segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Como meu patrão tornou-se amante de minha mulher 11

Continua de:

Ao anoitecer ouvimos um carro deixando a casa, provavelmente era dona Laura que havia saído para o jantar, saí para fora a fim de conferir e vi seu Alfredo na sacada de sua casa sentado na cadeira olhando em direção ao mar,


quando me viu fez um sinal que já viria, voltei para dentro e disse sorrindo para Julia: “Vai se preparar que seu macho disse que já vem pra te fuder...” ela me beijou e falou: “Aiii que gostoso, adoro aquele cacetão...” e foi ao quarto se trocar ela colocou um vestidinho bem curto e solto que é amarrado em volta do pescoço o que facilita bastante a liberação dos seios, ela chegou até mim e perguntou se estava bem daquele jeito, respondi que sim, ela então pegou minha mão e a conduziu por baixo do vestido, foi aí que constatei que ela estava sem calcinha, perguntei a ela: “Veio pronta para a guerra heim...?” ela respondeu: “Estou prontinha pra fuder com ele gostoso...”. Estávamos vendo o jornal quando seu Alfredo apareceu, senti um frio na barriga não sabia como iríamos agir, ele entrou sentou no sofá menor e Julia que estava na cozinha perguntou se ele queria algo para beber, ele pediu uma cerveja, Julia veio com três latinha entregou uma a ele e quando foi entregar a uma para mim propositalmente ela abaixou-se pra me dar um beijo, de maneira que seu vestido que era curto levantou e claramente era possível ver a bundinha dela de onde nosso patrão estava.

Julia sentou-se ao meu lado e ficamos conversando, mas um certo nervosismo que não esperávamos tomou conta de nós e a conversa não fluía para o rumo que esperávamos, talvez pelo fato de minha presença no mesmo ambiente é que estaria dificultando um pouco, eles já haviam transado, mas não comigo ao lado seu Alfredo não estava se sentindo a vontade, assim como nós ele nunca devia ter passado por tal situação e o nervosismo era uma coisa normal, Julia notou que a cerveja de nosso patrão havia acabado e foi a te a cozinha para buscar outra, então tive uma idéia, fui atrás dela até a cozinha e quando cheguei ela ainda esta abrindo a geladeira, eu a abracei por trás e perguntei: “Tá doidinha pra dar a xaninha pra ele né safadinha...”, Julia pegou a minha mão levou até sua bucetinha e disse: “Você nem imagina como, veja como ela já ta toda molhadinha só de pensar que daqui a pouco vou estar com aquele cacetão me arrombando...”

Naquele momento me enchi de tesão e falei: “Quero me sentir um corninho bem manso o hoje, tá...” ela disse: “Você já é meu corninho e eu vou te deixar cada vez mais manso...” dei um beijo nela, chupei o meu dedo que estava lambuzado com o mel de sua xotinha e disse que nosso patrão estava meio envergonhado por causa da minha presença e que a minha idéia era a seguinte: eu diria que iria desligar o motor da piscina e demoraria um pouquinho e quando voltasse queria vê-la mamando nele. Julia sorrindo com carinha de safada disse: “Você ta ficando cada vez mais safado heim meu corninho, vai lá então e deixa o resto comigo..” voltei para sala e disse ao seu Alfredo o que ia fazer e que logo retornaria e saí. Depois que desliguei o motor da piscina fiquei enrolando do lado de fora da casa dando um tempo para minha esposa quebrar o gelo la dentro com nosso patrão.

Quando retornei para casa deparei com uma cena maravilhosa, Julia já estava completamente nua abaixada com as pernas abertas chupando o pau de seu Alfredo que estava em pé sem sua bermuda com uma das pernas apoiada no sofá, quando chequei meu patrão olhou para mim e deu apenas um sorriso eu retribuí o sorriso e fiquei parado na porta apenas observando os dois. Julia engolia com volúpia aquele pinto enorme (Não era tão grande assim, mas era maior que o meu um pouco), mas ela disse que adorava aquele cacete e por isso o sugava com tanto gosto. Meu pau já estava duro eu abaixei minha bermuda e fiquei me masturbando enquanto admirava os dois logo ali na minha frente, Julia fazia força a fim de colocar todo o pinto dele na boca, mas ela não conseguia era muito grande pra caber em sua garganta e por causa destas tentativas ela chegava a babar e seus olhos enchiam de lágrimas, seu Alfredo agora com os olhos fechados apenas gemia, o tesão dele estava aumentando dava para perceber claramente, de vez enquanto Julia olhava para mim e fazia uma cara de puta para me provocar ela lambia toda extensão do cacete dele passava a língua nos grãos subia até a cabeça e depois engolia o máximo que podia sempre olhando para mim. Seu Alfredo com as duas mãos a segurou pela cabeça e começou a meter na boquinha dela, socava o pau até o fundo de sua garganta e segurava até ela não agüentar mais depois tirava e com isso ela babava ainda mais, era um espetáculo de visão eu estava morrendo de tesão vendo minha esposinha se portar como uma verdadeira puta com outro homem.


Nessas alturas nós todos já estávamos completamente nu, não agüentando de tanto tesão me aproximei de Julia e abaixei próximo a ela e enquanto ela chupava eu alisava seu corpo, seios e xaninha, agora estava ali bem pertinho sentia o cheiro de sexo, via como ela de deliciava no cacete de nosso patrão, conforme aquele líquido de pré-gozo saia do pinto dele ela lambia sugava e dizia: “Hummm que gostoso, quero mais, me dá mais disso...”, bem pertinho do rosto dela eu perguntei: “Tá gostoso amor, você ta curtindo o pau dele, ta...?”, ela tirou o pau dele da boca, me deu um beijo bem demorado e perguntou: “Sentiu o gosto do cacete dele, ta vendo como é gostoso...” sem pudor nenhum eu respondi que sim, o tesão era tanto que não ligava pra mais nada, queria apenas curtir ao máximo aquele momento e assim ficamos, ela chupava ele um pouco e depois beijava minha boca, até que seu Alfredo não agüentando mais disse: “É bom da uma paradinha se não vou gozar e eu quero fuder você para o Rui assistir...”. Ouvindo aquelas palavras de meu patrão senti certa humilhação, mas acho que era aquilo que eu estava tão a fim de sentir, pois me deu um tesão tão grande que instintivamente disse a ele: “Isso seu Alfredo fode ela bem gotoso para eu ver...”.


Seu Alfredo sentindo-se bem à vontade nessas alturas, sentou-se no sofá segurou o pau apontado para cima  falou: “Venha cá putinha, cavalga gostoso para seu maridinho curtir a fantasia dele...”. Julia montou sobre ele pegou seu pau esfregou na porta da xaninha e foi descendo lentamente, minha esposa tem a xaninha apertadinha e sempre na primeira penetração ela sofre um pouco, por essa razão ela gemendo e choramingando foi introduzindo até aquele pinto enorme sumiu completamente dentro dela, sentei me em outro sofá e fiquei observando os dois fuderem. Julia rebolava, subia e descia no pau dele, às vezes ela sentava com força pra sentir o pinto entrar até chegar ao seu útero, alucinado com aquela visão eu apenas me masturbava enquanto ela olhava para mim com e choramingando dizia: “Aiiiii amor como é gostoso sentir esse me arrombando..” e continuava dizendo: “ Você ta vendo o pau dele me arrombar, tá amor...”, é claro que eu podia ver o pau dele estufando a bucetinha dela e com a ajuda de seu Alfredo que com as duas mãos arregaçava bem as nádegas delas, proporcionava uma visão privilegiada para mim.


Julia gemendo me chamou dizendo: “Vem aqui meu corninho, fica aqui pertinho de mim que você vai fazer uma coisinha enquanto eu meto com ele...”, sem saber qual seria sua intenção, sentei ao lado dos dois ela imediatamente veio me beijar e disse no meu ouvido: “Lembra que você disse que queria ser um corninho manso? pois vou começar a te amansar agora...”, e continuou dizendo: “ Quero que você chupe meu grelinho enquanto ele me fode tá...”, dizendo isso ela levantou-se, virou ao contrário e quando ela ia sentar no pau dele novamente eu disse: “Espera um pouco deixa eu ajudar...”, seu Alfredo segurando o pau para cima eu abri os lábios vaginais de minha esposa e ela foi sentando até sumir aquela tora de novo dentro dela, os dois abriram bem as pernas de maneira que eu pudesse entrar no meio e chegar bem pertinho da bucetinha dela, fiquei parado por um momento apenas assistindo o pau de meu patrão entrar e sair da xaninha dela, tanto era o tesão de Julia que escorria um líquido pela base do pau dele, e como eu estava com o nariz bem pertinho podia sentir o odor do sexo dos dois.


Não me contive por mais tempo, pois já estava com água na boca, então comecei a passar a língua de leve no grelinho dela tentando evitar a tocar no pau de seu Alfredo, mas era quase impossível isso acontecer devido à proximidade e os movimentos que eles faziam e para que pudesse proporcionar prazer para minha amada esposa não poderia me importar com a presença do pau dele ali, mesmo que às vezes eu o sentisse esfregar em meu queixo ou na minha língua. Julia foi a loucura ela procurava ficar quietinha para que eu pudesse chupar melhor, apenas o patrão fazia o movimento, até que não sei se foi porque ele tirou muito da xaninha ou foi de propósito, mas o pau dele saiu para fora batendo no meu rosto.


Julia olhou para mim com cara de safada e disse: “Ai amor saiu, coloca ele pra mim vai...”, mesmo tomado pelo tesão eu resisti por um instante, nunca pensei que ia chegar a esse ponto, ser corno era parte dos meus planos, mas pegar no cacete de seu Alfredo estava fora de minhas pretensões, porém me lembrei do que disse a ela quando estávamos na cozinha onde falei que queria ser um corninho manso, Julia estava apenas atendendo o meu pedido e me amansando como já dissera antes, desta forma atendi o pedido dela, peguei aquele cacete roliço todo lambuzado pelo néctar da bucetinha da minha esposa arregacei e o conduzi de volta para dentro da xaninha dela e continuei chupando e colocando o pau pra dentro todas as vezes que saía pra fora.


Cansada de ficar naquela posição, minha esposa levantou e ficou de quatro no sofá, seu Alfredo com o pau duro como rocha pincelou a xaninha com sua vara e penetrou de uma só vez, fazendo Julia soltar um gritinho. Eu queria continuar vendo bem de pertinho, então entrei por debaixo dela onde eu podia ver a rola de nosso patrão estufar aquela bucetinha rosadinha, meu pau ficou ao alcance de Julia, pois estávamos em uma posição 69, ela o pegou masturbou um pouquinho e começou a chupar enquanto isso seu Alfredo bombava com certa violência  aquela xotinha. Como eu estava com muito tesão, segurava a cabeça de Julia impedindo que ela continuasse chupando para eu não gozar, ela então tirava o meu pau da boca e gemendo dizia: “Me fode seu Alfredo, me fode com força, mostra para o meu corninho como você fode gostoso...”. Embora eu e Julia estivéssemos em uma posição 69, ela não facilitava para eu chupar sua xaninha, pelo contrário, ela arrebitava a bundinha para que o pau de nosso patrão a penetrasse por completo, proporcionando a ela um maior prazer, eu até conseguia alcançar a xaninha dela com minha língua, mas os grãos dele batiam em minha testa e seu pau esfregava em meu nariz, mas eu já não sentia nenhum constrangimento com aquilo, o tesão tinha tomado conta de mim e nem me importava mais. Por varias vezes seu Alfredo tirava o cacete da bucetinha e ficava esfregando nela, era lindo ver a cabeça do pau dele forçando entre os lábios vaginais e em seguida sendo introduzido dentro da minha esposinha.

Depois de um tempo Julia levantou o corpo e encostou no peito de nosso patrão, ele agarrou os dois seios dela e ambos ficaram se beijando, ela então disse pra ele: “ Enche minha bucetinha de porra  pra meu corninho ver, vai...”, dizendo isso ela retornou na posição de quatro como estava, começou a dar uns gemidos mais forte anunciando que iria gozar agarrou meu pau e o colocou na boca, seu Alfredo percebendo  isso acelerou o movimento atrás dela, agarrado na cintura de minha esposa ele socava pra valer, de repente escutei o seu urro de gozo e Julia também estava gozando, como eu já não agüentava mais comecei a gozar também enchendo a boca de minha mulher com minha porra, mas antes que eu terminasse de gozar, seu Alfredo tirou o pau da xaninha dela e uma grande quantidade de porra escorreu em direção a minha boca, completamente fora de mim pela intensidade do tesão abri a boca e fui lambendo e sugando tudo que escorria, Julia não agüentou a quantidade de porra que esguichei na boca dela e deixou cair sobre meu pau parte do esperma que ela não conseguiu engolir, foi uma loucura.

Após o gozo seu Alfredo ficou sentado em um dos sofás, Julia deitado no outro e eu sentado no carpete encostado no sofá onde se encontrava minha esposa, de repente ouvimos um barulho de carro, “é Laura!! exclamou nosso patrão”, estávamos tão entretidos na meteção que nem vimos o tempo passar e dona Laura já estava de volta do jantar beneficente, seu Alfredo levantou-se rapidamente, colocou sua roupa, deu um beijo em Julia veio até mim colocou a mão em meu ombro e falou: “Rui, foi a melhor foda que já dei em toda minha vida, precisamos repetir um dia com mais tempo...”, respondi a ele que com certeza iríamos repetir, após dizer isso ele saiu e foi encontrar dona Laura.

Depois que ele saiu, fui até minha esposa que ainda continuava deitada no sofá completamente nua, dei um beijo em sua boca e levei a mão até sua xaninha que ainda estava completamente encharcada com a porra de seu Alfredo, ela perguntou pra mim se eu havia gostado, respondi que sim que tinha adorado, ela com uma cara de puta falou: “Então meu corninho, vai limpar minha xaninha que ta toda lambuzada vai...”, imediatamente fui até sua bucetinha e lambi todo o restante de esperma que havia lá. Depois disso transamos novamente fantasiando com nosso patrão e ela me chamando o tempo todo de corninho manso e dizendo que ia continuar me amansando, e onde isso iria chegar fica para a continuação deste conto.
Continua...Aqui.

via intimidadesreveladas

Um comentário:

  1. Ser corno é bem diferente de ser gay enrustido. Beijar boca gozada é atitude de gay. Assuma que você é gay e vá ser feliz.

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