segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Como meu patrão tornou-se amante de minha mulher 13


Continua de:


Depois de ter depilado Julia e ter gozado na boquinha dela de tanto tesão, causado pelas suas palavras de provocação, nos arrumamos e ficamos a espera de nosso patrão. Minha esposa tinha colocado uma meia preta transparente com uma cinta liga, a calcinha também era preta e transparente para combinar com a meia, porém era minúscula que deixava os lábios vaginas meio abertos, Ela colocou uma saia justa também da cor preta e uma blusa da cor chumbo, passou um batom bem vermelho nos lábios em fim, ela se produziu com nunca havia visto antes, eu olhava para aquela mulher linda, com um corpo maravilhoso que havia prometido fidelidade eterna a mim e pensava: “Ela se produziu toda apenas para transar com seu Alfredo...”



Confesso que uma pontinha de ciúmes apareceu naquele momento, mas ao mesmo tempo estava excitadíssimo pelo fato de saber que ela iria fuder gostoso naquela noite e o melhor era que eu estaria presente quando isso acontecesse. A crise de ciúmes que tive no inicio já não existia mais senti apenas essa leve dorzinha de corno, mas que era normal e também era essa dorzinha que apimentava a situação, pois acho que se eu não sentisse absolutamente nada, tudo aquilo não haveria sentido de ser e estar acontecendo, essa dorzinha de corno era a razão de minha empolgação, de fato e sem medo de errar eu sentia prazer em sentir que estava sendo um corninho e consequentemente sentindo a dor que todos cornos viciados sentem, que é contemplar suas esposinhas fudendo nos braços de outro homem e desfrutar daquela visão onde o suor do macho que a está possuindo com vigor escorre pelo corpo dela e os dois com seus corpos completamente unidos, úmidos e entrelaçados se esfregam, se beijam e gemem de prazer.

Já era quase 20h00m quando seu Alfredo chegou e a primeira coisa que ele disse ao entrar no apartamento foi: “Nossa! como você está linda, está parecendo uma princesa...” Julia sorriu agradecendo, olhou para mim e disse: “Foi o Rui que queria que eu me produzisse deste jeito...”. Na verdade ela mentiu, era não queria demonstrar que a sua maneira de se vestir não era fruto de sua empolgação por estar ali e por tudo que iria acontecer naquela noite e como um bom corninho não desmenti apenas confirmei balançando a cabeça. Seu Alfredo todo sorridente e se mostrando bastante excitado disse que iria tomar um banho e depois nós sairíamos para jantar que nos levaria a um restaurante muito bom. Enquanto isso eu e Julia permanecemos na sala assistindo TV, passado uns 20 minutos aparece ele todo perfumado, vestido socialmente como sempre se vestia e nos chamou para irmos jantar. Chegamos ao restaurante onde ele havia mencionado e confesso que nunca em toda minha vida estive em um lugar tão chique daquele jeito, enquanto nosso patrão foi conversar com um atendente que fica na entrada do salão, eu disse baixinho no ouvido da Julia: “Amor! o jantar aqui dever ser caro pra caramba...” e sorri, ela me deu um cutucão e disse: “Relaxa Rui, não vamos pensar nisso agora...” embora eu não parasse de pensar no preço que aquilo tudo iria custar, me comportei como que se nada de anormal estava acontecendo. Durante o jantar seu Alfredo não tirava os olhos de Julia e continuamente a elogiava.

Após o jantar nosso patrão disse que ia nos levar a uma casa noturna, onde depois da meia noite acontece show de Streep tease, Julia ficou toda empolgada e disse que nós nunca havíamos assistido a um show desses, pra ser sincero eu também gostei da idéia, sempre tive vontade de estar em um ambiente daqueles, e assim chegamos ao local. O porteiro parecia conhecer muito bem nosso patrão, pois logo que chegamos na entrada ele veio nos atender e os dois ficaram conversando por uns minutos como que realmente se conhecessem, logo o porteiro nos conduziu ao interior da boate e nos levou a uma mesa que estava com reserva, aquilo mostrava que seu Alfredo já tinha os planos traçados para aquela noite e quem sabe para o fim de semana inteiro. O lugar onde estávamos sentados tinha uma visão privilegiada do palco onde o show aconteceria, mas também dava certa privacidade das demais pessoas que ali estavam, era um lugar meio escuro e muito confortável. Ao nos preparar pra sentar seu Alfredo fez questão de colocar Julio no meio de nós dois, e disse: “Senta aqui menina, quero que você fique pertinho de mim esta noite, se o Rui não se importar é claro...” respondi sorrindo que estava tudo bem e completei dizendo que assim ela estaria bem protegida no meio de nós dois, todos rimos com esta minha colocação.

Passado meia noite o show de Streep tease começou, as mulheres eram lindas e muito gostosas, certo momento Julia me abraçou beijou meu rosto e falou baixinho no meu ouvido; “Ta gostando amor, você gostaria de transar com alguma dessas mulheres..?” respondi sem pensar: “Qual é o homem que não sonhou pelo menos uma vez na vida em ter uma dessas mulheres na cama...” Ela sorriu e me beijando na boca disse: “Safadinho heim...”. Depois de certo tempo notei que a mão direita de minha esposa não estava sobre a mesa e dei uma espiada bem discreta para ver onde estava, e a minha suspeita foi confirmada, ela alisava o pau de nosso patrão por cima da calça, vendo aquilo resolvi dar um tempo e fui ao banheiro, quando voltei notei que o pau dele estava fora da calça e Julia o masturbava lentamente enquanto assistíamos o show, meu pau endureceu na hora fiquei muito excitado. Não demorou muito e foi a vez de nosso patrão ir ao banheiro, quando ficamos sozinhos na mesa ela veio me abraçou e perguntou: “Você notou né...” respondi que sim, ela continuou e disse: “Nossa! meu corninho o pau dele tá uma delícia, ta duro como pedra, é hoje que eu me acabo naquele pintão...” dizendo isso ela levou sua mão até o meu pau e percebeu que eu estava duro, mesmo por cima da calça ela deu um apertão e com uma carinha de safada que ela sabe fazer disse : “Meu corninho vai assistir de camarote sua esposinha fudendo gostoso naquele cacetão, não vai meu corninho...?” Beijei sua boca e falei: “To tarado pra te ver metendo com ele novamente amor...”, neste instante seu Alfredo retornou a mesa sorrindo disse: “Hummm... o show ta deixando os pombinhos excitados, heim...” Julia se recompôs novamente entre nós e imediatamente levou a mão até o pau dele. O ambiente naquela boate estava de puro sexo, vários casais se beijando, se agarrando e só não estavam fudendo por que não era permitido, mas volta e meia a gente via alguma mulher dar uma baixadinha e fazer uma chupetinha rapidinho para o parceiro, nós já não estávamos agüentando de tão tesão até que nosso patrão nos convidou para irmos embora, imediatamente respondemos que sim.


Ao chegarmos no apartamento, fui ao banheiro para desaguar e quando voltei encontrei Julia apoiada em uma mesa com a saia levantada e seu Alfredo com o pau fora da calça esfregando na bundinha dela, imediatamente meu pau deu sinal de vida, sabendo que estava apenas no inicio, sentei-me no sofá e fiquei admirando os dois, Julia olhava pra mim com cara de safada e arrebitava ainda mais a bundinha, nosso patrão com as mão em sua cintura apenas esfregava o pintão em seu rego, dava gosto de ver aquela cena, as vezes ele enfiava a mão por dentro da calcinha e ficava masturbando ela, eu não estava perto, mas dava pra ouvir a respiração ofegante de tesão dos dois, sem cerimônia ele virou o rosto dela e comeu a beijá-la na boca, é claro que não me importei, pois aquilo era natural e fazia parte do jogo, quem está na chuva é pra se molhar, instintivamente ele foi desabotoando sua blusa e liberando os dois seis e com suas mãos fortes os apalpava. Eu já estava com o pau pra fora batendo minha gostosa punheta, como Julia disse, eu estava de camarote vendo-os nos amassos.


Julia fez um sinal com o dedo me chamando para se aproximar, cheguei em frente dela e comecei a beijá-la enquanto nosso patrão atrás esfregava o pau na bunda dela, ela me disse com uma voz rouca de tesão: “Amor tira minha roupa pra ele me fuder, vai...”, como um corninho obediente comecei a despi-la, tirei toda parte de cima e quando ficou faltando apenas a calcinha, eu me abaixei e fui tirando lentamente, até que percebi o pau de seu Alfredo entre as pernas dela, ela colocou as mão entre as pernas alcançou o pau dele e forçou entre os lábios vaginais enquanto ele fazia o movimento de vai e vem, como eu estava bem pertinho podia sentir o cheiro do sexo dos dois, escutava aquele barulho típico de uma mulher que está bastante excitada com um pau esfregando na bucetinha, não me contive, tirei a mão dela do pau dele e comecei a enfiar a língua em sua xaninha que estava toda melada, inevitavelmente o pau dele as vezes esfregava em meu queixo ou no meu rosto, mas não havia porque ter algum tipo de constrangimento e assim continuei por mais alguns minutos, até que ele nos convidou para irmos para o quarto.


Quando chegamos ao quarto seu Alfredo deitou-se na cama de barriga para cima, Julia veio até mim, colocou as duas mãos no meu rosto, me deu um beijo na boca e disse: “Meu corninho, senta ali naquela poltrona e fica assistindo sua mulherzinha fuder gostoso e só venha quando eu te chamar tá...”. Muito excitado, sabendo que nosso patrão com aquele cacete duríssimo iria fuder minha amada esposa de todas as formas, obedecendo minha esposinha sentei, respirei fundo e calmamente comecei a alisar meu cacete que estava duríssimo, consciente de que era exatamente aquilo que eu queria, procurei relaxar e desfrutar daquele momento ao vê-la fuder com outro homem como se fosse uma puta. Julia subiu na cama e gatinhando em direção seu amante, ela abaixou a cabeça e começou a seção passando a língua na coxa direita dele indo para o alvo principal, que era aquele pintão. Ao aproximar do pau dele Julia olhou para mim e perguntou: “Você está confortável aí meu corninho...?” balancei a cabeça num sinal de afirmativo, vendo minha resposta ela falou: “Então observe como sua esposinha mete gostoso com esse macho...”.


Dizendo isso abocanhou aquele cacetão e começou a mamar como uma bezerrinha, seu Alfredo com os olhos fechados apenas gemia baixinho, dava gosto de ver como ela chupava com gosto, ela bem que tentava colocar todo o pau dele dentro da boca, mas não cabia e todas as vezes que ela fazia isso, ele gemia mais alto, demonstrando claramente que ele adorava quando ela fazia isso. Ficaram assim por uns cinco minutos até ele virar de lado e pedir para ela continuar chupando, eu não agüentei mais e me aproximei da cama para ver bem de pertinho.

Seu Alfredo agarrava com as duas mãos na cabeça dela e enfiava o pinto até quase desparecer na garganta dela e ficava segurando, só quando ela não estava agüentando mais ele tirava o pau pra fora e com isso saia um monte de baba junto com o pau, Julia respirava aliviada como que estivesse quase afogando, mas ela estava gostando, pois novamente ela colocava o pinto dele na boca e ele socava até a garganta novamente, as vezes ele não enfiava tudo na boca dela, mas ficava lentamente como que se estivesse fudendo a boquinha de minha linda esposa, os olhos de Julia enchiam de lágrimas e escorriam até o lençol, mas dava claramente para ver que aquelas lágrimas não eram de choro. Nesta altura ele gemia bem mais alto de tanto tesão e quebrando o silêncio ele olhou para mim e disse: “Nossa! Rui, como sua mulherzinha é uma putinha safada e sabe como deixar um homem tarado, eu já não estou agüentando mais...” quando acabou de dizer estas palavras ele quase gozou na boca dela e tirou o pinto rapidamente de sua boca, mas tal era o tesão que uma pequena quantidade de porra ainda saiu e ela vendo aquilo disse: “Hummm.... que delícia...” e imediatamente passou a língua e chupou aquele pouquinho de porra e olhou em minha direção com aquela cara tradicional de safada.


Percebendo que seu Alfredo não estava agüentando mais, ela levantou-se e subiu sobre ele para a tradicional cavalgada. Enquanto eles se beijavam ela esfregava sua bucetinha naquele pintão e assim ficaram por um bom tempo, eu já não agüentava mais de vontade de ver aquele cacete todo dentro da xaninha de minha esposinha safada, então num dado momento quando ela arrebitou bem a bundinha e peguei no pau dele e coloquei na entrada de sua buceta, percebendo isso seu Alfredo agarrou na cintura dela e forçou o corpo dela de encontro a seu pau de maneira que aquele pintão entrou de uma só vez, arrancando um grito forte de Julia que agarrou ele e ficou quietinha até passar aquela dorzinha que ela sente toda vez que é penetrada pela primeira vez em uma transa. Depois que ela se sentiu confortável com o pau dele dentro de sua vagina, ela começou o ritual da cavalgada, era maravilhoso ver como ela rebolava gostoso naquele pinto, fazendo-o sumir completamente dentro dela, de repente ela me chamou para bem pertinho dela, e sem parar com o movimento que fazia mantendo o pau de nosso patrão dentro dela, puxou minha cabeça e me beijou na boca, foi um beijo apaixonado de língua, nós só demoramos um pouquinho pra sincronizar nosso beijo com a cavalgada dela que para facilitar ela apenas ficou rebolando com o pau dentro de si. Eu podia sentir o gosto de porra na boca de Julia, o hálito dela era de esperma, mas eu não estava nem aí, pois aquilo aguçava ainda mais o meu tesão, saber que aquele gosto de cacete na boca de minha mulher era de outro homem me deixava muito excitado.

Mesmo com o ar condicionado do quarto, os dois começaram a suar devido aos movimentos que faziam. Julia sabia como me provocar, olhando para mim ela perguntou: “Amor você quer me ver dando que nem uma cadelinha agora...?”, respondi que sim, pois naquela altura eu aceitaria qualquer coisa. Ela levantou e se posicionou de quatro na cama arrebitando bem a bundinha e colocando o rostinho na cama virado em minha direção disse: “Observe meu corninho como ele vai judiar de mim nesta posição...”. Seu Alfredo sorrindo olhou para mim e disse: “Ela adora ser tradada como uma cadelinha né...” respondi dizendo: “Ela é muito putinha, fode ela pra valer, judia desta safadinha...”  


Ele posicionou atrás dela sentado nos calcanhar com o pau empinado começou a alisar a bundinha dela. Julia esfregava o dedo entre os lábios vaginais e às vezes abria sua bucetinha oferecendo ao macho que iria fude-la, mas ao contrário do que pensei, ele começou a passar a língua no cuzinho dela, abria as nádegas com as duas mãos e enfiava a língua o mais fundo que podia no cuzinho dela, arrancando altos gemidos de minha esposinha. Dava gosto de ver aquela cena, minha esposa de quatro como uma égua no cio, pronta para ser arrombada por um garanhão que estava com o cacete extremamente duro.

Naquele momento eu já não sabia mais onde ele iria fuder, devido ao tempo que estava se dedicando ao cuzinho de minha esposa eu logo imaginei que ela iria ser enrabada. Julia gemia, rebolava e dizia: “Me fode logo, não judia tanto, mete logo esse pintão em mim, vai...”, ele dando palmadas na bundinha dela e esfregando a cabeça do pinto, ora na bucetinha, ora no cuzinho, perguntava: “Onde você quer que eu meta o meu pau heim cadelinha...” ela gemendo respondeu: “Onde você quiser, mas enfia logo esse pinto em mim...”, quando ele colocou na entrada da xaninha ela rapidamente virou-se e colocou a mão no peito dele e disse: “Ou melhor, vamos perguntar ao Rui onde ele quer ver esse pinto entrar...”, sem nenhuma dúvida respondi que queria vê-la dando a bundinha, Julia levantou o corpo ficando apenas de joelho e encostada em seu Alfredo que imediatamente agarrou com as dias mãos em seus seios e disse: “Amor, então vai pegar o lubrificante que está em minha bolsa lá no quarto que colocamos nossa roupa, se não ele vai me arrebentar toda com esse pintão...”, e assim eu fiz, no trajeto até o quarto fiquei pensando: “Ela realmente veio preparada pra fuder com ele de todas as maneiras...”, a idéias de estar sendo um corninho obediente e submisso aumentava ainda mais o meu tesão. 


Quando retornei ao quarto, nosso patrão estava em pé na cama e Julia de quatro mamando o cacete dele, com uma das mãos ele segurava embaixo do queixo e a outra ele colocava sobre a cabeça e socava o pinto na boca dela como que estivesse metendo, minha esposinha naquela posição apenas tentava chupar aquele pinto que entrava e saía de sua boquinha toda melada com a baba que escorria, pois ele gostava de socar até a garganta. Fiquei parado um instante vendo aquela cena maravilhosa que todo corno, ou aquele que tem desejo de ser corno, almeja ver um dia. E o mais gostoso era ouvir as palavra que ele tomado de tesão e satisfação de estar fazendo aquilo com minha esposa dizia: “Chupa gostoso cadelinha, não é assim que você gosta de ser tratada...?”, ela tirando o pau dele da boca respondia: “Isso mesmo meu macho, assim que gosto de ser tratada, como uma cadelinha, fode minha boca mais um pouco que eu quero sentir esse pintão no meu cuzinho...”, dizendo isso voltava a chupar.


Enquanto ela chupava o pau dele, fui atrás dela e comecei a untar o cuzinho dela com o lubrificante (KY), eu estava morrendo de tesão e ao vê-la daquele jeito com a bundinha empinada na minha direção tive vontade de enfiar o meu pau naquela bucetinha que estava escorrendo de excitação, mas não podia fazer aquilo com o nosso anfitrião, pois o maior propósito meu naquela noite era de ver minha querida Julia sendo arrombado por seu Alfredo de todas as maneiras. Vendo que eu havia terminado de lubrificar o cuzinho dela, ele tirou o pau da boca dela, deu um beijo nela e disse: “Vira pra cá agora menina, vou atender o pedido do Rui e vou fuder gostoso seu cuzinho, arrebita bem essa bundinha pro seu macho, vai...”. 


Seu Alfredo pegou aquele pintão e começou esfregar na porta do cuzinho dela, instintivamente eu abri as duas nádegas dela a fim de facilitar a penetração e fiquei olhando bem de pertinho. Ele posicionou a cabeça do pau na entrada e começou a forçar, Julia apenas dizia: “De vagar, fode gostoso, mas coloca de vagar....” ele respondia: “Calma menina, foi ser bem carinhoso com você e o Rui ta aqui me ajudando, não vai doer...”, e a cabeça do pau dele começou a entrar, então ele tirava eu passava um pouco mais de KY e ele colocava novamente. Lentamente a cabeça foi entrando, Julia apenas gemia, eu perguntava a ela se estava doendo, ela respondia que doía apenas um pouquinho, mas que era pra continuar. Seu Alfredo continuou até que a cabeça já estava toda dentro do cuzinho dela, ele começou a bombar lentamente pra que ela acostumasse com o tamanho, Minha esposa começou a gemer mais alto e dizer: “Nossa! amor como o pinto dele ta grande ta arrombando meu cuzinho...”, cheguei bem pertinho do rosto dela e perguntei se estava doendo muito e se ela queria que ele tirasse, ela respondeu dizendo: “Não meu corninho, eu já dei o rabinho pra ele uma vez lembra-se e quero sentir esse cacete dentro do meu cu novamente...”, seu Alfredo me disse: “Calma Rui, ela aguenta sim, eu já fudi esse cuzinho lá na sua casa, daqui a pouco ela vai estar rebolando como uma putinha safada...”, dito e feito, passado alguns minutos e o pau dele já estava todo dentro do rabinho dela. Julia já acostumada com a espessura do cacete apenas gemia e pedia pra ele fuder, me acabando de tanta excitação perguntei a ela se estava bom, ela respondeu entre gemidos dizendo: “Nooossaaaaa amooor, como é boooom sentir esse pintão fudendo meu cuziiiiinho...”, eu já não agüentava mais de tanto tesão, não queria gozar, pois sabia que eles iriam continuar por mais um tempo naquela fudeção.


Acho que seu Alfredo notou a minha grande excitação e resolveu me provocar, ele olhando para mim e fudendo minha Julia que gemia intensamente disse: “ Como o cuzinho de sua esposa é gostoso Rui...”, (ele poderia ter dito o nome dela, mas preferiu dizer “esposa” pra eu me sentir corno de verdade e ele conseguiu, pois aquelas palavras soaram como música em meus ouvidos me deixando  mais tarado ainda) e continuou falando do cuzinho dela e me pra chegar bem pertinho para ver como ele fudia ela, me aproximei bem pertinho e via como ele estufava o cuzinho dela quando penetrava e as vezes ele tirava o pau do cuzinho deixando parecer aquele buraco enorme e dizia: “Olha o estrago que estou fazendo no cuzinho dela, logo você vai poder comer traquilamente...” e colocava novamente o pau até os grãos e socava violentamente, Julia gemia e com uma das mãos se masturbava.

Nosso patrão então tirou o pau do cu dela e deitou-se de costa, ela sabendo o que ele queria imediatamente subiu sobre ele e foi sentando com o seu cuzinho no pau dele até desapareceu e continuou cavalgando, os dois se beijavam e gemiam ao mesmo tempo. 


Fiquei bem atrás a fim de desfrutar daquela visão, o pau dele entrava e saia com uma facilidade enorme, dava pra ver nitidamente como ele estava arrombado o rabinho dela. Eu nem podia colocar a mão em meu pau tanto era meu tesão, aquele líquido de pré-gozo escorria sem parar, até que Julia ficou de cócoras e começou um senta e levanta de tal forma que nosso patrão não agüentou mais, deu um urro anunciando seu gozo e disse: “Vai putinha continua assim que to gozando...” ela aumentou o movimento até ele despejoar toda sua porra no rabinho dela, tão logo ele acabara de gozar, aproveitando que o pau dele ainda estava duro, tirou o pau do cuzinho e atolou na sua bucetinha e com dois ou três movimentos gozou loucamente também, eu fiz o mesmo, principalmente quando vi a porra escorrendo do cuzinho dela, foi uma loucura. Naquela noite os dois transaram mais uma vez ainda e acabamos os três adormecendo na mesma. Quando acordei de manhã, os dois não estavam na cama, percebi que o chuveiro estava ligado então já imaginei que estavam tomando banho, é claro que tinha que estar perto pra desfrutar de todos os momentos, assim fui até eles, mas isso fica para o próximo conto....

Caros leitores, tentei resumir este conto o máximo que pude para não ficar muito extenso, mas como já viram estou no 13º capítulo que seria o último (12b/Final), mas devido a grande aceitação pelos leitores (Fato verídico que aconteceu conosco), vou escrever apenas mais uma parte a 14ª pare relatar o que aconteceu no apartamento de nosso patrão. Aguardem...


Continua...Aqui.

via intimidadesreveladas

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