domingo, 14 de março de 2010

Namorada virgem chifra corninho e vira putinha

1ª Parte (Ensinando sacanagem a namorada virgem)

Primeiro quero dizer que este não é um conto comum é um relato erótico (totalmente verídico), pois não tenho porque ficar inventando história. Agora vou me identificar: meu nome é Adriano, sou moreno, tenho 19 anos, tenho 1,73 (m) de altura, cabelos negros, olhos castanhos, um bom porte físico (pois faço musculação), acho que sou bonito, sou inteligente, educado, romântico e carinhoso, porém tenho um defeito sou super ciumento e possessivo. Minha namorada se chama Cristina. Estamos juntos a quase dois anos, ela é morena jambo, também têm 19 anos, têm aproximadamente 1,60 (m) de altura, cabelos médios e negros, olhos castanhos, rosto angelical, boca carnuda, seios grandes, barriga tábua, cinturinha de pilão, bunda empinada, pernas grossas e roliças, é super gostosa e charmosa e com seu jeito de menina, desperta olhares de todos os homens.


Vou fazer agora uma seleção dos melhores momentos do nosso descobrimento mútuo de sensações, pois não dá pra contar tudo, claro. Quando começamos a namorar ela não sabia nada sobre sacanagem, era totalmente ingênua e pura, pois era moça de família e ainda virgem. Com o passar do tempo nosso namoro começou a esquentar. Um dia quando estávamos deitados no sofá da casa dela e enquanto nos beijávamos, aproveitei e apalpei aqueles seios fartos (que quase não cabiam na minha mão), ela não percebeu na hora, continuei até que ela retirou minha mão.


Na hora de eu ir embora, sempre ficávamos nos beijando na varanda, até que um dia, ao abraçá-la, peguei na bunda dela, na mesma hora ela levantou minha mão, ai eu peguei as mãos dela, que seguravam as minhas e coloquei na minha bunda, aí ficamos nos agarrando com muita ânsia de descobrir novos horizonte.


No dia seguinte ela ficou super envergonhada, mas quando estávamos deitados no sofá falei no ouvido dela que queria muito pegar na bucetinha dela (que até então ninguém nunca tinha pegado), na mesma hora ela levantou um pouquinho o short e calcinha juntos e eu avistei os seus pelinhos, ela falou que era só para pegar e não enfiar o dedo. Que delícia ter minha mão inteira sentindo aquela bucetinha virgem, ela também gostou. Na hora de ir embora, como de costume, nos agarramos muito, mas nesse dia foi diferente, fui logo pegando na bunda dela sem cerimônia, levantei a blusa, ela estava sem sutiã, ai comecei a chupar seus peitinhos que estavam super bicudinhos de tesão, meu pênis estava latejando de duro, peguei a mão dela e coloquei dentro da minha bermuda, ela não sabia bater punheta ainda, só ficava apertando ele.


Depois, a levei para o canto mais afastado e coloquei minha mão dentro da calcinha dela e ela não fez nada, então continuei devagar para não assustar e fui enfiando o dedo devagarzinho na bucetinha dela (que estava ensopada de tesão), com o dedo todinho dentro dela ela gozou e gemeu muito. Não sei porque, mas ela parou de vez com os agarramentos, ficamos uma semana ou mais sem nos tocamos (acho que por causa da sua doutrina na igreja).


Até que um dia, ficamos sozinhos na casa dela e eu fui logo pedindo para chupar a bucetinha dela, dizendo que ela ia gostar, ela deixou. Eu a deitei no sofá, tirei seu shortinho, depois sua calcinha, pedi para ela abrir as pernas, ela abriu ao máximo e então abri sua bucetinha, ela deu um sorriso descarado, eu coloquei minha língua carinhosamente e ela não demorou muito para gozar. Nós conversávamos sobre as nossas descobertas, ela estava adorando as novas sensações nunca antes sentidas, como o tesão, e sempre queria sentir mais e mais.

2ª Parte (De namorada virgem a ninfeta safada)

As coisas foram acontecendo até chegar nossas férias. Fomos para a casa de praia dela e lá sempre acabávamos dormindo juntos (apesar do pai e a mãe dela serem super moralistas, a nossa desculpa era sempre que não tinha espaço, pois na casa tinham umas 20 pessoas), deitados ficávamos ralando meu pênis na bucetinha molhadinha dela, ela adorava isso. Na praia era demais, ela colocava o mini biquíni todo no rego, deixando a sua bunda lisinha (sem nenhuma celulite, estria ou mancha) toda a mostra e a parte de cima só tapava os biquinhos. Dentro do mar ela ficava esfregando a bunda no meu pênis, tirava a parte de cima para eu chupar e apertar seus seios, depois tirava a parte de baixo que era de amarrar e ficava nua, mesmo tendo homens por perto.


Depois ficávamos ralando e ela pela primeira vez pegou meu pênis e começou a chupá-lo, eu fui ao delírio e gozei muito gostoso dentro do mar. O tempo foi passando, já tínhamos feito de tudo, todo tipo de sacanagem, em todos os lugares imagináveis, ela já estava super acostumada com a coisa, não tinha mais nada pra fazer, além “daquilo”. Ela não queria de jeito nenhum fazer amor comigo, mesmo com a super paixão e amor que tínhamos um pelo outro. Como eu a amava muito, aceitava a situação de jejum de sexo.


Eu percebia que ela estava ficando safada e começava a gostar de se mostrar para outros homens, pois sempre preferia as roupas curtas, transparentes e as calcinhas mais pequenininhas. Um dia na praia ela foi me abraçar e empinou a bunda pra trás e o patrão do primo dela, que era um coroa de uns 50 anos, um alemão de olhos azuis, que se chamava Marcos, que também estava na casa com agente, já bêbado falou que se ela fizesse aquilo denovo ele ia ter um ataque do coração. Sua esposa lhe deu um beliscão. Eu fiquei nervoso, mas Cristina me acalmou explicando que ele estava bêbado. Mais tarde dentro do mar ela tirou o sutiã e ficou mostrando os seios para todo mundo quando a onda passava e fingia que não percebia.


Até que um bando de nativos surgiram não sei de onde e ficaram olhando os seios dela, eu mandei ela tapar, mas ela me abraçou e me beijou, continuando a exibir os seios para quem quisesse ver. Eu fiquei com muito ciúme e tentei pegar ela a força e colocar o biquíni, mas ela como nadava muito bem, fugiu de mim e tirou a parte de baixo também e começou a rodar o biquíni, os nativos ficaram rindo de mim e aproximaram-se bastante.


Depois ela foi para o raso e eles todos a viram peladinha, então começaram a gritar e assobiar. Aí ela colocou o biquíni e falou que não tinha visto os nativos e se desculpou. Eu fiquei chateado, pois até então só eu a havia visto nua. Ela disse ainda que só queria me fazer sentir tesão e não tinha culpa, então eu a desculpei.


Nesse dia ela não quis dormir no mesmo quarto que eu, com a desculpa que depois do trio elétrico e do luau, estava exalta, dormiu na sala. Ela acordou primeiro que eu, e quando levantei, ela tinha ido com o Marcos levar a família toda para a praia (pois só ele estava de carro na casa). A empregada que estava lavando roupas nos fundos me deu o recado, então deitei novamente e cair no sono, pois tinha tomado um porre na noite anterior. Mais tarde eu acordei com altas risadas, era dela e do Marcos, então levantei, todos já tinham ido para a praia. Eu fiquei olhando pela greta da janela, sem ser visto, e por incrível que pareça, ele estava passando bronzeador no corpo dela, passando a mão pelas costas, descendo devagar até a bundinha dela, onde demorou bastante passando a mão aberta e apertando, depois ia passando entre as coxas dela, ela até separou as coxas um pouco para facilitar (as risadas eram por isso), depois de terminar a parte de traz pediu para ela virar, foi passando na barriguinha dela, foi subindo até os seios dela, então ela desamarrou o sutiã e eles sorriram muito, e ele continuou pegando nos seios dela.


Aí ele tentou abaixar a calcinha dela, mas ela não deixou, e disse algo ao ouvido dele, ele então balançou a cabeça, concordando com o que ela dizia. Voltei para o quarto e comecei a chorar, pois gostava dela de verdade.
Ouvir ele ligando o carro e saindo para a praia. Ela foi me acordar e me pegou chorando e logo perguntou porque eu estava chorando. Eu disse que tinha visto o Marcos passando bronzeador nela e ela disse que não tinha nada a ver, que eles se conheciam a uns cinco anos e eles eram só amigos e ele era casado ainda por cima, e disse também que já tinha tentado me acordar várias vezes.


Quando perguntei porque ela tirou a parte de cima, ela me deu um beijo e ficou peladinha pra mim e disse que tinha falado no ouvido dele que ela já tinha dono e que ele era muito safado. Então ela ficou de quatro e com aquele olhar safadinho, pediu para eu pocar o cabacinho dela, eu fiquei atrás dela e já tinha encaixado meu pênis que têm 18 cm de comprimento, quando ela falou que tinha ouvido um barulho e levantou. Então acabou o clima e fomos para a praia. No caminho ela me prometeu que não ia mais acontecer novamente o que tinha acontecido, que ela ia cortar o Marcos, ela se dizia usada por um velho safado, então fiquei mais relaxado.


Chegando na praia falei que queria ir para um lugar onde não tivesse muita gente, ela então ficou de cara fechada. Ela então falou que eu estava muito chato, que era muito anti-sociável. Mais tarde ela aproveitando que eu tinha entrado no mar, foi comprar uma bebida sem me avisar, eu estava dentro do mar, o bar da barraca estava lotado de homens, que formavam uma espécie de roda, ela foi pedindo licença a eles e ficou no meio da roda, e eles foram aproveitando passando a mão na bunda dela, enfiando a mão nos seios dela e dentro da calcinha do biquíni dela, ela só ria muito (eu via tudo de longe, pois ao vê-la levantar, saí correndo do mar e fui atrás dela).


Então chegou o Marcos e a pegou dela e segurou na cinturinha dela, ela agradeceu pela proteção. Ele começou a beijar o pescoço dela (ela fica doida de tesão quando faço isso com ela). Ela então empinou a bunda pra trás, até encostar ao pênis dele que já estava duro. Depois ela me viu e voltou, e disse que só aceitou o Marcos atrás dela porque tinha muitos homens por ali e ele a beijou porque estava bêbado. Eu não aceitei as desculpas dela e fui grosso com ela, mesmo ela se oferecendo pra mim, me pedindo para comê-la dentro do mar e dizendo que estava com muita vontade e carente. Eu não quis fazer a vontade dela e fomos embora.

3ª Parte (Namorada carente chifrando o corninho)

Chegamos primeiro que todos em casa, e ao chegar fui ver algo para comer e Cristina foi tomar banho na ducha dos fundos. Ela começou a demorar muito, eu procurei o Marcos e não o achei na casa, logo pensei que ele estivesse com ela na ducha. Eu pulei a janela do quarto dos fundos que dava na ducha, sem ninguém me ver. Ao chegar o vi beijando-a, ela ainda estava com as duas partes do biquíni, por enquanto, ele desamarrou a parte de cima e começou a chupar os peitinhos molhados dela, que estavam incrivelmente bicudinhos de tesão.


Depois ele abaixou a cueca e mandou ela chupar seu cacete, ela começou a chupar o pênis dele que era enorme, muito maior e mais grosso que o meu, depois ele tentou desamarra a calcinha dela, mas ela segurou e disse que era muito arriscado, ele disse que não era e mandou ela calar a boca, ele desamarrou a calcinha do biquíni dela e começou a chupar a bucetinha dela, ela gemia muito, e empurrava a cabeça dele para sua bucetinha, então ela encostou-se à parede e abriu as pernas e mandou ele meter nela (eu fiquei olhando paralisado, vendo que ela estava gostando muito daquilo).


Ele meteu com força na minha namoradinha, que chegou a chorar de dor. Eu vi o sangue da bucetinha dela (já não mais virgem) escorrendo pelas suas pernas, depois pela cara dela, ela tinha gozado muito gostoso.


Mais ele queria mais e a virou de costas com força (com certeza ele estava muito bêbado), ele então abriu a bundinha dela pra ver seu cuzinho, ele disse que queria comer o cuzinho dela também, ela disse que não aquentaria, pois o pau dele era muito grande, então ele deu um tapa forte na bunda dela, e falou: fica quieta putinha, imediatamente ela empinou a bunda e ele meteu no cuzinho dela, ela chorava muito e gemia como nunca. Por último ele a puxou pelo cabelo e a obrigou a beber toda sua gala, e ela bebeu com muita vontade. Depois ele disse que ia comer ela quando bem quisesse (ela então tapou a boca dele, pois ele estava falando muito alto) e ela concordou com o que ele dizia. Não vou negar que fiquei com um baita tesão de ver outro homem comendo minha namoradinha virgem e ela se entregando pra ele com tanto prazer, e resolvi aceitar os chifres.


Eu fingia que tudo estava normal e perguntei porque ela estava com aquela marca vermelha na bunda e mancando, ela me respondeu que tinha caído da cama na noite anterior. De noite no quarto eu tentei comê-la, mas ela me deu um tapa na cara e disse que eu era um corninho muito legal e que ela tinha me visto observando o Marcos comê-la e não fiz nada, e disse também que ela ia dá pra ele todos os dias restantes das férias e para outros homens por toda nossa vida, menos pra mim (por que eu gostei de ser corno e tinha que continuar sendo).


Eu concordei e disse que a amava, ela falou que eu não devia ter ensinado safadeza a ela, depois falei que a amava a ponto de aceitar tudo e ela também disse que me amava muito (por isso tinha que me chifrar descaradamente). Depois nos beijamos bastante.

Agora vou relatar o meu último chifre das férias. Depois que o Marcos foi embora Cristina ficou muito triste. E até chorou porque não aceitava o motivo que ele tinha de ir embora devido os filhos dele começarem as aulas mais cedo. Eu só a consolava dizendo que novas emoções iam surgir na vida dela. Íamos todos os dias a praia e as festas à noite e nada de interessante acontecia, até que um dia ao chegarmos na praia Cristina saiu correndo na direção um jovem negro e o abraçou e falou que estava muito feliz em vê-lo e ele respondeu o mesmo e disse que ela estava muito linda. Ele se chamava Pedrão (era um ex-paquera dela), ele devia ter uns 26 anos, era muito alto e muito forte.


Ela me apresentou e o chamou para ir deitar na praia com agente. Pedrão ao vê-la deitada na praia ficou babando e olhando pra bunda dela o tempo todo, quando ela percebeu começou a ficar se exibindo empinando a bunda, depois abrindo um pouquinho suas pernas pra ele ver seu pacotinho. Ele ficou maluco e de pau duro. Ela olhava principalmente para o pênis dele, que por debaixo da cueca dava pra ver que era gigantesco. Ela falou que eles tinham que botar muita coisa em dia, ele concordou sorrindo.


Ela pediu para o Pedrão passar bronzeador nela, ele ficou sem jeito, mas ela falou: o Marcelo não é ciumento não. Ele então começou a passar nas costas dela, na batata da perna, nas coxas e mandou ela virar, ela não virou e perguntou: não vai passar na minha bundinha não? Ele perguntou se podia, ela pegou a mão dele e levou à sua bundinha, então ele se soltou e começou a passar bronzeador em toda a bundinha dela, entre ela e até chegar no seu pacotinho. Depois ela virou e ele passou nas canelinhas, nas coxas, na barriguinha chegando a entrar por debaixo da calcinha dela, nas virilhas (ela separou bem as pernas), depois na cinturinha dela (ela ria muito, pois sentia muitas cócegas).


Depois no pescoço, debaixo dele, entre os seios, ela então pegou a mão dele e colocou dentro do sutiã dela, ele adorou e ficou apertando os peitinhos dela. Eu fingia que não via, olhava para o outro lado.

Ela falou no ouvido dele que eu era um corninho manso e que adorava sê-lo, ele sorriu bastante e a beijou na boca por uns 5 minutos. Depois ela abaixou um pouco a calcinha e mostrou a bucetinha pra ele e perguntou: quer comê-la? Pois ela queria muito dá a bucetinha pra ele. Ele disse que não, pois era muita sacanagem comigo, ficou com dó de mim. Ela implorou, disse que estava molhadinha, muito carente. Ele insistiu que não, ela ficou maluca, pois não estava acostumada com a rejeição masculina, ela fez uma carinha tão meiga e falou: me come só um pouquinho, farei tudo que você quiser.


Ele falou que só comeria com uma condição: que se o eu aprovasse e fosse junto até a casa dele. Eu concordei e então fomos. No caminho ela me beijava e dizia que me amava muito, que eu era um corninho muito legal e que ela ia se casar comigo e me fazer muito feliz, me chifrando muito com qualquer um que quisesse gozar nela. O Pedrão sorria muito e também falou: você é muito legal Marcelo, por me deixar comer a sua namorada, sempre quis comê-la antes de você, não é? Eu falei: você tem a preferência por ter paquerado com ela primeiro, eu falou: você está completamente certo.

Chegando lá ele foi logo tirando a roupa, mostrando o cacete gigantesco pra ela, que imediatamente começou a chupá-lo, ele tirou toda a roupa dela e falou que ela era muito safadinha, ela gostou e agradeceu. Depois, abaixou-se segurando na cinturinha dela e olhando pra bucetinha dela disse: que droga Marcelo, eu é que tinha o direito de arrombar a bucetinha dela primeiro, quem mandou você pocar o cabacinho dela? Eu respondi que não tinha sido eu e sim um amigo dela, ela falou que tinha dado pra outro na minha frente e eu falei que ele era ainda o 2º macho dela. Ele reclamou porque ela só deixava ele pegar nos seus peitinhos, na bunda, na bucetinha e nunca quis dá pra ele (por isso eles terminaram).


Eu fiquei pasmado por não ser mais o primeiro a tocar o corpo dela, ele então jogou ela na cama e ela arregaçou as pernas e disse: como é bom dá pra outros homens. Ele então meteu bastante, até gozar em cima da bucetinha dela, ela me pediu pra chupar a bucetinha gozada dela, eu não quis, mas o Pedrão me deu um forte soco na barriga e me ordenou chupá-la, então chupei e lambi toda porra que ele derramou na bucetinha da minha namorada, ela sentia muito tesão e empurrava minha cabeça com força pra bucetinha dela. Depois ele a colocou de quatro, ela ria muito e disse que ia dá pra ele sempre que ele quisesse, para compensar a época que eles namoravam, ele gostou e começou a meter no cuzinho dela, depois perguntou se ela era virgem do cuzinho, pelo menos?


Eu disse que não e ela gritava muito, ele então bateu na boca dela e disse: cala a boca sua cadela, sua piranha, sua vagabunda, não deixou nem o cuzinho pra mim. Depois ele gozou na boca, na cara e nos seios dela e eu chupei tudo, depois ele me obrigou a limpar o cacete dele chupando-o.

Em seguida ele disse: agora vou comer seu cuzinho seu corninho, ele é virgem? Eu respondi que era. E quando ele já tinha encaixado seu cacete no meu cuzinho e ia me comer, Cristina disse que não e fomos embora. Daí em diante sempre Cristina levava amigos ou colegas da faculdade para dormir na casa dela, com desculpa de trabalhos ou estudos, e sempre levava algum para passar férias com agente. Ela também ia passar finais de semana na casa de amigos. Seus pais estranhavam, mas eu acobertava dizendo que ela estava com muitos trabalhos e precisava estudar muito, e tudo isso era necessário, então eles aceitavam.


Ela sempre fazia questão de me contar tudo que acontecia, ela dando no banheiro da faculdade, para os professores, para o diretor e até para o segurança e faxineiros, mas eu adoro é quando ela se entrega para meus melhores amigos.

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