festa, mas não vi Tonhão sair do banheiro. Já estava na festa de novo. Quando fui na cozinha, observei um arbusto próximo a porta com um liquido sobre as folhas. Estava pingando. Quando me aproximei, não tive duvidas: era esperma. O desgraçado se masturbou observando minha esposa falar ao telefone. Com certeza ela não viu, pois não teve reações de surpresa. Pensei em mandar um oficio para a agencia terceirizada para substitui-lo. Mas não haviam razões profissionais para isso. Alem do mais, o pessoal da empresa procuraria justificativas para eu tomar tal atitude. Deixei pra lá. Soube dias depois, que Tonhão foi visto sair de um bar com a recepcionista de uma clinica vizinha. O cara tinha realmente sucesso com a mulherada.

Marquei um dia por telefone com a Helena, de irmos numa gafieira aqui perto, pois ela adora dançar. Fomos em uma sexta feira em que eu estava muito cansado. Chegando lá, Helena estava doida pra dançar. Não estava muito a fim, estava dando um tempo pra dançar com ela, quando aparece o Tonhão. Foi ela quem me mostrou ele chegar. Só podia estar nos seguindo, deve ter ouvido a conversa no telefone. Não demos importância a ele, mas o cara é muito cara de pau. Veio,– pasmem, – convidar Helena pra dançar. Ela ficou meio confusa, olhou pra mim, pensei em dar uma dura nele, mas esperei que a própria Helena desse. Como ela estava a fim de dançar, foi se levantando com uma cara de duvidas, sem saber o que fazer, pensando em qual atitude tomar, pois era muito educada para dar um simples não. Lá foi ela com a cabeça baixa, dançar com o miserável. Fiquei revoltado.


No inicio estava tímida, mas o cafajeste sabia dançar e a foi conduzindo, e ela cada vez mais solta. Como ela fez dança de salão, começou a soltar o gingado. Devo confessar: deram um show de gafieira. As pessoas paravam para olha-los. Helena tinha o riso solto e se remexia alegre da vida. Suas curvas estavam ainda mais sensuais, com os seios sacolejando no decote. Os cabelos esvoaçantes, voavam no ritmo da musica. Por fim, sambaram juntos por 10 minutos. Algumas pessoas os aplaudiram, ela agradeceu risonha a dança, enquanto ele saiu com aquela cara cínica, de vitorioso. Ela chegou a mesa ensopada de suor, pedindo desculpas por ter se empolgado. A tratei com ironias, até que pediu pra ir pra casa, um pouco irritada com o clima que eu estava fazendo.


Em casa, ela se queixou que ele realmente era abusado, que investia em cima de mulheres comprometidas. Logo vi que o pessoal da empresa contou a ela a fama do faxineiro. Pediu-me desculpas e tivemos uma grande noite de sexo.
Passado algum tempo, chegou um novo office-boy, jovem, vindo do interior com a esposa de apenas 16 anos. Tonhão ficou amigo desse rapaz. Andavam sempre juntos. Numa segunda feira, o boy foi me pedir demissão chorando. Não entendi por que, já que estava indo bem. Ele me disse que ia voltar sozinho, que “aquela vagabunda” (sua esposa) lhe pôs chifres. Foi embora sem completar a historia.


O segurança que me contou que ela havia chamado Tonhão pra tomar cerveja na sua casa, saiu pra pegar mais cerveja, e quando voltou, encontrou sua esposa chupando o pau de Tonhão. Era incrível o que esse Tonhão conseguia fazer com as mulheres. Até destruir uma família, ele conseguiu. Finalmente, ninguém gostou do que ele fez. Evitavam falar com ele. Mas ele pediu desculpas, chorou, disse que a menina não teve culpa, ele havia forçado um pouco a barra. Como ele queria, algumas pessoas o perdoaram. Tonhão veio a minha sala pra pedir transferência, não queria mais trabalhar lá depois do que tinha feito. A transferência foi feita, porem continuaria lá por mais uma semana...

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