segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Corno da Carla nunca mais

Continua de:

Olá, meu nome é Carlos (fictício); sou advogado; 36 anos, 1m e 70 de altura, boa aparência, mas não tenho um físico atlético. Desde o meu 1º relato, tenho contado as experiências de Carla, uma mulher de 26 anos, aparência de menina adolescente, do tipo ninfeta, baixinha, morena (ou quase mulata), cabelos encaracolados, apenas simpática de rosto, mas com um corpo perfeito, seios pequenos e duros e uma bunda muito grande, rígida e empinada.


Vivemos juntos por 5 anos. Mesmo quando descobri sua infidelidade, tentei fingir que não estava vendo, mais suas traições ficaram insuportáveis e eu decidi pela separação. Depois disso, ela deixou de lado a falsa postura de esposa séria para assumir, quase que abertamente, sua condição de ninfomaníaca.

Apesar disso, continuamos amigos e amantes, e não posso negar que sua tara insaciável por homens dotados, por algum tempo, me excitava, mesmo me causando um profundo ciúme e uma certa sensação de inferioridade. Mas resolvi encarar o fato de que essa relação humilhante não me trará benefício algum. Afinal, meu envolvimento com ela me fez perder uma namorada (7º relato) e uma amante (Kátia – 8º relato). Portanto, depois de tudo isso, decidi que este será meu último relato. Vamos aos fatos.


Vinha evitando falar com Carla, até que, em pleno dia dos namorados (sábado, 12/06/2010), nos encontramos na festa de aniversário de um amigo meu de infância. O nome dele é Julio, 36 anos, sempre nos chamamos de “Primo”, pois ele é como da família, meus pais são padrinhos de batismo dele.

Ele é um negro forte e alto, parece o jogador de futebol Adriano. Sempre agiu como um adolescente, sem esposa, sem namorada fixa, sem carreira profissional, apenas cerveja e amantes; vive até hoje num modesto sobrado que construiu em cima da casa dos pais. Apesar de mais pobre e mais feio que eu, sempre teve mais sucesso com as garotas; era mais ousado e tinha um porte de homem alto, mesmo quando ainda tínhamos 13 anos.


Na adolescência, ele criou fama de ser bem dotado. Algumas mulheres casadas do bairro (com 30 e poucos anos na época) tiveram casos amorosos com ele; algumas vinham de outros bairros, por recomendações das esposas infiéis da vizinhança. Eu via ele entrando nos carros, ganhando presentes, eu morria de inveja.

Mas voltando aos fatos, resolvi passar pela casa dele, que fica a uns 4 km da minha casa, para cumprimentá-lo, mesmo não gostando de festas, além do que eu não tinha mesmo namorada para comemorar aquele dia. A festa era, na verdade, uma típica feijoada, roda de samba, muita cerveja, muita caipirinha, muito falatório e muita gente de comunidades pobres (quase todos parentes dele). Senti-me meio fora de ambiente.

Carla me avistou e veio falar comigo: perguntou-me o motivo de eu a estar evitando. Desconversei, mas tratei-a com frieza. Júlio veio falar comigo 20 segundos depois, interrompendo-a. Ela disse que buscaria cerveja para nós dois e se afastou. Ele me perguntou se eu estava chateado por ela ter sido convidada. Respondi que não me importava, pois não éramos inimigos. Então, com bastante cautela ele me falou: 

– Primo, quem a convidou, na verdade foi o meu irmão. Ele tá interessado nela, mas ainda não rolou nada. Fica tranqüilo. Ele me pediu para falar contigo antes, pra saber se você concorda. 

Eu percebi a preocupação nos olhos de Júlio, então o tranquilizei, dizendo-lhe que não me importava. Afinal, seu irmão, Marquinho, era 10 anos mais novo que nós, tinha muito mais a ver com ela. Júlio respirou aliviado, e, vendo que Carla retornava com as cervejas, afastou-se.

Ela voltou a puxar conversa, começou a falar sobre nosso relacionamento, mas eu não lhe dava atenção. Estávamos um pouco afastados de todos, mas era possível perceber que minha cara não estava muito agradável, então tentei disfarçar. Ela tentou me convencer a voltarmos a morar juntos. Disse que gostava de mim, que eu gostava dela e que ela era uma boa esposa. Não me contive: 

– Boa esposa?! Você é uma puta que dá pra todo mundo! – disse eu abismado e já me alterando. 
Ela reafirmou: disse que sempre foi muito companheira, amiga, atenciosa, carinhosa... E que agora que eu já sei de tudo, ela não precisa mais mentir para mim. Bastaria eu aceitá-la como ela é. Aquilo me irritou tanto que tive que sair dali para que todos não percebessem a briga que estava prestes a acontecer. Saímos da casa de Júlio e fomos terminar a conversa dentro do meu carro, que estava estacionado logo ali perto. Ela continuou dizendo que não mentiria mais para mim, que sentia minha falta.

Eu disse que não poderia ficar casado com uma mulher que não consegue ser fiel, porque é uma puta. Ela disse que não era puta e até que foi fiel por um bom tempo. 
– Quanto tempo? – eu perguntei, mas ela não respondeu. 
– Por quanto tempo você ficou fiel? Você não sabe? – perguntei já quase gritando. 
Ela, muito hesitante, respondeu que foi por 2 anos.

– Mentirosa! Você já me traiu desde o nosso namoro. Você mesmo confessou que me traiu com o ex-namorado! – então já falei gritando, evidentemente transtornado. 
– Depois que fomos morar juntos eu jurei pra mim mesma que não iria mais te trair. E fiquei fiel por 2 anos. – ela calmamente me garantiu.

– Mas não conseguiu, não é? É mais forte do que você. Tu é muito puta mesmo! E com quem foi? Foi com o dentista? Com o professor?
– Mas se você me aceitar assim, a gente pode dar certo. Eu só gosto de você. Você não sabe? –insistiu ela.
– Com quem, caralho!? Responde porra! – gritei. – Foi com o professor? Com o dentista? – nem mesmo sabia por que eu perguntava aquilo.

– Não. Nenhum dos dois. Pra que você quer saber? Deixa isso pra lá. É passado... – disse ela com evidente preocupação.
– Você já não me contou tudo? Ainda tem mais para contar? Quando é que vão acabar as mentiras? – se havia alguém na rua, ouviu tudo porque eu falava aos berros.
– Calma, amor, calma. Jura que não vai ficar puto? Eu vou falar tudo. Não vou mais mentir pra você. Fica calmo. Eu só vou falar se você prometer ficar calmo. – ela aguardou minha confirmação e continuou: – Foi com o Júlio.

Nesse momento, sei que senti uma apunhalada nas costas. Nem me lembro mais o que falei, mas as palavras dela ficarão para sempre gravadas na minha memória. Ela disse assim:
– Eu estava chegando em nossa casa, voltando do supermercado, quando vi Júlio andando pela rua. Cumprimentei-o, e ele se ofereceu para carregar as bolsas. Respondi que não tinha necessidade, porque já tava chegando.

Mesmo assim ele pegou-as e foi conversando comigo. Disse que estava voltando da casa de um colega que mora na nossa rua, mas iria voltar para casa a pé porque estava com vergonha de pegar ônibus descalço. O chinelo dela tinha arrebentado. Eu disse que era uma bobagem, que ele ia ter que andar muito. Era melhor pegar um ônibus. Ele sorriu e disse que preto andando descalço é confundido com bandido. Eu ri e disse pra ele que, hoje em dia, tem bandido andando muito bem vestido. Ele concordou.

Eu falei que ia emprestar o seu chinelo para ele. Mas ele perguntou: “será que vai caber?”. Eu olhei pro pé dele e perguntei quanto ele calçava. Ele falou que era 45. Eu disse que não ia caber porque você calça 40. Ele riu e disse que podia tentar, talvez fosse melhor do que ir descalço. Então chegamos em casa e disse pra ele que ia buscar seus chinelos para ele experimentar. Era de tarde, você estava trabalhando. Ele avisou que ia lavar os pés na bica do quintal.

Eu estava procurando seus chinelos quando ele me chamou pra avisar que estava faltando água da rua. Aí que eu lembrei que a Cedae tinha fechado a água para fazer reparos. Falei para ele usar o chuveiro do 2º andar porque tinha uma caixa d’água separada só pra ele. Não tinha risco de acabar a água. Ele foi e eu voltei a procurar seus chinelos. Quando encontrei eles, fui levar para o Júlio experimentar lá em cima.

Foi aí que eu levei um susto. Eu entrei no banheiro e vi ele nu, tomando banho. Ele também ficou envergonhado. Pediu desculpas pelo abuso, mas não tava conseguindo lavar os pés no chuveiro sem molhar a roupa toda, então decidiu ficar pelado. Não imaginou que eu iria entrar. Eu falei que tava tudo bem, não tinha problema. E fiquei ali parada olhando aquele homem tentando esconder aquele pau enorme com as duas mãos, mas a cabeça continuava aparecendo no meio das pernas.

Eu não conseguia ir embora, nem tirar os olhos. Tinha muito tempo que eu não via um pau daquele tamanho. Acho que nem o do Luiz, meu ex-namorado, era tão grande. E olha que o pau dele ainda tava mole, mas dava pra imaginar o tamanho mesmo assim.

Nós ficamos parados olhando um pro outro sem saber o que fazer. Aí ele tirou as mãos de cima do pau e me deixou ver. Aquilo cresceu rápido bem na minha frente. Quando já tava bem grande, ele ainda alisou um pouco e terminou de crescer. Eu não conseguia parar de olhar. Então ele me puxou para debaixo do chuveiro. Eu ainda tentei resistir, mas meu corpo tava todo mole, minhas pernas estavam bambas. Ele me abraçou. Eu senti a água quente e o pau dele mais quente ainda encostando na minha barriga.

A cabeça daquele pau chegava a encostar no meu peito de tão grande e tão alto que ele é. Eu segurei aquela coisa com as duas mãos. Que coisa gostosa, muito grande e muito grossa. Benza Deus! Então ele se curvou e me beijou. Me levantou no colo e me colocou em cima daquele pau, depois foi me descendo até enterrar aquilo tudo em mim.

Meu Deus, eu já nem lembrava mais o que era um pau grande. O seu não é pequeno, mas o dele é muito maior. Eu fui rebolando para ajudar a entrar. Fiquei no colo dele rebolando até gozar. Não demorou muito não. Eu tava muito excitada. Ele gozou quase junto comigo, só um pouquinho depois. Aí ele me desceu do colo, mas eu não conseguia ficar em pé porque minhas pernas estavam muito bambas, muito mesmo.

Ele riu e disse que eu estava precisando muito mesmo disso. Depois, se vestiu e foi embora. Nós nunca mais falamos a respeito do que aconteceu. Foi só isso.
– Nunca mais vocês transaram? – eu perguntei.
– Não, nunca mais. Foi só isso.
– Só isso, sua filha da puta? – eu gritei, já segurando-a pelos cabelos e sacudindo sua cabeça. Minha vontade era matá-la de porrada.


Ela percebeu que eu estava descontrolado, então tratou de se soltar, desceu do carro e foi correndo de volta para a festa. Eu arranquei com o carro e fui embora, mas não consegui chegar em casa. Estava tão possesso que resolvi voltar à festa e tirar essa história a limpo com Júlio. Foi o que eu fiz.

Chegando lá, encontrei-os conversando. Chamei-os para falarmos em particular. Ele, percebendo meu descontrole, levou-nos para conversar dentro de sua casa (o sobrado construído em cima da casa dos pais). Lá em cima, deu-se uma acirrada discussão que culminou com Carla assumindo que havia inventado toda aquela história para me causar ciúmes. Júlio, já mais tranqüilo, deixou-nos conversando em sua casa e retornou à festa.

Eu ainda estava descontrolado com as mentiras dela e começamos a discutir. A coisa rapidamente saiu do controle e eu segurei-a pelo braço com bastante força. A agressão era iminente. Foi então que ela confirmou que havia transado com Júlio, e que estava determinada a nunca mais mentir para mim, mas acabou negando tudo, e confirmando a mentira de Júlio, porque achou que eu e ele acabaríamos brigando ali, e ele certamente me bateria, porque é bem mais forte e mais alto.

Eu ainda duvidava, mas ela me convenceu a ficar ali escondido para ouvir a confissão dele. Eu não estava pensando com clareza, e acabei concordando. Carla desceu as escadas para trazê-lo de volta a casa e arrancar-lhe a confissão. Eu fiquei esperando por uns 15 minutos até que ouvi passos na escada e escondi-me na minúscula cozinha daquele sobrado. Era Carla. Ela disse que ele subiria logo. Ouvimos novos passos na escada; dessa vez era ele. Voltei a esconder-me. 

Assim que ele chegou, ficou um silêncio naquele sobrado. Só se ouvia a batucada que rolava lá fora. Passaram-se alguns minutos de silêncio e comecei a ficar ansioso, então saí da cozinha e fui até a sala. Não havia ninguém. Ouvi ruídos vindos do quarto, e fui espiar. O quarto não tinha porta, apenas uma cortina puída e encardida. A casa toda era muito improvisada. Olhei por uma fresta da cortina e os vi de pé, se beijando. A mão de Carla já apalpava o volume sob o short.

Ele tirou a camiseta e o short, e ela começou a chupar sua rola. Ele sorriu e perguntou: “Tava com saudades do meu cacete?” (Naquele momento, não tive dúvidas: ela tinha contado a verdade.) Ela sorriu e disse: “claro, como eu ia esquecer esse pauzão?”. Era grande, de fato; devia ter uns 24cm. Ele a pôs deitada e tirou-lhe a roupa. Chupou sua boceta por alguns minutos, fazendo-a gozar com bastante facilidade. 
– Que língua gostosa! – ela sussurrou.

Ajeitou seu corpo grande sobre ela e foi penetrando. Carla praticamente desapareceu sob ele; apenas seus braços e pernas ficaram visíveis. Suas unhas agarravam as costas de Júlio com força, parecendo retribuir as fortes estocadas que recebia. A penetração de Júlio era profunda. Ela soltava gemidos roucos e abafados toda vez que aquela pica lhe atingia o útero. Ele perguntou se a estava machucando, mas ela, com voz trêmula, ordenou que continuasse. Era um misto de dor e prazer, puro masoquismo. Ele atendeu seu pedido.

Podia-se perceber que ele fazia ainda mais força para ir cada vez mais fundo. Carla gemia ainda mais, até que soltou um urro intenso e explodiu num orgasmo que encharcou a cama. Ele ficou parado por alguns segundos, enquanto ela normalizava sua respiração, parava de tremer e tirava as unhas de suas costas. Júlio se afastou um pouco para constatar aquele gozo. 

– Puta que pariu! Você sempre goza assim? Caralho! Molhou a cama toda. – disse ele em tom de admiração.
– Não. Desse jeito, quase nunca. – respondeu ainda com voz trêmula e ofegante.
– Mas daquela vez na casa do Carlos foi a mesma coisa.

– É alguma coisa contigo. Você tem uma pegada muito gostosa. E esse pirocão... Meu Deus, que piroca é essa?
– Com o Carlos também era assim? – perguntou depois de sorrir orgulhoso com aquele elogio.
– Raramente. Ele é o melhor marido do mundo, mas não tem essa pegada, muito menos esse pau.
– Pode pegar meu pau emprestado sempre que quiser. Agora que vocês estão separados, não tem problema nenhum. – disse ele visivelmente orgulhoso.


De repente ouvi barulho de passos na escada novamente e corri para a cozinha. Que situação ridícula que eu fui me meter – pensei naquele momento. A porta se abriu e ouvi a voz do Marquinho, espantado com aquele cenário. Ele veio procurar o irmão que havia abandonado a festa. Trocaram algumas palavras por 1 ou 2 minutos. De repente, ouvi a voz de Carla, que me espantou: “Nessa cama cabem 3” – convidou ela. Os dois irmãos vibraram como numa torcida de futebol.

Em seguida, fez-se silêncio. Eu só pensava: preciso sair daqui. Fui sorrateiramente caminhando até a porta da sala, quando ouvi as gargalhadas de Carla.
– Pelo amor de Deus, o que é isso? – dizia ela entre muitos risos. – É ainda maior que o seu, Júlio. Que família é essa? Garoto, eu não vou aguentar isso não. Os dois, não! – e mais risos se seguiram.
– É, eu cresci um pouco mais que ele – disse o Marquinho.

Eu esperei um pouco diante da porta de saída e acabei voltando para espiar. Júlio estava deitado e Carla sentada sobre a pica dele, ao mesmo tempo em que chupava o Marquinho, de pé ao lado da cama. Embora eu espiasse por uma pequena fresta na cortina, tive a impressão que ela me viu, quando olhou diretamente para a porta do quarto. Ela puxou o Marquinho, que estava totalmente de costas para a porta, um pouco mais para o lado, permitindo-me observar aquele boquete.

Marquinho realmente havia crescido bastante. Se Júlio era alto e forte como o jogador de futebol Adriano, Marquinho parecia mais um jogador de basquete da NBA. Espero não estar exagerando, mas seu cacete parecia realmente maior do que o do irmão. Era do tamanho do braço de Carla, devia ter uns 26cm. Ela o puxou para a cama, sentando sobre ele com alguma dificuldade. Júlio levantou-se e se posicionou atrás dela.
– Vamos ver se vai caber os 2 é agora. – disse ele rindo.

Marquinho riu também e incentivou o irmão. Carla, aparentemente, estava se segurando para não gritar. Sua respiração ficou intensa e suas pernas tremiam muito. Aos poucos, Júlio invadiu o cuzinho dela. As estocadas logo se tornaram mais vigorosas, em ambos os lados.

Ela gemia feito louca. Não fosse a batucada de pagode que rolava lá fora, todo o bairro seria capaz de ouvir. Eu não tinha mais o que fazer ali, então fui embora. Não sei bem se por ciúme ou só por curiosidade, fui para o carro e fiquei observando lá da rua a hora que eles sairiam daquele sobrado e voltariam para a festa. Júlio saiu primeiro, cerca de 25 minutos depois. Carla e Marquinho só saíram 2 horas depois, quando já estava anoitecendo. Naquela mesma noite, ela me enviou um e-mail dizendo que os 2 tinham começado a namorar. Fazer o que? Tem gente que gosta de namorar puta. Para mim chega.

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