terça-feira, 8 de junho de 2010

Minha Namorada Dando pra Outro 2

Depois do ocorrido que relatei no outro conto, o meu relacionamento com Ana ficou ainda mais quente, apesar de nesses quatro anos de namoro sempre termos sido muito íntimos. Mas depois que chamamos outro cara para participar de um transa nossa e ele a fodeu de todos os jeitos, ela ficou ainda mais safada. Eu pedia que ela usasse roupas ousadas e provocasse outros caras na rua, o que ela atendia quase sempre. Ela já quase não usava calcinha e só dormia com uma camisola transparente.


Ana tem 19 anos, cabelos castanhos, pele clarinha, 1m69 e 59 de peso. Seios médios com bicos largos, uma bunda deliciosa e uma bucetinha quente e molhada quase sempre. Fazia tempo que falávamos muito da transa que tivemos a três, e sabia que com o fogo dela logo teríamos que repetir a dose. Mas mesmo assim não estava esperando o que aconteceu naquele dia.

Cheguei na casa dela um pouco depois da hora do almoço de uma sexta-feira. Estava animado pois ela estaria sozinha e poderíamos aprontar bastante a tarde inteira. Como tenho a chave, fui logo entrando para fazer uma surpresa. Muitas vezes quando chego ela está tomando banho e já entro junto com ela. Mas logo que fechei a porta ouvi alguns sons no andar de cima, o que parecia ser uma respiração ofegante. Subi as escadas lentamente e quando olhei para o quarto dela vi uma cena que vai ficar sempre marcada. Minha gatinha estava deitada na cama de bruços, nua, toda suada e molhada, com as pernas abertas e a bunda empinada. Em cima dela, um cara mais ou menos do meu tamanho (tenho um 1m87), forte, metia sem dó a rola nela. Fiquei um momento só observando aquele vai e vem, os dois respirando forte e soltando alguns gemidos de tempos em tempos.

Depois ela me contou que o que tinha acontecido era o seguinte: “sabe aquela roupa que você sempre diz que eu deveria usar na rua? Então, hoje um pouco antes de você chegar eu resolvi dar uma volta com ela.” A roupa era realmente uma delícia. Era um shorts que ia da cintura até o começo das coxas, deixando as pernas completamente de fora e mostrando o começo da bunda. Se ela usasse sem calcinha, como fizera naquele dia, bastava que ela abrisse um pouco as pernas para revelar sua bucetinha. Além disso, uma blusinha branca de alças que tinha um decote que mal escondia os seus mamilos. Mal escondia mesmo, porque por ser branca a blusa era meio transparente e podia-se ver à distância o contorno dos bicos dos seios dela.


Bom, disse ela que saiu assim, e os caras não tiravam os olhos dela e faziam gracinhas, até que um cara que ela gostou mais disse algo. Ela então se voltou e sorriu para ele, que se aproximou e começaram um bate-papo. Depois de conversar um pouco, como ela se mostrou muito fácil, logo estavam se beijando, e ele aproveitando para apalpá-la o máximo possível no meio da rua. Ela então o chamou para segui-la até sua casa. “Ele nem acreditou quando logo que entramos, eu fui tirando meu shorts e mexendo minha bundinha na frente dele. Ficou maluco. Subi as escadas com a bunda de fora e ele veio correndo atrás de mim. Assim que ele me agarrou, também não perdi tempo pra conferir o pau dele. Quando vi que era bom, pensei que era esse mesmo. Fiz de propósito a essa hora porque sabia que você estava chegando e achei que ia gostar da surpresa”.

Voltando os alto da escada, fiquei por um tempo assistindo a cena, até que olhei mais atentamente e vi que o cara estava metendo no cu da minha namorada. Fiquei meio em choque, era uma cena nova pra mim... Fiquei maluco de tesão, mas tive que me segurar pra entender o que estava acontecendo. Só consegui dar uns passos para dentro do quarto. O cara olhou pra mim um pouco assustado mas não parou de bombar, acho que estava com muito tesão pra pensar em algo. Ela virou a cabeça e quando pôs os olhos em mim, gritou imediatamente: “ai, meu namorado chegou, mete com força pra ele ver eu dando o rabo!”


O cara parece que levou um choque com isso, começou a foder ela com um vigor e uma velocidade que nunca vi. Nessa hora pude perceber que a rola do cara era comprida mas não muito grossa, o que devia ser uma delícia pra Ana, pois ela gostava de engolir a pica inteira com o cu. O fato é que ela começou a gritar muito e quando o cara começou a meter forte, a cama passou a bater na parede, e todos os vizinhos deveriam estar escutando o toc toc frenético da madeira batendo e os gritos alucinados dela. Ela ainda gritou: “ah, está gostando de me ver sendo enrabada? Adoro dar o cu...”

Falei que já que ela gostava tanto de mostrar isso pra mim, que poderia mostrar pra todo mundo. Abri então a janela que ficava perto da cama dela. Não sei se alguém viu, mas eles estavam trepando perto da janela, fazendo um barulho tremendo... E o detalhe é que atrás da casa dela tem um prédio. Nisso o cara falou: “você é um cara de sorte, olha que namorada gostosa você tem... Nunca vi uma menina tão gostosa e ao mesmo tempo tão safado, olha como ela dá essa bunda!” Tirei a minha roupa e subi na cama, realizando duas fantasias ao mesmo tempo, que era a de ver ela sendo fodida por um cara daquele jeito e me exibindo com ela pra quem quisesse ver pela janela.

Meu pau já estava latejando e melado quando dei ele pra ela chupar, e comecei a gemer junto com os dois conforme ela engolia minha rola com aquela boquinha deliciosa. Depois disso meu tesão foi ainda mais no alto e virei minha bunda pra ela e abri pra ela lamber meu cu, meu saco e meu pau alternadamente, um tesão. Ela chupava minha pica muito bem, e tinha sempre que pedir para ela parar pra não gozar, pq queria gozar no fim junto com os dois. Aí ela passava a lamber meu cu, o que também era enlouquecedor pois a cada enterrada mais forte que o cara dava lá atrás na bunda dela acabava empurrando ela pra frente e fazendo ela enfiar mais a cara no meio da minha bunda.

Nisso o cara começou a gemer mais alto, anunciando que estava pra gozar. Ela logo se desencaixou dele e virou de lado, pois dessa vez queria lamber a porra. Com isso eu fiquei com aquele rabo tesudo virado pra mim e atolei minha pica dura na boceta encharcada. Fiquei olhando de boca aberta o cu da Ana, que estava aberto, arrombado, um buraco no meio de sua bunda. Quando olhei pra frente vi que o cara tinha um pau maior do que eu imaginava, o qual ela sugava e lambia com muito gosto. Ele começou a gritar e gozar, fazendo sua rola jorrar esperma pra tudo quando é lado, mas os maiores jatos foram bem na cara da Ana, no cabelo e nas costas dela. Quando vi minha gatinha toda esporrada, não agüentei e também gozei muito dentro dela.

O cara ainda se deu ao luxo de tomar um banho e foi embora, mais que realizado. Eu e a Ana ficamos na cama, com mais uma fantasia transformada em realidade.

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